Manutenção e recuperação da flora intestinal

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Manutenção e recuperação da flora intestinal
Já é comprovada a importância da microbiota intestinal, não apenas na manutenção
do sistema imunitário, mas também no tratamento e prevenção de problemas como a
obesidade e diabetes mellitus tipo 2. Estudos recentes mostram que indivíduos diabéticos,
pré-diabéticos e/ou obesos têm a microbiota intestinal alterada, com maior quantidade
de bactérias patogênicas, como as do filo Firmicutes, e menor quantidade de bactérias
benéficas como as dos filos Bacteroidetes e Actinobacteria (ao qual pertence o gênero
Bifidobacterium), em comparação com indivíduos magros. Esta alteração também compromete
o metabolismo de gorduras, aumenta o risco do desenvolvimento de resistência à insulina,
dentre outras complicações características da síndrome metabólica (ANHÊ et al., 2015; YANG et
al., 2015; CARICILLI e SAAD, 2013; MILLION et al., 2012; DING, 2010; ARMOUGOM et al., 2009;
TURNBAUGH, 2009; CANI et al., 2007; LEY et al., 2006; BACKHED et al., 2004).
O PreticX® é um prebiótico eficiente na recuperação e na manutenção da microbiota intestinal
e, consequentemente, no tratamento e prevenção destas complicações citadas acima. À base
de xilooligossacarídeos (XOS), ele tem ação seletiva, que promove o crescimento probióticos
Bifidobacterium, ao mesmo tempo em que inibe o crescimento de bactérias relacionadas à síndrome
metabólica (Firmicutes), conforme ilustra o Gráfico 1. Outra vantagem do PreticX® está na baixa
dose recomendada: cerca de 1,5 a 2,5 g/dia são suficientes para trazer os efeitos esperados (e
sem reações adversas), enquanto prebióticos populares (à base de frutooligossacarídeos (FOS),
galactooligossacarídeos (GOS) e inulina, por exemplo) têm recomendações em torno de 5 a 20 g/dia,
doses estas que podem gerar desconforto ao paciente por produzirem alta fermentação intestinal,
com consequente produção excessiva de gases, cólicas e diarréia, sem contar com o risco de
proliferação concomitante de bactérias patogênicas (YANG et al., 2015; FINEGOLD et al., 2014;
LICHT, EBERSBACH, FROKIAER, 2012; BOUHNIK et al., 1999; ITO et al., 1990).
Gráfico1: Mudanças na microbiota intestinal de
indivíduos pré-diabéticosque receberam 2 g de XOS
(xilooligossacarídeos) diariamente por 8 semanas
60%
56%
50%
43%
40%
38%
1ª semana
8ª semana
20%
p<0,05
0%
Firmicutes
Bacteroides
Fonte: Yang et al., 2015 (adaptado)
POR QUÊ PRESCREVER PRETICX®?
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Dose recomendada é mais baixa do que a dos prebióticos convencionais;
Sabor que agrada adultos e crianças (levemente adocicado);
Pode ser consumido em bebidas, com frutas, iogurtes, etc;
Ausência de efeitos colaterais.
Público alvo:
INDICAÇÕES:
Aplicações:
• Crianças;
• Adultos;
• Idosos.
• Tratamento da constipação;
• Manutenção da microbiota intestinal;
• Prevenção da obesidade e diabetes;
• Aumento da imunidade.
• Cápsulas;
• Pó para bebidas;
• Bebidas lácteas.
Dose sugerida:
Estudos sugerem doses de 1,4g a 2,8g/dia.
Sugestão de fórmula:
Manutenção da saúde intestinal – Cápsulas
PreticX®
1,4 g
Glutamina
3g
Ingerir 1 cápsula em jejum.
Certificações:
Referências bibliográficas:
ARMOUGOM, F. et al. Monitoring bacterial community of human gut microbiota reveals an increase in Lactobacillus
in obese patients and methanogens in anorexic patients. PLoS One, 4(9): e7125, 2009.
BACKHED, F. et al. The gut microbiota as an environmental factor that regulates fat storage. Proc Natl Acad Sci
U S A, 101(44): 15718-723, 2004.
BOUHNIK, Y. et al. Short-chain fructo-oligosaccharide administration dose- dependently increases fecal
bifidobacteria in healthy humans. J Nutr, 129: 113–16, 1999.
CANI, P. D. et al. Metabolic endotoxemia initiates obesity and insulin resistance. Diabetes, v. 56, p. 1761-1772, 2007.
DING, S. et al. High-Fat Diet: Bacteria Interactions Promote Intestinal Inflammation Which Precedes and Correlates with
Obesity and Insulin Resistance in Mouse. Plos One, v. 5, n. 8, p. 1-13, 2010.
FINEGOLD, S. M. et al., Xylooligosaccharide increases bifidobacteria but not lactobacilli in human gut microbiota. Food Funct,
5(3): 436-45, 2014.
ITO, M. et al. Effects of administration of galactooligosaccharides on the human faecal microflora, stool weight and abdominal
sensation. Microb Ecol Health Dis, 3: 285–92, 1990.
LEY, R. E et al. Microbial ecology: human gut microbes associated with obesity. Nature, 444: 1022–23, 2006.
LICHT, T.R.; EBERSBACH, T.; FROKIAER, H. Prebiotics for prevention of gut infections. Trends Food Sci Technol, 23: 70-82, 2012.
MILLION, M. et al. Obesity-associated gut microbiota is enriched in Lactobacillus reuteri and depleted in Bifidobacterium animalis
and Methanobrevibacter smithii, Int J Obes, 36: 817-25, 2012.
TURNBAUGH, P. J. et al. A core gut microbiome in obese and lean twins. Nature, v. 457, n. 7228, p. 480-484, g2009.
YANG, J. et al. Xylooligosaccharide supplementation alters gut bacteria in both healthy and prediabetic adults: a pilot
study. Front Physiol, 6(216): 1-11, 2015.
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