Andre Hochuli - Sistemas Cr ticos

Sistemas Críticos
(Confiança)
André Gustavo Hochuli
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Introdução
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Familiarização com falha de sistema

Sistemas entram em colapso sem um motivo aparente

As falhas podem causar danos

Tomamos medidas para contornar a falta de confiança

Backups
Introdução
CONFIANÇA
DISPONIBILIDADE
CONFIABILIDADE
Capacidade de o
Capacidade de o
sistema disponibilizar sistema disponibilizar
serviços quando
serviços conforme
necessário
necessário
SEGURANÇA
Capacidade de o
sistema operar sem
falhas catastróficas
PROTEÇÃO
Capacidade de o
sistema se proteger
contra invasão
acidental ou deliberada
Introdução

Quanto maior o grau de confiança maior o custo

Quanto maior a confiança menor o desempenho



Verificação dos estados
Recuperação de falhas
Confiança as vezes é mais importante que desempenho
Sistemas Críticos

Quando uma falha pode causar:





Perdas econômicas;
Danos físicos ou ambientais;
Oferecer riscos a vida humana;
O custo de uma falha do sistema é grande ou irreparável
Nesses sistemas a confiança é o requisito mais
importante
Tipos de Sistemas Críticos

Segurança


Missão


Ferimentos, Riscos a vida humana, Danos Ambientais;
Não atingir o objetivo. (controle de aeronaves por exemplo)
Negócios

Fracasso dos negócios que utilizam o sistema (Sistema de
controle de clientes em um banco)
Componentes Sujeitos a Falha

Hardware




Software


Erros de fabricação
Fim da vida útil
Erro de especificação no projeto
Enganos ou Erros de implementação
Humanos

Má operação do sistema
Disponibilidade e Confiabilidade

Disponibilidade


È a probabilidade de um sistema, em um determinado instante,
ser operacional e capaz de fornecer os serviços requeridos
Confiabilidade

É a probabilidade operação livre de falhas durante um tempo
especificado, em um dado ambiente, para um propósito
específico.
Disponibilidade e Confiabilidade


Sistema A: Falha uma vez por ano, porém a cada falha o
sistema demora 3 dias para reiniciar
Sistema B: Falha 1 vez por mês e cada falha demora 10
minutos para reiniciar o sistema.
Conclusão:
A é mais CONFIÁVEL que B.
B tem mais DISPONIBILIDADE que A.
Disponibilidade e Confiabilidade

Saber se um sistema é confiável ou não, é uma questão
relativa, ou seja, depende do contexto em que está
sendo aplicado.


Exemplo do carro a 100 Km/h
Exemplo de uso de um S.O
Disponibilidade e Confiabilidade

Existem técnicas para melhorar a confiabilidade de um
sistema:



Evitar defeitos utilizando técnicas de desenvolvimento que
evitem introdução de erros
Detectar e excluir os defeitos por meio de testes e validações
antes do sistema ser realmente utilizado.
Tolerância a defeitos para que quando ocorrido, o sistema possa
contornar a situação rapidamente
Segurança


Reflete a capacidade do sistema operar de forma normal
e anormalmente, sem oferecer ameaças as pessoas ou
ao ambiente.
Sistemas que tem esse atributo como fator fundamental
são chamados de “Sistemas Críticos de Segurança”.
Segurança

Segurança Primária


A disfunção do software afeta diretamente.
Segurança Secundária


A disfunção do software afeta indiretamente.
Ex: Programas de cálculos de engenharia.
Segurança


Segurança e Confiabilidade estão relacionadas, porém
devem ser avaliados de forma independente.
Enfim, Segurança é o quanto o software é capaz gerar
danos ou não gerar dano algum se possível.
Proteção
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
Capacidade do sistema se proteger contra invasão
acidental ou deliberada
Danos causados por uma invasão



Interrupção do serviço (Afeta disponibilidade)
Corrupção de programas ou dados (Afeta confiabilidade e
segurança)
Revelação de informações confidenciais (Afeta segurança e
posteriormente disponibilidade e confiabilidade
Referências Bibliográficas

Software Engineering Ian Sommerville

Capitulo 16