Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretariado de Estado da Educação e Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PROPEG Departamento de Pesquisa Campus Universitário BR-110, KM-46 - Costa e Silva – Fone: (084) 3315-2180 - Ramal 52180 CEP: 59600-970 - e-mail: [email protected] FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA - PIBIC TÍTULO DO PROJETO QUE DIREITOS PARA QUE TRABALHO? UMA ANÁLISE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PELOS GESTORES E SERVIDORES DO INSS. COORDENADOR RIVÂNIA LÚCIA MOURA DE ASSIS Co-ORIENTADOR (Opcional) ORIENTANDO A SELECIONAR RENOVAÇÃO DE PROJETO * SIM ✘ NÃO 1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caracteres com espaço) O presente projeto tem como finalidade analisar a configuração atual da Previdência Social e dos direitos sociais tomando como referência: por um lado as reformas ou contra-reformas da Previdência e suas implicações para os trabalhadores e para o trabalho desenvolvido no Instituto Nacional do Seguro Social INSS e por outro lado o discurso/percepção que os gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró têm a cerca desse processo. Para tanto utilizaremos pesquisa bibliográfica, documental e de campo, sendo esta última efetivada por meio da realização de 20 entrevistas semi-estruturadas com gestores e servidores do INSS em Mossoró. As entrevistas abordarão aspectos como: a concepção de Previdência Social, o significado das reformas da Previdência, as implicações da reforma para o trabalho no INSS, os desafios e dificuldades enfrentados pelos gestores e servidores para implementação da política previdenciária e a concepção desses sujeitos sobre direitos sociais. Nesse sentido esperamos contribuir para uma análise crítica da Previdência no contexto da seguridade social no Brasil, bem como esperamos fomentar novas investigações nesse campo do conhecimento. 2. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 7000 caracteres com espaço) O sistema de proteção social no Brasil se inicia com ações voltadas para preservação do mundo do trabalho. Nesse sentido podemos afirmar que as medidas de proteção vão ser postas em evidência por reivindicação da classe trabalhadora se configurando, assim, como conquista da organização política dessa classe. A Previdência Social inaugura em 1923, com a Lei Eloy Chaves, o nosso sistema de proteção social destinado à algumas categorias de trabalhadores fundamentais para o desenvolvimento econômico do país naquela época. Portanto, “como direito condicionado ao e pelo trabalho, a previdência derivou do processo de industrialização e do assalariamento” (BOSCHETTI, 2008). 1 A referida Lei instituiu a criação de Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs) com fundo próprio de arrecadação e serviços e benefícios específicos que legitima uma proteção desigual para os trabalhadores de uma mesma categoria. Com essa base o sistema previdenciário no Brasil vai se desenvolver sob a lógica do seguro social, no sentido de atender as necessidades dos trabalhadores contribuintes. Segundo Cabral a proposta previdenciária de Eloy Chaves, não se dirigia aos trabalhadores em geral, nem se referencia a um conceito de cidadania, mas cria medidas de proteção para um grupo específico, tomando a empresa como unidade de cobertura (2000, p.121). Concomitante ao sistema das CAPs surge na década de 1930 os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs). Esses eram direcionados para os trabalhadores de um determinado segmento, ficando os mesmos não mais divididos por empresa, mas por categoria. Os Institutos ganham um caráter público, pois passam a serem criados, geridos e co-financiados pelo Estado. Porém é importante destacar que os sistemas de Caixas e Institutos coexistiram até 1953 em “plena tensão entre um sistema de previdência privado (as CAPs) e um sistema de previdência público (os IAPs)” (BOSCHETTI, 2006, p.20). No final do governo Vargas surge a primeira proposta de Reforma da Previdência que tinha como fundamento a unificação dos Institutos, visando expandir e uniformizar os benefícios e serviços previdenciários. Essa proposta, portanto, serviu de base para reformas posteriores. Assim a Previdência Social no Brasil passa por várias reformas que, antes do receituário neoliberal, vão significar avanços importantes no sentido de ampliar direitos. De acordo com Araújo (2008) as cinco primeiras reformas da Previdência significaram uma expansão de direitos sendo estas: transição das CAPs para IAPs; aprovação da Lei Orgânica da Previdência Social; unificação dos Institutos no Instituto Nacional de Previdência Social; criação do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social; criação do Ministério do Trabalho e Previdência Social e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essas alterações na extensão de direitos e na organização institucional contribuíram para consolidação e fortalecimento da Previdência como política social pública. A Constituição Federal de 1988, fruto da mobilização social pós-ditadura militar, reconhece a Previdência Social como política integrante do sistema de seguridade social, que juntamente com a saúde universal e a assistência destinada a quem dela necessitar forma articuladamente uma ampla rede de proteção social sendo, essas políticas, compreendidas como direito social. Porém, a partir da década de 1990 o Brasil passa a aderir ao receituário neoliberal e a adotar uma série de medidas que vão impactar diretamente na configuração das políticas sociais. Ocorre um incentivo a privatização dos serviços e instituições públicas sob o discurso da falência ou crise fiscal do Estado. “As medidas de ajuste estrutural provocaram aumento do desemprego e tiveram impacto negativo na expansão 2 e universalização da perspectiva de seguridade social ampliada” (BOSCHETTI, 2008, p. 180). Isso porque a seguridade social, mesmo se configurando de forma diferente nos diversos países, tem como base a organização social do trabalho e, nesse sentido, as relações informais e precarizadas de trabalho e o desemprego, reflexo da crise mundial do capital iniciada nos anos de 1970, vão se configurar como um dos principais responsáveis pelo reduzido acesso às políticas de seguridade social. É nesse contexto que ocorrerá as duas últimas Reformas da Previdência que vem no sentido de retirada de direitos já conquistados e por isso são caracterizadas por Behring (2003) como contra-reforma. O discurso sobre a necessidade dessas reformas vai se pautar em argumentos como: déficit da previdência; desequilíbrio entre ativos e inativos e crescimento da população idosa. Esses argumentos, mesmo falaciosos, convenceram a população da inevitabilidade das reformas que ocorreram nos governos Fernando Henrique e Lula. Como afirma Mota: O prognóstico da inviabilidade financeira e da impossibilidade de manutenção da Previdência Social, nomeada jornalisticamente de “crise da Previdência Social” foi utilizado como principal argumento mobilizador da adesão dos trabalhadores às reformas da Previdência Social no Brasil (2007, p. 146). Com isso podemos perceber que o discurso do Estado neoliberal passa a ser difundido e se transforma em hegemônico, necessário, incontestável. De acordo com o pensamento de Granemann, A previdência pública universal é tanto uma construção de uma época de ascensão da organização e da luta da classe trabalhadora como o primado das contra-reformas previdenciárias e a regressão dos direitos ao minimalismo liberal-conservador o é uma contundente afirmação de um momento de derrota do trabalho na luta contra o capital no qual a lógica da previdência transmuta-se da solidariedade para ato individual, da partilha à mercantilização (2006, p.91). Dentre os principais aspectos das reformas que se configuram como retirada de direitos podemos apontar: a transformação do tempo de serviço em tempo de contribuição; a instituição da idade mínima de 48 anos para mulheres e 53 para homens; estabelecimento de um teto para os benefícios; fim das aposentadorias especiais e a criação do fator previdenciário para o cálculo das aposentadorias (SALVADOR, 2005). Mediante esse contexto de retração dos direitos sociais e incentivo a iniciativa privada, a presente pesquisa visa analisar a concepção de previdência social e de direitos sociais para os gestores e servidores do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), buscando desvendar aspectos como: a compreensão que os gestores e servidores possuem acerca dos direitos previdenciários, os desafios e dificuldades enfrentadas na implementação da política previdenciária e o significado das reformas da previdência para esses sujeitos. 3 Com isso esperamos contribuir para uma reflexão crítica acerca da configuração atual da Previdência Social no Brasil, do trabalho e da (des)construção dos direitos sociais na cena contemporânea. Cabe ressaltar que essa investigação faz parte do Plano para Dedicação Exclusiva aprovado em 2008 e que a mesma servirá de aporte para a construção do projeto de doutorado. * Em caso de renovação de projeto, o coordenador deverá explicitar as razões para tal, justificando com os dados preliminares. 3. OBJETIVOS (até 2200 caracteres com espaço) OBJETIVO GERAL: • Analisar a concepção de Previdência Social e de direitos sociais dos gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Identificar a compreensão dos gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró sobre as Reformas da Previdência; • Perceber o nível de informação que os gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró possuem acerca das mudanças ocorridas na Previdência após as Reformas; • Compreender a concepção de direito previdenciário para os gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró; • Apreender os impactos das Reforma da Previdência para o trabalho dos gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró; • Perceber quais as principais dificuldades enfrentadas pelos gestores e servidores para implementação da política previdenciária; • Fomentar estudos, pesquisas e elaborações científicas no âmbito da Faculdade de Serviço Social (FASSO) sobre as políticas de Seguridade Social, tendo em vista ser este o maior campo de trabalho dos Assistentes Sociais no Brasil. 4 4. METODOLOGIA (até 4000 caracteres com espaço) A investigação ora proposta está ancorada em duas motivações principais: primeiro, o acúmulo de estudos na área da seguridade social por conta do exercício da docência nas disciplinas de política social I e II e segundo, a experiência como supervisora de estágio no INSS, local onde tive a oportunidade de conhecer melhor a política previdenciária, a estrutura administrativa, as relações interprofissionais e as demandas postas pelos trabalhadores. Nesse sentido compreendemos que o conhecimento se constrói numa relação dinâmica entre a realidade concreta e análise sobre esse real e para isso a pesquisa torna-se uma atividade básica da ciência na sua indagação e construção dessa realidade, sendo capaz de articular pensamento e ação. “Ou seja, nada pode ser intelectualmente um problema, senão tiver sido, em primeiro lugar, um problema da vida prática” (MINAYO, 1994, p. 17). Partindo dessas considerações é importante explicitar a adoção teórico metodológica pelo materialismo histórico e dialético que analisa os fatos ancorado na perspectiva de totalidade, levando em consideração a contradição, a mudança, a processualidade das relações entre o singular, o particular e o universal. Dessa forma torna-se possível apreender as determinações históricas, econômicas, sociais, políticas e culturais que envolvem a configuração da Previdência Social na atualidade, bem como a (des)construção dos direitos sociais e seus rebatimentos para a classe trabalhadora. Para tanto lançaremos mão da pesquisa qualitativa por compreender que essa abordagem aprofunda-se no mundo dos significados, das ações e relações humanas (MINAYO, 1994) nos dando subsídios indispensáveis para pensar as problemáticas que perpassa o nosso objeto de estudo. Com base nessa perspectiva metodológica realizaremos pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Por meio da pesquisa bibliográfica faremos leituras de livros, artigos científicos, teses e dissertações que possibilitem compreender melhor a Previdência Social e suas reformas e contra-reformas, os direitos sociais no Brasil e a configuração da classe trabalhadora na contemporaneidade. Para tanto privilegiaremos autores como Araújo, Behring, Boschetti, Cabral, Granemann, Mota, Salvador, dentre outros. A pesquisa documental utilizará material institucional produzido pelo Ministério da Previdência Social e pelo INSS como informativos, revistas da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência (ANFIP), o anuário estatístico da previdência, dentre outros. Trabalharemos ainda com a pesquisa de campo que envolverá: 10 gestores da Gerência 5 Executiva do INSS em Mossoró (GEX-MOS) e da Agência da Previdência Social de Mossoró (APS) que compreende os seguintes sujeitos: gerente executivo, chefe do setor de benefícios da gerência, chefe da gerência de benefícios por incapacidade, chefe de atendimento, representante técnica do Serviço Social na gerência, chefe da APS, chefe de benefício da APS, coordenador do programa de reabilitação profissional e chefe da perícia médica; e 10 servidores da APS que estão na função de analista previdenciários responsáveis pelo atendimento para concessão de benefícios e aposentadorias. Para essa fase da pesquisa utilizaremos a entrevista semi-estruturada por essa possibilitar uma maior flexibilidade, profundidade e abrangência na fala dos sujeitos entrevistados. Com base na fundamentação teórica e nos dados produzidos, realizaremos nossa analise a fim de alcançar os objetivos propostos e responder as questões que nortearam a investigação. Cabe destacar que os resultados obtidos com a pesquisa são ao mesmo tempo um ponto de chegada e um ponto de partida para novas inquietações e construções do conhecimento. 5. RESULTADOS E APLICAÇÕES ESPERADAS (até 4000 caracteres com espaço) Analisar a Previdência Social no contexto contemporâneo requer um rigor teórico capaz de apreender o movimento histórico da sociedade brasileira que durante cerca de 70 anos teve a Previdência como a principal política social que estruturava e mantinha os demais serviços e que nos últimos anos vem passando por retrações significativas com retirada de direitos da classe trabalhadora. O cenário de contra-reforma do Estado brasileiro iniciado nos anos 90 vem se intensificando e provocando um retrocesso nos direitos sociais. Segundo Iamamoto, “o Estado tem estreitado seu espaço para realizar investimentos públicos e oferecer políticas sociais públicas essenciais ao desenvolvimento, em favor de sua privatização” (2008, p. 39). Nesse contexto a classe trabalhadora se complexifica e se fragmenta como aponta Antunes (2000), trazendo reflexos negativos para a sua organização política e conseqüentemente para a luta em defesa dos direitos sociais. Os movimentos sociais e sindicais enfrentam, nesse momento de neoliberalismo e reestruturação produtiva, uma crise estrutural que implica num descrédito do seu potencial reivindicativo. Exemplo concreto pode ser visualizado no momento de discussão das Reformas da Previdência em que uma pequena parcela dos trabalhadores se colocaram contrários aos planos do governo. Os direitos previdenciários, desde as primeiras iniciativas, sempre se configuraram como ganhos da classe trabalhadora a partir de um processo amplo de mobilização e reivindicação por melhores condições de trabalho e de vida. Portanto nos instiga perceber como esse processo atual de retirada de direitos vem sendo compreendido pelos profissionais que trabalham no INSS e que impactos são sentidos no desenvolvimento do trabalho nesse espaço. 6 Mediante esse cenário, consideramos que a investigação proposta poderá contribuir para: • Suscitar reflexões acercar da Previdência Social, dos direitos sociais e da própria classe trabalhadora, tanto na Faculdade de Serviço Social como no próprio INSS; • Possibilitar que os servidores e gestores do INSS (Gerência e Agência de Mossoró) reconheçam os trabalhadores como sujeitos de direitos; • Gestar o interesse no âmbito da academia por pesquisas na área da Seguridade Social; • Potencializar capacitações para os gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró sobre direitos sociais, seguridade social e outras temáticas que envolvam o seu exercício profissional. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caracteres com espaço) ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2000. ARAÚJO, Odília Sousa de. As últimas reformas da previdência social no Brasil e em Portugal. Natal: Editora da UFRN, 2008. BEHRING, Elaine. O Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2003. BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade Social e Trabalho: paradoxos na construção das políticas de previdência e assistência social no Brasil. Brasília: Letras Livres/UNB, 2006. BOSCHETTI, Ivanete (org). Seguridade Social na América Latina. In: BOSCHETTI, Ivanete (org). Política Social no Capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2008. CABRAL, Maria do Socorro Reis. Previdência Social. In: Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais. Módulo III. Brasília: CEAD, UNB, CFESS, ABEPSS, 2000. GRANEMANN, Sara. Para uma interpretação marxista da ‘previdência privada’. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. (tese de doutorado). IAMAMOTO, Marilda Vilela. Estado, classes trabalhadoras e política social no Brasil. In: BOSCHETTI, Ivanete (org). Política Social no Capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2008. MINAYO, Maria Cecília (organizadora). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. MOTA, Ana Elizabete. Crônica de uma morte anunciada: as reformas da previdência Social Brasileira nos 7 anos 1990 e 2000. In: CABRAL, Maria do Socorro e BRAGA, Lea (orgs). O Serviço Social na Previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. São Paulo: Cortez, 2007. SALVADOR, Evilásio. Implicações da Reforma da Previdência sobre o Mercado de Trabalho. In: Revista Serviço Social e Sociedade, nº 81. São Paulo: Cortez, 2005. 7. ORÇAMENTO RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO Material de Consumo Papel ofício (Resma) Cartucho de tinta Quantidade Valor Individual R$ 02 12,50 02 50,00 Total de Material de Consumo Serviço de Terceiros Pessoa Física Digitação e transcrição de entrevistas Quantidade 20 Valor Unitário R$ 15,00 Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Repografia Quantidade 750 Valor Unitário R$ 0,10 Total de Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Passagens/Trecho Quantidad e Fortaleza-Rio de Janeiro-Fortaleza (Participar do XII Encontro 02 Nacional de Pesquisadores em Serviço Social Valor Unitário R$ 400,00 Passagens – Total Valor Total R$ 25,00 100,00 125,00 Valor Total R$ 300,00 300,00 Valor Total R$ 75,00 75,00 Valor Total R$ 800,00 800,00 8 Diárias XII Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social Quantidad e 02 Valor Unitário R$ 100,00 Diárias - Total Bolsa de iniciação científica 01 PIBIC-CNPq Quantidad e 12 Valor Unitário R$ 300,00 Valor Total R$ 200,00 200,00 Valor Total R$ 3.600,00 Bolsa de Iniciação Científica - Total 3.600,00 VALOR TOTAL DO PROJETO 5.100,00 8. TERMO DE COMPROMISSO DO SOLICITANTE Declaro, para fins de direito, conhecer as normas gerais fixadas pelo presente edital, pelo CNPq e pela UERN para a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. Mossoró, 27 de maio de 2009. Assinatura do(a) Coordenador(a) 9