AIDS Estratégias e ações para organizar assistência na atenção primária e especializada. FÓRUM NORTE FÓRUM CENTRO OESTE FORUM SUL RECOMENDAÇÃO Fortalecer a atenção básica capacitando os profissionais com Manejo clínico em que os Gestores identificando o capacitando e com acesso aos exames. Estratificação de risco para coinfectados com HIV e Tuberculose. Coinfecção de HIV com Hepatites Virais – sempre em unidade especializada Fortalecimento da Atenção Primaria pra manejo do HIV, com capacitação para toda a equipe de profissionais Ampliaçao da oferta de exames laboratoriais de seguimento de tratamento Gestores identificando quais profissionais devem receber treinamento, para serem multiplicadores? PSF e enfermagem sabem cuidar bem da TB, que tem protocolo. Estratificação de risco para os coinfectados. Coinfecção HIV com Hepatites Virais deve ser manejada no serviço especializado Fortalecimento da vigilância da tuberculose nos pacientes HIV. Cartelinha com fotos de medicamentos ARV. Cartela de plástico com doses diárias de medicamentos (Pill box). Pactuar com gestores com indicadores de adesão para início de ARV e acompanhamento (prevenção de falhas). Ampliar estratégias de adesão junto à sociedade civil. Não cabe aqui. Grupo formado pelos representantes do MT, MS, GO e DF Realizar Reunião Nacional (Aids – AB- Gestores) para discutir o tema; Importante incluir a AB no manejo do HIV Sensibilizar os gestores e profissionais do SAE antes de direcionar o cuidado para a AB Capacitar os profissionais da atenção básica (em quê?) Trabalhar a humanização na AB para que esta saiba como acolher as PVHA Reestruturar os SAE e padronizar o atendimento Ampliar o acesso na AB fora do local de residência da PVHA, evitando questões e discriminação e preconceito Inclusão do clínico geral no SAE para complementar o quadro Importância do matriciamento, da referência e contrarreferência Trabalhar junto com o PSF Envolvimento das várias esferas governamentais e Articulação com os Conselhos Municipais de Saúde Fiscalização do recurso repassado Treinamento presencial do médico da AB no manejo do paciente HIV – aids Priorizar consultas de Especialidades - proctologistas , ginecologistas e endocrinologistas. Repassar lista de pacientes que não estão em tratamento para as coordenações municipais. Na AB todo sintomático respiratório tem que fazer diagnóstico p/ TB, uma vez confirmado, deve fazer testagem p/ HIV Os testes TB/HIV estão sendo realizados em serviço diferentes. Goiânia – não tem teste rápido disponível na AB para oferecer aos pacts com TB. Campo Grande – só tem teste rápido p/ gestantes na AB, não tem teste p/ TB. ificuldade com o recebimento de testes, que acabam sendo solicitados a mais para que haja uma margem de segurança. Em MT -Problema de SAE’s que não querem tratar TB – referenciar p/ Capital os serviços específicos No DF tem teste rápido suficiente e a TB é tratada na UBS, a coinfeccao continua com o tratamento de TB supervisionado e é 1 Inserção do manejo na AB até a primeira falha terapêutica: Dissenso: Inserção gradual para assintomáticos sem TARV. Por um lado facilitaria a inserção em locais mais resistentes, por outro, manteria a resistência em locais onde já acontece. Corre-se o risco de se ver essa proposta como uma diretriz. Solicitação do grupo para definição de uma política nacional de DST/AIDS para o manejo clínico do paciente HIV na AB. Interlocução com a SEGEPS, SAS e DAB para articulação com todos os níveis de atenção, contemplando o cuidado compartilhado, matriciamento e referência regionalizada Ampliar o acesso aos sistemas de informação (SICLOM, SISCEL e outros) para gestão, vigilância e serviços. Criação de um sistema de monitoramento de pacientes utilizando ferramentas já existentes ou outros bancos e disponibilizá-lo para todos os pontos de atenção. Monitoramento da adesão. referenciado para trata o HIV nos serviços especializados. Encaminhamento de pacientes com cicatriz sorológica p/ os serviços especializados. Muito despreparo da equipe na interpretação de marcadores de Hepatite (colocar na proposta de HV) Medicamentos ARV e de TB não estão no mesmo local, paciente tem que se deslocar; Alta burocracia, não há interface entre os serviços. Problemas com biópsia hepática e elastografia (colocar na proposta de HV) Medicamento de Hepatites não estão no SAE - alto custo (colocar na proposta de HV) Em MS os IPs estão no SAE -Somente a capital (colocar na proposta de HV) Goiânia no Hospital de Doenças Tropicais tem um Setor de Adesão com profissionais de psicologia e assistência social. Atendimento individual e coletivo. Necessidade de profissionais de psicologia nas ONGs Caso Mato Grosso: criação de oficinas de apoio para PVHA Caso Mato Grosso do Sul – PP – fronteira grupos para casais sorodiscordantes. Incentivo financeiro (passes de ônibus, cestas básicas, etc. ) como forma de estimular o trabalho de adesão Interação entre gestão governamental e sociedade civil para trabalhar a adesão Orientação farmacêutica – Consulta – altamente positiva Importância da consulta farmacêutica para a adesão ao tratamento – Inicio de tratamento, alteração de tratamento, e resgate - Repasse de orientações importantes nessa consulta. Necessário estrutura física para um atendimento humanizado. D) 2 FÓRUM SUDESTE FÓRUM NORDESTE - FORTALEZA FÓRUM NORDESTE - ARACAJU RECOMENDAÇÃO Trata-se doença, não se trata pessoas saudáveis. Não houve trabalho com PVHA da filosofia de tratamento precoce. Não há informação de fácil acesso dizendo seus benefícios, portanto, as pessoas só conseguem enxergar os malefícios. Falta trabalho de esclarecimento para as PVHA para as questões positivas da TARV PCDT versus autonomia dos médicos para momento da prescrição, responsabilização profissional Sensibilização e capacitação dos profissionais, questões de sigilo, a PVHA quer entrar como todos os outros pacientes na AB, mas ainda tem dificuldades Modelo de atenção multiprofissional favorece adesão, vinculo da PVHA ao serviço desde sua chegada. Aconselhamento: precisa ser continuo ao decorrer do tratamento e seu processo assistencial. Descentralização do SISCEL, facilitar sua conexão a outros sistemas, torna-lo ferramenta de vigilância Assistência integral a PVHA. Faltam políticas de prevenção e promoção da saúde, retirada do foco da doença Mudança do paradigma entre AIDS e HIV, comunicação dirigida para a população que o esclareça Considerar o contexto social das PVHA Acabar com o estigma do tratamento. Há hoje recursos para que as PVHA tenham vidas semelhantes as das pessoas não infectadas (tratamento causa muito efeito colateral = estigma do tratamento) Disseminar a informação de que o HIV é uma infecção crônica Detectar a não adesão precocemente. Relatórios gerados pelo SICLOM após curto período sem retirada de medicamentos Esclarecimento, por dialogo aberto, do medico com o paciente, dos efeitos possíveis da TARV Investir na prevenção positiva, abordagem entre pares, atuação dos movimentos sociais e ONGs Valorizar o sigilo Mostrar exemplos reais de sucesso das PVHA Estratégias diferenciadas para adolescentes e jovens Integração dos serviços – atendimento em rede NASF pode servir como suporte para os pacientes e para os profissionais Ter a visão de que a adesão não se resume aos medicamentos, mas de todos os aspectos da vida da PVHA Incentivar treinamento/capacitação quanto às questões de diagnóstico/tratamento/adesão para a sociedade civil; Estimular o fortalecimento e a continuidade dos SAE, focando no cuidado compartilhado com a Atenção Básica; Ampliar o acesso e estabelecer fluxo para assistência na Atenção Básica/Serviço Especializado do paciente coinfectado; Rearticular e reestruturar as redes de serviços de saúde, a fim de transversalizar a nova política de Aids; Definir a metodologia de desdobramento da continuidade dessa nova política (Tratamento como Prevenção) de enfrentamento da Aids; Ampliar o acesso às UBS, reforçando o vínculo e respeitando onde o usuário deseja ser atendido; Ampliar o acesso aos serviços de saúde para o interior, abrangendo todo o Estado (descentralização); Promover a transversalização do cuidado de HIV/Aids em todas as redes temáticas de saúde; Definir estratégias para sensibilização de gestores llocais e de profissionais de saúde com participação de outros atores como coordenadores de Atenção Básica. Promover atenção cuidadosa às interações medicamentosas TB/HIV; Definir mecanismos de qualificação/formação/ educação permanente sobre o manejo do HIV, focando pessoas que usam drogas e em situação de rua, para facilitar o processo de adesão; Oferecer ao parceiro, para os casos positivos, sorologia e vacina; Incentivar o fornecimento de cesta básica a PVHA no processo de adesão. 3 Monitoramento logístico dos exames e dos fluxos de TARV e kits para exames pelo Governo Federal e Estadual. Manter as coordenações estaduais informadas sempre que haja algum movimento por parte do MS. Criação de sistemas deve ter a visão da vigilância e acesso pelos estados, como SISCEL. Que o MS, através do Departamento de Aids, possa ter um controle sobre a avaliação e monitoramento na logística dos kits dos exames de CD4 e Carga Viral nos estados e fazer monitoramento logístico do fluxo de kits e medicamentos pelo governo federal e estaduais; Agregar as informações das lacunas existentes em relação ao CD4, Carga Virale e Medicamentos ter um alinhamento das informações passando pelas Coordenações Estaduais de DST, Aids e Hepatites Virais; O Ministério da Saúde deve manter as Coordenações Estaduais informadas em relação a qualquer problema nos insumos e medicamentos; Informação e campanhas continuas e não somente nos períodos festivos; reestruturação do serviço de referência; requalificar o aconselhamento; Acompanhar o usuário integralmente e com periodicidade mais curta entre as consultas; Trabalhar com o usuário que ele é importante e também responsável no processo do tratamento e adesão para ter uma boa qualidade de vida; Atualizar Nota Técnica do MS com orientações sobre a abordagem consentida nos estados; Controle e Monitoramento do repasse de medicamentos comprados com recursos de DST e Aids; Definir linhas de cuidados de acordo com as gestões locais e definir que nível de atenção vai atender as PVHA; Implementar e Informar mais sobre PEP na Atenção Básica e Serviços de Pronto Atendimento; Estruturar melhor as Unidades Básicas de Saúde e requalificar e melhorar o acolhimento. Investimento no ADT. Precisa transformar em uma política e ser implantada em todos os serviços de referência; Ter serviço de ADT nos hospitais gerais e qualificar os profissionais para o atendimento as PVHA; Utilizar as estratégias já existentes no SUS para potencializar as ações de DST e Aids, como por exemplo medicamentos em casa e ADT. Ter PPD disponível no primeiro atendimento nos SAE como indicado 4 no Protocolo; Criar mecanismo nacional de judicialização, a exemplo do RJ, para garantir o cumprimento das pactuações dos medicamentos de DST e Infecções Oportunistas entre Estados e Municípios; Que o MS pressione para a Lei de Responsabilidade Sanitária seja discutida e aprovada no Congresso; Medicação de TB disponível no SAE como preconizado e dispensação registrada no SICLO. Manutenção dos Grupos de Adesão existentes nos SAE e criar onde ainda não tem. HEPATITES VIRAIS Estratégias e ações para organizar assistência na atenção primária e especializada. FORUM NORTE Descentralização dos serviços em locais onde haja o acesso a todos os procedimentos (triagem, sorologia, tratamento, acompanhamento etc) – Sugestão: SAE Criação de uma nota técnica estadual que informe como prescrever e onde pegar o medicamento Criação de um fluxo de transporte de amostra para exames, agilizando assim o resultado e economizando tempo Necessidade de mudança de componente Criação de um suporte laboratorial eficaz para atender toda a demanda de pessoas com hepatite B, C, D e coinfectados Descentralização da implantação do Hórus para que os medicamentos sejam dispensados nos municípios Inclusão das universidades como facilitadoras e articuladoras para empoderamento da complexidade das hepatites virais – Capacitações e pesquisas Registro de atenção das hepatites B e C no CNES das instituições de saúde Capacitação dos SAE para coinfecção HIV e HV B e C (equipe multiprofissional) Pactuação entre gestores e divulgação para conhecimento de todos os serviços envolvidos Divulgação das ações de capacitação sites das instituições para que todos os profissionais interessados possam participar; Intensificar ou capacitar os CAPS para atenção e efetivação da política da redução de danos através de ações como: palestras, oferta de insumos e testes rápidos e articulação com a sociedade civil organizada (Alcoólicos anônimos) Envolver a coordenação de saúde mental e a sociedade civil para o trabalho de redução de danos Ofertar aos parceiros de portadores de hepatites virais B vacinação Testagem, aconselhamento e adequado encaminhamento para acompanhamento especializado Fortalecimento das ações de vigilância epidemiológica da notificação ao fechamento do caso Promover a criação do grupo de adesão ao tratamento a partir das ações dos ACS e criando material para esclarecer a necessidade da continuidade do tratamento (folder com fotos, CENTRO OESTE Ter retaguarda garantida (laboratório/ urgência/ambulatório); Migrar do componente especializado para estratégico (diminuir a burocracia); Capacitar os profissionais para Hepatites Virais; Fortalecer a Atenção Básica no que tange a conclusão de diagnósticos; Estabelecer os fluxos de encaminhamento seguro do usuário para o Serviço de Atenção Especializada; Encaminhar para os gestores o conjunto de normas técnicas publicadas pelo Ministério da Saúde em relação às hepatites B e C, tornando essas informações disponíveis de forma mais fácil (estratégia de comunicação); Descentralizar os medicamentos das farmácias de alto custo para os SAE Hepatites; Garantir no SAE a equipe multidisciplinar para as questões de adesão, entre outras; Estabelecer rede de vigilância à resistênciaviral aos IP’s Articulação com os gestores para promover os ajustes assistenciais necessários, incluindo a alocação de recursos humanos para implementar os protocolos clínicos do Ministério da Saúde; Incluir as hepatites virais na política de educação popular em saúde; Publicar Portaria que normatize critérios de funcionamento dos SAE-hepatites,incluindo estrutura mínima, atividades a serem desenvolvidas; Promover educação permanente das ONG’s para o fortalecimento da integração da sociedade civil na construção das redes de atenção às Hepatites Virais (videoconferência, chat, site, TIC); Estabelecer diretrizes para construção de linhas de cuidado para as Hepatites Virais da Atenção Básica à Especializada. Aumentar o diagnóstico da infecção, ampliando a testagem de hepatites entre pessoas vivendo com HIV e vice-versa; Promover linkage de banco de dados da vigilância epidemiológica para identificar casos subnotificados e de coinfecção. Incorporar testagem para hepatites nas pesquisas de HIV/Aids; Revisão das estratégias adequando os objetivos da vigilância 5 FORUM SUL Elaborar Nota Técnica com as recomendações repactuadas para fortalecimento da implementação local. Elaborar e divulgar material informativo para serviços onde constam as ações mínimas para a rede básica. Elaborar manual geral sobre o manejo das Hepatites Virais na Atenção Básica. Ampliar estratégias de mobilização, educação em saúde e testagem rápida para Hepatites Virais nos territórios adstritos da Atenção Básica, atingindo segmentos mais vulneráveis. (exemplo: Consultório na Rua, PSF, projetos de ONGs, dentre outros). Estruturar curso à distância para capacitação de médicos clínicos para o atendimento do manejo clínico na rede básica. Elaborar estratégia de capacitação para o médico clínico no atendimento das Hepatites Virais na rede especializada. Implementar no Sistema Prisional as recomendações referentes à prevenção, diagnóstico e tratamento das Hepatites Virais na Atenção Básica, considerando as especificidades desta população, conforme pactuado entre as duas áreas programáticas. Realizar reuniões regionais para 2014 com os programas estaduais de Hepatites e com as coordenações Estaduais da Atenção Básica para criar estratégias em conjunto. Incluir a testagem das Hepatites B e C no Programa da Rede Cegonha. Atenção Básica não cumpre as recomendações mínimas para as ações de Hepatites Virais relacionadas à disponibilização de insumos de prevenção, diagnóstico e manejo básico. Necessidade de reestruturar as competências nos diversos níveis de complexidade de atenção para o atendimento das ações mínimas de prevenção e assistência das Hepatites Virais. A grande concentração do atendimento na rede especializada implica em uma demanda reprimida que compromete o acesso e a adesão ao tratamento. horários etc) Inquérito sorológico para hepatite Delta na Região Norte O IEC levantou a dificuldade de não poder participar dos editais de financiamento de pesquisa do Ministério da Saúde. Assim, foi sugerido que se desenvolvesse mecanismos para financiamento de pesquisas sobre hepatites virais D e E para instituições vinculadas ao Ministério da Saúde, como é o caso do IEC. epidemiológica e a definição de caso e campos da ficha de notificação; Estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Superior (IES) e Coordenações Estaduais/Municipais, com recursos da PAM, para fazer pesquisas sobre hepatites virais; 6 FÓRUM SUDESTE Os serviços são muito burocráticos e há perda de exames em função da burocracia e do tempo de resposta. Há muitos retornos dos pacientes para refazer exames; Componente especializado não possui um critério, as regras são diferentes. Exemplo da retirada de Lamivudina para Aids em vez da hepatite em decorrência da dificuldade. Retirar HV do componente especializado e colocar no estratégico. Ter um ponto focal no DDAHV para relacionamento com o DAF tendo como objetivo levar as questões problemáticas; Fazer uma Nota Técnica conjunta entre DDAHV e o DAF para cadastro de tratamentos triplos; Os exames não podem ser realizados sem o preenchimento dos dados completos, tais como CEP, endereço e CPF, e por conta disso as amostras de populações vulneráveis (pop. de rua, foragidos da policia, etc) são devolvidas. à Ajustar o sistema para aceitar os exames mesmo sem esses dados para que se viabilize o acesso de toda a população. Por que existe a obrigatoriedade? Esse eh um problema especifico de alguns estados ou eh generalizado? Paciente poderia chegar no serviço especializado já com PCR da HCV, carga viral e genótipo pronto para ganhar tempo; Necessidade de matriciamento dentro da atenção básica; Produzir um panfleto simples de marcadores de hepatites para afixar nas unidades básicas; Educação multidisciplinar continuada; Elaborar/estabelecer linhas de cuidado; Polos de dispensação distribuídos nos estados/macrorregiões; Ter profissionais na rede que tratem hepatites; Construção dos mapas da saúde; Sensibilização dos gestores estaduais e municipais de saúde; Contemplar as gestantes na vacinação e também nos testes, pois só tem a recomendação e não a obrigatoriedade de testar as gestantes, como existe para sífilis e HIV; Melhoria do trato das hepatites nas urgências e emergências; Leitos específicos para as hepatites. Acesso imediato ao tratamento com terapia tripla. Consultórios nas ruas também devem fazer os testes para hepatites; PEP sexual para hepatite B; Equipe multidisciplinar com capacitação e oferta dos insumos necessários no caso de pessoas que usam drogas; Parceria com a Saúde Mental, com referencia e contra referencia para os CAPs; FÓRUM NORDESTE - FORTALEZA Estabelecer um fluxo de referência da Atenção Básica para a atenção secundária e terciária; Garantir a testagem rápida para Hepatite B no pré-natal e para população de risco acrescido, bem como exames sorológicos, bioquímico e de imagem; Promover testagem rápida para Hepatite C em populações com risco acrescido e acima de 45 anos; Facilitar o acesso à biopsia e ao fibroscam; Estimular a reestruturação da rede de serviços de saúde, facilitando o fluxo da assistência; Ampliar o número de serviços secundários e terciários nas capitais e grandes cidades do interior do estado; Promover articulação com a Área Técnica de Saúde Mental para avaliação de hepatites em pacientes co-infectados AIDS/HV; Promover vacinação e testagem sistemática para hepatite B das pessoas que usam drogas, bem como testagem obrigatória de Hepatite C; Referenciar tratamentos dos pacientes em abstinência Instituir a Política Nacional de Adesão em Hepatites Virais. Incentivar a formação de equipes multidisciplinares para trabalhar a adesão nos serviços de hepatites; Melhorar a comunicação entre o DDAHV e os Comitês Estaduais; Ampliar as equipes técnicas de hepatites virais para supervisão construtiva e monitoramento; Estimular a publicação de estudos/pesquisas. Melhorar a Informatização das Unidades Básicas de Saúde; Testagem e vacinação obrigatória para hepatite B e A; Capacitação dos CAPS para realização de testagem; Perfil epidemiológico da Hepatite B e C no Brasil Benefícios da vitamina D no tratamento das hepatites. 7 FÓRUM NORDESTE - ARACAJU Capacitação continuada de equipes de atenção primária e especializada e matriciamento do NASF (manejo clínico e marcadores virais) Capacitação sobre política de hepatites para conselhos de saúde e OSCAmpliar acesso aos s de hepatites, como já acontece com HIV e sífilis. Planejamento ascendente pautado e validado nos espaços (CIR/CIB/CIT) para delinear e estruturar a rede de atenção às hepatites assegurando, no território, unidades de saúde para ofertarem tratamento de acordo com a necessidade apresentada pelo usuário (nível de complexidade) Garantia da utilização dos recursos destinados às hepatites em ações especificas Campanhas locais continuadas para que profissionais de saúde estejam atentos aos sintomas das hepatites virais Utilização do Canal Saúde em todas as unidades de atenção básica e especializadas Revisão do protocolo, separando-o em dois documentos: um para diagnóstico e outro para tratamento Intervenção maior do controle social através dos órgãos de controle externo. Inclusão de informações sobre hepatites no Telessaúde. Organização da rede de atenção a partir de linhas de cuidado para garantir referência e contrarreferência para as especificidades do usuário, considerando também a coinfecção Aids/HV, objetivando a descentralização. Investimento das gestões locais em prontuários/registros eletrônicos. Implementação de equipes multidisciplinares de acordo com o previsto no protocolo. Incluir programação específica e/ou educativa nas televisões de unidades de saúde. Inclusão do Canal Saúde nas grades de TV por assinatura Programa de radialistas fornecendo informações sobre hepatites Discussão, no novo PCDT, da facilitação do tratamento da coinfecção HBV/HIV e HCV/HIV Recomendar ao comitê técnico a inclusão do tratamento da coinfecção HV/Aids com IP no novo protocolo e também da profilaxia pós-transplante. Garantir a testagem para hepatites de todos os soropositivos para HIV MS definir fluxo de classificação de risco para agilizar o O DDAHV retomar a discussão da conceituação “redução de danos” em 2014. Mais atores trabalhando com adesão, incluindo agentes comunitários e farmacêuticos. 8 atendimento em toda a rede Sugestão de criação de GT intersetorial que estude popara estudar mecanismos de redução de danos para pessoas que usam drogas (consultórios na rua, saúde mental, pessoas que usam drogas) Que a produção do GT sirva de subsídio para a capacitações locais. Proposta de trabalho de orientações para pacientes e seus núcleos familiares por cada serviço Sugestão de tratamento do usuário por equipe multiprofissional (assistente social, nutricionista, psicólogo, psiquiatra, médico, enfermeiro, farmacêutico, odontólogo) Criação/implementação de grupos de adesão para pacientes com hepatites nos serviços Quando possível, o usuário escolherá onde será tratado Investimento em mídia espontânea educativa Sugestão de pesquisas em bancos de sangue e número total de casos considerando sexo, populações-chaves e transversais. Parcerias com academias Editais do Ministério da Saúde com linhas de financiamento para hepatites Pesquisa voltada para avaliação da qualidade e eficácia dos serviços tendo como fonte profissionais e usuários (atendimento, acolhimento, serviço, incluindo avaliação do paciente)