Recomendações sobre HIV e Aids Eixo C

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AIDS
Estratégias e ações para organizar assistência na atenção primária e especializada.
FÓRUM NORTE
FÓRUM CENTRO OESTE
FORUM SUL
RECOMENDAÇÃO
 Fortalecer a atenção básica capacitando os profissionais com
Manejo clínico em que os Gestores identificando o capacitando
e com acesso aos exames.
 Estratificação de risco para coinfectados com HIV e Tuberculose.
 Coinfecção de HIV com Hepatites Virais – sempre em unidade
especializada
 Fortalecimento da Atenção Primaria pra manejo do HIV, com
capacitação para toda a equipe de profissionais
 Ampliaçao da oferta de exames laboratoriais de seguimento de
tratamento
 Gestores identificando quais profissionais devem receber
treinamento, para serem multiplicadores?
 PSF e enfermagem sabem cuidar bem da TB, que tem protocolo.
 Estratificação de risco para os coinfectados.
 Coinfecção HIV com Hepatites Virais deve ser manejada no
serviço especializado
 Fortalecimento da vigilância da tuberculose nos pacientes HIV.
 Cartelinha com fotos de medicamentos ARV.
 Cartela de plástico com doses diárias de medicamentos (Pill
box).
 Pactuar com gestores com indicadores de adesão para início de
ARV e acompanhamento (prevenção de falhas).
 Ampliar estratégias de adesão junto à sociedade civil. Não cabe
aqui.
 Grupo formado pelos representantes do MT, MS, GO e DF
 Realizar Reunião Nacional (Aids – AB- Gestores) para discutir o
tema;
 Importante incluir a AB no manejo do HIV
 Sensibilizar os gestores e profissionais do SAE antes de direcionar
o cuidado para a AB
 Capacitar os profissionais da atenção básica (em quê?)
 Trabalhar a humanização na AB para que esta saiba como acolher
as PVHA
 Reestruturar os SAE e padronizar o atendimento
 Ampliar o acesso na AB fora do local de residência da PVHA,
evitando questões e discriminação e preconceito
 Inclusão do clínico geral no SAE para complementar o quadro
 Importância do matriciamento, da referência e contrarreferência
 Trabalhar junto com o PSF
 Envolvimento das várias esferas governamentais e Articulação
com os Conselhos Municipais de Saúde
 Fiscalização do recurso repassado
 Treinamento presencial do médico da AB no manejo do paciente
HIV – aids
 Priorizar consultas de Especialidades - proctologistas ,
ginecologistas e endocrinologistas.
 Repassar lista de pacientes que não estão em tratamento para as
coordenações municipais.
 Na AB todo sintomático respiratório tem que fazer diagnóstico p/
TB, uma vez confirmado, deve fazer testagem p/ HIV
 Os testes TB/HIV estão sendo realizados em serviço diferentes.
 Goiânia – não tem teste rápido disponível na AB para oferecer aos
pacts com TB.
 Campo Grande – só tem teste rápido p/ gestantes na AB, não tem
teste p/ TB. ificuldade com o recebimento de testes, que acabam
sendo solicitados a mais para que haja uma margem de
segurança.
 Em MT -Problema de SAE’s que não querem tratar TB –
referenciar p/ Capital os serviços específicos
 No DF tem teste rápido suficiente e a TB é tratada na UBS, a
coinfeccao continua com o tratamento de TB supervisionado e é
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 Inserção do manejo na AB até a primeira falha terapêutica: Dissenso:
Inserção gradual para assintomáticos sem TARV. Por um lado
facilitaria a inserção em locais mais resistentes, por outro, manteria
a resistência em locais onde já acontece. Corre-se o risco de se ver
essa proposta como uma diretriz.
 Solicitação do grupo para definição de uma política nacional de
DST/AIDS para o manejo clínico do paciente HIV na AB. Interlocução
com a SEGEPS, SAS e DAB para articulação com todos os níveis de
atenção, contemplando o cuidado compartilhado, matriciamento e
referência regionalizada
 Ampliar o acesso aos sistemas de informação (SICLOM, SISCEL e
outros) para gestão, vigilância e serviços.
 Criação de um sistema de monitoramento de pacientes utilizando
ferramentas já existentes ou outros bancos e disponibilizá-lo para
todos os pontos de atenção.
 Monitoramento da adesão.
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referenciado para trata o HIV nos serviços especializados.
Encaminhamento de pacientes com cicatriz sorológica p/ os
serviços especializados. Muito despreparo da equipe na
interpretação de marcadores de Hepatite (colocar na proposta
de HV)
Medicamentos ARV e de TB não estão no mesmo local, paciente
tem que se deslocar;
Alta burocracia, não há interface entre os serviços.
Problemas com biópsia hepática e elastografia (colocar na
proposta de HV)
Medicamento de Hepatites não estão no SAE - alto custo (colocar
na proposta de HV)
Em MS os IPs estão no SAE -Somente a capital (colocar na
proposta de HV)
Goiânia no Hospital de Doenças Tropicais tem um Setor de
Adesão com profissionais de psicologia e assistência social.
Atendimento individual e coletivo.
Necessidade de profissionais de psicologia nas ONGs
Caso Mato Grosso: criação de oficinas de apoio para PVHA
Caso Mato Grosso do Sul – PP – fronteira grupos para casais
sorodiscordantes.
Incentivo financeiro (passes de ônibus, cestas básicas, etc. ) como
forma de estimular o trabalho de adesão
Interação entre gestão governamental e sociedade civil para
trabalhar a adesão
Orientação farmacêutica – Consulta – altamente positiva
Importância da consulta farmacêutica para a adesão ao
tratamento – Inicio de tratamento, alteração de tratamento, e
resgate - Repasse de orientações importantes nessa consulta.
Necessário estrutura física para um atendimento humanizado.
D)
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FÓRUM SUDESTE
FÓRUM NORDESTE - FORTALEZA
FÓRUM NORDESTE - ARACAJU
RECOMENDAÇÃO
 Trata-se doença, não se trata pessoas saudáveis. Não houve
trabalho com PVHA da filosofia de tratamento precoce. Não há
informação de fácil acesso dizendo seus benefícios, portanto, as
pessoas só conseguem enxergar os malefícios. Falta trabalho de
esclarecimento para as PVHA para as questões positivas da
TARV
 PCDT versus autonomia dos médicos para momento da
prescrição, responsabilização profissional
 Sensibilização e capacitação dos profissionais, questões de
sigilo, a PVHA quer entrar como todos os outros pacientes na
AB, mas ainda tem dificuldades
 Modelo de atenção multiprofissional favorece adesão, vinculo
da PVHA ao serviço desde sua chegada.
 Aconselhamento: precisa ser continuo ao decorrer do
tratamento e seu processo assistencial.
 Descentralização do SISCEL, facilitar sua conexão a outros
sistemas, torna-lo ferramenta de vigilância
 Assistência integral a PVHA. Faltam políticas de prevenção e
promoção da saúde, retirada do foco da doença
 Mudança do paradigma entre AIDS e HIV, comunicação dirigida
para a população que o esclareça
 Considerar o contexto social das PVHA
 Acabar com o estigma do tratamento. Há hoje recursos para que
as PVHA tenham vidas semelhantes as das pessoas não
infectadas (tratamento causa muito efeito colateral = estigma
do tratamento)
 Disseminar a informação de que o HIV é uma infecção crônica
 Detectar a não adesão precocemente. Relatórios gerados pelo
SICLOM após curto período sem retirada de medicamentos
 Esclarecimento, por dialogo aberto, do medico com o paciente,
dos efeitos possíveis da TARV
 Investir na prevenção positiva, abordagem entre pares, atuação
dos movimentos sociais e ONGs
 Valorizar o sigilo
 Mostrar exemplos reais de sucesso das PVHA
 Estratégias diferenciadas para adolescentes e jovens
 Integração dos serviços – atendimento em rede
 NASF pode servir como suporte para os pacientes e para os
profissionais
 Ter a visão de que a adesão não se resume aos medicamentos,
mas de todos os aspectos da vida da PVHA
 Incentivar treinamento/capacitação quanto às questões de
diagnóstico/tratamento/adesão para a sociedade civil;
 Estimular o fortalecimento e a continuidade dos SAE, focando no
cuidado compartilhado com a Atenção Básica;
 Ampliar o acesso e estabelecer fluxo para assistência na Atenção
Básica/Serviço Especializado do paciente coinfectado;
 Rearticular e reestruturar as redes de serviços de saúde, a fim de
transversalizar a nova política de Aids;
 Definir a metodologia de desdobramento da continuidade dessa
nova política (Tratamento como Prevenção) de enfrentamento da
Aids;
 Ampliar o acesso às UBS, reforçando o vínculo e respeitando onde
o usuário deseja ser atendido;
 Ampliar o acesso aos serviços de saúde para o interior,
abrangendo todo o Estado (descentralização);
 Promover a transversalização do cuidado de HIV/Aids em todas as
redes temáticas de saúde;
 Definir estratégias para sensibilização de gestores llocais e de
profissionais de saúde com participação de outros atores como
coordenadores de Atenção Básica.
 Promover atenção cuidadosa às interações medicamentosas
TB/HIV;
 Definir mecanismos de qualificação/formação/ educação
permanente sobre o manejo do HIV, focando pessoas que usam
drogas e em situação de rua, para facilitar o processo de adesão;
 Oferecer ao parceiro, para os casos positivos, sorologia e vacina;
 Incentivar o fornecimento de cesta básica a PVHA no processo de
adesão.
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 Monitoramento logístico dos exames e dos fluxos de TARV e kits
para exames pelo Governo Federal e Estadual.
 Manter as coordenações estaduais informadas sempre que haja
algum movimento por parte do MS.
 Criação de sistemas deve ter a visão da vigilância e acesso pelos
estados, como SISCEL.
 Que o MS, através do Departamento de Aids, possa ter um controle
sobre a avaliação e monitoramento na logística dos kits dos exames
de CD4 e Carga Viral nos estados e fazer monitoramento logístico do
fluxo de kits e medicamentos pelo governo federal e estaduais;
 Agregar as informações das lacunas existentes em relação ao CD4,
Carga Virale e Medicamentos ter um alinhamento das informações
passando pelas Coordenações Estaduais de DST, Aids e Hepatites
Virais;
 O Ministério da Saúde deve manter as Coordenações Estaduais
informadas em relação a qualquer problema nos insumos e
medicamentos;
 Informação e campanhas continuas e não somente nos períodos
festivos; reestruturação do serviço de referência; requalificar o
aconselhamento; Acompanhar o usuário integralmente e com
periodicidade mais curta entre as consultas; Trabalhar com o
usuário que ele é importante e também responsável no processo do
tratamento e adesão para ter uma boa qualidade de vida;
 Atualizar Nota Técnica do MS com orientações sobre a abordagem
consentida nos estados;
 Controle e Monitoramento do repasse de medicamentos comprados
com recursos de DST e Aids;
 Definir linhas de cuidados de acordo com as gestões locais e definir
que nível de atenção vai atender as PVHA;
 Implementar e Informar mais sobre PEP na Atenção Básica e
Serviços de Pronto Atendimento;
 Estruturar melhor as Unidades Básicas de Saúde e requalificar e
melhorar o acolhimento.
 Investimento no ADT. Precisa transformar em uma política e ser
implantada em todos os serviços de referência;
 Ter serviço de ADT nos hospitais gerais e qualificar os profissionais
para o atendimento as PVHA;
 Utilizar as estratégias já existentes no SUS para potencializar as
ações de DST e Aids, como por exemplo medicamentos em casa e
ADT.
 Ter PPD disponível no primeiro atendimento nos SAE como indicado
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no Protocolo;
Criar mecanismo nacional de judicialização, a exemplo do RJ, para
garantir o cumprimento das pactuações dos medicamentos de DST e
Infecções Oportunistas entre Estados e Municípios;
Que o MS pressione para a Lei de Responsabilidade Sanitária seja
discutida e aprovada no Congresso;
Medicação de TB disponível no SAE como preconizado e
dispensação registrada no SICLO.
Manutenção dos Grupos de Adesão existentes nos SAE e criar onde
ainda não tem.
HEPATITES VIRAIS
Estratégias e ações para organizar assistência na atenção primária e especializada.
FORUM NORTE
 Descentralização dos serviços em locais onde haja o acesso a
todos os procedimentos (triagem, sorologia, tratamento,
acompanhamento etc) – Sugestão: SAE
 Criação de uma nota técnica estadual que informe como
prescrever e onde pegar o medicamento
 Criação de um fluxo de transporte de amostra para exames,
agilizando assim o resultado e economizando tempo
 Necessidade de mudança de componente
 Criação de um suporte laboratorial eficaz para atender toda a
demanda de pessoas com hepatite B, C, D e coinfectados
 Descentralização da implantação do Hórus para que os
medicamentos sejam dispensados nos municípios
 Inclusão das universidades como facilitadoras e articuladoras
para empoderamento da complexidade das hepatites virais –
Capacitações e pesquisas
 Registro de atenção das hepatites B e C no CNES das instituições
de saúde
 Capacitação dos SAE para coinfecção HIV e HV B e C (equipe
multiprofissional)
 Pactuação entre gestores e divulgação para conhecimento de
todos os serviços envolvidos
 Divulgação das ações de capacitação sites das instituições para
que todos os profissionais interessados possam participar;
 Intensificar ou capacitar os CAPS para atenção e efetivação da
política da redução de danos através de ações como: palestras,
oferta de insumos e testes rápidos e articulação com a
sociedade civil organizada (Alcoólicos anônimos)
 Envolver a coordenação de saúde mental e a sociedade civil
para o trabalho de redução de danos
 Ofertar aos parceiros de portadores de hepatites virais B
vacinação
 Testagem, aconselhamento e adequado encaminhamento para
acompanhamento especializado
 Fortalecimento das ações de vigilância epidemiológica da
notificação ao fechamento do caso
 Promover a criação do grupo de adesão ao tratamento a partir
das ações dos ACS e criando material para esclarecer a
necessidade da continuidade do tratamento (folder com fotos,
CENTRO OESTE
 Ter retaguarda garantida (laboratório/ urgência/ambulatório);
 Migrar do componente especializado para estratégico (diminuir a
burocracia);
 Capacitar os profissionais para Hepatites Virais;
 Fortalecer a Atenção Básica no que tange a conclusão de
diagnósticos;
 Estabelecer os fluxos de encaminhamento seguro do usuário para
o Serviço de Atenção Especializada;
 Encaminhar para os gestores o conjunto de normas técnicas
publicadas pelo Ministério da Saúde em relação às hepatites B e
C, tornando essas informações disponíveis de forma mais fácil
(estratégia de comunicação);
 Descentralizar os medicamentos das farmácias de alto custo para
os SAE Hepatites;
 Garantir no SAE a equipe multidisciplinar para as questões de
adesão, entre outras;
 Estabelecer rede de vigilância à resistênciaviral aos IP’s
 Articulação com os gestores para promover os ajustes
assistenciais necessários, incluindo a alocação de recursos
humanos para implementar os protocolos clínicos do Ministério
da Saúde;
 Incluir as hepatites virais na política de educação popular em
saúde;
 Publicar Portaria que normatize critérios de funcionamento dos
SAE-hepatites,incluindo estrutura mínima, atividades a serem
desenvolvidas;
 Promover educação permanente das ONG’s para o
fortalecimento da integração da sociedade civil na construção das
redes de atenção às Hepatites Virais (videoconferência, chat, site,
TIC);
 Estabelecer diretrizes para construção de linhas de cuidado para
as Hepatites Virais da Atenção Básica à Especializada.
 Aumentar o diagnóstico da infecção, ampliando a testagem de
hepatites entre pessoas vivendo com HIV e vice-versa;
 Promover linkage de banco de dados da vigilância epidemiológica
para identificar casos subnotificados e de coinfecção.
 Incorporar testagem para hepatites nas pesquisas de HIV/Aids;
 Revisão das estratégias adequando os objetivos da vigilância
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FORUM SUL
 Elaborar Nota Técnica com as recomendações repactuadas
para fortalecimento da implementação local.
 Elaborar e divulgar material informativo para serviços onde
constam as ações mínimas para a rede básica.
 Elaborar manual geral sobre o manejo das Hepatites Virais na
Atenção Básica.
 Ampliar estratégias de mobilização, educação em saúde e
testagem rápida para Hepatites Virais nos territórios adstritos
da Atenção Básica, atingindo segmentos mais vulneráveis.
(exemplo: Consultório na Rua, PSF, projetos de ONGs, dentre
outros).
 Estruturar curso à distância para capacitação de médicos
clínicos para o atendimento do manejo clínico na rede básica.
 Elaborar estratégia de capacitação para o médico clínico no
atendimento das Hepatites Virais na rede especializada.
 Implementar no Sistema Prisional as recomendações
referentes à prevenção, diagnóstico e tratamento das
Hepatites Virais na Atenção Básica, considerando as
especificidades desta população, conforme pactuado entre as
duas áreas programáticas.
 Realizar reuniões regionais para 2014 com os programas
estaduais de Hepatites e com as coordenações Estaduais da
Atenção Básica para criar estratégias em conjunto.
 Incluir a testagem das Hepatites B e C no Programa da Rede
Cegonha.
 Atenção Básica não cumpre as recomendações mínimas para
as ações de Hepatites Virais relacionadas à disponibilização de
insumos de prevenção, diagnóstico e manejo básico.
 Necessidade de reestruturar as competências nos diversos
níveis de complexidade de atenção para o atendimento das
ações mínimas de prevenção e assistência das Hepatites Virais.
 A grande concentração do atendimento na rede especializada
implica em uma demanda reprimida que compromete o
acesso e a adesão ao tratamento.
horários etc)
 Inquérito sorológico para hepatite Delta na Região Norte
 O IEC levantou a dificuldade de não poder participar dos editais
de financiamento de pesquisa do Ministério da Saúde. Assim, foi
sugerido que se desenvolvesse mecanismos para financiamento
de pesquisas sobre hepatites virais D e E para instituições
vinculadas ao Ministério da Saúde, como é o caso do IEC.
epidemiológica e a definição de caso e campos da ficha de
notificação;
 Estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Superior (IES) e
Coordenações Estaduais/Municipais, com recursos da PAM, para
fazer pesquisas sobre hepatites virais;
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FÓRUM SUDESTE
 Os serviços são muito burocráticos e há perda de exames em
função da burocracia e do tempo de resposta. Há muitos
retornos dos pacientes para refazer exames;
 Componente especializado não possui um critério, as regras são
diferentes. Exemplo da retirada de Lamivudina para Aids em vez
da hepatite em decorrência da dificuldade. Retirar HV do
componente especializado e colocar no estratégico.
 Ter um ponto focal no DDAHV para relacionamento com o DAF
tendo como objetivo levar as questões problemáticas;
 Fazer uma Nota Técnica conjunta entre DDAHV e o DAF para
cadastro de tratamentos triplos;
 Os exames não podem ser realizados sem o preenchimento dos
dados completos, tais como CEP, endereço e CPF, e por conta
disso as amostras de populações vulneráveis (pop. de rua,
foragidos da policia, etc) são devolvidas. à Ajustar o sistema
para aceitar os exames mesmo sem esses dados para que se
viabilize o acesso de toda a população. Por que existe a
obrigatoriedade? Esse eh um problema especifico de alguns
estados ou eh generalizado?
 Paciente poderia chegar no serviço especializado já com PCR da
HCV, carga viral e genótipo pronto para ganhar tempo;
 Necessidade de matriciamento dentro da atenção básica;
 Produzir um panfleto simples de marcadores de hepatites para
afixar nas unidades básicas;
 Educação multidisciplinar continuada;
 Elaborar/estabelecer linhas de cuidado;
 Polos de dispensação distribuídos nos estados/macrorregiões;
 Ter profissionais na rede que tratem hepatites;
 Construção dos mapas da saúde;
 Sensibilização dos gestores estaduais e municipais de saúde;
 Contemplar as gestantes na vacinação e também nos testes,
pois só tem a recomendação e não a obrigatoriedade de testar
as gestantes, como existe para sífilis e HIV;
 Melhoria do trato das hepatites nas urgências e emergências;
 Leitos específicos para as hepatites.
 Acesso imediato ao tratamento com terapia tripla.
 Consultórios nas ruas também devem fazer os testes para
hepatites;
 PEP sexual para hepatite B;
 Equipe multidisciplinar com capacitação e oferta dos insumos
necessários no caso de pessoas que usam drogas;
 Parceria com a Saúde Mental, com referencia e contra
referencia para os CAPs;
FÓRUM NORDESTE - FORTALEZA
 Estabelecer um fluxo de referência da Atenção Básica para a
atenção secundária e terciária;
 Garantir a testagem rápida para Hepatite B no pré-natal e para
população de risco acrescido, bem como exames sorológicos,
bioquímico e de imagem;
 Promover testagem rápida para Hepatite C em populações com
risco acrescido e acima de 45 anos;
 Facilitar o acesso à biopsia e ao fibroscam;
 Estimular a reestruturação da rede de serviços de saúde,
facilitando o fluxo da assistência;
 Ampliar o número de serviços secundários e terciários nas
capitais e grandes cidades do interior do estado;
 Promover articulação com a Área Técnica de Saúde Mental para
avaliação de hepatites em pacientes co-infectados AIDS/HV;
 Promover vacinação e testagem sistemática para hepatite B das
pessoas que usam drogas, bem como testagem obrigatória de
Hepatite C;
 Referenciar tratamentos dos pacientes em abstinência
 Instituir a Política Nacional de Adesão em Hepatites Virais.
 Incentivar a formação de equipes multidisciplinares para
trabalhar a adesão nos serviços de hepatites;
 Melhorar a comunicação entre o DDAHV e os Comitês Estaduais;
 Ampliar as equipes técnicas de hepatites virais para supervisão
construtiva e monitoramento;
 Estimular a publicação de estudos/pesquisas.
 Melhorar a Informatização das Unidades Básicas de Saúde;
 Testagem e vacinação obrigatória para hepatite B e A;
 Capacitação dos CAPS para realização de testagem;
 Perfil epidemiológico da Hepatite B e C no Brasil
 Benefícios da vitamina D no tratamento das hepatites.
7
FÓRUM NORDESTE - ARACAJU
 Capacitação continuada de equipes de atenção primária e
especializada e matriciamento do NASF (manejo clínico e
marcadores virais)
 Capacitação sobre política de hepatites para conselhos de
saúde e OSCAmpliar acesso aos s de hepatites, como já
acontece com HIV e sífilis.
 Planejamento ascendente pautado e validado nos espaços
(CIR/CIB/CIT) para delinear e estruturar a rede de atenção às
hepatites assegurando, no território, unidades de saúde para
ofertarem tratamento de acordo com a necessidade
apresentada pelo usuário (nível de complexidade)
 Garantia da utilização dos recursos destinados às hepatites em
ações especificas
 Campanhas locais continuadas para que profissionais de saúde
estejam atentos aos sintomas das hepatites virais
 Utilização do Canal Saúde em todas as unidades de atenção
básica e especializadas
 Revisão do protocolo, separando-o em dois documentos: um
para diagnóstico e outro para tratamento
 Intervenção maior do controle social através dos órgãos de
controle externo.
 Inclusão de informações sobre hepatites no Telessaúde.
Organização da rede de atenção a partir de linhas de cuidado
para garantir referência e contrarreferência para as
especificidades do usuário, considerando também a coinfecção
Aids/HV, objetivando a descentralização.
 Investimento das gestões locais em prontuários/registros
eletrônicos.
 Implementação de equipes multidisciplinares de acordo com o
previsto no protocolo.
 Incluir programação específica e/ou educativa nas televisões
de unidades de saúde.
 Inclusão do Canal Saúde nas grades de TV por assinatura
 Programa de radialistas fornecendo informações sobre
hepatites
 Discussão, no novo PCDT, da facilitação do tratamento da
coinfecção HBV/HIV e HCV/HIV
 Recomendar ao comitê técnico a inclusão do tratamento da
coinfecção HV/Aids com IP no novo protocolo e também da
profilaxia pós-transplante.
 Garantir a testagem para hepatites de todos os soropositivos
para HIV
 MS definir fluxo de classificação de risco para agilizar o
 O DDAHV retomar a discussão da conceituação “redução de
danos” em 2014.
 Mais atores trabalhando com adesão, incluindo agentes
comunitários e farmacêuticos.
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atendimento em toda a rede
Sugestão de criação de GT intersetorial que estude popara
estudar mecanismos de redução de danos para pessoas que
usam drogas (consultórios na rua, saúde mental, pessoas que
usam drogas)
Que a produção do GT sirva de subsídio para a capacitações
locais.
Proposta de trabalho de orientações para pacientes e seus
núcleos familiares por cada serviço
Sugestão de tratamento do usuário por equipe
multiprofissional (assistente social, nutricionista, psicólogo,
psiquiatra, médico, enfermeiro, farmacêutico, odontólogo)
Criação/implementação de grupos de adesão para pacientes
com hepatites nos serviços
Quando possível, o usuário escolherá onde será tratado
Investimento em mídia espontânea educativa
Sugestão de pesquisas em bancos de sangue e número total de
casos considerando sexo, populações-chaves e transversais.
Parcerias com academias
Editais do Ministério da Saúde com linhas de financiamento
para hepatites
Pesquisa voltada para avaliação da qualidade e eficácia dos
serviços tendo como fonte profissionais e usuários
(atendimento, acolhimento, serviço, incluindo avaliação do
paciente)
Download