CABEÇALHO DE TESTES E PROVAS 2015

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Nome:
Ano:
Professor (a):
T1 ( ) T 2 ( ) T3 ( )
Disciplina:
Data:
Querido (a) Estudante:
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Turma:
Unidade:
Valor: 10,0
Resultado:
c) a dúvida é uma condição para o aprendizado e
a Filosofia é o saber que estabelece
verdades dogmáticas a partir de métodos rigorosos.
d) é uma forma de declarar ignorância e
permanecer distante dos problemas concretos,
preocupando-se apenas com causas abstratas.
e) Nda.
Questão 3
Questão 1
Sobre a filosofia ontologia de Parmenides é Correto
afirmar que:
a) Ele defendia a ideia de que tudo é fluxo e portanto
está em constante mudança. Essa premissa reforça
a ideia de que a verdade é absoluta
b) Defendia a ideia de que o Ser é Uno, portanto
indivisível, perfeito e causa de todas as coisas. Essa
premissa deita bases a ideia de que a verdade sobre
os seres é absoluta.
c) A ideia central de Parmenides era a crença de que o
nada é uma realidade possível, isso deu origem ao
niilismo moderno.
d) A verdade como um ser relativo tem sua origem da
ideia de que há uma fixidez eterna nas coisas o que
faz com que a natureza delas seja inalterável.
e) Nda.
Questão 2
A sabedoria de Sócrates, filósofo ateniense que viveu no
século V a.C., encontra o seu ponto de partida
na afirmação “sei que nada sei”, registrada na
obra Apologia de Sócrates. A frase foi uma resposta aos
que afirmavam que ele era o mais sábio dos homens.
Após interrogar artesãos, políticos e poetas, Sócrates
chegou à conclusão de que ele se diferenciava dos
demais por reconhecer a sua própria ignorância.
O “sei que nada sei” é um ponto de partida para
a Filosofia, pois:
a) aquele que se reconhece como ignorante tornase mais sábio por querer adquirir conhecimentos.
b) é um exercício de humildade diante da cultura
dos sábios do passado, uma vez que a função
da Filosofia era reproduzir os ensinamentos
dos filósofos gregos.
Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides
era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão
e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação
entre objeto racional e objeto sensível ou material que
privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo.
Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias
formava-se em sua mente.
ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo:
Odysseus, 2012 (adaptado).
O texto faz referência à relação entre razão e sensação,
um aspecto essencial da Doutrina das Ideias de Platão
(427 a.C.-346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão
se situa diante dessa relação?
a) Estabelecendo um abismo intransponível entre as
duas. b) Privilegiando os sentidos e subordinando o
conhecimento a eles. c) Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e
sensação são inseparáveis. d) Afirmando que a razão é capaz de gerar
conhecimento, mas a sensação não. e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a
sensação é superior à razão.
Questão 4
TEXTO I
Experimentei algumas vezes que os sentidos eram
enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente
em quem já nos enganou uma vez.
DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Abril
Cultural, 1979.
TEXTO II
Sempre que alimentarmos alguma suspeita de que uma
ideia esteja sendo empregada sem nenhum significado,
precisaremos apenas indagar: de que impressão deriva
esta suposta ideia? E se for impossível atribuir-lhe
qualquer impressão sensorial, isso servirá para confirmar
nossa suspeita.
HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento. São Paulo:
Unesp, 2004 (adaptado).
Nos textos, ambos os autores se posicionam sobre a
natureza do conhecimento humano. A comparação dos
excertos permite assumir que Descartes e Hume
a) defendem os sentidos como critério originário para
considerar um conhecimento legítimo. b) entendem que é desnecessário suspeitar do
significado de uma ideia na reflexão filosófica e
crítica. c) são legítimos representantes do criticismo quanto à
gênese do conhecimento. d) concordam que conhecimento humano é
impossível em relação às ideias e aos sentidos. e) atribuem diferentes lugares ao papel dos sentidos
no processo de obtenção do conhecimento.
Questão 5
As ideias de Heráclito de que “tudo é fluxo”
fundamentou:
a) A formulação da ideia de verdade absoluta. Essa
premissa é base da sociedade moderna.
b) A crença de que nada pode ser o mesmo que era
antes, portanto tudo está em constante mutação o
que promove a verdade absoluta.
c) A ideia de que nada pode ser definido com precisão
porque tudo está em constante mudança.
d) Todas as anteriores.
e) Nda.
Questão 6
Sobre a origem da filosofia é INCORRETO afirmar que:
a) Vem da necessidade que os homens tem de
entender o funcionamento do mundo aos eu redor.
b) Iniciou-se com a mitologia, e herdou dela a
necessidade de explicar os fenômenos naturais e
sociais.
c) É originária do anseio de dominação que os seres
humanos sempre tiveram. Era e é a maneira mais
eficiente de controle.
d) As ideias filosóficas sofrem influencia do meio no
qual são formuladas, portanto são filhas do seu
ambiente.
e) Nda.
Questão 7
Segundo Protágoras o “homem é a medida de todas as
coisas”. Esse ideia permite afirmar que:
a) A vida é transmitida a nós através do olhar de outros
que “mediram” a vida e a transmitiram a nós sem
b)
c)
d)
e)
que haja a necessidade da peculiaridades de cada
ser humano.
A humanidade avalia, mede e julga alguns aspectos
da vida e a partir daí formula nomes e ideias sobre
a vida.
As ideias e nomenclaturas existem por comparação,
nós medimos a vida, os objetos etc. e assim nos
tornamos medidores de todas as coisas.
Todo homem tem uma medida para todas as coisas,
essa foi a premissa formulada por Protágoras.
Nda.
Questão 8
Porque a verdade não pode ser relativa? Apresente
argumentos lógicos e coerentes.
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Questão 9
Porque o “nada” não pode existir segunda Parmênides?
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Questão 10
Qual o seu axioma com relação a vida humana na terra?
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