01. Considerando a implementação de política fiscal expansionista

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Receita Federal Exercícios
Profª Cesar Rissete
01. Considerando a implementação de
política fiscal expansionista em uma
economia pequena, com livre mobilidade
de capital e regime de câmbio flexível, o
nível de renda e a taxa de juros vão
apresentar, respectivamente, a seguinte
posição:
a) aumenta/diminui.
b) diminui/diminui.
c) aumenta/aumenta.
d) aumenta/não se altera.
e) não se altera/não se altera.
02. Considerando “E” = taxa real de
câmbio calculada considerando os índices
de preços interno e no estrangeiro e a taxa
nominal de câmbio segundo conceito
utilizado no Brasil; e “e” = taxa nominal de
câmbio segundo conceito utilizado no
Brasil, é incorreto afirmar que:
a) uma valorização da moeda nacional em
relação à moeda estrangeira significa uma
redução no valor de “e”.
b) uma elevação no nível de preços no
estrangeiro maior do que a elevação no
nível de preços internos tende a reduzir o
valor de “E”.
c) a inflação doméstica tende a reduzir o
valor de “E”.
d) é possível uma queda de “e” junto com
a elevação em “E”.
e) é possível uma elevação de “e” junto
com uma queda em “E”.
03. Considere que tenha ocorrido uma
desvalorização nominal da taxa de câmbio
de 10% num determinado período.
Considerando o conceito de taxa de
câmbio utilizada no Brasil e o conceito de
câmbio real que leva em conta a inflação
interna e externa, pode-se afirmar que:
aa)
se a inflação externa foi de 10%
no período e a inflação interna
foi de 25% no período, houve
uma desvalorização real da
taxa de câmbio.
b) se a inflação externa foi de 20%
e a inflação interna foi de 5% no
período, houve uma valorização
real da taxa de câmbio.
Atualizada 19/02/2007
Economia 7/7
c)
se tanto a inflação interna
quanto a externa foram de 5%
no
período,
não
houve
alteração na taxa de câmbio
real.
d) se a inflação externa foi de 15%
no período e a inflação interna
foi de 30% no período, houve
uma desvalorização real da
taxa de câmbio.
e) se a inflação externa foi de 5%
e a inflação interna foi de 20%
no
período,
houve
uma
valorização real da taxa de
câmbio.
04. Considere o seguinte sistema de
equações:
Y = C(Y) + I(r) + G + X(e) - M(e)
M/P = L(r,Y)
r = r*
onde Y = renda agregada; C = consumo
agregado; I = investimento agregado; X=
exportações; M= importações; e = taxa de
câmbio (conceito utilizado no Brasil); M/P =
oferta de saldos monetários reais; L (r,Y) =
função demanda por saldos monetários
reais; r = taxa interna de juros; r* = taxa
externa de juros.
Considere ainda que as relações
funcionais da primeira equação seguem
aquelas
previstas
no
modelo
de
determinação da renda em uma economia
aberta e que a demanda por saldos
monetários reais responde negativamente
à taxa de juros e positivamente à renda.
Com base neste modelo, supondo r* dado
e que a economia seja tão pequena que
possa emprestar e tomar emprestado no
mercado mundial o quanto deseje, sem
afetar a taxa de juros externa, é correto
afirmar que:
a) independente do regime cambial, a
política fiscal é mais eficiente do que a
política monetária, no que diz respeito aos
seus impactos sobre a renda.
b) se as taxas de câmbio são flutuantes, a
política monetária é menos eficiente do
que a política fiscal no que diz respeito aos
seus impactos sobre a renda.
Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores
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c) sob taxas de câmbio fixas, somente a
política monetária exerce influência sobre
a renda.
d) nesse modelo, o regime cambial não é
relevante para se medir a influência das
políticas monetária e fiscal sobre a renda.
e) se as taxas de câmbio são flutuantes, a
política fiscal não exerce influência sobre a
renda agregada.
05. Considere o seguinte gráfico:
Este gráfico contém:
1. a denominada "restrição orçamentária
intertemporal" de um consumidor num
modelo de dois períodos, dada pela
expressão:
C1 + C2/(1 + r) = Y1 + Y2/(1 + r)
onde:
C1 = consumo no período 1;
C2 = consumo no período 2;
Y1 = renda no período 1;
Y2 = renda no período 2; e
r = taxa de juros, e
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e) alterações nas taxas de juros não
provocam alterações nos consumos dos
períodos 1 e 2.
06. Considere válida a seguinte restrição
orçamentária
intertemporal
de
dois
períodos para uma nação hipotética:
C1 + C2/(1+r) = Q1 + Q2/(1+r)
Onde C1 e C2 são os valores para o
consumo
no
período
1
e
2
respectivamente.
Q1 e Q2 as rendas dos períodos 1 e 2
respectivamente.
Considerando
que
essa
economia
hipotética “respeita” essa restrição e
mantém relações comercial e financeira
com o resto do mundo, é incorreto afirmar
que:
a) o consumo no primeiro período pode ser
maior do que a renda no primeiro período.
b) se C1 > Q1 então C2 < Q2.
c) o consumo no período 1 não pode ser
igual ao consumo no período 2.
d) se a nação tiver um déficit na conta
corrente no 1º período, incorrendo assim
em dívida externa, deverá ter um superávit
futuro para pagar a dívida.
e) um déficit comercial no primeiro período
deve ser necessariamente compensado
por um superávit comercial no 2º período.
GABARITO: 01 – E, 02 – B, 03 – E, 04 –
E, 05 – D, 06 – C.
2. uma curva de indiferença que
representa as preferências intertemporais
do consumidor.
Com base nestas informações e supondo
que o consumidor esteja no equilíbrio E, é
correto afirmar que:
a) no equilíbrio "E", C1 = Y1 e C2 = Y2.
b) o consumo no primeiro período é menor
do que a renda no primeiro período.
c) o modelo sugere a existência de
restrições de crédito no primeiro período.
d) o consumidor é devedor no primeiro
período.
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