Memorias de la Sexta Conferencia Iberoamericana de Complejidad, Informática y Cibernética (CICIC 2016) UMA ANÁLISE DO PLANEJAMENTO, PARA O LANÇAMENTO DO PRODUTO MASSA BARILLA – SEM GLÚTEN NO MERCADO BRASILEIRO EM 2015, COM A COMUNICAÇÃO ONLINE. Afonso FIGUEIREDO Centro de Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, São Paulo, 01241-001, Brasil Danilo RIBEIRO Centro de Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, São Paulo, 01241-001, Brasil José SILVA Centro de Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, São Paulo, 01241-001, Brasil Rogério MARTINS Centro de Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, São Paulo, 01241-001, Brasil e Rogério MOREIRA Centro de Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, São Paulo, 01241-001, Brasil RESUMO e produção de outra empresa; 2. Associando a outra empresa; 3. Desenvolvendo o próprio produto. De uma maneira geral, o novo produto é extremante importante para o mercado, pois desenvolvido sob prévia pesquisa mercadológica, traz variedade aos consumidores e amplia a fonte de receita da empresa. Este estudo visa analisar o planejamento de marketing, principalmente com seu ferramental de comunicação online, do lançamento do produto massa “Senza Glutine” da empresa de origem italiana Barilla, no mercado brasileiro. O desenvolvimento, comercialização e comunicação deveu-se, sobretudo, pela carência de produtos sem glúten para pessoas celíacas no mercado nacional. A utilização da internet objetivou divulgar o novo produto de forma rápida, com equalização do custo vs benefício e, principalmente, dentro do perfil atualizado de pessoas que constantemente buscam informações sobre a intolerância ao glúten. A administração de desenvolvimento de novos produtos envolve um sistemático fluxograma-base adotado holisticamente pela maioria das empresas, apresentado em bibliografias da área, que visa contemplar todas as variáveis que possam surgir no decorrer do processo, iniciando pela oportunidade e finalizando na comercialização/entrega. Dentre as bibliografias disponíveis desse processo, destacaremos apenas os principais tópicos pertinentes ao produto e a comunicação, embasado primordialmente em SANTINI [5]: Palavras-Chave: Produto; Mercado; Glúten; Comunicação; Internet. 1. Geração de ideias; 2. Seleção de ideias; INTRODUÇÃO 3. Desenvolvimento e Teste do conceito; Este artigo, decorrente de uma orientação de trabalho monográfico para conclusão de curso de BAZETTO [1], na faculdade de Publicidade e Propaganda na Universidade Presbiteriana Mackenzie, procura depreender-se em uma analogia da condução de idealização e comercialização do lançamento da linha de produtos de massas Barilla “Senza Glutine” (sem glúten) [3], [3] e [4] no ano de 2015, em um processo mercadológico contemporâneo de desenvolvimento de produto, utilizado largamente em organizações, independentemente de mercados trabalhados, culminado na utilização da comunicação online. 4. Desenvolvimento estratégico de Marketing e Comunicação; 5. Lançamento e Comercialização. 1. GERAÇÃO mercado DE IDEAS: oportunidades de Embora o “Código de Defesa do Consumidor” brasileiro, elaborado na década de 90, seja considerado moderno por vários países, o atual patamar de conscientização de direitos e deveres de compra do consumidor ainda está em sedimentação, se comparado a outros mercados internacionais. Esse estado de transformação aliado a grande opção de compra, são influenciados sobretudo pelas compras via internet, que pode ser As rápidas mudanças nos gostos dos consumidores, na tecnologia e na concorrência, forçam as empresas a desenvolverem continuamente um fluxo de lançamento (ou relançamento) de produtos e serviços para ofertarem no mercado. Sobre esses novos produtos, pode existir três maneiras de desenvolvimento e comercialização: 1. Comprando a patente 46 Memorias de la Sexta Conferencia Iberoamericana de Complejidad, Informática y Cibernética (CICIC 2016) observado, principalmente, pela abertura de mercado para produtos importados; por novas ofertas de produtos nacionais; e pela comunicação instantânea, em nível global, que dita tendências de compra da população brasileira, mesmo com a atual crise político-econômica de 2015, em virtude do ainda existente “crédito fácil”, que chegou a movimentar a classificação socioeconômica ativa das classes sociais. obter e analisar as informações para, estrategicamente, ressaltar os atributos do produto x o desejo do consumidor. Nessa sedimentação, um ponto a ressaltar no tramite de negociações de bens tangíveis ou intangíveis, inerentes ao mercado como um todo, está em que a ideia de “fidelidade a marca” vem tornando-se cada vez mais frágil. Como exemplo, pode-se citar um estudo realizado em parceria pelas empresas Coca-Cola e Popai, em 2012, que apontava, em média, 70% das pessoas irem aos supermercados sem lista de compras para marcas e/ou produtos que necessitavam. Neste contexto, os players1 atuantes nos diversos segmentos, em nosso estado de livre concorrência, estão cada vez mais preocupados em conquistar e manter seus clientes com o engendramento de estratégias mercadológicas, envolvendo o ferramental de comunicação publicitária, que objetivam satisfazer a maior parcela possível de pessoas no mercado potencial no Brasil. 2º Pilar – Sistema de Monitoramento de mercado: são informações macro ambientais (Econômico; Social e Cultural; Político e Legal; Tecnológico; Demográfico; Físico e Natural; Ético, Moral e Religioso; e Estético e Internacional) que influenciam diretamente o core business2 da empresa. 1º Pilar – Sistema de dados Internos: registro de informações internas da empresa, como volume de vendas por região, perfil socioeconômico do cliente, custos de produção e de distribuição, tipos e custos de comunicação, entre outros. 3º Pilar – Sistema de Pesquisa de Marketing: fornece dados e fatos sobre uma situação-problema/oportunidade específica da empresa. Trata-se de um estudo aprofundado e dirigido sobre as mais variadas hipóteses levantadas, que se utiliza de dados secundários3 ou primários4 colhidos, tabulados e analisados para servirem de recomendação a ação. 4º Pilar – Sistema Gerencial de Informações: é o sistema que gerencia todo o conjunto de pilares em seu Business Intelligence5 (BI). Trate-se de uma pessoa, um grupo de pessoas, ou, dependendo do tamanho do conglomerado empresarial, um departamento inteiro destinado à, principalmente, analisar tendências e recomendar estratégias e ações, que envolvem toda a empresa. Nessa perspectiva mercadológica-comunicacional exposta, uma oportunidade que se apresenta para o mercado, aproveitada pela empresa Barilla, está em dietas com alimentação restritivas, seja por tendência preventiva para saudabilidade ou efetiva necessidade motivada por doenças já existentes. Neste sentido, há uma crescente demanda para um público que sofre de intolerância ao glúten, os celíacos. Seguindo o escopo de informações necessárias predefinido para colocação de um novo produto-serviço, utilizado em muitas organizações atuantes em mercados consumidores, a decisão de escolha de produto da Barilla em lançar a linha especial sem glúten para o mercado brasileiro, foi embasa em estudo e pesquisas de potencial de compra que infere diretamente desde a produção até o consumo, passando por compra de insumos, incremento de parque fabril, comunicação aos públicos e comercialização aos pontos de vendas. A marca de produtos massa Senza Glutine, produzido na Itália e importado para vários países, busca apresentar-se ao público consumidor carente desse tipo de produto com o tradicional sabor da verdadeira massa italiana. Figura 1: nova linha Senza Glutine 2. DESENVOLVIMENTO TESTE DO CONCEITO: quais são os benefícios? Conceito de um produto: quem vai usar? Aqui, o desenvolvimento - teste de conceito é a versão aprimorada da ideia que deve demonstrar claramente os atributos do produto para um determinado publico pré-definido como possível comprador. Ele é, habitualmente, realizado com consumidores potenciais, utilizando-se de um ferramental de pesquisa para verificar a aceitação real e potencial do produto. A aplicação de estratégias de marketing, incluindo o ferramental de comunicação, é realizada fortemente com approach6 persuasivo pelos players a partir dos desejos, de acordo com a linha motivacional de necessidades humanas, descrita na “Pirâmide de Hierarquia de Necessidades” de Maslow7, na qual, de acordo com o PORTAL DE MARKETING [6] “as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis e Fonte: PROPMARK, online [3] SELEÇÃO DE IDEIAS: análise de mercado 2 Negócio principal. Informações já disponíveis (ex.: IBGE). 4 Informações que são colhidas na primeira vez (Ad hoc). 5 Inteligência de Negócios (Mercado). 6 Abordagem ou enfoque comunicacional visando um publico específico. 7 Psicólogo americano, conhecido pela proposta “Hierarquia de Necessidades”. Neste ponto, a estrutura dos quatro pilares do Sistema de Informações de Marketing (SIM) pode ser aplicada, buscando 3 1 Organizações/empresas que trabalham em um segmento, atuando como concorrente direto ou indireto. 47 Memorias de la Sexta Conferencia Iberoamericana de Complejidad, Informática y Cibernética (CICIC 2016) a motivação é o resultado dos estímulos que agem com força sobre os indivíduos, levando-os a ação”. 3. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING E COMUNICAÇÃO: segmento e posicionamento planejado para o produto; estratégia de marketing mix ao longo do tempo Figura 2: Pirâmide de Hierarquia de Necessidades O processo mercadológico, que envolve desde pesquisa até a comercialização, passando pelo desenvolvimento e comunicação de marca e/ou serviço e/ou produto, faz parte do ciclo-base permanente de marketing que é, segundo Kotler8 [7]: 1. Necessidade; 2. Desejo; 3. Demanda; 4. Ofertas; 5. Troca; 6. Relacionamento. Fonte: Portal do Marketing [6] Outrossim, um ponto a ser destacado nessa linha motivacional para o mercado comprador, é o chamado “papéis de compra”. Esse fator é preponderante para as estratégias de approach, uma vez que dita a quem e como se deve comunicar as inserções de caráter publicitário de marca, de produto, ou de serviço, aos personagens envolvidos na compra. Os papéis de compra são: Iniciador – primeira pessoa ou situação no processo que manifesta a demanda; 1. O reconhecimento da necessidade latente no mercado. 2. A estimulação do desejo, moldado pela cultura e meio social, de atender à necessidade por meio das atividades de marketing (lançamento ou ampliação, com a devida divulgação, de produtos/serviços). 3. Analise e desenvolvimento da demanda de desejos apoiados pelo poder de compra. 4. Oferta de combinação de produtos, serviços, informações ou experiências oferecidas ao mercado para satisfação de necessidades ou desejos. 5. A troca, ou ato de transação, de valor e satisfação entre a organização e público. 6. Criação e fortalecimento de relacionamento, por meio da satisfação de troca/transação de valor. Primeiramente, a indústria, por meio de pesquisas, segmenta o mercado, ou seja, “fatia” o mercado desejado em variáveis que podem ser geográficas, demográficas, psicográficas e aspiracionais, de acordo com o produto comercializado por ela. Na segunda etapa desse ciclo, a oferta e imagem da marca e o produto/serviço devem ser posicionados na mente do target9, de forma que ocupe uma posição significativamente positiva. Uma forma de prática de entendimento é o exemplo do meio de divulgação “jornal”, para quem gosta de estar bem informado, “não há a compra de jornal, há a compra notícias”, ou seja, não se vende produto, criam-se posições na mente do público. Influenciador – pessoa ou situação que detém influência profunda no processo de avaliação; Decisor – pessoa que, efetivamente, toma a decisão de compra; Comprador – pessoa que efetua o pagamento da compra do bem; Usuário – pessoa que realmente usa ou consome o produto. Por exemplo, a comunicação realizada no segmento têxtil deve ter uma estratégia mais racional, quando o público é o infantil representado por crianças de zero a quatro anos, pois a comunicação é dirigida ao decisor e comprador (pais) com enfoque na qualidade e durabilidade. Contudo, a comunicação deve ter uma estratégia mais emocional, quando o público é o infantil representado por crianças acima de cinco anos, pois a comunicação é dirigida ao influenciador, ou até decisor, (filhos) com enfoque na moda. No ato da comunicação, o composto ou mix de comunicação de marketing, segundo Kotler[8]: Propaganda, Relações Públicas, Promoção de Vendas, Marketing Direto e Vendas Pessoais, é utilizado de forma integrada (ou 360º) no que atualmente é conhecido por Comunicação Integrada de Marketing (CIM). Esse mix é a fonte da pluridirecionalidade comunicacional que envolve todas as ações, com suas devidas variações e aplicações, de divulgação do bem comercializado. Nesta etapa de verificação, a Barilla se deparou com um mercado muito receptivo, pois havia uma carência de produtos alimentícios voltados a dietas especiais, no caso, o crescente número de celíacos que alicerçava o fator comportamental de motivação de compra estudado por Maslow, com a necessidade latente em vários níveis da “Pirâmide de Hierarquia de Necessidades”: a fisiológica – comida; a segurança – saúde; auto-estima – vida normal; realização-pessoal – ausência de preconceitos/solução de problemas. Ainda nesta verificação de mercado, já objetivando o plano comunicacional, a empresa Barilla constatou que o seu produto ganharia maior credibilidade, e consequentemente melhor desempenho mercadológico, se estivesse ligado a um profissional da área da saúde, como uma nutricionista. O grande desafio das organizações está em promover seu produto-serviço, de forma clara, criativa e convincente, dentre as inúmeras formas de comunicação existentes e que afloram. O meio online, utilizando as diversas formas de plataformas e tecnologias, como: sites, blogs, e-mail mkt, realidade aumentada, móbile e redes sociais, apresenta uma grande possibilidade de impactar o target, de acordo com o produto e perfil, contribuindo nesse mix de comunicação pluridirecional. Alicerçada em pesquisas de mercado, que envolviam ferramentas de analises de perfil, necessidades e desejos do 8 Americano, considerado pai do marketing moderno, é professor da Kellogs Graduate Scholl. 9 Público- alvo. 48 Memorias de la Sexta Conferencia Iberoamericana de Complejidad, Informática y Cibernética (CICIC 2016) público, a Barilla, sem deixar de impactar o target de forma 360º realizando comunicação off-line em revistas e merchandising em pontos de vendas, enfatizou a estratégia de divulgação da linha Senza Glutine no meio online iniciando com a criação de um site institucional específico. A Barilla, conhecendo as características do potencial consumidor de Senza Glutine, que já utilizava a internet para buscar inúmeras informações sobre a intolerância ao glúten na tentativa de manter uma vida saudável e sem privações, focou sua comunicação de forma a integrar maciçamente o online em sua estratégia de lançamento. Nesse sentido, seu plano de comunicação para noticiar a nova linha de forma rápida, buscando a validação do sabor e cuidados com a saúde do consumidor, contou com a realização do evento “Esperienza Barilla”, com diversas palestras sobre saúde & alimentação, na sede da empresa em São Paulo, para formadores de opinião online. Figura 3: site Barilla – linha de produtos Senza Glutine Figura 4: Post no blog Menu sem Glúten Fonte: Barilla Group, online [4] 4. LANÇAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO: quando: primeiro a entrar no mercado; entrada paralela; entrada tardia/onde: influenciado pela presença competitiva/para quem: pessoas mais propensas a consumir/como: plano de ação para introduzir o produto ao mercado Fonte: BAZETTO [1] Figura 5: Instagram – Blogueira “Debs” Durante essa etapa dá-se o esforço marketing em produção, comercialização e promoção de maneira intensiva. Ajustes de quantidades produzidas, de acordo com a demanda, e de comunicação podem ser requeridos pelo mercado consumidor. Esse lançamento pode ser gradual e específico para determinadas regiões, de acordo com a resposta obtida do público frente ao mix de comunicação utilizado na campanha. Uma possível forma de prever o volume de compras do público potencial é utilizar a classificação do “Processo de Adoção”, elaborada por Rogers10, que, basicamente, propõe a ideia, em percentual de participação de aquisição de bens pelo público consumidor, nos estágios: • • • • • Compradores Inovadores: 2,5% possíveis compradores do público potencial Compradores “minoria” Imediatos: 13,5% possíveis compradores do público potencial Compradores “maioria” Imediatos: 34,0% possíveis compradores do público potencial Compradores “maioria” Não-Imediatos: 34,0% possíveis compradores do público potencial Compradores Retardatário: 16% possíveis compradores do público potencial Fonte: BAZETTO [1] 10 Professor de estudos da comunicação, popularizou a teoria em seu livro Difusão de Inovações. 49 Memorias de la Sexta Conferencia Iberoamericana de Complejidad, Informática y Cibernética (CICIC 2016) O Plano de Comunicação contemplou, três meses antes do lançamento, o convite de uma renomada nutricionista, Alessandra Luglio, que conheceu todo o processo de fabricação do novo produto, inclusive com visita a matriz em Parma, Itália. Após o lançamento oficial, utilizou seu blog para conversar com seu público fiel conforme BAZETTO [1]: “tudo que indico, texto primeiro em mim, vou atrás da origem, da fábrica, dos ingredientes, enfim, de tudo. Sou do tio: “só acredito vendo”. Digo que sou minha própria garota propaganda! Presto consultoria, prescrevo e indico somente o que vejo resultados positivos” 5. CONCLUSÃO Em uma retomada do caminho percorrido nesta sucinta análise, no sentido de evidenciar o conceito acadêmico proposto de “lançamento de produto” com o efetivamente praticado na comunicação online no mercado, pela empresa Barilla na linha Senza Glutine, a conclusão pleiteada é de que, na elaboração do Plano de Marketing e Comunicação, houve uma preocupação detalhada em impactar o target desde a observação da necessidade latente do mercado até a comercialização do produto final, passando por pesquisas e testes, para a realização de um trabalho bem engendrado com o aproveitamento consistente de informações e decisões respaldadas em objetivos comunicacionais bem definidos, que buscou o perfil comunicacional do público desejoso de uma alimentação saudável. Figura 6: Blog – nutricionista Alessandra Luglio REFERÊNCIAS [1] L. L. Bazetto. A Alimentação Saudável como Oportunidade de Mercado: o blog como ferramenta de comunicação. Monografia de Conclusão de Curso. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2015. [2] Revista Gosto. Barilla anuncia linha Gluten Free ao Brasil. Disponível em http://revistaagosto.com.br/barillaanuncia-linha-gluten-free-ao-brasil/ [3] Propmark. Barilla lança linha Gluten Free no Brasil. Disponível em http://propmark.uol.com.br/anunciantes/52353:barila-lanca-nobrasil-linha-guten-free/ Fonte: BAZETTO [1] Finalizando, a princípio, o objetivo de divulgação rápida da empresa Barilla foi atingido na ação especifica online com o mercado brasileiro, seja por questões de intolerância ou de prevenção a saúde, pois a alta receptividade do público com o produto sem glúten culminou em reverberação espontânea da novidade. [4] Barilla Group. Disponível http://barillagroup/corporate/en/home.html em [5] F. R. Santini. Gestão de Marketing: o plano de marketing como orientador das decisões. São Paulo: Saraiva, 2013. [6] Portal do Marketing. http://www.portaldomarketing.com.br/ Acessado em 19.05.2014. Figura 7: Posts de contas pessoais do Instagram Disponível em Artigos/maslow.htm. [7] P. Kotler. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. [8] P. Kotler. Princípios de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Fonte: BAZETTO [1] 50