INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA – IBRATI SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA – SOBRATI MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA RENATA ISABEL DE SOUSA CARMIM GONÇALVES. APLICAÇÃO DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NAS EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS. Porto Velho- Ro 2017 RENATA ISABEL DE SOUSA CARMIM GONÇALVES. APLICAÇÃO DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NAS EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Terapia Intensiva, do Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva. Orientador: Luciene Carvalho Piedade. PORTO VELHO-RO 2017 2017 Renata Isabel de Sousa Carmim Gonçalves APLICAÇÃO DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NAS EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Terapia Intensiva, do Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva. Aprovada em: ___/___/_______ BANCA EXAMINADORA Prof.º ____________________________________ Instituto Brasileiro em Terapia Intensiva – IBRATI Examinador Prof.º_____________________________________ Instituto Brasileiro em Terapia Intensiva – IBRATI Examinador AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus que tem me sustentado para que assim possa realizar todos os anseios e buscar melhores resultados. Ao meu querido esposo que com muito amor sempre apoia e sonha junto os meus sonhos, ao meu filho que com seu brilho nos olhos me mantém firme para não desistir, e a toda minha família que sempre me apoiou de maneira essencial ao meu desenvolvimento pessoal e profissional. A cada um que entendeu todas as ausências necessárias para a conquista deste título. Agradeço os mestres e orientadores que com paciência me ajudaram a chegar ao final dessa etapa. APLICAÇÃO DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NAS EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS. APPLICATION OF NON-INVASIVE VENTILATION IN RESPIRATORY EMERGENCIES Renata Isabel de Sousa Carmim Gonçalves1 Luciene Carvalho Piedade2 RESUMO Introdução: A aplicação da Ventilação não invasiva nas insuficiências respiratórias é amplamente benéfica para a evolução clinica do paciente, porém sua aplicação nas emergências brasileiras ocorre timidamente devido diversos fatores, entre eles a falta de profissionais capacitados, falta de equipamentos disponíveis, falta de conhecimento da equipe sobre os benefícios. Objetivos: Analisar quais os benefícios da aplicação da ventilação não invasiva em situações de Insuficiência respiratória aguda nas salas de emergências. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura realizada através de busca nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e PubMed, sendo selecionados estudos publicados até 15 anos anteriores, encontrados por pesquisa utilizando as palavras chaves deste estudo. Resultados: Foram selecionados estudos relacionados ao tema com emprego em anos diferentes, unidade distintas e aplicações diversas, onde se analisou sobre os possíveis benefícios da técnica aplicada em unidade de emergência para resolução de insuficiência respiratória aguda. Conclusão: O Uso da VNI é amplamente benéfico ao paciente pois reduz significativamente os agravos da IRPA além de reduzir bruscamente a necessidade de IOT, reduz tempo de internação e custos hospitalares, além de reduzir as taxas de morbi-mortalidade. Palavras-chave: Ventilação não invasiva, VNI, insuficiência respiratória aguda. 1 Fisioterapeuta. Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Terapia Intensiva, do Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva – IBRATI. Porto Velho- Ro. Email: [email protected] 2 Enfermeira. Doutoranda. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Terapia Intensiva, do Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva – IBRATI. Email: [email protected] ABSTRACT Introduction: The application of non-invasive ventilation in respiratory insufficiencies is largely beneficial to the patient's clinical evolution, but its application in Brazilian emergencies occurs timidly due to several factors, among them the lack of trained professionals, lack of available equipment, lack of knowledge of the About the benefits. Objectives: To analyze the benefits of applying noninvasive ventilation in situations of acute respiratory failure in emergency rooms. METHODS: This is a review of the literature using MEDLINE, LILACS, SCIELO and PubMed databases. We have selected studies published up to 15 years previously, found by research using the key words of this study. Results: We selected 10 studies related to the topic with employment in different years, different units and diverse applications, where we analyzed the possible benefits and harms of the technique applied in an emergency unit for the resolution of acute respiratory failure. Conclusion: The use of NIV is of great benefit to the patient, since it significantly reduces IRPA injuries, as well as reducing the need for OTI, reduces hospital stay and hospital costs, and reduces morbidity and mortality rates. Key words: Noninvasive ventilation, VNI , acute respiratory failure. 1.0 INTRODUÇÃO A ventilação mecânica não invasiva é um método que aplica pressão positiva nas vias aéreas sem a presença de tubo orotraqueal, utilizando máscaras faciais para aplicação, preservando assim as defesas naturais do sistema respiratório, pois a ventilação invasiva predispõe a infecções graves (pneumonias, otites e sinusites), promove dor e desconforto, além de impedir alimentação por via oral e a fala. (Rahal, 2005) A utilização desse método em pacientes previamente selecionados pode se apresentar como alternativa para redução de custos, de tempo de internação e de complicações ao paciente. (III consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica) A aplicação dessa terapêuticas nas urgências e emergências brasileiras ainda ocorre de forma tímida e reduzida, porém sua indicação já está comprovada em vários estudos realizados e publicados. (Mortari et al, 2010) 2.0 OBJETIVO Analisar os benefícios da aplicação da ventilação não invasiva em situações de Insuficiência respiratória aguda nas salas de emergências. 3.0 METODOLOGIA Trata-se de uma revisão de literatura realizada através de busca nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e PubMed, sendo selecionados estudos publicados até 15 anos anteriores, encontrados por pesquisa utilizando as palavras chaves deste estudo. 4.0 DISCUSSÃO A Insuficiência respiratória é a condição clínica onde o indivíduo não consegue manter os níveis de oxigenação e gás carbônico dentro do limite da normalidade, esta condição é estabelecida gasometricamente como PaO2 < 60 mmHg e PaCo2 > 50 mmHg. A velocidade de sua manifestação define se é um quadro agudo, crônico ou crônico agudizado, porém a decisão clinica acerca de qual método ventilatório a ser utilizado nesse momento é de grande importância e define o sucesso da terapêutica. O quadro clinico é caracterizado por alguns sintomas e sinais comuns, independente da etiologia, e são proporcionais as alterações nos gases sanguíneos. Pacientes com IR, habitualmente, queixam-se de dispneia e demonstram elevações das frequências respiratória e cardíaca. Cianose está presente, quando as concentrações sanguíneas da hemoglobina ficam reduzidas. A medida que a hipoxemia eleva-se, manifestações neurológicas, tais como diminuição da função cognitiva, deterioração da capacidade de julgamento, agressividade, incoordenação motora e mesmo coma e morte, podem ocorrer. Sintomatologia semelhante podem ser causadas por elevações agudas do gás carbônico. Nos casos em que há hipoxemia crônica, os pacientes podem apresentar sonolência, falta de concentração, apatia, fadiga e tempo de reação retardado. A hipercapnia crônica pode desencadear sintomas semelhantes aos da hipoxemia crônica, além de cefaleia, particularmente matinal, distúrbios do sono, irritabilidade, insatisfação, sonolência, coma e até morte. (Pádua, et al 2003) O uso de ventilação mecânica não invasiva (VNI) tem recebido especial atenção no pronto-socorro, uma vez que a abordagem inicial pode ser decisiva na evolução do quadro clínico, e mesmo que haja disponibilidade de leito em unidade de terapia intensiva (UTI) os pacientes frequentemente passam as horas iniciais de seu atendimento nas unidades de emergência. (Moraes, 2010) O principal determinante no sucesso da VNI na IRpA é a escolha criteriosa dos pacientes que são elegíveis para o emprego desta técnica e para isso faz-se necessário o conhecimento de suas contra-indicações. • Diminuição do nível de consciência, sonolência, agitação, confusão ou recusa do paciente; • Instabilidade hemodinâmica grave com uso de aminas vasopressoras, choque (pressão arterial sistólica menor que 90 mmHg) e arritmias complexas; • Obstrução ou sangramento de via aérea superior e trauma de face; • Tosse ineficaz ou incapacidade de deglutição; • Distensão abdominal, náuseas ou vômitos; • Sangramento digestivo alto; • Infarto agudo do miocárdio; • Pós-operatório recente de cirurgia de face, via aérea superior ou esôfago; Apesar de seus benefícios a VNI apresenta alguns inconvenientes como: correção mais lenta dos distúrbios de troca gasosa, necessidade de maior número de profissionais à beira do leito para sua implementação, problemas com as interfaces (vazamentos, inadaptação). (Moraes, 2010) A utilização da VNI objetiva: diminuição do trabalho respiratório, repouso da musculatura respiratória, melhora das trocas gasosas e, nos pacientes com DPOC, ajuda a diminuir a auto-PEEP. As principais vantagens são: evitar intubação orotraqueal (IOT), com consequente diminuição dos riscos associados, principalmente infecções nasocomiais e lesão traqueal, evitando o trabalho dinâmico imposto pelo tubo orotraqueal; não há necessidade de sedação, permitindo ao paciente falar, manter tosse eficaz e alimentação oral. É fácil de acoplar e de interromper e pode ser realizada fora da UTI. Diminuindo assim o tempo de internação, reduzindo a mortalidade e uma diminuição dos custos. A ventilação não invasiva (VNI) é um recurso terapêutico que cada vez mais está sendo utilizada no tratamento da insuficiência respiratória aguda, sua indicação destinase a reversão do quadro de crise, onde a aplicação de pressão positiva nas vias aéreas ocorre através de máscara facial. (Mortari, et al 2010) A ventilação não invasiva comparado a ventilação invasiva é um método mais recente que tem se mostrado eficiente e de baixo custo que quando bem empregado em determinadas situações de insuficiência respiratória, trazem a resolução da situação sem necessidade de intubação. (Vilaça, 2015) A insuficiência respiratória aguda é a condição clínica em que o paciente não consegue manter de forma adequada a pressão arterial de oxigênio e gás carbônico, nesse momento é de suma importância saber decidir se a conduta mais adequada é a intubação orotraqueal ou a indicação de VNI para resolução do quadro. (Passarini,2012) Segundo Passarini Juliana, et all, As principais indicações da VNI estão relacionadas a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) exarcebada e edema agudo pulmonar (EAP) cardiogênico. As principais contraindicações incluem diminuição do nível de consciência, agitação psicomotora, instabilidade hemodinâmica, obstrução, trauma da via aérea superior e pneumotórax não drenado. Reenterrando o que Moraes, 2010 descreveu, Rahal, 2005 relatou que A VNI reduz o trabalho muscular, melhora a troca gasosa através de insuflação de alvéolos hipoventilados, além de que mantém as barreiras naturais de defesa da via aérea, não requer sedação, reduz custos, podendo até evitar a intubação e suas complicações. Munhoz, et al., fez uma comparação interessante sobre a aplicação da VNI versos a oxigenioterapia, verificou que “os pacientes submetidos a VNI tiveram menor tempo de suporte ventilatório e menor tempo de permanência na UTI. A VNI foi avaliada em pacientes com insuficiência respiratória hipoxêmica grave, comparada a oxigenioterapia em alta concentração. A VNI reduziu a necessidade de intubação, a incidência de choque séptico e aumentou a sobrevida. Ainda, a correlação da hipoxemia e da taquipnéia foi melhor no grupo da VNI” além disso se mostrou um fator independente associado a redução do risco de intubação (IOT) e redução da mortalidade. É importante salientar que existem alguns preditores de sucesso desse método que já foram descritos, tais como alteração do ph na primeira hora da ventilação, bem como a melhora da condição clínica do paciente após o início da aplicação, gravidade da doença de base, queda brusca da saturação periférica, nível de consciência, onde a não melhora após duas horas de aplicação é indicativo da necessidade de IOT. (Passarini,2012) Algumas condições clinicas são conhecidamente tratáveis com a aplicação da VNI entre elas podemos citar Doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, edema pulmonar, alguns casos de insuficiência respiratória hipoxêmica. Na exacerbação da DPOC esse método deve ser aplicado como tratamento de primeira escolha, principalmente nas suas formas graves, caracterizada pela acidose respiratória (ph < 7,35) e hipercapnia, que persiste mesmo com tratamento médico associado a oxigenioterapia. (III consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica) Na exacerbação da asma aguda e grave em conjunto com tratamento medicamentoso, a aplicação da VNI é promissora, infelizmente existem poucos estudos que englobam esse tema, devido isso seu uso ainda não é uma recomendação definitiva. (III consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica) O edema pulmonar cardiogênico é reconhecidamente tratável com o uso de VNI, devendo ser aplicado precocemente e em conjunto com a terapia medicamentosa convencional, a análise de estudos relata a redução na necessidade de intubação e uma redução na tendência a mortalidade. (III consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica) A insuficiência respiratória hipoxêmica pode se beneficiar da aplicação, porém seu uso deve ser cauteloso, alguns estudos em que a VNI é comparada com tratamento convencional ou mesmo com a ventilação invasiva mostram benefícios do uso da vni em reduzir a necessidade de intubação, redução de complicações associadas a ventilação mecânica, menor tempo de ventilação invasiva, alta mais precoce, menor mortalidade. (III consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica) A ventilação não invasiva na insuficiência respiratória hipoxemica deve ser cuidadosamente aplicada, podemos ressaltar aqui como beneficiados dentro desse grupo paciente os imunossuprimidos, pós transplantados, pneumonias e pós ressecção pulmonar. Porém deve se aplicar tal técnica apenas em lugares onde existam facilidades para vigilância, monitoração, intubação traqueal e ventilação invasiva, e selecionado pacientes sem contra-indicações para o seu uso. (III consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica) A utilização da VNI no contexto das salas de urgências e emergências no Brasil ainda não é uma realidade para muitos locais, porém o sucesso de sua indicação e aplicação reduz custos, admissões em UTI’s, reduz tempo de internação e reduz taxas de morbi-mortalidade. É crucial uma equipe treinada e experiente para intervir caso haja falência desta terapêutica, não atrasando a IOT e agravando o quadro de falência respiratória do paciente. (Vilaça, 2015) A utilização dessa técnica é pouco abrangente nas urgências e emergências devido à falta de conhecimento, treinamento insuficiente e uso de equipamentos inadequados. (Mortari et al, 2010) 5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS É inegável os benefícios da aplicação da ventilação não invasiva quando bem aplicada e bem indicada, sabemos que se for empregada de maneira correta teremos como resposta inúmeros benefícios para a evolução do paciente que vão desde menor tempo de internação até redução de custos para o estado. É visível que a falta de conhecimento dentro da própria equipe de saúde pode explicar também a dificuldade de sua instalação como técnica essencial ao doente em fase aguda de insuficiência respiratória, porém não somente isso explicaria a escassez de tal procedimento nas emergências brasileiras. A partir da pesquisa bibliográfica realizada pode se verificar que para tal aplicação é necessário uma equipe bem treinada, bem capacitada, resolutiva em caso de falha da terapêutica e para isso a interação da equipe multidisciplinar se faz importantíssima pois definiria assim o sucesso do tratamento dado ao doente. A falta de recursos humanos para suporte de tal estratégia também é um grande obstáculo ao acontecimento, pois necessita de um profissional à espera do paciente na emergência para aplicação da vni, onde esse profissional deverá ser treinado e qualificado para o emprego da técnica. Mesmo sabendo que a longo prazo essa inclusão levaria a reduções significativas de custos a dificuldade está em mudar o quadro profissional atual, treinando e estimulando a equipe para a aplicação desse tipo de conduta. Como os benefícios superam e muito os possíveis riscos ou problemas relacionados a este tema, acredito que o fisioterapeuta respiratório alcançará tal espaço nas emergências brasileiras pois diversos estudos comprovam a qualidade dessa terapêutica. 6.0 BIBLIOGRAFIA III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica/ Ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva. J Bras Pneumol. 2007,33 (supl 2): S 92-S 105. 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