Apresentação do PowerPoint

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O CAMINHO DA EXCELÊNCIA
OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA
INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS.
Douglas Gonçalves - Engenharia de Manutenção Pelotização
VALE - Vitória/ES
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
Ceará
Maranhão
Pará
Bahia
Sergipe
Goiás
Mato Grosso
do Sul
Minas Gerais
Espírito Santo
São Paulo
Rio de Janeiro
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
A Vale no Brasil
Estamos presentes em 13 estados
brasileiros.
ES
A Vale no
Espírito Santo
Por dentro do Complexo de Tubarão
O Complexo de Tubarão funciona como uma cidade. Nele, cerca de 20 mil pessoas, entre
empregados, contratados, clientes, visitantes e fornecedores, circulam diariamente.
Além das unidades operacionais (usinas, portos e ferrovia), há 500 unidades administrativas,
agências bancárias, correios e oito refeitórios – que servem por dia cerca de 15 mil refeições.
Por dentro do Complexo de Tubarão
•
•
•
•
14km² de área
38% de área verde
50 km de vias pavimentadas
Maior pátio ferroviário da América Latina
•
•
•
•
250 km de correias transportadoras
120 pontos de coleta seletiva de lixo
20% de consumo da energia do ES
65% de consumo do gás natural do ES
Pelotização
O Complexo de Tubarão, em
Vitória, conta com 8 usinas de
Pelotização.
Somos o maior Complexo de
Pelotização do mundo.
Nossa capacidade de produção
anual é de 63 milhões de toneladas
ao ano.
No Brasil, operamos outras 2
usinas: Vargem Grande e
Congonhas (MG) (18Mtons), além
de 2 usinas em Omã (9Mtons.)
DIRETORIA DE PELOTIZAÇÃO
10 Usinas BRASIL + 2 usinas OMAN
 OMAN – 2 usinas
 MG – 2 usinas
 ES – 8 usinas
DIRETORIA DE PELOTIZAÇÃO
ASSET
MANAGEMENT
O DESAFIO
2008 – Crise
Mundial
2011 – Pós-Crise
2012 – Fazer Diferente
- Paralisação das
- Dificuldade para retomar
- Desafio de preparar a
atividades.
os
Pelotização para novas
mesmos
níveis
de
performance operacionais;
sazonalidades;
- Necessidade de grandes
-
investimentos
gestão
(compra
substituições de ativos).
e
Novo
rotina.
- Consolidação
Programa
de
Confiabilidade e Gestão de
Ativos;
- Inspeção Integrada;
modelo
gerenciamento
2014
de
buscando
- CMA - Centro de
Monitoramento de Ativos;
de
- PCM Enxuto;
- Trilha Técnica;
Visão estratégica ASSET 55
Visão estratégica ASSET 55
Fonte: ReliaSoft Brasil Ltda
MODELO ASSET 55 PARA UM SISTEMA DE GESTÃO DE ATIVOS ISO
55001 E PAS 55 – VISÃO SISTÊMICA
Fonte: ReliaSoft Brasil Ltda
Asset Management – Introdução
O papel e o valor da Gestão de Ativos
 O papel da gestão de ativos é o de alinhar processos, a tomada de decisões e
resultados com a realização dos objetivos estratégicos da organização.
 O valor da Gestão de Ativos tem grande efeito sobre o nível de serviço
entregue a clientes, preço das ações, participação de mercado,
demonstrativo analítico de lucros/perdas, o perfil de risco e a reputação da
empresa.
ISO 55000.
Princípios da Gestão de Ativos
 Valor
Ativos existem para fornecer valor.
 Alinhamento
Gestão de Ativos transforma intenções estratégicas em tarefas…
 Liderança e Cultura
Liderança e Cultura são determinantes na produção de valor.
 Garantia
Garantia de que os ativos vão cumprir e desempenhar as funções
requeridas.
Asset Management
O que é gestão de ativos?
“Gestão de ativos envolve o balanço de custos,
oportunidades e riscos contra o desempenho
desejado dos ativos para alcançar os objetivos
organizacionais. O saldo deve ser considerado
ao longo de diferentes períodos de tempo.”
ISO 55000:2014(E)
MANUTENÇÃO
VOLTADA PARA
O NEGÓCIO
Missão
da Vale
Transformar recursos
naturais em prosperidade e
desenvolvimento
sustentável.
Visão
da Vale
Ser a empresa de recursos naturais
global nº 1 em criação de valor de
longo prazo, com excelência, paixão
pelas pessoas e pelo planeta.
Valores
da Vale
A vida em primeiro lugar
Cuidar do nosso planeta
Agir de forma correta
Valorizar quem faz a nossa empresa
Crescer e evoluir juntos
Fazer acontecer
PROCESSOS
INTERNOS
SUSTENTABILIDADE
PESSOAS E
TECNOLOGIA
Estabilizar venda de pelotas compatível com a
capacidade instalada maximizando a margem de
longo prazo
Reduzir drasticamente o custo da
pelota de forma sustentável
MERCADO
FINANCEIRA
MAPA ESTRATÉGICO DA PELOTIZAÇÃO 2015@2019
Assegurar um portfólio de
produtos competitivo
Manter flexibilidade no
portfólio de produtos
Ser o fornecedor de pelota
preferencial do mercado
Otimizar suprimento de
minério, insumos e
energéticos
Garantir processos
internos para aumento da
eficácia operacional
Garantir aporte
tecnológico nos processos
da pelotização
Promover a cultura de saúde
integral e de segurança para
todos os empregados
Atuar de forma sustentável no
âmbito ambiental, social, cultura
e econômico
Ser reconhecida pela
comunidade como uma empresa
sustentável
Reter e qualificar de forma
prática e eficiente empregados
em suas funções
Ter um ambiente de trabalho
que permita a realização das
pessoas
Ter projetos de inovação que
posicionem o desempenho em
um novo patamar
PGS-002925 Plano diretor de manutenção da diretoria de Pelotização.
Macro Processo de Gestão de Ativos
Processo: Função Manter
A eficácia da rotina de manutenção depende basicamente:
Estratégia
Estratégia
Inspeção Inspeção Planejamento
··
A S
C D
Objetivos e
Diretrizes da Vale
Plano
Plano
Eficaz
Eficaz
Gestão de Ativos
Engenharia de Confiabilidade
A S
C D
··
OS´s
OS´s
adequadas
adequadas
A S
··
C D
OS´s
OS´s bem
bem
planejadas
planejadas
·
·
·
MBT
C D
Qualidade
Qualidade
Capacidade
Capacidade
Equipe
Equipe Adequada
Adequada
Execução
Ferramentas
Ferramentas
MCS
Preditiva
Sensitiva Base
Base de
de dados
dados semanais
semanais
Sobressalentes
Online
Testes
Aprovisionamento
Melhoria
Histórico
Melhoria
Decisão
Planejamento
MBC
··
··
··
··
Diagnóstico
Grupos de Melhoria Contínua
MC
Execução
A S
Programação
Inspeção
Melhoria
Política de Manutenção
Execução
Planejamento
Melhorias
Melhorias
Geração OS
Engenharia
Engenharia Manutenção
Manutenção
·· Six
Six Sigma
Sigma
P
A
·
RCFA
·
RCFA
Engenharia
projetos
Engenharia projetos
C D A ··S Eng.
Eng. Equipamentos
Equipamentos
·· Substituição
Substituição
·
Eng.
Materiais
A P ·· Repotencialização
·
Eng.
Materiais
Repotencialização
C D
C D ·· Inovação
Inovação
A P
C D
··
··
··
Benta
Benta
Trem
Trem
A S
GPS
GPS
C D
Melhoria
A S
C D
·· PQ,CCQ
CCQ
MP´s e PRO´s,
PF e Mp52
·· Lean
Lean
··
··
Six
Six Sigma
Sigma
Engenharia
Engenharia
EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
Macro Processo de Gestão de Ativos
EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
VPS – Vale Production System
EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
O modelo VPS aplicado à manutenção da Pelotização com base em Confiabilidade, Risco e Custo.
Melhorar desempenho do parque de ativos
Elaborar planejamento de manutenção
Perpetuar
Perpetuar
Cultura
de
cultura de
Excelência
Excelência
Controlar
Otimizar
Controlar
CustoCusto
do
Otimizar Ciclos
Ciclos
da
do Ciclo
ciclo dede
vida de Manutenção
Manutenção
dodo
ativo
Vida
Ativo
Realizar
Realizar
controle
Inicial
Controle Inicial
Gerir
Gerir análise de
Análises de
confiabilidade
Confiabilidade
Desenv. de
Desenvolver
MateriaisMateriais
e
e Fornecedores
Fornecedores
Melhorar
Melhorar
Execução
da
execução
da
Manutenção
Manutenção
Gerenciar
Gerenciar
Inspecionar
Inspecionar
Executar
Executar
Modificação
Modificação
Ativos
Manutenção
Ativos
Manutenção
em
deAtivos
Ativos
Padronizar
Padronizar
Ativos
Ativos
Balancear
Balancear
Atividades
Atividades
Controlar Controlar
Prevenção de
Prevenção
Falhas
Falhas
Gerir
Gerir
Integridade
Integridade
dos
de Ativos
ativos
Gerenciar
Gerenciar
Gerenciar
Gerenciar
Ferramentas
Componentes
Componentes
Ferramentas
GerenGerenciar
ciar
Materiais
Materiais
Elaborar
Gerir
Elaborar
Médio Planejar
Instalar
Gerir
Planejar ee
Planejar
Instalar e e Planejar
Gerir
Estratégia
de
conteúdo
Estratégia de desinstalar
PrazoPrazo
de
Programar
Programar
Médio
Gerir
Paradas
Conteúdo
Desinstalar
Paradas
manutenção
Técnico
Monitorar condição
do parque de
ativos Manutenção
parque de
ativos Técnico
Manutenção
Manutenção
Manutenção Manter
Manutenção
Ativos
ativos
1º Estágio
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA : ENGENHARIAS
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
MECÂNICA, OFICINA E CONTRATOS
A
ENGENHARIA DE
C
P
D
A
ENGENHARIA DE
C
P
D
A
OFICINA DE
CONFIABILIDADE E
EQUIPAMENTOS E
COMPONENTES E
GESTAO ATIVOS
MATERIAIS
FABRICAÇÕES
Elaborar
Estratégia da
Manutenção
Planejar Médio
Prazo de
Manutenção
Instalar e
Desinstalar
Ativos
Gerenciar
Modificação
em Ativos
Inspecionar
Ativos
Planejar e
Programar a
Manutenção
Gerenciar
Materiais
Gerenciar
Componentes
Executar
Manutenção
Gerenciar
Ferramentas
Gerir
Conteúdo
Técnico
Gerir
Integridade
dos Ativos
Controlar
Prevenção de
Falhas
Gerir Análises
de
Confiabilidade
Desenvolver
Materiais e
Fornecedores
Melhorar
Execução da
Manutenção
Padronizar
Ativos
Realizar
Controle
Inicial
Controlar Custo
do Ciclo de
Vida do Ativo
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GESTÃO DE
CONTRATOS
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO
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EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE
• A estrutura hierárquica dos locais de instalação deve refletir a estrutura de processos
produtivos, sendo que o equipamento deve estar representado no último nível da
estrutura;
• Mais de 42.000 novos locais de instalação criados;
• Introdução de conceitos de riscos na criticidade baseados em probabilidade x impactos
dos eventos;
• Novo modelo com 3 níveis de criticidade e 5 abordagens de atuação;
• Identificação e cadastro da lista de peças de reposição no último nível da hierarquia;
• Implementação de controle rigoroso para melhorias e novos projetos;
EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
TAXONOMIA
A estrutura hierárquica dos locais de instalação deve refletir a estrutura de processos
produtivos da Vale e não sua hierarquia funcional, sendo que o equipamento deve estar
representado no último nível da estrutura .
42.511
Novos Locais de
Instalação
* Revisão das hierarquias de Vargem Grande, Fabrica, Utilidades e subestações de Tubarão em andamento.
GESTÃO DE MATERIAIS
Desde o início do trabalho foram criadas 4.486 árvores de componentes (Mecânica, Elétrica e Automação). Iniciamos a
carga destas informações para o SAP permitindo maior controle de custos, melhor dimensionamento dos estoques e
aumento na produtividade das equipes de manutenção.
4.486 Árvores
2.292 Códigos Criados
6.598 Códigos Corrigidos
Tela SAP com os componentes
cadastrados.
ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE
1212 estudos RCM criados
Estimativa de mais de 126.612 tarefas
Locais de Instalação e tarefas de manutenção
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO
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EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
INSPEÇÃO INTEGRADA E CENTRO DE MONITORAMENTO DE ATIVOS – (CMA)
Quais os princípios da implantação?
4. MELHORIA
1. ORIENTAÇÃO
Processo
Tecnologia
Problema
2. DECISÃO
3. AÇÃO
Solução
Pessoas
EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
INSPEÇÃO INTEGRADA
Utilização de
termografia nas
inspeções mecânicas
de TC´s
• Checklits digitais;
• Manual de Inspeção;
• Coleta de vibração e
temperatura com
transmissão via bluetooth
• Notas Codificadas e Valorizadas
• P0 – RESOLVIDO (VER E AGIR);
• P1 – RISCO MUITO BAIXO – ACIMA DE 91 DIAS;
• P2 – RISCO BAIXO – 61 A 90 DIAS;
• P3 – RISCO MEDIO- 30 A 60 DIAS;
• P4 – RISCO ALTO- 16 A 30 DIAS;
• P5 – RISCO CRÍTICO- 0 A 15 DIAS;
• P6- SUPORTE CMA – 8 A 14 DIAS;
• P7- SUPORTE CMA – 4 A 7 DIAS;
• P8 – SUPORTE CMA – 0 A 3 DIAS.
• Redução da subjetividade;
• Inspetor é orientado até chegar ao detalhe do modo de falha;
• Acelerador de conhecimento para menos experientes;
• Alarme instantâneo no visor de itens alarmados;
• Registro de anotações do inspetor guardados no histórico
CENTRO DE MONITORAMENTO DE ATIVOS – CMA
 Equipe central com foco no monitoramento de equipamentos com análises multi-parâmetros e visão
holística, onde um double check consolida as informações com foco no ativo e não apenas na disciplina.
CMA:
03 Técnicos analistas;
06 Técnicos preditiva;
02 Técnicos suporte /gestão
da inspeção;
Entradas:
Não Conformidades
1175
Pontos semanais
Saídas
Saídas:
Análises
450300
pontos semanais;
Análises semanais
22.000
Laudos
por ano
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO
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EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
PROJETO PCM
SAP - NOVO SISTEMA DE MANUTENÇÃO
 Precisamos utilizar o SAP de forma correta para que
ele gere resultados esperados
 A estratégia de manutenção evoluiu para um modelo de RCM e é necessário que os
PCM’s entendam seu papel na estratégia.
Planos de
Manutenção
PCM
Execução
Notas
Papel do PCM: Organizar as rotinas de manutenção de forma a atender as demandas geradas
( NOTAS E PLANOS ) nos prazos !
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO
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EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
GESTÃO DE PERDAS E
OPORTUNIDADES - PELOTIZAÇÃO
Ocorrência
de parada ou
perda de
produção
Gatilhos de
Análise de
Falhas
Tratamento das
causas imediatas
Definição
das Classes
de Falha
Impacto na
DF
e Perdas de
Produção
Eliminação de
reincidências
Informações
para as Análises
de Falhas
Definição da Causa
Raiz
Consolidação do Perfil de
Perdas (FMEA)
Tratamento
de Falhas
Análises de
Confiabilidade
MCS – MOTIVO CAUSA SOLUÇÃO
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO
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EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
GESTÃO DE SISTEMAS
EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO
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EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
DESENVOLVIMENO DE PESSOAS
Trilha Técnica
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO
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EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
ANÁLISE RAM - REALIABILITY, AVAILABILITY, MANTANABILITY
Objetivos
 Demonstrar o desempenho dos equipamentos das usinas de Pelotização sob
responsabilidade da Diretoria de Pelotização por meio de uma análise RAM
(Confiabilidade, Disponibilidade, Mantenabilidade).
 Prover
informações
qualitativas
e
quantitativas
que
permitam
avaliar
o
desempenho dos equipamentos, fornecendo indicadores e informações assertivas
capazes de suportar decisões gerenciais focadas na otimização de recursos,
implantação de melhorias e redução de custos de manutenção.
 Identificar os equipamentos críticos (Bad Actors), e a disponibilidade dos principais
sistemas/equipamentos pertencentes à Usina numa base anual (8760 horas).
EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
ANÁLISE RAM - REALIABILITY, AVAILABILITY, MANTANABILITY
Metodologia da Modelagem
As atividades de modelagem para o desenvolvimento
da análise RAM são divididas entre as seguintes
etapas:
 Coleta de dados (dados de falhas e de
manutenção preventiva, similaridade de
equipamentos, etc.);
 Desenvolvimento do diagrama de blocos de
confiabilidade (RBD);
 Avaliação e análise dos dados;
 Configuração das curvas de confiabilidade e
mantenabilidade dos equipamentos no modelo;
 Simulação da confiabilidade para um período de
tempo de operação;
 Análises dos resultados;
ANÁLISE RAM - REALIABILITY, AVAILABILITY, MANTANABILITY
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO
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EXCELENCIA OPERACIONAL ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS
ENGENHARIA ECONÔMICA
 Visão de negócios avaliada pelo nosso papel no ROI (Return on Investment).
Disponibilidade Física
(-)
Produtividade
Custos de Manutenção
(/)
Estoque MRO + Correia
(+)
(+)
(+)
(+)
Investimentos
MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO - RESULTADOS
Disponibilidade física, risco e custo (gasto + investimento) são os direcionadores da manutenção ao negócio
A manutenção da Pelotização:
 Gerencia de forma sustentável seus ativos, os desempenhos associados deles, os riscos e os custos ao longo dos
seus ciclos de vida com o propósito de atingir o plano estratégico da Vale;
 Atua em conformidade às normas técnicas e normas regulamentadoras, bem como está alinhada às melhores
práticas em gestão de ativos (PAS 55, ISO 55.000/01).
Risk Rating – em 2015 a avaliação foi realizada (set) pela FM Global.
PERFORMANCE DA MANUTENÇÃO - INDICADORES
MTBF - Tempo Médio Entre Falhas (h)
14%
Acima do resultado
acumulado 2015.
PERFORMANCE DA MANUTENÇÃO - INDICADORES
DF – Disponibilidade Física (%)
94%
melhor DF dos últimos
6 anos.
32%
de redução de falhas se
compararmos o
cenário atual com 2014.
Fatos Relevantes
- 2009: Redução de falhas e estabilidade durante crise
mundial de 2009 (usinas paradas).
- 2010/1: Pico de falhas em Jan/10, período com
redução da limpeza industrial e aumento de produção.
Após crise mundial.
- 2010/2: Queda acentuada da quantidade de falhas. Após Trabalho de
levantamento de campo das principais anomalias e riscos de operação dos
transportadores de correia;
- 2013: Redução de 20% na média mensal de falhas frente a 2012;
- 2014/Mai: Início de operação da Usina 8;
- 2015: Redução de 19% da média mensal de falhas em relação a 2014;
- 2015: Avaria no forno da Us.5 e no espessador da Us.6 (708h em Out e Nov);
- 2016: Redução de 8% da média mensal de falhas em relação a 2015.
1T2015
2T2015
4T2015
ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE E GESTÃO DE ATIVOS
Sistema de Gestão de Ativos - Visão Sistêmica – 2015/2016
Sistema Integrado de Gestão Ativos
SAP
CMA
@ptitude Decision Support
Engenharia de Confiabilidade
Inspeção Integrada- @ptitude Analyst
PIMS
Sensitiva / Preditiva/
Operador/ On-line/ Off-line
RCM
Weibull
BlockSim
Estratégia da Pelotização - Macro Processo de Otimização de Ativos
GPV-PE
XFracas
RESUMO - GESTÃO DE
ATIVOS NÃO EFETIVA
Nível Empresarial
Baixa entrega de valor à organização
Nível Estratégico
Um conjunto de iniciativas subotimizadas com pouco alinhamento
aos objetivos corporativos.
Gerenciando Ativos
Nível Tático
Um conjunto de performance
não alinhadas.
Courtesy Rhys Davies, Smart Asset
Management Solutions Ltd.
Used with Permission
RESUMO - GESTÃO DE
ATIVOS NÃO EFETIVA
Nível Empresarial
Entrega consistente de valor
Nível Estratégico
Otimização com profundo
alinhamento aos objetivos
estratégicos
Gestão de Ativos
Nível Tático
Performance alinhada aos
objetivos e suportanto a
otimização de resultados
Courtesy Rhys Davies, Smart Asset
Management Solutions Ltd.
Used with Permission
O CAMINHO DA EXCELÊNCIA OPERACIONAL
ATRAVÉS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE
ATIVOS.
Obrigado!
Perguntas
Informações pessoais!
 Nome - DOUGLAS GONÇALVES R. NASCIMENTO
 Empresa - VALE
 Contatos:
E-mail – [email protected]
Celular – (27) 98112-9090
Trabalho – (27) 3333-3576
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