molecular - Hermes Pardini

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DIAGNÓSTICO
EM GENÉTICA
MOLECULAR
1
Distúrbios Endócrinos e
Erros Inatos do Metabolismo
DIAGNÓSTICO
EM GENÉTICA
MOLECULAR
Distúrbios
Endócrinos e
Erros Inatos do
Metabolismo
DIAGNÓSTICO
EM GENÉTICA
MOLECULAR
Distúrbios Endócrinos e
Erros Inatos do Metabolismo
O
s sistemas endócrinos regulam grande maio-
cando o crescimento e desenvolvimento de crianças e
ria das funções homeostáticas e metabólicas
o desempenho normal de adultos em qualquer idade.
do organismo. Um indivíduo com distúrbios
Os EIM podem manifestar-se desde o período embrio-
endócrinos geralmente apresenta sintomas inespecífi-
nário até a idade adulta. Assim podem ser responsá-
cos de diferentes intensidades e frequências, principal-
veis por abortos de repetição e más formações cere-
mente representados por fadiga, depressão, alteração
brais, no período embrionário; distúrbios metabólicos
de peso, distúrbios gastrointestinais e ansiedade. Após
como hipoglicemia, acidose metabólica, icterícia, no
análises laboratoriais, história familiar e anamnese do
período neonatal e convulsões, distúrbios metabólicos,
paciente, é frequente o encontro de diabetes, altera-
fraqueza muscular em qualquer idade. Caso o diagnós-
ções de desenvolvimento, obesidade, dislipidemias e
tico e o tratamento adequado não sejam realizados, os
distúrbios na atividade da glândula tireóide. Diante
distúrbios metabólicos podem ser fatais ou causar se-
da inespecifidade de algumas destas patologias e na
quelas severas.
tentativa do screening familiar, os exames moleculares
prestam grande auxílio na elucidação, confirmação e
prevenção destas doenças hereditárias.
Diante disto, os exames genéticos dão um suporte
científico de grande valor para identificação de indivíduos portadores de algum distúrbio endócrino, além
Por sua vez, as doenças metabólicas hereditárias re-
de também direcionarem ao aconselhamento genéti-
sultam de erros inatos do metabolismo (EIM), devido
co, de forma personalizada, uma vez que a probabili-
a falta de atividade de enzimas específicas ou de de-
dade de um casal gerar uma criança com um distúrbio
feitos no transporte de proteínas. A maioria dos EIM é
metabólico depende dos genótipos particulares de
herdada de forma autossômica recessiva. São conheci-
cada genitor.
dos cerca de 500 EIM, que compreendem 10% de todas
as doenças genéticas e juntos têm uma incidência estimada em 1/1.000 a 1/5000 nascidos vivos. Desta forma,
cumulativamente, causam importante agravo à saúde.
No entanto, há uma subestimação do número de casos de EIM, uma vez que muitos casos evoluem para o
óbito, sem diagnóstico e que crianças assintomáticas
podem apresentar doenças metabólicas hereditárias.
Os EIM afetam diretamente o metabolismo, prejudi-
A Genética Molecular do Hermes Pardini disponibiliza
à classe médica e aos pacientes uma série de testes
genéticos, visando elucidar a presença de doenças endócrinas e de erros inatos do metabolismo de forma
segura e confiável. Adicionalmente, todos nossos exames são frutos de pesquisa científica interna, como por
exemplo, a Síndrome de Berardinelli-Seip e Neoplasia
Endócrina Múltipla tipo 2, cujas mutações foram pesquisadas na população brasileira.
Para informações adicionais e atualizações acerca
do menu completo de exames acesse o link
www.hermespardini.com.br/helpdeexames
Índice
ABCD1 - Sequenciamento do gene
4
Alfa-1-anti-tripsina - Mutação
4
Apolipoproteína B-100 defeituosa
familiar - Estudo molecular
5
Colestase intrahepática - Mutação I166T
no gene ATP8B1
5
Diabetes Insipida ligada ao cromossomo X
6
Diabetes Mellitus Mody Tipo 2
6
Doença de Gaucher - Diagnóstico molecular
7
Doença de Hunter - Estudo molecular
7
Doença de Tay-Sachs infantil - Estudo
genético
8
Fibrose cística - Estudo genético
8
Fibrose cística - Mutação Delta F508
9
Fibrose Cística - 32 mutações e 3
polimorfismos
9
Fibrose Cística - 33 mutações, 3
polimorfismos e IVS poli T
10
Glicoproteína GP-IIIa - Estudo molecular
10
Glucogeneose Tipo Ia - Sequenciamento
do gene G6PC-S
10
Glucogeneose Tipo Ia - Mutações
Arg83Cys e Gln347X do gene G6PC-M
11
Glucogeneose Tipo Ib - Sequenciamento
do gene SLC37A4
11
Glucogeneose Tipo III - Mutações do
gene GLUD1
11
Glucogeneose Tipo Ib - Mutações c.10421043DOCT e Gly339Cys SLC-M
11
Glucogeneose Tipo III - Sequenciamento
do gene AGL
11
Hiperplasia supra-renal congênita Estudo molecular da 11-ß hidroxilase
12
Hiperplasia supra-renal congênita Estudo molecular da 21 hidroxilase
12
MCAD - Mutação
13
RET- Sequenciamento do Protooncogene
RET: 6 exons 10, 11, 13, 14, 15 e 16
14
RET- Sequenciamento do Protooncogene
RET: exons 10, 11, 13, 14, 15 e 16 individualizados15
Síndrome de Berardinelli-Seip (Diabetes
Lipoatrófico Congênito)
15
Síndrome de Gilbert - Diagnóstico molecular 16
Síndrome de Wilson - Diagnóstico molecular 16
ABCD1 - Sequenciamento do gene
Adrenoleucodistrofia é uma desordem que afeta a massa branca do sistema nervoso e córtex da suprarenal,
com possibilidade de 3 fenótipos em homens:
1. Crianças: forma cerebral, entre 4 e 8 anos, com déficit de atenção e hiperatividade.
Localização: Xq28
Hereditariedade: Recessiva ligada ao cromossomo X
Incidência: 1:20,000 - 1:50,000
Método
2. Adrenomieloneuropatia
3. Enfermidade de Addison: insuficiência adrenocortical primária
Em mulheres, cerca de 20% de portadoras desenvolvem
processos que se assemelham a adrenomieloneuropatia, mas geralmente a partir de 35 anos é de forma mais
suave que nos homens.
Oferecemos sequenciamento de DNA, análise de deleções e translocações no gene ABCD1 com um limite de
detecção de 98%.
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
Alfa-1-anti-tripsina - Mutação
4
A deficiência de alfa1-antripsina é uma das doenças herdadas mais comuns na população branca e tem como
manifestações principais o enfisema pulmonar de início precoce em adultos e doença hepática em crianças
e adultos. A herança é autossômica recessiva. Fatores
ambientais e, provavelmente, outros fatores genéticos
influenciam as manifestações clínicas da doença.
É causada por mutações no gene SERPINA1, localizado
no cromossomo 14 e que codifica a alfa1-antitrpsina que
é um inibidor de protease (PI). Este estudo detecta os
alelos mutantes S e Z que levam à deficiência da alfa1-antitripsina.
Método
PCR - RFLP
Condição
Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
Sangue Total em EDTA
20 dias úteis
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
25 dias úteis
Apolipoproteína B-100 defeituosa
familiar - Estudo molecular
A deficiência familiar de apoB100 (FDB) juntamente com
a hipercolesterolemia familiar pertenecem ao tipo II/a
de hiperlipidemia primária segundo a classificação de
Fredrickson. FDB é uma enfermidade autossômica dominante que resulta em hipercolesterolemia. As manifestações clínicas são explicadas pelo acúmulo em plasma de LDL devido a apoB100 defeituosa. Estas trocas em
apoB100 produzem uma menor afinidade pelo receptor
de LDL (responsável em 80% dos casos). As consequências são hipercolesterolemia, xantoma tendinoso e arterosclerose prematura, que causa a aparição precoce
das enfermidades cardio e cerebrovascular e morte prematura. A mutação mais comum é a G10699A, a qual
resulta em substituição de Arg por Gln (R3500Q). Os
portadores da mutação apresentam maiores níveis de
colesterol em relação aos não portadores e, consequentemente, maior risco de doença cardíaca isquêmica.
A FDB é um dos problemas genéticos mais frequentes
que podem ser tratados fenotipicamente através de
medicamentos que diminuem os lipídios, ou dieta.
Localização: 2p24
Hereditariedade: Autossômica dominante
Exames oferecidos:
• Apolipoproteína B-100 defeituosa familiar - Estudo
da mutação R3500Q, R3500W, V3530M, R3531C por
sequenciamento
• Apolipoproteína B-100 defeituosa familiar - Screening R3500Q, R3500W, H3543Y por sequenciamento
• Apolipoproteína B-100 defeituosa familiar - Sequenciamento completo
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
Sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
Consultar setor técnico
Colestase intrahepática - Mutação
I166T no gene ATP8B1
As alterações no gene ATP8B1, que codifica a colestase
intra-hepática familiar 1 (CIF1), tem sido associadas a colestases intra-hepática benigna recorrente (BRIC, de sua
sigla em inglês), síndrome caracterizada por múltiplos
episódios de prurido e icterícia. Aproximadamente 80%
dos indivíduos afetados com BRIC1 de origem européia
com alterações no gene ATP8B1 apresentam a mutação
I661T. O quadro clínico caracteriza-se por icterícia, esteatórrea, atraso do crescimento, e uma atividade sérica
diminuída ou normal de gamaglutamiltranspeptidase
(GGT), apesar de níveis aumentados de fosfatase alcalina (FAL).
Localização: 18q21
Hereditariedade: Autossômica recessiva
Incidência: 1:50.000-100.000
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
30 dias úteis
5
Colestase intra-hepatica tipo 1 (ATP8B1)
A colestase intra-hepática familiar (CIF) ocorre como um espectro que vai de grave a leve.
As pessoas com as formas graves de colestase intra-hepática familiar-gama GT (CIF tipo 1 e tipo 2) normalmente começam a exibir sintomas da colestase (coceiras e ataques
de icterícia) nos primeiros meses de vida; manifestações
secundárias, como má absorção e fezes gordurosas. O atraso no crescimento é evidente na primeira infância. A cirrose,
insuficiência hepática e a morte geralmente sobrevêm nas
duas primeiras décadas da vida, em ausência de uma intervenção cirúrgica.
O diagnóstico da colestase intra-hepática familiar é baseado principalmente nas descobertas clínicas, bioquímicas e
genéticas.
A CIF tipo 1 é causada por mutações no gene ATP8B1 (FIC1).
Aproximadamente 80 % dos indivíduos afetados são de
origem europeia, com este tipo benigno de CIF tipo 1 apresentam alterações no gene ATP8B1; apresentam a mutação
I661T.
Localização: Xq28
Hereditariedade: Recessiva ligada ao cromossomo X
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Até 5 dias refrigerado entre 2º e 8ºC.
Tempo de liberação
60 dias úteis
Colestase intra-hepatica tipo 2 (ABCB11)
6
A colestase intra-hepática familiar (CIF) ocorre como um
espectro que vai de grave a leve.
As pessoas com as formas graves de colestase intra-hepática familiar-gama GT (CIF tipo 1 e tipo 2) normalmente
começam a exibir sintomas da colestase (coceiras e ataques de icterícia) nos primeiros meses de vida; manifestações secundárias, como má absorção e fezes gordurosas.
O atraso no crescimento é evidente na primeira infância.
A cirrose, insuficiência hepática e a morte geralmente sobrevêm nas duas primeiras décadas da vida, em ausência
de uma intervenção cirúrgica.
O diagnóstico da colestase intra-hepática familiar é baseado principalmente nas descobertas clínicas, bioquímicas
e genéticas.
A CIF tipo 2 é causada por mutações no gene ABCB11
(também denominado BSEP) . Embora não tenham sido
observadas diferenças clínicas, histopatológicas e ultraestruturais entre PFIC1 e PFIC2, não é possível diferenciar os
dois sem testes de genética molecular.
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Até 5 dias refrigerado entre 2º e 8ºC.
Tempo de liberação
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
80 dias úteis
Colestase infra-hepatica tipo 3 (ABCB4)
A colestase intra-hepática familiar (CIF) ocorre como um
espectro que vai de grave a leve.
As pessoas com as formas graves de colestase intra-hepática familiar-gama GT (CIF tipo 1 e tipo 2) normalmente começam a exibir sintomas da colestase (coceiras e
ataques de icterícia) nos primeiros meses de vida; manifestações secundárias, como má absorção e fezes gordurosas. O atraso no crescimento é evidente na primeira
infância. A cirrose, insuficiência hepática e a morte geralmente sobrevêm nas duas primeiras décadas da vida,
em ausência de uma intervenção cirúrgica.
O diagnóstico da colestase intra-hepática familiar é baseado principalmente nas descobertas clínicas, bioquímicas e genéticas.
A CIF tipo 3 (colestase intra-hepática familiar progressiva tipo 3) é um transtorno hereditário de início tardio na
formação da bile, que é de origem hepatocelular. O início
pode ocorrer desde a infância até a idade adulta. A CIF3
representa um terço dos casos CIF. Deve-se a mutações
no gene ABCB4 (7q21). A transmissão é autossômica recessiva.
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Até 5 dias refrigerado entre 2º e 8ºC.
Tempo de liberação
60 dias úteis
7
Diabetes Insipida ligada ao cromossomo X
A Diabetes Insípida Nefrogênica (NDI) caracteriza-se
por sua incapacidade de concentrar a urina, o que resulta em poliúria e polidipsia. As crianças afetadas, e sem
tratamento, costumam ter uma alimentação pobre e
atraso no crescimento, com uma aparição precoce de
desidratação severa associada a doença, estatura baixa e dilatação de ureteres e bexiga. Cerca de 95% dos
indivíduos com DIN ligado ao cromossomo X têm uma
mutação no gene AVPR2.
Localização: Xq28
Hereditariedade: Recessiva ligada ao cromossomo X
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
27 dias úteis
Diabetes Mellitus Mody Tipo 2
A diabetes tipo MODY (Maturity Onset Diabetes of the
Young) pertence a um subtipo monogênico de diabetes
mellitus, caracterizada por início precoce, habitualmente antes dos 25 anos, hereditariedade autossômica dominante e disfunção primária da célula beta pancreática. A MODY engloba de 1% a 5% de todos os casos de
diabetes nos países industrializados. É causada por um
defeito genético da secreção da insulina e a uma alteração na diferenciação e no desenvolvimento da célula
ß. A diabetes tipo MODY é geneticamente heterogênea
e é resultado de mutações em estado heterozigoto em
ao menos seis genes diferentes: MODY tipo 2 - o gene
afetado é o GCK, o qual codifica a enzima glicolítica, a
glucoquinase, que atua como sensor de glicose na regulação da secreção de insulina.
Localização: 7p13
Hereditariedade: Autossômica Dominante
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
50 dias úteis
8
Painel risco genético diabetes tipo II
O Painel Genético para Avaliação de Risco Genético para
Diabetes tipo 2 é um teste genético rápido desenvolvido pelo Laboratório Progenética que se baseia em um
painel de polimorfismos cuidadosamente selecionados
por apresentarem uma forte correlação estatística com
a suscetibilidade ou risco do aparecimento da diabetes
tipo 2.
tenha no presente ou irá desenvolver no futuro as patologias investigadas. O exame apenas avalia apenas o
risco relativo (RR) baseado no genótipo do paciente para
determinados polimorfismos com embasamento em
trabalhos publicados em jornais científicos.
O Painel Genético para Avaliação de Risco Genético para
Diabetes tipo 2 faz parte de uma estratégia para a implementação de medidas preventivas tais como periodicidade de realização de exames de rastreamento e
intervenção precoce baseando-se nas mais avançadas
descobertas científicas relacionadas com o código genético.
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Os resultados do teste não significam que o paciente
Método
Condição Swab Bucal
Conservação para envio
Até 2 dias a temperatura ambiente
Tempo de liberação
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
25 dias úteis
Doença de Gaucher - Diagnóstico molecular
A doença de Gaucher é uma doença de depósito lisossomal, em que, devido à deficiência da enzima beta-glicocerebrosidase ocorre acúmulo de glicosilceramida nos
macrófagos, principalmente do baço, fígado, medula
óssea e pulmões. Existe um amplo espectro clínico que é
dividido em três tipos principais (1, 2 e 3), mas pode variar
desde um quadro letal perinatal até formas assintomáticas. O diagnóstico é feito pela identificação da deficiência de atividade enzimática em leucócitos ou outras
células nucleadas.
A etiologia é autossômica recessiva e resulta de mutação no gene da glicocerebrosidase (GBA), localizado no
cromossomo 1. Analisamos as mutações mais comuns
(N370S, L444P, R463C) que causam a doença de Gaucher.
Método
PCR - RFLP
Condição
Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
30 dias úteis
Doença de Hunter
A enfermidade de Hunter, também conhecida como
mucopolisacaridose tipo III, é uma enfermidade rara
do metabolismo caracterizada por uma inadequada
produção de enzima iduronato sulfatase, a qual é necessária para a ruptura de açúcares complexos produzidos no corpo. Os sintomas incluem atraso no crescimento, rigidez nas articulações, características faciais
marcantes. Nos casos severos, os pacientes apresentam problemas cardíacos e respiratórios, aumento de
fígado e baço e défict neurológicos. Pode ocorrer morte prematura nestes casos severos.
Localização: Xq28
Hereditariedade: ligada ao X
Incidência: 1:150.000
Exames oferecidos
• Estudo Molecular Doença de Hunter - MPS 2; Sequenciamento do gene IDS
• Estudo Molecular Doença de Hunter - MUCOPOLISSACARIDOSE 2; MLPA do gene IDS
9
Método
Sequenciamento ou MLPA
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Até 5 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC.
Tempo de liberação
24 dias úteis
Doença de Tay-Sachs infantil - Estudo genético
Doença de armazenamento intralisossomal de glicoesfingolípides (gangliosídeo GM2), por deficiência da enzima
hexosaminidase A. É uma doença neurodegenerativa, com
início dos sintomas entre 3 e 6 meses de vida e que evolui
com fraqueza muscular progressiva, perda de habilidades,
surdez, cegueira e convulsões. Em populações de origem judaica a incidência da doença é aumentada, atingindo cerca
de 1:3.600 nascimentos e a taxa de portadores é de 1:36.
A herança é autossômica recessiva e ocorre por mutação no
gene HEXA, localizado no braço longo do cromossomo 15.
Essa mutação pode ser identificada por estudo molecular.
O exame é indicado para confirmação do diagnóstico em
indivíduos sintomáticos com atividade enzimática limítrofe, para triar portadores em populações de alto risco ou em
pessoas com história familiar de Tay-Sachs, com o objetivo
de realizar aconselhamento genético.
Localização: 15q23-q24
Hereditariedade: Autossômica recessiva
Incidência: 1:240 a 1:300 para portadores.
10
Este estudo, indicado para o diagnóstico da doença e para a
detecção de portadores com histórico, detecta mutações no
exon 11 (Ins TATC1278) e no intron 12 (IVS12 + 1 G>C) no gene
da Hexosaminidase A.
A mutação TS 11 - Ins TATC1278 - é a mutação mais frequente
na doença de Tay-Sachs de judeus Ashkenazi e caracteriza-se por uma inserção de 4 pb no exon 11 da subunidade alfa
do gene da HEXA. Esta mutação introduz um sinal de terminação prematuro na região, resultando em deficiência de
RNAm.
Já IVS12 +1 G>C é uma substituição de G para C no primeiro
nucleotideo do intron 12 que resulta em um defeito de splicing do mRNA, sendo a segunda mutação mais frequente
dentro do mesmo grupo étnico.
Método
PCR - RFLP
Condição
Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
30 dias úteis
Fibrose cística - Estudo genético
A Fibrose Cística (FC) é a doença autossômica recessiva mais comum na população caucasiana e aparece em
aproximadamente 1:3.200 nascimentos. Ocorre devido
a mutações no gene CFTR, localizado no cromossomo 7.
A fibrose cística (FC) é uma doença multissistêmica que
afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas
exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica
associado, frequentemente, a insuficiência pancreática
com má absorção intestinal. Outra manifestação encontrada é a agenesia bilateral de vasos deferentes que
resulta em azoospermia.
O estudo molecular é indicado para confirmação do
diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de
FC, identificação de portadores de mutação no gene da
FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e
óvulos. Neste estudo é realizada a análise dos exons que
contêm as mutações de maior prevalência no Brasil: Delta F508, R553X e N1303K.
Localização: 7q31
Hereditariedade: autossômica recessiva
Método
PCR alelo especifico fluorescente e genotipagem por
eletroforese capilar em sequenciador automático Metodo in house
Condição
Sangue Total em EDTA ou Swab bucal
Conservação para envio
Sangue: Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Swab: Até 5 dias á temperatura ambiente.
Tempo de liberação
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
12 dias úteis
Fibrose cística - Mutação Delta F508
A Fibrose Cística (FC) é uma doença multissistêmica que
afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas
exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica
associado, frequentemente, a insuficiência pancreática
com má absorção intestinal. Outra manifestação encontrada é a agenesia bilateral de vasos deferentes. Ocorre
devido a mutações no gene CFTR e a etiologia é autossômica recessiva.
O estudo molecular é indicado para confirmação do
diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de
FC, identificação de portadores de defeito no gene da
FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e
óvulos. Neste estudo é realizada análise da mutação de
maior prevalência no Brasil: Delta F508.
Localização: 7q31
Hereditariedade: autossômica recessiva
Método
PCR alelo especifico fluorescente e genotipagem por
eletroforese capilar em sequenciador automático Metodo in house
Condição
Sangue Total em EDTA, Swab bucal ou Círculos de
sangue em papel filtro saturado
(crianças até 90 dias)
Conservação para envio
Sangue: Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Swab: Até 5 dias á temperatura ambiente.
Papel filtro: Após secagem (56ºC – 1 hora) enviar
refrigerado,
preferencialmente em 5 dias..
Tempo de liberação
12 dias úteis
Fibrose Cística - 32 mutações e 3 polimorfismos
A Fibrose Cística afeta o epitélio do sistema respiratório, pâncreas, intestino, testículos, sistema hepatobiliar,
glândulas exócrinas resultando em uma enfermidade
multi-sistêmica. A maior causa de morte em enfermos
de fibrose cística é relacionada a doenças pulmonares e,
dos indivíduos afetados, a maioria dos casos apresenta
uma mutação no gene CFTR. Especificamente, nosso painel de 32 mutações detecta mais de 90% de mutações
na população européia (O índice de detecção varia em
outras raças). Agora, além disso, completamos o estudo
com a sequenciação completa do gene CFTR . A análise
direta de DNA do gene da fibrose cística é recomendada
para a confirmação do diagnóstico de um paciente com
ou sem precedentes familiares. O diagnóstico pré-natal
é possível para famílias com casos confirmados de fibrose, ou quando há suspeita de que o feto esteja afetado
(por exemplo: intestino ecogênico). Além disso, o Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia (ACOG) recomenda aos portadores de FQ um screening com todos
os casais quando ao menos um deles seja caucasiano. É
possível realizar também para pessoas de outras raças.
O ensaio de Fibrose Cística mediante PCR mais OLA
analisa os alelos mutantes e normais de 30 loci do gene
CFTR a partir do DNA genômico. A técnica apresenta
100% de sensibilidade e 100% de especificidade. A detecção se baseia no tamanho e na fluorescência do fragmento amplificado e permite a análise de 32 mutações
(sendo 25 delas mais frequentes em todas as raças) e
mais 3 polimorfismos (I506V, I507V e F508C).
Localização: 7q31
Hereditariedade: autossômica recessiva
Método
Multiplex PCR - OLA Oligonucleotide Ligation Assay
com detecção em sequenciador
Condição
Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
26 dias úteis
11
Fibrose Cística - 33 mutações, 3 polimorfismos e IVS poli T
O ensaio de Fibrose Cística mediante PCR mais OLA
analisa os alelos mutantes e normais de 30 loci do gene
CFTR a partir do DNA genômico. A técnica apresenta
100% de sensibilidade e 100% de especificidade. A detecção se baseia no tamanho e na fluorescência do fragmento amplificado e permite a análise de 32 mutações
(sendo 25 delas mais frequentes em todas as raças), 3
polimorfismos (I506V, I507V e F508C) e as politiminas.
As mutações estudadas cobrem 65% da frequência das
mutações detectadas no gene CFTR na área mediterrânea. O resultado não exclui a presença de outras mutações menos frequentes (<1%) no gene CFTR.
Mutações estudadas
S549N, S549R, R533X, G551D, V520F, I507del,
F508del,3876delA, 1717-1G->A, G542X, R560T, 3120+1G->A,
A455E, R117H, 394delTT, 2183AA->G, 2184delA, 2789+5G>A, 1898+1G->A, 621+1G->T, 711+1G->T, G85E, R347P, R347H,
I148T, W1282X, R334W, 1078delT, 3849+10KbC->T, R1162X,
N1303K, 3659delC, 3905insT.
12
• Variante 7T: Genes transcritos normais.
• Variante 9T: Genes transcritos normais.
• Variante 5T: Genes transcritos anormais.
Considera-se que são mutações suaves de penetrância
incompleta.
Localização: 7q31
Hereditariedade: autossômica recessiva
Método
Multiplex PCR - OLA Oligonucleotide Ligation Assay
com detecção em sequenciador
Condição
Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
26 dias úteis
A mutação em heterozigose das politiminas (poliT) está
relacionada a ausência de vasos deferentes (CAVD). Existem três polimorfismos predominantes no intron 8 do
gene CFTR:
Fibrose Cística sequenciamento
completo gene CFTR
A Fibrose Cística (FC) é uma doença multissistêmica que
afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas
exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica associado, frequentemente, a insuficiência pancreática com má absorção intestinal. Outra manifestação
encon¬trada é a agenesia bilateral de vasos deferentes.
Ocorre devido a mutações no gene CFTR e a etiologia é
autos¬sômica recessiva.
Método
O estudo molecular é indicado para confirmação do
diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de
FC, identificação de portadores de defeito no gene da FC,
diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e óvulos. Neste estudo é realizado o sequenciamento completo do gene CFTR.
Tempo de liberação
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento de Nova Geração
Condição Sangue total (EDTA)
Conservação para envio
Até 2 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
34 dias úteis
Fibrose cística - Mutação familiar
A Fibrose Cística (FC) é uma doença multissistêmica que
afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica associado, frequentemente, a insuficiência pancreática com má
absorção intestinal. Outra manifestação encon¬trada é a
agenesia bilateral de vasos deferentes. Ocorre devido a mutações no gene CFTR e a etiologia é autos¬sômica recessiva.
O estudo molecular é indicado para confirmação do diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de FC, identificação de portadores de defeito no gene da FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e óvulos. Neste
estudo é realizado o sequenciamento completo do gene
CFTR.
Método
PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue total (EDTA)
Conservação para envio
Até 2 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC. A amostra não
pode entrar em contato com gelo nem
ser submetida a agitação mecânica
Tempo de liberação
18 dias úteis
Fibrose cística mutações delta F508, G542X E G551D
A Fibrose Cística (FC) é uma doença multissistêmica que
afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica associado, frequentemente, a insuficiência pancreática com má
absorção intestinal. Outra manifestação encon¬trada é a
agenesia bilateral de vasos deferentes. Ocorre devido a mutações no gene CFTR e a etiologia é autos¬sômica recessiva.
O estudo molecular é indicado para confirmação do diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de FC, identificação de portadores de defeito no gene da FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e óvulos. Neste
estudo é realizado o sequenciamento completo do gene
CFTR.
Glucogeneose Tipo Ia Sequenciamento do gene G6PC
A Glicogenose tipo 1, ou glicogenose por déficit de glicose-6-fosfatase (G6P), é um grupo de doenças metabólicas hereditárias que inclui os tipos a e b (veja estes termos), e que
se caracteriza por uma baixa tolerância ao jejum, atraso do
crescimento e hepatomegalia por acúmulo de glicogênio e
de gordura no fígado. O tipo 1a afeta a 80 % dos pacientes.
As mutações no gene G6PC (17q21) causam déficit da subunidade catalítica G6P-alfa (Glicogenose tipo a), e as mutações
no gene SLC37A4 (11q23) causam um déficit do transportador
G6P (Glicogenose tipo b).
Método
PCR e sequenciamento SANGER
Condição Sangue total (EDTA)
13
Conservação para envio
Até 3 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC. A amostra não
pode entrar em contato com gelo nem
ser submetida a agitação mecânica
Tempo de liberação
20 dias úteis
Método
PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
40 dias úteis
Glucogeneose Tipo Ia - Mutações
Arg83Cys e Gln347X do gene
G6PC
Método
PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
40 dias úteis
Glucogeneose Tipo Ib - Sequenciamento do gene SLC37A4
14
A Glicogenose tipo 1, ou glicogenose por déficit de glicose-6-fosfatase (G6P), é um grupo de doenças metabólicas hereditárias que inclui os tipos a e b (veja estes
termos), e que se caracteriza por uma baixa tolerância
ao jejum, atraso do crescimento e hepatomegalia por
acúmulo de glicogênio e de gordura no fígado. O tipo 1a
afeta a 80 % dos pacientes. As mutações no gene G6PC
(17q21) causam déficit da subunidade catalítica G6P-alfa
(Glicogenose tipo a), e as mutações no gene SLC37A4
(11q23) causam um déficit do transportador G6P (Glicogenose tipo b).
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
40 dias úteis
Glucogeneose Tipo III Sequenciamento do gene AGL
A Glicogenose tipo 3 ou glicogenose por déficit de enzima desramificante do glicogênio (GDE) é uma forma de
doença de armazenamento do glicogênio caracterizada
pela debilidade muscular grave e hepatopatia. A doença está causada por mutações no gene AGL (1p21), que
conduz a um déficit de GDE. O déficit pode aparecer no
fígado e no músculo (Glicogenose tipo 3a) ou apenas no
fígado (Glicogenose tipo 3b). Certas mutações aparecem
com frequência em todas as populações (5 %: p.Arg864*,
p.Arg1228*, c.3964delT, e c.4349-12A>G) e algumas outras são frequentes em pacientes de origem europeia
(28 %: p.Arg864*, p.Arg1228*, e p.Trp680*).
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
22 dias úteis
Glucogeneose Tipo III - Mutações
do gene GLUD1
A Glucogenose tipo III também chamada Enfermidade
de Forbes e Cori é causada por uma deficiência da enzima ramificadora do glucogênio. O mal funcionamento da enzima leva a um acúmulo de glucogênio. Clinicamente a GSD-III caracteriza-se por hepatomegalia e
hipoglicemia e os pacientes normalmente apresentam
uma estatura baixa. Os pacientes com alterações no
fígado e músculos apresentam GSD tipo IIIa e, aproximadamente 15% dos casos, somente com alterações no
fígado, são classificados como GSD tipo IIIb.
Localização: 1p21
Método
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
34 dias úteis
Hereditariedade: Autossômica recessiva
Hiperplasia supra-renal congênita Estudo molecular da 11-ß hidroxilase
A hiperplasia suprarrenal congênita (CAH) é um transtorno endócrino hereditário causado por um déficit de enzima esteroidogênica que se caracteriza por uma insuficiência suprarrenal
e graus variáveis de manifestações hiper ou hipoandrogênicas,
dependendo do tipo e da gravidade da doença. A prevalência
estimada é de 1/10.000 e a incidência anual varia de 1/5.000 a
1/15.000.
A forma mais frequente de CAH é a CAH clássica por déficit de
21-hidroxilase, que pode também ser dividida na forma virilizante simples e na forma associada a perda de sais. As meninas
apresentam genitais ambíguos e níveis variáveis de virilização
ao nascer.Têm um útero normal, mas com um desenvolvimento anômalo da vagina. Os genitais externos nos meninos são
normais. As formas de CAH com perda de sal levam a sintomas
de desidratação e hipotensão nas primeiras semanas de vida e
podem ser potencialmente mortais. A CAH não clássica (NCAH)
geralmente não se diagnostica até a adolescência quando aparecem os primeiros sintomas. As manifestações em mulheres
são hirsutismo, acne, anovulação e irregularidades menstruais.
Os homens (e algumas mulheres) são assintomáticos.
Em 90-95 % dos casos, a CAH é causada por uma mutação no
gene CYP21A2 localizado no cromossomo 6p21.3 que codifica
uma enzima que controla a síntese de cortisol e aldosterona.
Outros genes estão envolvidos com menor frequência e causam as seguintes variantes de CAH:
• CAH por déficit de 17-alfa-hidroxilase (gene CYP17A1),
• CAH por déficit de 3-beta-hidroxiesteroide desidrogenase
(gene HSD3B2),
• CAH por déficit de 11-beta-hidroxilase (gene CYP11B),
• CAH por déficit de citocromo P450 oxidoreductase
(gene POR),
• CLAH ou hiperplasia suprarrenal lipoide congênita
(gene STAR).
A CAH é um transtorno autossômico recessivo e deve-se
oferecer aconselhamento genético.
Pode ser administrada dexametasona a mulheres grávidas com risco de terem filhos com a mutação (quando o
feto é feminino) para prevenir a virilização.
Método
PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
36 dias úteis
15
Hiperplasia supra-renal congênita Estudo molecular da 21 hidroxilase
A deficiência de 21-hidroxilase é um defeito enzimático, de etiologia autossômica recessiva, responsável por cerca de 95% dos
casos de hiperplasia supra-renal congênita (HSC), um defeito
na síntese de cortisol pelo córtex adrenal e que leva à virilização dos afetados e à perda de sal em alguns casos. O gene ativo
CYP21A2 codifica a enzima 21-hidroxilase funcional. Existe um
pseudogene CYP21A2P que codifica esta enzima na forma não
funcional. Ambos estão localizados no braço curto do cromossomo 6 e apresentam alta homologia. Existem dois tipo de mutações neste gene:
1. Deleção do gene funcional por recombinação assimétrica
na meiose
Mutações avaliadas:
PRO-30-LEU, INTRON 2 (A,C-G), EXON 3(8-bp deleción), ILE-172ASN, ILE-235-ASN,VAL-236-GLU, MET-238-LYS,VAL-281-LEU, ARG339-HIS, GLN-318-STOP, PRO-453-SER, ARG-356-TRP. Este teste
apresenta uma sensibilidade de 95%
Método
Condição
Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
2. Mutações pontuais no gene funcional por conversão gênica através do pseudogene
A técnica de MLPA pode detectar 100% dos casos de deficiência
de 21-hidroxilase atribuídas a grandes deleções ou conversões
gênicas.
Sequenciamento e MLPA
Tempo de liberação
40 dias úteis
Hiperplasia Suprarrenal Congênita (CYP17A1)
16
A hiperplasia suprarrenal congênita (CAH) é um transtorno endócrino hereditário causado por um déficit de enzima esteroidogênica que se caracteriza por uma insuficiência suprarrenal
e graus variáveis de manifestações hiper ou hipoandrogênicas,
dependendo do tipo e da gravidade da doença. A prevalência
estimada é de 1/10.000 e a incidência anual varia de 1/5.000 a
1/15.000.
A forma mais frequente de CAH é a CAH clássica por déficit de
21-hidroxilase, que pode também ser dividida na forma virilizante simples e na forma associada a perda de sais. As meninas
apresentam genitais ambíguos e níveis variáveis de virilização
ao nascer.Têm um útero normal, mas com um desenvolvimento anômalo da vagina. Os genitais externos nos meninos são
normais. As formas de CAH com perda de sal levam a sintomas
de desidratação e hipotensão nas primeiras semanas de vida e
podem ser potencialmente mortais. A CAH não clássica (NCAH)
geralmente não se diagnostica até a adolescência quando aparecem os primeiros sintomas. As manifestações em mulheres
são hirsutismo, acne, anovulação e irregularidades menstruais.
Os homens (e algumas mulheres) são assintomáticos.
Método
PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição
Sangue total (EDTA)
Conservação para envio
Até 5 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC.
Tempo de liberação
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
35 dias úteis
Hiperplasia suprarrenal congênita (HSD3B2)
A hiperplasia suprarrenal congênita (CAH) é um transtorno endócrino hereditário causado por um déficit de enzima esteroidogênica que se caracteriza por uma insuficiência suprarrenal
e graus variáveis de manifestações hiper ou hipoandrogênicas,
dependendo do tipo e da gravidade da doença. A prevalência
estimada é de 1/10.000 e a incidência anual varia de 1/5.000 a
1/15.000.
geralmente não se diagnostica até a adolescência quando aparecem os primeiros sintomas. As manifestações em mulheres
são hirsutismo, acne, anovulação e irregularidades menstruais.
Os homens (e algumas mulheres) são assintomáticos.
A forma mais frequente de CAH é a CAH clássica por déficit de
21-hidroxilase, que pode também ser dividida na forma virilizante simples e na forma associada a perda de sais. As meninas
apresentam genitais ambíguos e níveis variáveis de virilização
ao nascer.Têm um útero normal, mas com um desenvolvimento anômalo da vagina. Os genitais externos nos meninos são
normais. As formas de CAH com perda de sal levam a sintomas
de desidratação e hipotensão nas primeiras semanas de vida e
podem ser potencialmente mortais. A CAH não clássica (NCAH)
PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Método
Condição
Sangue total (EDTA)
Conservação para envio
Até 5 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC.
Tempo de liberação
35 dias úteis
MCAD - Mutação
A Deficiência de acil-CoA desidrogenase da cadeia média
(MCAD) consiste em uma doença de herança autossômica
recessiva, causada por diminuição da beta-oxidação mitocondrial de ácidos graxos em energia, sendo hoje clinicamente e geneticamente bem caracterizada).
A deficiência de MCAD representa uma das principais causas da Síndrome de Morte Súbita na Infância (SIDS), mostrando-se, portanto, potencialmente fatal. Nos casos de
deficiência de MCAD, poucos dias após o nascimento, até as
primeiras semanas, um recém-nascido previamente saudável começa a manifestar a doença metabólica, progredindo
subitamente para hipoglicemia, encefalopatia aguda e letargia após períodos de jejum e infecções.
Estudos evidenciam que um terço dos portadores desta deficiência enzimática manifesta os sintomas até o terceiro
dia de vida e que 29% dos casos são fatais já no primeiro
episódio agudo da doença. Cerca de 20 mutações já foram
descritas no gene da MCAD. No entanto, a causa genética
mais prevalente nas crianças diagnosticadas é a homozigose para a mutação de sentido trocado A985G (K304E) no
gene da MCAD, situado na região p31 do cromossomo 1. Esta
mutação causa a substituição de uma lisina para um ácido
glutâmico na posição 304 da proteína, e está relacionada a
cerca de 90% dos casos de Deficiência de MCAD.
Método
PCR em Tempo Real
Condição
Sangue Total em EDTA ou 2 círculos de Sangue em
papel filtro saturado nos dois lados do papel.
Conservação para envio
• Sangue total: até 5 dias refrigerado de 2 a 8°C.
• Papel filtro: enviar refrigerado, preferencialmente
em 5 dias, em embalagem plástica com vedação e
protegida da luz em até 10 dias
Tempo de liberação
4 dias úteis
17
Síndrome de Berardinelli-Seip (Diabetes
Lipoatrófico Congênito)
A Síndrome de Berardinelli-Seip corresponde a uma doença autossômica recessiva, caracterizada pela ausência
de gordura no tecido adiposo subcutâneo, resultando
em alterações metabólicas diversas de carboidratos,
lipídeos, proteínas e anormalidades no coração, rins e
ovários, além de retardo mental e desenvolvimento de
distúrbios psiquiátricos. Atualmente, não existe tratamento que leva a cura da doença, mas pode-se reduzir
as complicações por meio de dieta adequada e tratamento farmacológico. Estudos da população brasileira
mostram que afetados com mutações no gene AGPAT2
podem apresentar níveis baixos de leptina, enquanto
nos afetados com mutações no gene Seipina o diabetes
mellitus pode surgir mais precocemente e apresentar
níveis mais elevados de insulina e resistência estimada
pelo HOMA.
A lipodistrofia congênita de Berardinelli-Seip (BSCL) se
diagnostica geralmente no nascimento ou pouco depois, devido a ausência de adipócitos funcionais. Os lipídios se armazenam em outros tecidos, inclusive em
músculos e fígado. Os indivíduos afetados desenvolvem
resistência a insulina. Virtualmente todos os indivíduos apresentam hepatomegalia secundária e esteatose
hepática. Todos estes pacientes apresentam hipertrofia
dos músculos esqueléticos. Em 20/25% dos casos sofrem hipertrofia cardiomiopática que é uma importante causa de morte por falhas cardíacas e mortalidade
precoce. Também disponibilizamos sequenciamento do
gene AGPAT2, sob consulta no setor.
Método
Mutação 645insAA no gene Seipina: PCR ARMS
Mutação 669insA no gene Seipina: PCR RFLP
Deleção 317-588 no gene AGPAT2: PCR
Condição
Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
20 dias úteis
18
Síndrome de Berardinelli (AGPAT2)
A lipodistrofia congênita de Berardinelli-Seip (BSCL)
é diagnosticada geralmente no nascimento ou pouco depois, devido à ausência de adipócitos funcionais,
os lipídios se armazenam em outros tecidos, inclusive
nos músculos e no fígado. Os indivíduos afetados desenvolvem resistência à insulina. Virtualmente, todos
os indivíduos apresentam hepatomegalia secundária à
esteatose hepática. Todos esses pacientes apresentam
hipertrofia dos músculos esqueléticos. Em 20-25% dos
casos, ocorre hipertrofia cardiomiopática, que é uma
causa de morte importante por insuficiências cardíacas
e mortalidade precoce. A transmissão é autossômica recessiva. Foram identificados dois genes: AGPAT2 (9q34),
que codifica para uma enzima (1-acilglicerol-3-fosfato-O-aciltransferasa-2) implicada na síntese de triglicéri-
des, e BSCL2 (11q13), que codifica para a proteína seipina.
Observa-se um déficit intelectual na maioria de pacientes portadores de mutações no gene BSCL2. O diagnóstico é baseado na imagem clínica e nas análises bioquímicas e pode ser confirmado por um estudo molecular.
Método
Condição
Conservação para envio
Tempo de liberação
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
Sequenciamento
Sangue Total em EDTA
Ate 5 dias refrigerado
36 dias úteis
Síndrome Berardinelli (BSCL2)
A lipodistrofia congênita de Berardinelli-Seip (BSCL)
é diagnosticada geralmente no nascimento ou pouco depois, devido à ausência de adipócitos funcionais,
os lipídios se armazenam em outros tecidos, inclusive
nos músculos e no fígado. Os indivíduos afetados desenvolvem resistência à insulina. Virtualmente, todos
os indivíduos apresentam hepatomegalia secundária à
esteatose hepática. Todos esses pacientes apresentam
hipertrofia dos músculos esqueléticos. Em 20-25% dos
casos, ocorre hipertrofia cardiomiopática, que é uma
causa de morte importante por insuficiências cardíacas
e mortalidade precoce. A transmissão é autossômica recessiva. Foram identificados dois genes: AGPAT2 (9q34),
que codifica para uma enzima (1-acilglicerol-3-fosfato-O-aciltransferasa-2) implicada na síntese de triglicér-
des, e BSCL2 (11q13), que codifica para a proteína seipina.
Observa-se um déficit intelectual na maioria de pacientes portadores de mutações no gene BSCL2. O diagnóstico é baseado na imagem clínica e nas análises bioquímicas e pode ser confirmado por um estudo molecular.
Método
Sequenciamento
Condição
Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Até 5 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC
Tempo de liberação
37 dias úteis
19
Síndrome de Gilbert - Diagnóstico molecular
A Síndrome de Gilbert se caracteriza por hiperbilirrubinemia
indireta leve, crônica, de ocorrência familiar, por deficiência da
enzima UDP-glucuroniltransferase. Ocorre por mutação na região promotora do exon 1 do gene que codifica a enzima, localizado no cromossomo 2. É frequente o achado de resultados
elevados de bilirrubina sem qualquer explicação aparente. Estes casos só são aceitos após diversas repetições e geralmente há a necessidade de análise genética, o que tem permitido
confirmar muitos casos de Síndrome de Gilbert. Atualmente
sabe-se que pacientes portadores da Síndrome de Gilbert
são mais sensíveis aos efeitos adversos dos anti-neoplásicos
e outras drogas que sofrem metabolismo via glicuronidação
hepática. Apesar de benigna, é indicado realizar o diagnóstico
genético de Síndrome de Gilbert a fim de se afastar a hipótese
de doença hepática ou doenças das vias biliares e outras. Vale
ressaltar que são necessários outros fatores além do genético
para o desenvolvimento da Síndrome de Gilbert, pois fatores
ambientais e alterações em outros genes desconhecidos são
potenciais desencadeadores.
significando que há predisposição genética à Sindrome de
Gilbert.
• Genótipos 5/5, 5/6 ou 6/6: Negativo. Não há expansão
de dinucleotídeos. Ausência de predisposição genética à
Sindrome de Gilbert.
• Genótipos 5/7, 5/8, 6/7 ou 6/8: Heterozigoto. Há um alelo
com expansão de dinucleotídeos e outro sem expansão.
Ausência de predisposição genética à Sindrome de Gilbert.
Localização: 2q37
Hereditariedade: Autossômica recessiva
Método
PCR-STR Fluorescente e genotipagem em sequenciador
automático
Condição
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Interpretação dos genótipos:
20
• Genótipos 7/7, 7/8 e 8/8: O indivíduo possui os dois
alelos com expansão de dinucleotídeos: alelos 7 e/ou 8,
Sangue Total em EDTA
Tempo de liberação
15 dias úteis
Síndrome de Wilson - Diagnóstico molecular
A Síndrome de Wilson é uma desordem metabólica do cobre
que pode apresentar problemas hepáticos, neurológicos e
psiquiátricos nos indivíduos de 3 a 50 anos. Os casos familiares apresentam mutações nos exons 2,14 e 18 do gene ATP7B.
Nosso laboratório oferece análises de sequenciação do gene
completo ou somente dos éxons onde se encontram as mutações normalmente, ainda que estas variam segundo o estudo
de cada raça.
Localização: 13q14.3
Hereditariedade: Autossômica recessiva
Método
PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por
sequenciamento
Condição Sangue Total em EDTA
Conservação para envio
Enviar em temperatura ambiente até 2 dias ou
refrigerado entre 2° e 8°C em até 7 dias.
Tempo de liberação
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
37 dias úteis
O Hermes Pardini prioriza a constante atualização
bilizamos testes moleculares para diagnóstico
de técnicas avançadas e metodologias precisas do
preciso e precoce de diversas doenças infecciosas
mundo científico, buscando a prestação de serviços
e acompanhamento de pacientes, permitindo um
com excelência na área de Genética Molecular. Isto
tratamento mais direcionado e o monitoramento
permite atender e superar as expectativas de nos-
da resposta do paciente à terapia.
sos clientes na qualidade de nossos exames, permitindo com a máxima precisão, detectar a presença
Dentre as metodologias empregadas temos a Rea-
de agentes patogênicos responsáveis pelas doen-
ção em Cadeia de Polimerase(PCR), PCR em Tempo
ças infecciosas, diagnosticar desordens genéticas e
Real, Análise de Perfil de Fragmentação por Enzima
oferecer testes com total confiabilidade.
de Restrição, Captura Híbrida e Sequenciamento
Genético.
O
diagnóstico
genético
molecular vem adquirindo
papel preponderante na
prática da medicina. Muitos
médicos, em sua atividade
clínica, têm se encontrado
por diversas vezes diante da
DIAGNÓSTICO
EM GENÉTICA
MOLECULAR
Como importantes diferenciais de qualidade, a
área apresenta pessoal altamente qualificado para
a execução de todos os
diagnósticos moleculares e
necessidade de confirmar uma hipótese diagnósti-
automação total para diagnóstico de alguns micro-
ca relacionada com uma doença genética. Deste
organismos infecciosos.
modo, as alternativas apresentadas neste CATÁLOGO são propostas do Laboratório Hermes Pardini
A área ocupada pela divisão foi desenhada para
para dar suporte aos Laboratórios Conveniados e
atender aos mais altos padrões de qualidade, com
profissionais médicos, oferecendo estas e futuras
fluxo unidirecional, evitando contaminações e ga-
alternativas diagnósticas.
rantindo segurança no diagnóstico.
A Genética de Microorganismos do Hermes Pardi-
Neste CATÁLOGO DE DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA
ni é reconhecida por oferecer um amplo menu de
MOLECULAR, os exames são oferecidos ao cliente
exames que auxiliam nas decisões clínicas como
apresentados por especialidade médica para prati-
contribuição para a melhoria da saúde. Disponi-
cidade e otimização da consulta.
21
22
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
23
Responsável Técnico: Ariovaldo Mendonça - CRMMG 33477 / Inscrição CRM 356 - MG
24
DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo
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