Física e Química A File

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PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO 2016/2017 ‐ 1º Período DISCIPLINA:Física e Química A ANO: 11º CURSO: Ciências e Tecnologias Total de aulas Previstas:87 FÍSICA
Domínio: Mecânica
Subdomínio 1: Tempo, Posição e Velocidade
Objetivo Geral: Compreender diferentes descrições do movimento usando grandezas cinemáticas
Conteúdos Metas curriculares • Referencial e posição:
coordenadas cartesianas em
movimentos retilíneos
1.1. Identificar a posição de uma partícula num referencial unidimensional.
1.2. Medir posições e tempos em movimentos retilíneos reais recorrendo a sistemas de aquisição automática de dados e interpretar os
respetivos gráficos posição-tempo.
1.3. Descrever um movimento retilíneo a partir de um gráfico posição-tempo.
• Distância percorrida sobre a
trajetória e deslocamento
1.4. Definir deslocamento, distinguindo-o de distância percorrida sobre a trajetória (espaço percorrido), e determinar a sua componente
escalar num movimento retilíneo.
1.5. Definir velocidade média, distinguindo-a de rapidez média, e determinar a sua componente escalar num movimento retilíneo.
• Rapidez média, velocidade média
e velocidade
1.6. Indicar que num movimento se pode definir velocidade em cada instante e associá-la a uma grandeza vetorial que indica a direção e
sentido do movimento e a rapidez com que o corpo está a mudar de posição.
1.7. Representar o vetor velocidade em diferentes instantes em trajetórias retilíneas e curvilíneas.
• Gráficos posição-tempo
1.8. Concluir que se a velocidade for constante, num dado intervalo de tempo, ela será igual à velocidade média nesse intervalo de tempo
e o movimento terá de ser retilíneo.
1.9. Associar o valor positivo ou negativo da componente escalar da velocidade ao sentido positivo ou negativo num movimento retilíneo.
1.10. Determinar a componente escalar da velocidade média a partir de gráficos posição-tempo de movimentos retilíneos.
1.11. Associar a componente escalar da velocidade num dado instante ao declive da reta tangente à curva no gráfico posição-tempo
nesse instante.
1.12. Interpretar como varia a componente escalar da velocidade a partir de gráficos posição-tempo de movimentos retilíneos.
• Gráficos velocidade-tempo:
deslocamento, distância
percorrida
1.13. Descrever um movimento retilíneo a partir de um gráfico velocidade-tempo.
1.14. Classificar movimentos retilíneos em uniformes, acelerados ou retardados a partir da variação dos módulos da velocidade num
intervalo de tempo, ou da representação vetorial de velocidades ou de gráficos velocidade-tempo.
1.15. Determinar a componente escalar de um deslocamento ou uma distância percorrida sobre a trajetória, para movimentos retilíneos, a
partir de gráficos velocidade-tempo.
1.16. Associar um gráfico velocidade-tempo ao correspondente gráfico posição-tempo.
N.º Aulas 8
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
1
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Mecânica
Subdomínio 2:Interações e seus efeitos
Objetivo Geral: Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis de Newton da dinâmica e aplicar essas leis na descrição e interpretação de movimentos.
Conteúdos Metas curriculares • As quatro interações
fundamentais
2.1. Associar o conceito de força a uma interação entre dois corpos.
2.2. Identificar as quatro interações fundamentais na Natureza e associá-las a ordens de grandeza relativa dos respetivos alcances e
intensidades.
• Pares ação-reação e Terceira
Lei de Newton
– Interação gravítica e Lei da
Gravitação Universal
2.3. Enunciar e interpretar a Lei da Gravitação Universal.
2.4. Relacionar as forças que atuam em corpos em interação com base na Terceira Lei de Newton.
2.5. Associar o peso de um corpo à força de atração gravítica exercida pelo planeta onde o corpo se encontra, identificando o par açãoreação.
2.6. Identificar e representar as forças que atuam em corpos em diversas situações, incluindo os pares ação-reação.
2.7. Identificar um corpo em queda livre como aquele que está sujeito apenas à força gravítica, designando-o por «grave».
• Efeitos das forças sobre a
velocidade
• Aceleração média, aceleração
e gráficos velocidade-tempo
2.8. Identificar a variação de velocidade, em módulo ou em direção, como um dos efeitos de uma força.
2.9. Associar o efeito da componente de uma força que atua num corpo, segundo a direção da velocidade, à alteração do módulo da
velocidade, aumentando-o ou diminuindo-o.
2.10. Associar o efeito da componente de uma força que atua num corpo, segundo a direção perpendicular à velocidade, à alteração
da direção da velocidade.
2.11. Determinar a componente escalar da aceleração média num movimento retilíneo a partir de componentes escalares da velocidade
e intervalos de tempo, ou de um gráfico velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza.
2.12. Associar a grandeza aceleração ao modo como varia instantaneamente a velocidade.
2.13. Concluir que, se a aceleração for constante, num dado intervalo de tempo, ela será igual à aceleração média nesse intervalo de
tempo.
2.14. Designar por aceleração gravítica a aceleração a que estão sujeitos os corpos em queda livre, associando a variação da sua
velocidade à ação da força gravítica.
2.15. Definir movimento retilíneo uniformemente variado (acelerado e retardado).
2.16. Indicar que a velocidade e a aceleração apenas têm a mesma direção em cada instante nos movimentos retilíneos.
2.17. Justificar que um movimento retilíneo pode não ter aceleração mas que um movimento curvilíneo tem sempre aceleração.
2.18. Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados, os sentidos dos vetores aceleração e velocidade num certo
instante.
N.º Aulas 14
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
2
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Mecânica
Subdomínio 2: Interações e seus efeitos
Objetivo Geral: Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis de Newton da dinâmica e aplicar essas leis na descrição e interpretação de movimentos.
Conteúdos Metas curriculares • Segunda Lei de Newton
2.19. Interpretar gráficos força-aceleração e relacionar gráficos força-tempo e aceleração-tempo.
2.20. Enunciar, interpretar e aplicar a Segunda Lei de Newton a situações de movimento retilíneo ou de repouso de um corpo (com e sem
força de atrito).
2.21. Representar os vetores resultante das forças, aceleração e velocidade, num certo instante, para um movimento retilíneo.
2.22. Determinar a aceleração gravítica a partir da Lei da Gravitação Universal e da Segunda Lei de Newton.
• Primeira Lei de Newton
• O movimento segundo
Aristóteles, Galileu e Newton
2.23. Enunciar e aplicar a Primeira Lei de Newton, interpretando-a com base na Segunda Lei, e associar a inércia de um corpo à
respetiva massa.
2.24. Indicar o contributo de Galileu para a formulação da Lei da Inércia e relacioná-lo com as conceções de movimento de Aristóteles.
AL 1.1.
Queda livre: força gravítica e
aceleração da gravidade
1. Medir tempos e determinar velocidades num movimento de queda.
2. Fundamentar o procedimento da determinação de uma velocidade com uma célula fotoelétrica.
3. Determinar a aceleração num movimento de queda (medição indireta), a partir da definição de aceleração média, e compará-la com o
valor tabelado para a aceleração da gravidade.
4. Avaliar a exatidão do resultado e calcular o erro percentual, supondo uma queda livre.
5. Concluir que, na queda livre, corpos com massas diferentes experimentam a mesma aceleração.
AL 1.2.
Forças nos movimentos
retilíneos acelerado e
uniforme
1. Identificar as forças que atuam sobre um carrinho que se move num plano horizontal.
2. Medir intervalos de tempo e velocidades.
3. Construir um gráfico da velocidade em função do tempo, identificando tipos de movimento.
4. Concluir qual é o tipo de movimento do carrinho quando a resultante das forças que atuam sobre ele passa a ser nula.
5. Explicar, com base no gráfico velocidade-tempo, se os efeitos do atrito são ou não desprezáveis.
6. Confrontar os resultados experimentais com os pontos de vista históricos de Aristóteles, de Galileu e de Newton.
N.º Aulas Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
3
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
3
3
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Mecânica
Subdomínio 3: Forças e movimento
Objetivo Geral: Caraterizar movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente variados e variados, designadamente os retilíneos de queda à superfície da Terra com resistência do ar desprezável ou apreciável) e movimentos
circulares uniformes, reconhecendo que só é possível descrevê-los tendo em conta a resultante das forças e as condições iniciais.
Conteúdos Metas curriculares • Características do movimento de
um corpo de acordo com a
resultante das forças e as
condições iniciais do movimento:
• queda e lançamento na
vertical com efeito de
resistência do ar desprezável
– movimento retilíneo
uniformemente variado.
3.1. Determinar a aceleração de um grave a partir do gráfico velocidade-tempo de um movimento real, obtendo a equação das
velocidades (regressão linear), e concluir que o movimento é uniformemente variado (retardado na subida e acelerado na descida).
3.2. Interpretar gráficos posição-tempo e velocidade-tempo para movimentos retilíneos uniformemente variados.
3.3. Interpretar e aplicar as equações do movimento uniformemente variado conhecidas a resultante das forças e as condições iniciais
(velocidade e posição iniciais).
3.4. Concluir, a partir das equações de movimento, que o tempo de queda de corpos em queda livre, com as mesmas condições iniciais,
é independente da massa e da forma dos corpos.
– movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado em planos horizontais e planos inclinados
– movimento circular uniforme
– periodicidade (período e frequência), forças, velocidade, velocidade angular e aceleração
posições relativas na Tabela Periódica.
• queda na vertical com efeito de
resistência do ar apreciável –
movimentos retilíneos acelerado
e uniforme (velocidade terminal)
3.5. Interpretar os gráficos posição-tempo e velocidade-tempo do movimento de um corpo em queda vertical com resistência do ar
apreciável, identificando os tipos de movimento: retilíneo acelerado (não uniformemente) e retilíneo uniforme.
3.6. Definir velocidade terminal num movimento de queda com resistência do ar apreciável e determinar essa velocidade a partir dos
gráficos posição-tempo ou velocidade-tempo de um movimento real por seleção do intervalo de tempo adequado.
3.7. Concluir, a partir do gráfico velocidade-tempo, como varia a aceleração e a resultante das forças ao longo do tempo no movimento
de um paraquedista, relacionando as intensidades das forças nele aplicadas, e identificar as velocidades terminais.
3.8. Interpretar gráficos posição-tempo e velocidade-tempo em situações de movimento retilíneo e uniforme e estabelecer as respetivas
expressões analíticas a partir das condições iniciais.3.6 Interpretar a tendência geral para o aumento da energia de ionização
e para a diminuição do raio atómico observados ao longo de um período
• movimento retilíneo
uniforme e uniformemente variado
em planos horizontais e planos
inclinados
N.º Aulas 18
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
3.9. Construir, para movimentos retilíneos uniformemente variados e uniformes, o gráfico posição-tempo a partir do gráfico velocidadetempo e da posição inicial.
3.10. Interpretar movimentos retilíneos em planos inclinados ou horizontais, aplicando as Leis de Newton e obtendo as equações do
movimento, ou analisando o movimento do ponto de vista energético.
4
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Mecânica
Subdomínio 3: Forças e movimento
Objetivo Geral: Caraterizar movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente variados e variados, designadamente os retilíneos de queda à superfície da Terra com resistência do ar desprezável ou apreciável) e movimentos
circulares uniformes, reconhecendo que só é possível descrevê-los tendo em conta a resultante das forças e as condições iniciais.
Conteúdos • movimento circular uniforme –
periodicidade (período e
frequência), forças, velocidade,
velocidade angular e aceleração
A.L. 1.3.
Movimento uniformemente
retardado: velocidade e
deslocamento
Metas curriculares N.º Aulas 3.11. Associar a variação exclusiva da direção da velocidade de um corpo ao efeito da atuação de uma força perpendicular à trajetória
em cada ponto, interpretando o facto de a velocidade de um satélite, em órbita circular, não variar em módulo.
3.12. Indicar que a força gravítica e a velocidade de um satélite permitem explicar por que razão a Lua não colide com a Terra assim
como a forma das órbitas dos planetas em volta do Sol e dos satélites em volta dos planetas.
3.13. Caracterizar o movimento circular e uniforme relacionando as direções da resultante das forças, da aceleração e da velocidade,
indicando o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando como constantes ao longo do tempo os módulos da
resultante das forças, da aceleração e da velocidade.
3.14. Identificar exemplos de movimento circular uniforme.
3.15. Identificar o movimento circular e uniforme com um movimento periódico, descrevê-lo indicando o seu período e frequência, definir
módulo da velocidade angular e relacioná-la com o período (ou com a frequência) e com o módulo da velocidade.
3.16. Relacionar quantitativamente o módulo da aceleração de um corpo em movimento circular e uniforme com o módulo da sua
velocidade (ou da velocidade angular) e com o raio da circunferência descrita.
3.17. Determinar o módulo da velocidade de um satélite para que ele descreva uma trajetória circular com um determinado raio.
3.18. Indicar algumas aplicações de satélites terrestres e as condições para que um satélite seja geoestacionário.
3.19. Calcular a altitude de um satélite terrestre, em órbita circular, a partir do seu período orbital (ou vice-versa).
1. Justificar que o movimento do bloco que desliza sobre um plano horizontal, acabando por parar, é uniformemente retardado.
2. Obter a expressão que relaciona o quadrado da velocidade e o deslocamento de um corpo com movimento uniformemente variado a
partir das equações da posição e da velocidade em função do tempo.
3. Concluir que num movimento uniformemente retardado, em que o corpo acaba por parar, o quadrado da velocidade é diretamente
proporcional ao deslocamento, e interpretar o significado da constante de proporcionalidade.
4.Medir massas, comprimentos, tempos, distâncias e velocidades.
5. Construir o gráfico do quadrado da velocidade em função do deslocamento, determinar a equação da reta de regressão e calcular a
aceleração do movimento.
6. Determinar a resultante das forças de atrito que atuam sobre o bloco a partir da Segunda Lei de Newton.
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
3
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
5
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Ondas e Eletromagnetismo
Subdomínio 1: Sinais e ondas
Objetivo Geral: Interpretar um fenómeno ondulatório como a propagação de uma perturbação, com uma certa velocidade; interpretar a periodicidade temporal e espacial de ondas periódicas harmónicas e complexas, aplicando
esse conhecimento ao estudo do som.
Conteúdos • Sinais, propagação de sinais
(ondas) e velocidade de
propagação
• Ondas transversais e ondas
longitudinais
• Ondas mecânicas e ondas
eletromagnéticas
• Periodicidade temporal
(período) e periodicidade
espacial (comprimento de onda)
– Ondas harmónicas e ondas
complexas Ligação
covalente
• O som como onda de
pressão; sons puros,
intensidade e frequência; sons
complexos
Metas curriculares 1.1. Associar um sinal a uma perturbação que ocorre localmente, de curta ou longa duração, e que pode ser usado para comunicar,
identificando exemplos.
1.2. Identificar uma onda com a propagação de um sinal num meio, com transporte de energia, e cuja velocidade de propagação depende de
características do meio.
1.3. Distinguir ondas longitudinais de transversais, dando exemplos.
1.4. Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas.
1.5. Identificar uma onda periódica como a que resulta da emissão repetida de um sinal em intervalos regulares.
1.6. Associar um sinal harmónico (sinusoidal) ao sinal descrito por uma função do tipo y = A sen(wt ), definindo amplitude de oscilação e
frequência angular e relacionando a frequência angular com o período e com a frequência.
1.7. Indicar que a energia de um sinal harmónico depende da amplitude de oscilação e da frequência do sinal.
1.8. Associar uma onda harmónica (ou sinusoidal) à propagação de um sinal harmónico no espaço, indicando que a frequência de vibração
não se altera e depende apenas da frequência da fonte.
1.9. Concluir, a partir de representações de ondas, que uma onda complexa pode ser descrita como a sobreposição de ondas harmónicas.
1.10. Associar período e comprimento de onda à periodicidade temporal e à periodicidade espacial da onda, respetivamente.
1.11. Relacionar frequência, comprimento de onda e velocidade de propagação e concluir que a frequência e o comprimento de onda são
inversamente proporcionais quando a velocidade de propagação de uma onda é constante, ou seja, quando ela se propaga num meio
homogéneo.
1.12. Identificar diferentes pontos do espaço no mesmo estado de vibração na representação gráfica de uma onda num determinado
instante.1.1 Indicar que um sistema de dois ou mais átomos pode adquirir maior estabilidade através da formação de ligações
químicas.
N.º Aulas 16
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala de
aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa oficial
- Atividades prático-laboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa oficial
- Utilização do Projeto adotado
(Manual e Caderno de Atividades)
- Internet
1.13. Interpretar um sinal sonoro no ar como resultado da vibração do meio, de cuja propagação resulta uma onda longitudinal que se forma
por sucessivas compressões e rarefações do meio (variações de pressão).
1.14. Identificar um sinal sonoro sinusoidal com a variação temporal da pressão num ponto do meio, descrita por P(t) = P0sen(wt ),
associando a amplitude de pressão, P0, à intensidade do som originado e a frequência à altura do som.
1.15. Justificar, por comparação das direções de vibração e propagação, que, nos meios líquidos ou gasosos, as ondas sonoras são
longitudinais.
1.16. Associar os termos sons puros e sons complexos respetivamente a ondas sonoras harmónicas e complexas.
1.17. Aplicar os conceitos de frequência, amplitude, comprimento de onda e velocidade de propagação na resolução de questões sobre ondas
harmónicas, incluindo interpretação gráfica.
6
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Ondas e Eletromagnetismo
Subdomínio 1: Sinais e ondas
Objetivo Geral: Interpretar um fenómeno ondulatório como a propagação de uma perturbação, com uma certa velocidade; interpretar a periodicidade temporal e espacial de ondas periódicas harmónicas e complexas, aplicando
esse conhecimento ao estudo do som.
Conteúdos N.º Aulas Metas curriculares - Atividades práticas de sala de
aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa oficial
1.18. Indicar que um microfone transforma um sinal mecânico num sinal elétrico e que um altifalante transforma um sinal elétrico num sinal
sonoro.1.2 Interpretar as interações entre átomos através das forças de atração entre núcleos e eletrões, forças de repulsão
entre eletrões e forças de repulsão entre núcleos.
A.L. 2.1.
Características do som
A.L. 2.2.
Velocidade de propagação do
som
1. Identificar sons puros e sons complexos.
2. Comparar amplitudes e períodos de sinais sinusoidais.
3. Comparar intensidades e frequências de sinais sonoros a partir da análise de sinais elétricos.
4. Medir períodos e calcular frequências dos sinais sonoros, compará-los com valores de referência e avaliar a sua exatidão.
5. Identificar limites de audição no espetro sonoro.
6. Medir comprimentos de onda de sons.
3
- Atividades prático-laboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa oficial
- Utilização do Projeto adotado
(Manual e Caderno de Atividades)
1. Medir a velocidade do som no ar (medição indireta).
2. Comparar o valor obtido para a velocidade do som com o tabelado, avaliar a exatidão do resultado e calcular o erro percentual.
Aulas reservadas aos testes de avaliação
Estratégias/Recursos 3
- Internet
12
7
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO 2016/2017 ‐ 2º Período DISCIPLINA: Física e Química A ANO: 11º CURSO: Ciências e Tecnologias Total de aulas Previstas: 87 Domínio: Ondas e Eletromagnetismo
Subdomínio 2: Eletromagnetismo
Objetivo Geral: Identificar as origens de campos elétricos e magnéticos, caracterizando-os através de linhas de campo, reconhecer as condições para a produção de correntes induzidas, interpretando a produção industrial de
corrente alternada e as condições de transporte da energia elétrica; identificar alguns marcos importantes na história do eletromagnetismo.
Conteúdos Metas curriculares • Carga elétrica e sua
conservação
2.1. Interpretar o aparecimento de corpos carregados eletricamente a partir da transferência de eletrões e da conservação da carga.
• Campo elétrico criado por
uma carga pontual, sistema
de duas cargas pontuais e
condensador plano; linhas
de campo; força elétrica
sobre uma carga pontual
2.2. Identificar um campo elétrico pela ação sobre cargas elétricas, que se manifesta por forças elétricas.
2.3. Indicar que um campo elétrico tem origem em cargas elétricas.
2.4. Identificar a direção e o sentido do campo elétrico num dado ponto quando a origem é uma carga pontual (positiva ou negativa) e
comparar a intensidade do campo em diferentes pontos e indicar a sua unidade SI.
2.5. Identificar informação fornecida por linhas de campo elétrico criado por duas cargas pontuais quaisquer ou por duas placas planas e
paralelas com cargas simétricas (condensador plano), concluindo sobre a variação da intensidade do campo nessa região e a direção e
sentido do campo num certo ponto.
2.6. Relacionar a direção e o sentido do campo elétrico num ponto com a direção e sentido da força elétrica que atua numa carga pontual
colocada nesse ponto.
2.7 Identificar campos uniformes (elétricos ou magnéticos) a partir das linhas de campo.
• Campo magnético criado por
ímanes e correntes elétricas
(retilínea, espira circular e num
solenoide); linhas de campo
2.8. Identificar um campo magnético pela sua ação sobre ímanes, que se manifesta através de forças magnéticas.
2.9. Indicar que um campo magnético pode ter origem em ímanes ou em correntes elétricas e descrever a experiência de Oersted,
identificando-a como a primeira prova experimental da ligação entre eletricidade e magnetismo.
2.10. Caracterizar qualitativamente a grandeza campo magnético num ponto, a partir da representação de linhas de campo quando a origem
é um íman, uma corrente elétrica num fio retilíneo, numa espira circular ou num solenoide, e indicar a sua unidade SI.
2.11. Identificar campos uniformes (elétricos ou magnéticos) a partir das linhas de campo.
N.º Aulas 15
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala de
aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa oficial
- Atividades prático-laboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa oficial
- Utilização do Projeto adotado
(Manual e Caderno de Atividades)
- Internet
8
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Ondas e Eletromagnetismo
Subdomínio 2: Eletromagnetismo
Objetivo Geral: Identificar as origens de campos elétricos e magnéticos, caracterizando-os através de linhas de campo, reconhecer as condições para a produção de correntes induzidas, interpretando a produção industrial de
corrente alternada e as condições de transporte da energia elétrica; identificar alguns marcos importantes na história do eletromagnetismo.
Conteúdos • Fluxo do campo magnético,
indução eletromagnética e força
eletromotriz induzida (Lei de
Faraday)
• Produção industrial e
transporte de energia elétrica:
geradores e transformadores.
Metas curriculares 2.12. Definir fluxo magnético que atravessa uma espira, identificando as condições que o tornam máximo ou nulo, indicar a sua unidade SI e
determinar fluxos magnéticos para uma espira e várias espiras iguais e paralelas.
2.13. Identificar condições em que aparecem correntes induzidas (fenómeno de indução eletromagnética) e interpretar e aplicar a Lei de
Faraday.
2.14. Interpretar a produção de corrente elétrica alternada em centrais elétricas com base na indução eletromagnética e justificar a vantagem
de aumentar a tensão elétrica para o transporte da energia elétrica.
2.15. Identificar a função de um transformador, relacionar as tensões do primário e do secundário com o respetivo número de espiras e
justificar o seu princípio de funcionamento no fenómeno de indução eletromagnética Campo magnético criado por ímanes e correntes
elétricas (retilínea, espira circular e num solenoide); linhas de campo 2.6 Distinguir solução, dispersão coloidal e suspensão com base
na ordem de grandeza da dimensão das partículas constituintes.
N.º Aulas Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala de
aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa oficial
- Atividades prático-laboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa oficial
- Utilização do Projeto adotado
(Manual e Caderno de Atividades)
- Internet
9
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Ondas e Eletromagnetismo
Subdomínio 3: Ondas eletromagnéticas
Objetivo Geral: Compreender a produção de ondas eletromagnéticas e caracterizar fenómenos ondulatórios a elas associados; fundamentar a sua utilização, designadamente nas comunicações e no conhecimento da evolução
do Universo.
Conteúdos • Espetro eletromagnético
• Reflexão, transmissão e
absorção
Metas curriculares 3.1. Associar a origem de uma onda eletromagnética (radiação eletromagnética ou luz) à oscilação de uma carga elétrica, identificando a
frequência da onda com a frequência de oscilação da carga.
3.2. Indicar que uma onda eletromagnética resulta da propagação de campos elétrico e magnético variáveis, perpendiculares entre si e
perpendiculares à direção de propagação da onda.
3.3. Identificar o contributo de Maxwell para a teoria das ondas eletromagnéticas e de Hertz para a produção e a deteção de ondas
eletromagnéticas com grande comprimento de onda.
3.4. Interpretar a repartição da energia de uma onda eletromagnética que incide na superfície de separação de dois meios (parte
refletida, parte transmitida e parte absorvida) com base na conservação da energia, indicando que essa repartição depende da
frequência da onda incidente, da inclinação da luz e dos materiais.
3.5. Aplicar a repartição da energia à radiação solar incidente na Terra, assim como a transparência ou opacidade da atmosfera a ondas
eletromagnéticas com certas frequências, para justificar a fração da radiação solar que é refletida (albedo) e a que chega à superfície
terrestre e a importância (biológica, tecnológica) desta na vida do planeta.
• Leis da reflexão
• Refração: Leis de SnellDescartes
• Reflexão total
3.6. Enunciar e aplicar as Leis da Reflexão da Luz.
3.7. Caracterizar a reflexão de uma onda eletromagnética, comparando as ondas incidente e refletida usando a frequência, velocidade,
comprimento de onda e intensidade, e identificar aplicações da reflexão (radar, leitura de códigos de barras, etc.).
3.8. Determinar índices de refração e interpretar o seu significado.
3.9. Caracterizar a refração de uma onda, comparando as ondas incidente e refratada usando a frequência, velocidade, comprimento de
onda e intensidade.
3.10. Estabelecer, no fenómeno de refração, relações entre índices de refração e velocidades de propagação, índices de refração e
comprimentos de onda, velocidades de propagação e comprimentos de onda.
3.11. Enunciar e aplicar as Leis da Refração da Luz.
3.12. Explicitar as condições para que ocorra reflexão total da luz, exprimindo-as quer em função do índice de refração quer em função
da velocidade de propagação, e calcular ângulos limite.
3.13. Justificar a constituição de uma fibra ótica com base nas diferenças de índices de refração dos materiais que a constituem e na
elevada transparência do meio onde a luz se propaga de modo a evitar uma acentuada atenuação do sinal, dando exemplos de
aplicação.
N.º Aulas 11
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
10
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Ondas e Eletromagnetismo
Subdomínio 3: Ondas eletromagnéticas
Objetivo Geral: Compreender a produção de ondas eletromagnéticas e caracterizar fenómenos ondulatórios a elas associados; fundamentar a sua utilização, designadamente nas comunicações e no conhecimento da evolução
do Universo.
Conteúdos Metas curriculares • Difração.
3.14. Descrever o fenómeno da difração e as condições em que pode ocorrer.
3.15. Fundamentar a utilização de bandas de frequências adequadas (ondas de rádio e micro- ondas) nas comunicações,
nomeadamente por telemóvel e via satélite (incluindo o GPS).
• Efeito Doppler
• O big-bang, o desvio para o
vermelho e a radiação cósmica de
fundo
3.16. Descrever qualitativamente o efeito Doppler e interpretar o desvio no espetro para comprimentos de onda maiores como resultado
do afastamento entre emissor e recetor, exemplificando com o som e com a luz.
3.17. Indicar que as ondas eletromagnéticas possibilitam o conhecimento da evolução do Universo, descrito pela teoria do big-bang,
segundo a qual o Universo tem estado em expansão desde o seu início.
3.18. Identificar como evidências principais do big-bang o afastamento das galáxias, detetado pelo desvio para o vermelho nos seus
espetros de emissão (equivalente ao efeito Doppler) e a existência de radiação de fundo, que se espalhou pelo Universo quando se
formaram os primeiros átomos (principalmente hidrogénio e hélio) no Universo primordial.
A.L. 3.1.
Ondas: absorção, reflexão,
refração e reflexão total
A.L. 3.2.
Comprimento de onda e
difração
N.º Aulas Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
1. Avaliar a capacidade refletora e a transparência de diversos materiais quando neles se faz incidir luz e a diminuição da intensidade do
feixe ou a mudança da direção do feixe de luz.
2.Medir ângulos de incidência e de reflexão, relacionando-os.
3.Medir ângulos de incidência e de refração.
4. Construir o gráfico do seno do ângulo de refração em função do seno do ângulo de incidência, determinar a equação da reta de ajuste
e, a partir do seu declive, calcular o índice de refração do meio em relação ao ar.
5. Prever qual é o ângulo crítico de reflexão total entre o meio e o ar e verificar o fenómeno da reflexão total para ângulos de incidência
superiores ao ângulo crítico, observando o que acontece à luz enviada para o interior de uma fibra ótica.
6. Identificar a transparência e o elevado valor do índice de refração como propriedades da fibra ótica que guiam a luz no seu interior.1.5.
Identificar uma onda periódica como a que resulta da emissão repetida de um sinal em intervalos regulares.
3
1. Identificar o fenómeno da difração a partir da observação das variações de forma da zona iluminada de um alvo com luz de um laser,
relacionando-as com a dimensão da fenda por onde passa a luz.
2. Concluir que os pontos luminosos observados resultam da difração e aparecem mais espaçados se se aumentar o número de fendas
por unidade de comprimento.
3.Determinar o comprimento de onda da luz do laser.
4. Justificar o uso de redes de difração em espetroscopia, por exemplo na identificação de elementos químicos, com base na dispersão
da luz policromática que elas originam.
3
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
11
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO QUÍMICA
Domínio: Equilíbrio Químico
Subdomínio 1: Aspetos quantitativos das reações químicas
Objetivo Geral: Compreender as relações quantitativas nas reações químicas e aplicá-las na determinação da eficiência dessas reações.
Conteúdos Metas curriculares • Reações químicas
• Equações químicas
• Relações estequiométricas
1.1. Interpretar o significado das equações químicas em termos de quantidade de matéria e relacionar o respetivo acerto com a
conservação da massa (Lei de Lavoisier).
1.2. Efetuar cálculos estequiométricos com base em equações químicas.
• Reagente limitante e reagente
em excesso
1.3. Identificar reagente limitante e reagente em excesso numa reação química.
• Grau de pureza de uma
amostra.
1.4. Interpretar o grau de pureza de uma amostra.
1.5. Indicar que os reagentes podem apresentar diferentes graus de pureza e que devem ser escolhidos consoante as finalidades de uso
e custo.
Rendimento de uma reação
química.
1.6. Distinguir reações completas de incompletas.
1.7. Efetuar cálculos estequiométricos envolvendo reagente limitante/em excesso, rendimento da reação e grau de pureza dos reagentes.
Economia atómica e química
verde
1.8. Associar “economia atómica percentual” à razão entre a massa de átomos de reagentes que são incorporados no produto desejado
e a massa total de átomos nos reagentes, expressa em percentagem.
1.9. Comparar reações químicas do ponto de vista da química verde tendo em conta vários fatores como: economia atómica, redução
dos resíduos, produtos indesejados, escolha de reagentes e processos menos poluentes.
N.º Aulas 13
1. Interpretar a síntese do ácido acetilsalicílico com base na equação química.
2. Interpretar e seguir um procedimento de síntese do ácido acetilsalicílico.
3. Interpretar informação de segurança nos rótulos de reagentes e adotar medidas de proteção com base nessa informação e em
instruções recebidas.
4. Medir um volume de um reagente líquido.
5. Filtrar por vácuo, lavar e secar os cristais obtidos.
6. Determinar o reagente limitante.
7. Calcular o rendimento da síntese e avaliar o resultado obtido.
- Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
.
AL 1.1.
Síntese do ácido
acetilsalicílico
Estratégias/Recursos 3
- Internet
12
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Equilíbrio Químico
Subdomínio2: Equilíbrio químico e extensão das reações químicas
Objetivo Geral: Reconhecer a ocorrência de reações químicas incompletas e de equilíbrio químico e usar o Princípio de Le Châtelier para prever a evolução de sistemas químicos.
Conteúdos • Reações incompletas e
equilíbrio químico
• Reações inversas e equilíbrio
químico
• Equilíbrio químico
Metas curriculares 2.1. Interpretar a ocorrência de reações químicas incompletas numa base molecular: ocorrência simultânea das reações direta e inversa.
2.2. Associar estado de equilíbrio químico a qualquer estado de um sistema fechado em que, macroscopicamente, não se registam
variações de propriedades físicas e químicas.
2.3. Interpretar gráficos que traduzem a variação da concentração (ou da quantidade de matéria) em função no tempo, para cada um dos
componentes da mistura reacional, e da evolução temporal da velocidade das reações direta e inversa.
2.4. Associar equilíbrio químico homogéneo ao estado de equilíbrio que se verifica numa mistura reacional numa só fase.
2.5. Identificar equilíbrios homogéneos em diferentes contextos, por exemplo, a reação de síntese do amoníaco.ssociar a energia
cinética ao movimento de um corpo e a energia potencial (gravítica, elétrica, elástica) a interações desse corpo com outros
corpos.
2..6. Escrever expressões matemáticas que traduzam a constante de equilíbrio, usando concentrações.
2.7. Concluir, a partir de valores de concentrações, que o valor da constante de equilíbrio é o mesmo para todos os estados de equilíbrio
de um sistema químico, à mesma temperatura.
• Extensão das reações químicas
Constante de equilíbrio usando
concentrações
– Quociente da reação
2.8. Relacionar a extensão de uma reação, a uma certa temperatura, com o valor da constante de equilíbrio dessa reação, a essa
temperatura.
2.9. Concluir, a partir de valores de concentrações em equilíbrio, que o valor da constante de equilíbrio, para uma reação química,
depende da temperatura.
2.10. Relacionar o valor da constante de equilíbrio da reação direta com o da constante de equilíbrio da reação inversa.
2.11. Distinguir entre constante de equilíbrio e quociente da reação em situações de não equilíbrio.
2.12. Prever o sentido dominante da reação com base na comparação do valor do quociente da reação, num determinado instante, com o
valor da constante de equilíbrio da reação química considerada à temperatura a que decorre a reação.
2.13. Aplicar expressões da constante de equilíbrio e do quociente da reação na resolução de questões envolvendo cálculos.
N.º Aulas 15
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
13
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Equilíbrio Químico
Subdomínio2: Equilíbrio químico e extensão das reações químicas
Objetivo Geral: Reconhecer a ocorrência de reações químicas incompletas e de equilíbrio químico e usar o Princípio de Le Châtelier para prever a evolução de sistemas químicos.
Conteúdos Metas curriculares • Fatores que alteram o equilíbrio
químico
– Princípio de Le Châtelier
– Equilíbrio químico e otimização
de reações químicas
2.14. Indicar os fatores que podem alterar o estado de equilíbrio de uma mistura reacional (pressão, em sistemas gasosos, temperatura e
concentração).
2.15. Interpretar o efeito da variação da concentração de um reagente ou produto num sistema inicialmente em equilíbrio, por
comparação do quociente da reação com a constante de equilíbrio, a temperatura constante.
2.16. Identificar o Princípio de Le Châtelier como uma regra que permite prever a evolução de um sistema químico quando ocorre
variação de um dos fatores que pode afetar o estado de equilíbrio – concentração, pressão, volume ou temperatura.
2.17. Aplicar o Princípio de Le Châtelier à síntese do amoníaco e a outros processos industriais e justificar aspetos de compromisso
relacionados com temperatura, pressão e uso de catalisadores.
AL 1.2. Efeito da
concentração no equilíbrio
químico
1. Interpretar e realizar procedimentos que, em pequena escala e controlando variáveis, permitam verificar o efeito da variação da
concentração de reagentes e produtos na progressão global da reação.
2. Prever a progressão global de uma reação química com base no Princípio de Le Châtelier.
3. Interpretar o efeito da variação da concentração de reagentes e produtos na progressão global da reação por comparação do
quociente da reação com a constante de equilíbrio
N.º Aulas Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
3
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
14
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Reações em sistemas aquosos
Subdomínio1: Reações ácido-base
Objetivo Geral:Aplicar a teoria protónica (de Brönsted e Lowry) para reconhecer substâncias que podem atuar como ácidos ou bases e determinar o pH das suas soluções aquosas.
Conteúdos Metas curriculares • Ácidos e bases
• evolução histórica
• ácidos e bases segundo
Brönsted e Lowry
– Acidez e basicidade de soluções
• escala de Sorensen
• pH e concentração
hidrogeniónica
– Autoionização da água
• produto iónico da água
• relação entre as concentrações
de H3O+ e de OH−
• efeito da temperatura na
autoionização da água
– Ácidos e bases em soluções
aquosas
• ionização de ácidos e de bases
em água
• pares conjugados ácido-base
• espécies químicas anfotéricas
– Constantes de acidez e de
basicidade
– Força relativa de ácidos e de
bases
1.1. Identificar marcos históricos importantes na interpretação de fenómenos ácido-base, culminando na definição de ácido e base de
acordo com Brönsted e Lowry.
1.2. Interpretar reações ácido-base como reações de transferência de protões.
1.3. Relacionar quantitativamente a concentração hidrogeniónica de uma solução e o seu valor de pH.
1.4. Caracterizar a autoionização da água fazendo referência às espécies químicas envolvidas nesta reação e à sua extensão.
1.5. Relacionar a extensão da reação da autoionização da água com o produto iónico da água, identificando-o com a constante de
equilíbrio para essa reação.
1.6. Relacionar as concentrações do ião H3O+ e do ião OH− resultantes da autoionização da água.
1.7. Prever, com base no Princípio de Le Châtelier, o efeito da variação da temperatura na autoionização da água.
1.8. Relacionar as concentrações dos iões H3O+ e OH−, bem como os valores de pH e pOH, para soluções ácidas, básicas e neutras
– Acidez e basicidade em
soluções aquosas de sais
1.18. Interpretar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas de sais com base nos valores das constantes de acidez ou de
basicidade dos iões do sal em solução.
N.º Aulas 5
- Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
1.9. Explicitar os significados de ionização (de ácidos e algumas bases) e de dissociação de sais (incluindo hidróxidos), diferenciando
ionização de dissociação.
1.10. Explicar o que é um par conjugado ácido-base, dando exemplos de pares conjugados ácido-base.
1.11. Interpretar o significado de espécie química anfotérica.
1.12. Escrever equações químicas que representam reações de ionização de um ácido, ou de uma base, e as respetivas expressões das
constantes de acidez ou de basicidade.
1.13. Relacionar os valores das constantes de acidez de diferentes ácidos (ou as constantes de basicidade de diferentes bases) com a
extensão das respetivas ionizações.
1.14. Explicar por que razão as soluções de ácidos fracos têm valores de pH mais elevados do que os das soluções de ácidos fortes de
igual concentração.
1.15. Determinar o pH de soluções de ácidos (ou bases) fortes a partir da respetiva concentração e vice-versa.
1.16. Determinar concentrações de equilíbrio das espécies químicas envolvidas na ionização de ácidos monopróticos fracos (ou de
bases) a partir do pH, constante de acidez (ou basicidade) e estequiometria da reação.
1.17. Relacionar as constantes de acidez e de basicidade para um par conjugado ácido-base.
Aulas reservadas aos testes de avaliação
Estratégias/Recursos - Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
- Internet
12
15
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO 2016/2017 ‐ 3º Período DISCIPLINA: Física e Química A ANO: 11º CURSO: Ciências e Tecnologias Total de aulas Previstas: 46 Domínio: Reações em sistemas aquosos
Subdomínio1: Reações ácido-base
Objetivo Geral:Aplicar a teoria protónica (de Brönsted e Lowry) para reconhecer substâncias que podem atuar como ácidos ou bases e determinar o pH das suas soluções aquosas.
Conteúdos Metas curriculares N.º Aulas – Titulação ácido-base
• Neutralização
• ponto de equivalência
• indicadores ácido-base
1.19. Interpretar o significado de neutralização associando-o à reação entre os iões H3O+ e OH– durante uma reação ácido-base.
1.20. Associar o ponto de equivalência de uma titulação à situação em que nenhum dos reagentes se encontra em excesso.
1.21. Associar indicador ácido-base a um par conjugado ácido-base em que as formas ácidas e básicas são responsáveis por cores
diferentes.
– Aspetos ambientais das reações
ácido-base
• acidez da água da chuva
• poluentes atmosféricos e chuva
ácida
• redução da emissão de
poluentes atmosféricos
1.22. Interpretar a acidez da chuva normal com base na dissolução do dióxido de carbono presente na atmosfera.
1.23. Interpretar a formação de chuvas ácidas devido à presença de poluentes na atmosfera (SOx, NOx), assim como processos de
eliminação destes poluentes, com base nas correspondentes reações químicas.
1.24. Explicar as consequências das chuvas ácidas sobre construções de calcário e mármore, interpretando as equações químicas
correspondentes.
AL 2.1 Constante de acidez
1. Medir os valores de pH das soluções, para uma mesma temperatura.
2. Determinar o valor da constante de acidez a partir do pH e da concentração inicial de cada uma das soluções.
3. Comparar os valores obtidos da constante de acidez com valores tabelados e avaliar os resultados.
3
AL 2.2 Titulação ácido-base
1. Descrever a titulação ácido-base como uma técnica analítica na qual se fazem reagir entre si soluções aquosas de ácidos e de bases e
que permite determinar a composição quantitativa de uma dessas soluções.
2. Distinguir titulante de titulado.
3. Traçar a curva de titulação a partir de valores de pH medidos.
4. Determinar graficamente o valor de pH no ponto de equivalência e o volume de titulante gasto até ser atingido esse ponto.
5. Determinar a concentração da solução titulada.
3
3
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
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16
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Reações em sistemas aquosos
Subdomínio 2: Reações de oxidação-redução
Objetivo Geral:Reconhecer as reações de oxidação‐redução como reações de transferência de eletrões e interpretar a ação de ácidos sobre alguns metais como um processo de oxidação-redução.
Conteúdos Metas curriculares – Caracterização das reações de
oxidação-redução
– Conceitos de oxidação e
redução
– Espécie oxidada e espécie
reduzida
– Oxidante e redutor
– Número de oxidação
– Semirreações de oxidação e de
redução
2.1. Associar oxidação a cedência de eletrões e redução ao ganho de eletrões.
2.2. Interpretar reações de oxidação-redução como reações de transferência de eletrões.
2.3. Identificar, numa reação de oxidação-redução, as espécies químicas oxidada (redutor) e reduzida (oxidante).
2.4. Identificar estados de oxidação de um elemento em substâncias elementares, compostas e em espécies iónicas a partir do cálculo
do seu número de oxidação.
2.5. Usar o conceito de número de oxidação na identificação de reações de oxidação-redução.
2.6. Acertar equações químicas de oxidação-redução em casos simples.
2.7. Interpretar uma reação de oxidação-redução como um processo em que ocorrem simultaneamente uma oxidação e uma redução,
escrevendo as semiequações correspondentes.
– Força relativa de oxidantes e
redutores
– Reação ácido-metal
– Poder redutor e poder oxidante
– Série eletroquímica
2.8. Associar a ocorrência de uma reação ácido-metal à oxidação do metal com redução simultânea do ião hidrogénio.
2.9. Comparar o poder redutor de alguns metais.
2.10. Prever se uma reação de oxidação-redução ocorre usando uma série eletroquímica adequada.
2.11. Interpretar a corrosão dos metais como um processo de oxidação-redução.
AL 2.3. Série eletroquímica
1. Interpretar e realizar procedimentos que, em pequena escala e controlando variáveis, permitam construir uma série eletroquímica.
2. Interpretar as reações de oxidação-redução que podem ocorrer e escrever as correspondentes equações químicas.
3. Comparar, a partir de resultados experimentais, o poder redutor de alguns metais e elaborar uma série eletroquímica.
N.º Aulas 10
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
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oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
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oficial
3
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adotado (Manual e Caderno
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17
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Reações em sistemas aquosos
Subdomínio 3:Soluções e equilíbrio de solubilidade
Objetivo Geral: Compreender a dissolução de sais e reconhecer que a mineralização das águas se relaciona com processos de dissolução e equilíbrios de solubilidade.
Conteúdos Metas curriculares – Mineralização das águas e
processo de dissolução
– Dissolução de sais e gases na
água do mar
– Processo de dissolução e
interação soluto-solvente
– Fatores que afetam o tempo de
dissolução
3.1. Relacionar a composição química da água do mar com a dissolução de sais e do dióxido de carbono da atmosfera.
3.2. Caracterizar o fenómeno da dissolução como uma mistura espontânea de substâncias que pode ser relacionado com as interações
entre as espécies químicas do soluto e do solvente.
3.3. Indicar formas de controlar o tempo de dissolução de um soluto (estado de divisão e agitação) mantendo a temperatura e a pressão
constantes.
– Solubilidade de sais em água
– Efeito da temperatura na
solubilidade
– Solução não saturada, saturada
e sobressaturada
3.4. Definir solubilidade em termos de concentração de solução saturada e de massa de soluto dissolvido em 100 g de solvente.
3.5. Classificar as soluções de um dado soluto em não saturadas, saturadas e sobressaturadas, com base na respetiva solubilidade, a
uma determinada temperatura.
3.6. Interpretar gráficos de solubilidade em função da temperatura.
- Equilíbrio químico e solubilidade
de sais
– Constante do produto de
solubilidade
– Solubilidade e produto de
solubilidade
3.7. Identificar o equilíbrio químico que se estabelece entre um sal e uma sua solução saturada como um equilíbrio químico heterogéneo,
designando-o por equilíbrio de solubilidade.
3.8. Escrever equações químicas que traduzem equilíbrios de solubilidade e escrever as correspondentes expressões da constante de
produto de solubilidade.
3.9. Relacionar a constante de produto de solubilidade de um sal com a respetiva solubilidade, na ausência de outros equilíbrios que
afetem essa solubilidade.
3.10. Interpretar a possibilidade de formação de um precipitado, com base nas concentrações de iões presentes em solução e nos
valores de produtos de solubilidade.
N.º Aulas 11
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
apresentadas no programa
oficial
- Atividades práticolaboratoriais
De acordo com as sugestões
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18
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Domínio: Reações em sistemas aquosos
Subdomínio 3:Soluções e equilíbrio de solubilidade
Objetivo Geral: Compreender a dissolução de sais e reconhecer que a mineralização das águas se relaciona com processos de dissolução e equilíbrios de solubilidade.
Conteúdos N.º Aulas Metas curriculares – Alteração da solubilidade dos
sais:
• efeito do ião comum
• efeito da adição de soluções
ácidas
• formação de iões complexos
3.11. Interpretar, com base no Princípio de Le Châtelier, o efeito do ião comum na solubilidade de sais em água.
3.12. Interpretar, com base no Princípio de Le Châtelier, a solubilização de alguns sais por soluções ácidas.
3.13. Interpretar, com base no Princípio de Le Châtelier, a solubilização de alguns sais através da formação de iões complexos.
– Desmineralização de águas e
processo de precipitação
– Correção da dureza da água
– Remoção de poluentes
3.14. Associar a dureza total de uma água à concentração de catiões cálcio e magnésio.
3.15. Interpretar, com base em informação selecionada, processos para minimizar a dureza das águas.
3.16. Interpretar, com base em informação selecionada, a utilização de reações de precipitação na remoção de poluentes de águas.
AL 2.4.
Temperatura e solubilidade
de um soluto sólido em água
1. Justificar procedimentos que permitam determinar a forma como a solubilidade de um soluto sólido em água varia com a temperatura.
2. Determinar a solubilidade de um soluto sólido a uma determinada temperatura com base nas medições efetuadas.
3. Traçar a curva de solubilidade.
Estratégias/Recursos - Atividades práticas de sala
de aula
De acordo com as sugestões
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- Atividades práticolaboratoriais
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3
- Utilização do Projeto
adotado (Manual e Caderno
de Atividades)
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Aulas reservadas aos testes de avaliação
6
Aulas previstas para outras atividades 5 % do total
19
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO Critérios de Avaliação

A classificação final em cada período resulta da aplicação dos critérios gerais de avaliação da ESEQ.
1º Período
IB
IC
2º Período
IB
IC
3º Período
IB
IC
2 Testes (com igual peso)
Cada teste:
 0,70 (CTP) + 0,30 (CPE)
0,70 (empenho e desempenho das tarefas propostas) + 0,30 (empenho na preparação das atividades
laboratoriais: prepara a atividade, traz material necessário; desempenho na execução das atividades: utiliza
corretamente o material, regista corretamente dados experimentais, cumpre as regras de segurança).
80%
1 teste (60 %) + 1 prova comum (40 %)
Cada teste:
 0,70 (CTP) + 0,30 (CPE)
0,70 (empenho e desempenho das tarefas propostas) + 0,30 (empenho na preparação das atividades
laboratoriais: prepara a atividade, traz material necessário; desempenho na execução das atividades: utiliza
corretamente o material, regista e interpreta corretamente dados experimentais, cumpre as regras de
segurança).
80%
1 Teste
 0,70 (CTP) + 0,30 (CPE)
0,70 (empenho e desempenho das tarefas propostas) + 0,30 (empenho na preparação das atividades
laboratoriais: prepara a atividade, traz material necessário; desempenho na execução das atividades: utiliza
corretamente o material, regista e interpreta corretamente dados experimentais, cumpre as regras de
segurança).
20%
20%
80%
20%
Legenda:
IB Instrumento Base
IC: Instrumento Complementar
CTP: Componente Teórico-Prática.
CPE: Componente Prática ou Experimental
20
Responsáveis: Carlos Rodrigues, Deolinda Rodrigues, Helena Mateus, Luiza Costa, Olga Veloso
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