Prof. Claudia Witzel DISTÚRBIOS VENOSOS TROMBOSE VENOSA Causas: Estase Sanguínea Lesão da Parede Vascular Alteração na Coagulação SINTOMAS: Sinais e sintomas: dor edema sensação de peso impotência funcional hipersensibilidade local aumento da temperatura local circulação colateral venosa superficial EDEMA NO MIE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA DIAGNÓSTICO Exame ultra-sonográfico das veias (duplex scan) Pacientes com sintomas de embolia- cintilografia pulmonar e ultrasson dos MMII Sinal de Homans. Prevenção e tratamento Exercícios Meias Terapia Anticoagulante VARICOFLEBITE VARICORRAGIA ERISIPELA, CELULITE ERISIPELA, CELULITE LINFEDEMA LINFEDEMA COMPLICAÇÕES Aguda: Embolia pulmonar Gangrena venosa Tardia: Síndrome pós-trombótico GANGRENA VENOSA SÍNDROME PÓSTROMBÓTICO TRATAMENTO - FASE AGUDA Tratamento anticoagulante Heparina não fraccionada Heparina de baixo peso molecular Cuidados posturais Repouso absoluto no leito Drenagem postural TRATAMENTO - FASE AGUDA Tratamento cirúrgico Trombectomia venosa Tratamento fibrinolítico TRATAMENTO - FASE TARDIA Anticoagulantes orais Tempo: 3 - 6 meses Controlo analítico: do sangue Varfarina Compressão elástica PROFILAXIA Cuidados posturais Compressão elástica ULCERAS CUTÂNEAS Escavação da superfície cutânea produzida por descamação de tecido inflamatório necrosado. Fisiopatologia Oxigenio e Nutrientes Morte celular Causa – insuficiência vascular –venosa ou arterial Sinais e Sintomas Tratamento: Antibiótico Enfaixamento Cremes TROMBOFLEBITE *Inflamação da parede da veia, muitas vezes acompanhada de formação de coágulos Flebotrombose- coágulos sem inflamação. Causa- medicamentos/estase venosa Sintomas – dor, edema, ardência, hiperemia e local quente, a veia fica como um cordão duro. Diagnóstico – inspeção dos membros Tratamento – Retirada do trombo, após enfaixamento. Terapia Antibiótica e Anticoagulante. VARIZES Veias Superficiais dilatadas e tortuosas. Causa:Incompetência das válvulas venosas – debilidade hereditária. Sintomas e Complicações -Dor e cansaço nos membros, edema. Insuficiência Venosa Crônica – edema,dor,pigmentação e ulceração. Diagnóstico- clinico e fluxo-doppler Válvulas e Veias Varicosas DEMONSTRATIVO VARIZES TRATAMENTO Aliviar os sintomas Prevenir complicações Pernas Gravidez Meias elásticas Uso de injeções (escleroterapias) Cirurgia TRATAMENTO Diminuição ou eliminação do edema -Elevação da perna na posição sentada a. Oriente o paciente a manter um apoio para os pés. b. Se possível, as pernas devem ser posicionadas acima do coração. c. De forma ideal, as pernas devem permanecer elevadas for 30 minutos de cada vez. O paciente deve tentar fazê-lo pelo menos 3 vezes por dia. d. Os pacientes não devem dormir com as pernas penduradas pois o edema não é aliviado nessa posição pendente. TERAPIA DE COMPRESSÃO 1. Proporciona resistência ao tecido que evita a secreção de fluidos para o seu interior; eleva a pressão de tecidos moles para acima da pressão capilar. 2. Comprime parcialmente as veias superficiais, reduzindo seu tamanho e aumentando o fluxo sangüíneo através do vaso. MEIAS ELÁSTICAS A. Meias elásticas podem ser encontradas com diferentes pressões e tipos. É importante determinar a necessidade de meias e conseqüentemente a pressão a ser indicada. D. ORIENTAÇÃO AO PACIENTE SOBRE COMO COLOCAR AS MEIAS 1. As meias são mais facilmente colocadas de manhã, logo que a pessoa acorda e antes que as pernas inchem. Os pacientes devem manter suas meias ao lado da cama para colocá-las ao amanhecer. 2. As meias são acompanhadas por instruções. Reveja-as com o paciente. Peça ao paciente para colocar as meias enquanto você observa. A parte mais apertada da meia é a região do pé/tornozelo; assim que a meia for colocada sobre o calcanhar, o restante da colocação torna-se fácil. BOTA DE UNNA 1.Gaze impregnada com uma mistura de gelatina/óxido de zinco. 2.Oferece suporte para o bombeamento muscular da região da panturrilha durante o caminhar e promove o retorno venoso. Aplicação da Bota de Unna A. Avalie a perna para a utilização adequada da Bota de Unna. Certifique-se de que os pulsos sejam adequados. B. Contra-indicações 1. Insuficiência arterial. 2. Falha cardíaca descompensada. 3. Sinais e sintomas agudos de trombose das veias profundas. 4. Alergia aos componentes da Bota de Unna APLICAÇÃO 1. Lave e seque a extremidade inferior. 2. Avalie a ferida. 3. Aplique loção hidratante ou vaselina à pele ressecada da perna. 4. Peça ao paciente para manter o pé em um ângulo de 90 graus em relação à perna. 5. APOIO EMOCIONAL Escute as preocupações do paciente e dê aconselhamento. SISTEMA LINFÁTICO Linfangite e Linfadenite É uma inflamação aguda dos canais linfáticos. Infecção de alguma extremidade. (estreptococo hemolítico.) O que é-Causa Sintomas – Estrias avermelhadas em toda extensão do membro afetado, ferida infectada que cursa no trajeto dos gânglios. Tratamento – Antibioticoterapia – após cicatrização meias elásticas para evitar edema. LINFEDEMA – ELEFANTÍASE LINFEDEMA – FILÁRIA TRATAMENTO Antibiótico/diuréticos Repouso Elevação dos membros Exercícios passivos e ativos Drenagem linfática Meias elásticas se estiver deambulando. Cirurgia.