Segundo Reinado [Modo de Compatibilidade]

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GOLPE DA MAIORIDADE
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Desde 1838, estava claro tanto para os
LIBERAIS,
quanto
para
os
CONSERVADORES que somente a
monarquia plena poderia levar o país a
superar a sua instabilidade política.
O golpe nada mais foi que a
antecipação da maioridade
de D. Pedro II, que contava então
com um pouco mais de 14 anos.
1840 - pôs fim ao Período
Regencial e deu início ao Segundo
Império.
Segundo Reinado 1840 - 1889.
SEGUNDO IMPÉRIO – 1840-1889
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O Primeiro Ministério de
D. Pedro II era formado
por homens letrados e
intelectuais.
Bacharéis de direito,
comerciantes, militares.
• Parlamentarismo às avessas:
– Poder legislativo subordinado ao executivo.
– Imperador = peça central nas decisões.
D. PEDRO II
Liberais e
Conservadores
manipulados
por D. Pedro II,
cientes de que
precisavam de
sua proteção.
• A Revolução Praieira (PE – 1848): Tradicional reduto liberal
– Um grupo de liberais contrários ao monopólio dos comerciantes
portugueses , organizou o chamado Partido da Praia (1842).
– Influência do pensamento socialista.
– Causas: a substituição do governador liberal Chichorro da Gama
pelo conservador Herculano Pena.
– Líderes: Pedro Ivo, Abreu Lima, Nunes Machado, Borges da
Fonseca.
– Jornal “Diário Novo” – Rua da Praia.
– Manifesto ao Mundo: voto universal, liberdade de imprensa,
autonomia para as províncias, voto livre e universal, liberdade
de imprensa, extinção do Poder Moderador, fim do monopólio
português sobre o comércio.
– Última grande revolta do período imperial.
ECONOMIA
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Durante o século XIX o Brasil era um país agrícola
que exportava algodão, açúcar, couro e, a partir de
1820, o café.
A mão-de-obra era predominante escrava, as
técnicas de cultivo eram rudimentares, gerando
uma baixa produtividade.
Em síntese, predominavam os latifúndios, a
escravidão negra e uma economia voltada para o
mercado externo.
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O principal produto de exportação era o
café.
A QUESTÃO da ESCRAVIDÃO
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Até o final do séc. XVIII, a Inglaterra tivera
grandes lucros com o tráfico de escravos.
A Revolução Industrial e a conseqüente
necessidade de obter novos mercados
consumidores levaram os ingleses a lutarem
pela abolição do tráfico e da escravidão.
Pressões inglesas para que o Brasil deixasse
de importar escravos africanos.
A pressão inglesa provocou vários reflexos
na política e no cotidiano do Brasil.
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O Brasil passou a adotar leis que
fossem abolindo a escravidão de
maneira gradual.
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1850 - a Lei Eusébio de Queirós acabou
com o tráfico negreiro.
acarretou um sério problema de mãode-obra para a lavoura cafeeira em
expansão.
Na década de 1870, intensificou-se a
campanha abolicionista.
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1871, a promulgação da Lei Rio
Branco (mais conhecida como lei do
Ventre Livre).
28 de setembro de 1885,
foi promulgada a Lei
Saraiva-Cotegipe, que
libertava os escravos
com mais de 65 anos
(Lei dos Sexagenários).
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13 de maio de 1888 - princesa Isabel assinou
a Lei Áurea, abolindo definitivamente a
escravidão no Brasil.
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Novas propriedade do Sul e Sudeste
passaram a empregar mão-de-obra livre.
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Os lucros do café financiaram as primeiras
indústrias. Centros urbanos cresceram...
Irineu Evangelista de Souza - Visconde de Mauá.
Foi o empresário responsável pelo primeiro
processo de industrialização no Brasil.
Fundou a primeira estrada de ferro do Brasil – 1º
de maio de 1854
Ligação de Petrópolis - Rio de Janeiro.
Fundou a companhia de iluminação a gás 1851.
Fundou a companhia de navegação a vapor 1858.
Reorganizou o Banco do Brasil.
Também ajudaram no primeiro processo de
industrialização Brasileira.
1844 – Tarifa Alves Branco – elevou as taxas
sobre os produtos importados.
Não durou muito – pressões inglesas motivaram...
1860 – Tarifa Silva Ferraz – redução das taxas
sobre os produtos importados.
Prejudicou o coitado do Mauá.
Irineu Evangelista de Souza - Visconde de Mauá.
Acabou falindo por FALTA DE MERCADO
INTERNO, UTILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRAESCRAVA e CONCORRÊNCIA DO CAPITAL
INGLÊS.
Guerra do
Paraguai
1864-1870.
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