Apostila de Geometria Analítica Prof. Luciano Soares Pedroso – 1º período de Agronomia e Engenharia Ambiental Aluno(a):___________________________________ data:___/___/2012 G GE EO OM ME ET TR RIIA AA AN NA AL LÍÍT TIIC CA A 1 1.. O OP PL LA AN NO OC CA AR RT TE ES SIIA AN NO O Y ( eixo das ORDENADAS ) Bissetriz dos quadrantes pares 2º QUADRANTE ( -, + ) Bissetriz dos quadrantes ímpares 1º QUADRANTE ( +, + ) x ( eixo das ABSCISSAS ) 3º QUADRANTE ( -, - ) 4º QUADRANTE ( +, - ) A cada ponto P do plano cartesiano corresponde um par ordenado ( x, y ) de números reais e escrevemos P( x, y ) para indicar este ponto. Dois eixos orientados ( x e y ) são dispostos ortogonalmente, dando a origem à divisão do plano em quatro partes, cada uma denominada quadrante. Os quatro quadrantes são numerados no sentido anti-horário, e os eixos e a intersecção entre eles são denominados, respectivamente, eixo das abscissas ( x ), eixo das ordenadas ( y ) e origem ( 0 ) do sistema de coordenadas cartesianas. A reta que divide ao meio os quadrantes ímpares é chamada de bissetriz dos quadrantes ímpares e a que divide os quadrantes pares é a bissetriz dos quadrantes pares. Observações: I. Os pontos pertencentes ao eixo 0x possuem ordenadas nulas. P Є 0x P = ( x, 0 ) Prof. Luciano Soares Pedroso 1 II. Os pontos pertencentes ao eixo 0y possuem abscissas nulas. P Є 0y P = ( 0, y ) III. Todos os pontos da bissetriz dos quadrantes ímpares possuem abscissas iguais à ordenada e vice-versa. A Є bi A = ( a, a ) IV. Todos os pontos da bissetriz dos quadrantes pares possuem abscissas e ordenadas opostas e vice-versa. B Є bp B = ( b, -b ) EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 01. Situe no mesmo sistema de eixos cartesianos os pontos A(3, 4), B(-2, 3), C(2, 0), D(0, -3) 3 E( , - 5), F(-1, 1) E G(2, -2). 2 02. Determine o valor de k, sabendo que o ponto A( 2k-1, - k+2 ) pertence à bissetriz dos quadrantes ímpares. Prof. Luciano Soares Pedroso 2 03. a) b) c) O ponto P( 3k+6, -k+2 ) pertence à bissetriz dos quadrantes pares, pergunta-se: Qual a ordenada do ponto P? Em que quadrante encontra-se o ponto P? Qual a distância do ponto P à origem? 0 02 2.. D DIIS ST TÂ ÂN NC CIIA AE EN NT TR RE ED DO OIIS SP PO ON NT TO OS S B yb dAB ya yb - ya A xb – xa xa xb Dados dois pontos distintos do plano cartesiano, chama-se distância entre eles a medida do segmento de reta que tem os dois pontos por extremidade. Sendo A(xa, ya) e B(xb, yb), aplicando Pitágoras temos: d AB xB x A 2 y B y A 2 ou d AB x 2 y 2 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 04. a) b) c) d) e) Sejam os ponto A(-3, 1) e B(4, 3). A distância entre eles é 10 15 53 2 16 05. a) b) c) d) e) A distância entre A(1, 3) e B(5, 6) é: 5 10 15 20 25 Prof. Luciano Soares Pedroso 3 06. a) b) c) d) e) (UFRGS) A distância entre os pontos A(-2, y) e B(6, 7) é 10. O valor de y é: -1 0 1 ou 13 -1 ou 10 2 ou 12 07. a) b) c) d) e) Qual o ponto do eixo das ordenadas que eqüidista dos pontos A(2, -1) e B(6, 3)? (0,5) (5,0) (2,3) (6,2) (-1,0) 08. a) b) c) d) e) O comprimento da circunferência de diâmetro CD, sendo C(2, 1) e D(10, 7) é: 5 10 20 17 29 0 03 3.. P PO ON NT TO OM MÉ ÉD DIIO O Sendo A(xa, ya), B(xb, yb) e M( xM, yM ) o seu ponto médio, temos: B yB M yM yA x xB y A y B M A , 2 2 A A xA xM XB M é o ponto que divide o segmento AB ao meio. EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 09. Sendo A(1, 3) e B(7, 13) as extremidades do segmento AB, seu ponto médio é: a) (4, 8) b) (2, 4) Prof. Luciano Soares Pedroso 4 c) (8, 16) d) (1, 2) e) (3, 4) 10. Sendo A(-5, 2) uma das extremidades do segmento de reta AB e M(-2, 4) o seu ponto médio, o ponto B vale: a) (1, 6) b) (2, 12) c) (-5, 4) d) (-2, 2) e) (0, 1) 0 04 4.. Á ÁR RE EA AD DE EU UM MT TR RIIÂ ÂN NG GU UL LO O Consideramos um triângulo de vértices A(xA, yA), B(xB, yB) e C(xC, yC) a sua área é dada por: B(xB, yB) C(xC, yC) A(xA, yA) A= xA yA 1 xB 2 xC yB xA yA yC ou A= 1 xA 2 yA xB xC xA yB yC yA EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 11. a) b) c) d) e) Calcular a área do triângulo de vértices A(1,3), B(4,1) e C(6,5). 16 4 10 12 8 12. a) b) c) d) e) Calcular a área do triângulo de vértices A(1,1), B(7,8) e C(1,10). 27 54 32 19 43 Prof. Luciano Soares Pedroso 5 13. a) b) c) d) e) Calcular a área do quadrilátero de vértices A(1,3), B(5,1), C(6,5) e D(3,7). 17 34 10 6 8 0 05 5.. C CO ON ND DIIÇ ÇÃ ÃO OD DE EA AL LIIN NH HA AM ME EN NT TO OD DE ET TR RÊ ÊS SP PO ON NT TO OS S Sendo A(xA, yA), B(xB, yB) e C(xC, yC) três pontos distintos dois a dois, são colineares ou estão alinhados, se e somente se: C(xC, yC) B(xB, yB) A(xA, yA) xA yA xB yB xC yC xA yA 0 ou xA xB xC xA yA yB yC yA 0 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 14. a) b) c) d) e) O valor de x para que os pontos A(x,0), B(3,1) e C(-4,2) sejam colineares é: 0 10 3 12 -4 15. a) b) c) d) e) Os pontos (1,3), (2,7) e (4,k) do plano cartesiano estão alinhados se, e somente se: k = 11 k = 12 k = 13 k = 14 k = 15 0 06 6.. E EQ QU UA AÇ ÇÃ ÃO OR RE ED DU UZ ZIID DA AD DA AR RE ET TA A É toda equação do tipo y = ax + b, onde “a” é chamado de coeficiente angular (ou declividade) e “b” é chamado de coeficiente linear. Exemplos: Prof. Luciano Soares Pedroso 6 2 a 3 2 x y 1 0 1 b 3 a2 y 2 x 3 b 3 5 a 5 x 4 y 0 4 b 0 a 5 y 5 x 1 b 1 0 07 7.. C CO OE EF FIIC CIIE EN NT TE EA AN NG GU UL LA AR RD DE EU UM MA AR RE ET TA A O coeficiente angular de uma reta é um número real “a” que representa a sua inclinação (). Por definição, temos que: a = tg São quatro as possibilidades para o coeficiente angular: Reta inclinada para a direita Reta inclinada para esquerda x é agudo a > 0 Reta horizontal Prof. Luciano Soares Pedroso é agudo a > 0 Reta vertical x é nulo a = 0 x x é reto a não existe 7 Para determinarmos o valor do coeficiente angular (a) faremos: a= med . y med .x ou a= yB y A xB x A ou a= y x Observação: “b” é a ordenada do ponto onde a reta intersecciona o eixo y. EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 16. a) b) c) d) e) Os coeficientes angular e linear da reta 3y - 2x + 12 = 0 são respectivamente: 2/3 e 4 3/2 e 12 -2/3 e -12 2/3 e -4 -3/2 e 4 17. Os pontos A(x, 0) e B(3, y), pertencem a reta de equação x – 3y + 9 = 0. A distância entre eles é: a) 10 b) 2 c) 3 10 d) 4 10 e) 10 18. a) b) c) d) e) A reta da figura abaixo tem como coeficiente angular e linear, respectivamente: ½ e -2 2 e -1/2 -1/2 e -2 4 -2 e -1/2 ½ e -1/2 -2 19. a) b) c) d) e) Determine a equação reduzida da reta: y=x+3 y = -x + 3 y = 2x+6 3 y=x–3 y = - 3x + 2 3 Prof. Luciano Soares Pedroso 8 20. a) b) c) d) e) Determine a equação geral da reta x – 2y - 4 = 0 2x + y – 2 = 0 4x – 2y – 4 = 0 x–y+2=0 x–y+4=0 8 -4 21. a) b) c) d) e) Determine a equação da reta que passa pelos pontos A(-3, 2) e B(5, -4) 4x + 3y + 1= 0 3x + 4y + 1= 0 x+y+3=0 x+y–4=0 x–y–1=0 0 08 8..P PO ON NT TO OD DE E IIN NT TE ER RS SE EC CÇ ÇÃ ÃO OE EN NT TR RE ED DU UA AS SR RE ET TA AS S Para determinarmos o ponto de intersecção entre duas retas basta resolvermos o sistema formado pelas suas equações. EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 22. a) b) c) d) e) Obtenha o ponto de intersecção entre as retas r: 2x + 5y – 9 = 0 e s: y = - 2x – 3. (-3, 3) (2, -2) (5, 22) (1, 2) (3, 4) 23. a) b) c) d) e) Obtenha o ponto de intersecção entre as retas r: y = 2x - 6 e s: y = 3x + 2. (-8, -22) (1, 2) (4, -10) (5, 6) (-4, 12) 24. As retas de equação x – 3y – 2 = 0 e y = x – 2k interceptam-se no ponto (k+1, k-1) determine o valor de k e o ponto de intersecção entre as duas retas, respectivamente. a) 1 e (2, 0) b) 2 e (1, 0) c) 5 e (2, 0) d) 1 e (0, 2) e) 2 e (1, 2) Prof. Luciano Soares Pedroso 9 0 09 9.. E EQ QU UA AÇ ÇÃ ÃO OD DO OF FE EIIX XE ED DE ER RE ET TA AS S As retas não-verticais que passam por P(x0, y0) são dadas pela equação: y y 0 a x x 0 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 25. Obtenha a equação da reta que por P e tem declividade a. a) P(2, 3); a = 2 b) P(-2, 1); a = -2 c) P(4, 0); a = 1 2 26. Escreva a equação fundamental da reta que passa pelo ponto P e tem inclinação . a) P(2, 8) e = 45º b) P(-4, 6) e = 30º c) P(3, -1) e = 120º 1 10 0.. P PO OS SIIÇ ÇÃ ÃO OR RE EL LA AT TIIV VA AE EN NT TR RE ER RE ET TA AS S R RE ET TA AS SP PA AR RA AL LE EL LA AS S Prof. Luciano Soares Pedroso 10 Dadas duas retas r e s não-verticais dadas pelas equações: (r) y = a1x + b1 (s) y = a2x + b2 Para essas retas, temos as seguintes possibilidades: a1 a 2 PARALELAS DISTINTAS b1 b2 a1 a2 PARALELAS COINCIDENTES b1 b2 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 27. Determine o valor de “m” para que as retas 2x + 3y - 1 = 0 e mx + 4y – 3 = 0 sejam paralelas. a) 1 b) 2 c) - 3 d) - 6 e) 5 28. a) b) c) d) e) Escreva a equação da reta que passa pelo ponto P(3, -3) e é paralela à reta 2x – 3y -6 = 0. 2x – y + 9 = 0 2x – 3y – 15 = 0 3x + 2y – 15 = 0 x – 2y + 9 = 0 3x – 2y + 15 = 0 29. Determine a equação da reta que passa pelo ponto A(3, 2) e é paralela à reta 4x – y + 1 = 0. Prof. Luciano Soares Pedroso 11 a) b) c) d) e) y = 2x – 3 y = 4x – 10 y = - x + 15 y=x+5 y = - 4x +5 R RE ET TA AS SP PE ER RP PE EN ND DIIC CU UL LA AR RE ES S Dadas duas retas r e s não-verticais dadas pelas equações: (r) y = a1x + b1 (s) y = a2x + b2 Para essas retas, temos a seguinte possibilidade: a1 1 PERPENDICULARES a2 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 30. Determine o valor de “k” para que as retas 3x - 5y + 10 = 0 e kx + 3y – 21 = 0 sejam perpendiculares. a) 1 b) 6 c) -10 d) 15 e) 5 31. Escreva a equação da reta que passa pelo ponto P(1, 5) e é perpendicular à reta de equação x + 3y - 12 = 0. a) b) c) d) e) y = -2x – 1 y=x+4 y = 3x + 2 y = -x + 5 y = - x – 12 32. Obtenha a equação da mediatriz do segmento de reta AB, sendo A(3, 2) e B(7, 4). Prof. Luciano Soares Pedroso 12 a) b) c) d) e) y = - 2x + 13 y = 2x – 13 y=x+1 y = 13x + 2 y=x–4 1 11 1.. D DIIS ST TÂ ÂN NC CIIA AE EN NT TR RE EP PO ON NT TO OE ER RE ET TA A A distância entre o ponto e a reta (r) Ax + By + C = 0 é dada pela seguinte expressão: P(xP, yP) d d Pr Ax 0 By 0 C A2 B 2 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 33. a) b) c) Calcule a distância do ponto P(2, 6) à reta 3x – 4y – 2 = 0. 32 d) 4 10 e) 2 8 1 12 2.. C CIIR RC CU UN NF FE ER RÊ ÊN NC CIIA A E EQ QU UA AÇ ÇÃ ÃO OR RE ED DU UZ ZIID DA A Consideremos uma circunferência de centro C(xc, yc) e raio R, teremos: P(x, y) yC R x xc 2 y yc 2 R 2 xC Prof. Luciano Soares Pedroso 13 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 34. Determine a equação reduzida da circunferência de centro C e raio R. C (3,5) a) R 2 C (0,0) b) R 7 C (0,4) c) R9 35. Escreva a equação reduzida da circunferência de raio 12 e concêntrica com a circunferência (x – 2)2 + (y + 3)2 = 64. Qual é a área da coroa circular determinada por essas duas circunferências? 36. Determine a equação da circunferência de centro em (3, 5) e raio igual a 4. a) x2 + y2 – 2x – 8y + 1 = 0 b) x2 + y2 + 2x + 8y - 1 = 0 c) x2 + y2 – 8x + 2y + 1 = 0 d) x2 + y2 – 8x – 8y + 4 = 0 e) x2 + y2 + 2x – 8y - 8 = 0 E EQ QU UA AÇ ÇÃ ÃO OG GE ER RA AL L Ax2 + By2 + Dx + Ey + F = 0 Condições para ser circunferência: 1. A = B ≠ O ( coef. de x2 = coef. y2) 2. C = 0 ( não pode aparecer xy ) 3. R > 0 ( O raio de ver ser um número real ) Prof. Luciano Soares Pedroso Coordenadas do centro: coef .x coef . y C ; 2 2 Raio: R xc 2 yc 2 F 14 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 37. Determine a equação geral da circunferência de centro C(3, 5) e raio R igual 4. a) x2 + y2 + 10x + 6y - 18 = 0 b) x2 + y2 + 2x + 8y - 1 = 0 c) x2 + y2 – 6x - 10y + 18 = 0 d) x2 + y2 – 8x – 8y + 4 = 0 e) x2 + y2 + 2x – 8y - 27 = 0 38. Determine o centro e o raio da circunferência respectivamente: a) (-2,5) e 7 b) (5,2) e 5 c) (2,2) e 2 d) (3,4) e 1 e) (5,-2) e 7 39. a) b) c) d) e) x 2 y 2 10 x 4 y 20 0 , Calcule a área de um quadrado inscrita na circunferência x 2 y 2 4 x 6 y 3 0 2u.a. 4u.a. 8u.a. 16u.a. 64u.a. 40. Determine o valor de k para que a equação x 2 y 2 4 x 2 y k 0 represente uma circunferência: a) k > 5 b) k < 5 c) k > 10 d) k < 15 e) k = 20 41. Escreva a equação da circunferência de centro C(3,5) e tangente a reta (r) 5x + 12y – 10 = 0 a) x2 + y2 – 6x – 10y + 9 = 0 b) x2 + y2 + 12x + 38y - 1 = 0 c) x2 + y2 – 8x + 15y + 1 = 0 d) x2 + y2 – 8x – 8y + 7 = 0 e) x2 + y2 + 2x – 11y - 8 = 0 1 13 3.. P PO OS SIIÇ ÇÕ ÕE ES SR RE EL LA AT TIIV VA AS S P PO ON NT TO OE EC CIIR RC CU UN NF FE ER RÊ ÊN NC CIIA A Para uma circunferência de centro C(xc,yc) e raio R e um ponto P qualquer, compararemos o seguimento de reta PC com R. Prof. Luciano Soares Pedroso 15 Há três casos possíveis: 1º) Se dPC = R, então P pertence à circunferência. 2º) Se dPC > R, então P é externo à circunferência. 3º) Se dPC < R, então P é interno à circunferência. Interno Pertence Externo P P dPC < R P dPC = R dPC > R EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 41. a) b) c) d) e) Determine a posição do ponto P(53) em relação a circunferência ( x 2) 2 ( y 4) 2 9 externo interno pertence centro n.d.a. R RE ET TA AE EC CIIR RC CU UN NF FE ER RÊ ÊN NC CIIA A Se substituirmos o valor de uma das variáveis (x ou y) da reta na equação da circunferência, obteremos uma equação do 2º grau (na outra variável). Calculando o discriminante () da equação obtida, poderemos ter: 1º) Se > 0, então a reta será secante à circunferência (2 pontos de interseção). 2º) Se = 0, então a reta será tangente à circunferência (1 ponto de interseção). 3º) Se < 0, então a reta é externa à circunferência (não existe ponto de interseção). Secante Tangente Externa >0 =0 <0 EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS Prof. Luciano Soares Pedroso 16 42. Determine a posição relativa da reta x – y + 1 = 0 em relação ao círculo x 2 y 2 4x 1 0 : a) secante b) tangente c) externa d) n.d.a. D DU UA AS SC CIIR RC CU UN NF FE ER RÊ ÊN NC CIIA AS S Dadas duas circunferências, uma de centro C1 e raio R1 e a outra de centro C2 e raio R2, compararemos o seguimento de reta C1C2 e R1 + R2. Há três possibilidades: 1º) Se dC1C2 = R1 + R2, então as circunferências são tangentes (1 ponto de interseção). 2º) Se dC1C2 > R1 + R2, então as circunferências são externas (não existe ponto de interseção). 3º) Se dC1C2 < R1 + R2, então as circunferências são secantes (2 pontos de interseção). Tangentes Secante Externas dC1C2 = R1 + R2 dC1C2 < R1 + R2, dC1C2 > R1 + R2, EEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS 43. Qual a posição relativa entre as circunferências () x 2 y 2 6 x 10 y 9 0 e () x 2 y 2 2 x 4 y 4 0 . a) tangente b) secante c) externas d) coincidentes e) n.d.a. Prof. Luciano Soares Pedroso 17