Projeto Pedagógico do Curso - faculdade princesa do oeste

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FACULDADE PRINCESA DO OESTE
FPO
PROJETO PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
CRATEÚS – CEARÁ
2015
RESPONSÁVEIS PELA REVISÃO DO PROJETO
PROFESSORES:
1. Érica Maria Santiago;
2. Antonio Iramar Miranda Barros;
3. Francisca Palloma Soares Paulino
4. Ligia Vieira da Silva;
5. Maria da Conceição Machado Lima.
6. Rafael Alves de Oliveira;
7. Sara Rebecca da Mota Sales;
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SUMÁRIO
1- IDENTIFICAÇÃO DA FPO...........................................................................................05
1.1 Identificação da Mantenedora......................................................................................05
1.2 Dirigente Principal da Mantenedora............................................................................05
1.3 Identificação da Mantida..............................................................................................05
1.4 Corpo de Dirigente da Mantida....................................................................................06
1.5 Missão da FPO.............................................................................................................07
1.6 Histórico da Mantenedora e da Mantida......................................................................07
2 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO....................................................................................09
2.1 Denominação..............................................................................................................09
2.2 Coordenador do Curso...............................................................................................09
2.3 Regime de Matricula..................................................................................................09
2.4 Total das vagas anuais................................................................................................09
3 - CONCEPÇÃO DO CURSO...........................................................................................10
3.1 Missão do Curso..........................................................................................................10
3.2 Justificativa..................................................................................................................10
3.3 Objetivos....................................................................................................................12
3.3.1 Geral....................................................................................................................12
3.3.2 Específicos...........................................................................................................12
3.4 Perfil dos Egressos.....................................................................................................13
3.5 Competências e Habilidades......................................................................................14
3.5.1 Gerais.....................................................................................................................14
3.5.2 Específicas.............................................................................................................14
4 - ORGANIZAÇÃO CURRRICULAR DO CURSO......................................................16
4.1 Acesso ao Curso..........................................................................................................16
4.2 Concepção do Currículo..............................................................................................17
4.2.1Interdisciplinaridade..............................................................................................18
4.2.2 Flexibilidade Curricular.......................................................................................18
4.2.3 Organização dos Conteúdos.................................................................................18
4.2.4 Trabalho de Conclusão de Curso..........................................................................19
4.2.5 Estágio Curricular Supervisionado........................................................................19
4.2.6 Avaliação da Aprendizagem.................................................................................20
4.2.7 Integralização do Curso.........................................................................................21
4.2.8 Atividades Complementares.................................................................................22
4.3 Estrutura Curricular....................................................................................................22
4.4 Unidades Curriculares................................................................................................24
4.5 Organização Administrativa do Curso........................................................................58
4.5.1 Organograma..........................................................................................................58
4.5.2 Coordenação do curso..........................................................................................59
4.6 Órgão de Apoio às Atividades Acadêmicas.................................................................60
4.7 Atividades Acadêmicas dos Docentes.........................................................................62
5 - ATIVIDADES ACADÊMICA ARTICULADA A GRADUAÇÃO............................63
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5.1 Atividades de Extensão...............................................................................................63
5.2 Monitoria....................................................................................................................63
6 - CORPOS: DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO.......................................64
6.1 Estruturação do Corpo Docente...................................................................................64
6.1.1 Políticas de Qualificação........................................................................................65
6.1.2 Plano de Remuneração...........................................................................................65
7 - APOIO INSTITUCIONAL............................................................................................71
7.1 Articulação da FPO com Setores produtivos..............................................................71
7.2 Apoio aos Docentes e Discentes para participação de Eventos...................................72
7.3 Divulgação da produção Científica dos Docentes e Discentes..................................72
8 - ACOMPANHAMENTO DE EGRESSO......................................................................72
9 - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................................................................72
10 - ANEXOS:
I - Infraestrutura...............................................................................................................74
II - Biblioteca Acervo.......................................................................................................77
III - Titulação do Corpo Docente.....................................................................................84
IV - Relatório do Estágio Supervisionado........................................................................85
V - Normas de Monitoria.................................................................................................89
IV - Regulamento do Estágio Supervisionado.................................................................93
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1 – IDENTIFICAÇÃO DA FPO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
NOME:
CNPJ:
END.:
CIDADE:
FONE:
E-MAIL:
SALES BURGOS CONSULTORIA E SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA
09.490.478/0001-11
ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 920, SÃO VICENTE
CRATEÚS
UF:
CE CEP:
63.700-000
(88) 3691-0436 / (88) 3691-2842
Fax:
(88) 3691-0436
[email protected]
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
NOME:
END.:
CPF:
CIDADE:
FONE:
E-MAIL:
MARIA DA PIEDADE BURGOS DE MACEDO ALVES
ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE
218.682.553-87
CRATEÚS
UF:
CE
(88) 3691 - 0436 / (88) 3691 - 2842 /88167138
Fax:
[email protected]
CEP:
63.700-000
(88) 3691-0436
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
NOME:
CNPJ:
END.:
CIDADE:
FONE:
E-MAIL:
FACULDADE PRINCESA DO OESTE
09.490.478/0001-11
ZACARIAS CARLOS DE MELO N° 1000, SÃO VICENTE
CRATEÚS
UF:
CE CEP:
63700-000
(88) 3691-0436 / (88) 3691-2842
Fax:
(88) 3691-0436
[email protected]
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
CARGO:
NOME:
END.:
CIDADE:
FONE:
E-MAIL:
DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
DIRETOR GERAL
MARIA DA PIEDADE BURGOS DE MACEDO ALVES
ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE
CRATEÚS
UF:
CE
CEP:
63.700-000
(88) 3691-0436 / (88) 3691-2842
Fax:
(88) 3691-0436
[email protected]
CARGO:
NOME:
END.:
CIDADE:
FONE:
E-MAIL:
DIRETORA ACADÊMICA
DIRETORA ACADÊMICA
MARIA DO CARMO FERNANDES
RUA FREI VIDAL DA PENHA Nº 1585, SÃO JOSÉ
CRATEÚS
UF: CE
CEP: 63.700-000
(88) 9 9916-7222
Fax:
(88) 3691-0436
[email protected]
CARGO:
NOME:
DIRETORA FINANCEIRA
DIRETORA FINANCEIRA
KAROLINE BURGOS DE MACEDO ALVES
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END.:
CIDADE:
FONE:
E-MAIL:
RUA ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE
CRATEÚS
UF: CE
CEP: 63.700-000
(88) 9 9986-5222
Fax:
(88) 3691-0436
[email protected]
CARGO:
NOME:
END.:
CIDADE:
FONE:
E-MAIL:
SUPERVISORA ACADÊMICA
SUPERVISORA ACADÊMICA
MARIA DA CONCEIÇÃO MACHADO LIMA
RUA: CEL. LÚCIO, N° 366, CENTRO
CRATEÚS
UF: CE
CEP: 63.700-000
(88) 3691-0069
Fax. (88) 3691-0436
[email protected]
CARGO:
NOME:
END.:
CIDADE:
FONE:
E-MAIL:
SECRETARIA ACADÊMICA
SECRETARIA ACADÊMICA
JANILDA RODRIGUES DA COSTA
RUA DR. MOURA FÉ, N° 809, SÃO VICENTE
CRATEÚS
UF: CE
CEP:
63.700-000
(88) 9 9921-7854
Fax:
(88) 3691-0436
[email protected]
1.5 MISSÃO INSTITUCIONAL
A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA e a Mantida Faculdade Princesa do Oeste,
tem como missão a atividade educacional formativa de preparar profissionais e cidadãos livres, conscientes,
participativos, responsáveis, críticos e criativos, que desenvolvam, construam e apliquem o conhecimento para
o aprimoramento contínuo da sociedade em que vivem e das futuras gerações.
1.6 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, é uma Sociedade Civil com fins
lucrativos, e tem por objeto social:
a) educação de nível superior, abrangendo ensino, pesquisa e extensão;
b) prestação de consultoria e serviços educacionais a entidades públicas e privadas e à comunidade
acadêmica;
c) promoção da educação, cultura, pesquisa e extensão.
A experiência na área educacional da Entidade Mantenedora está diretamente ligada a de seus
sócios, que contam com notável experiência na área de promoção e coordenação de cursos.
A Diretoria da Sociedade é composta por um Diretor Presidente, um Diretor Financeiro e um Diretor
Pedagógico.
Entre as funções já ocupadas pelos mantenedores e diretores da Mantida, temos Administradora do
Hospital Geral de Crateús, hoje denominado Hospital de Referência São Lucas; Diretor Geral da Escola Sônia
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Burgos; Diretor Pedagógico da Escola Sônia Burgos; Coordenador Geral da Escola Sônia Burgos; Professora
da Escola Sônia Burgos; Assessora direta do Governo de Tocantins em 2008.
Os Sócios Mantenedores são pioneiros em trazer para a Região cursos superiores e de
aperfeiçoamento nas diversas áreas das Ciências com a finalidade básica de manter melhores preparados, os
profissionais dessas áreas que aqui prestam o seu sublime “mister” e, sendo os mantenedores conhecedores da
Região, e das necessidades porque passam, não só a comunidade local, como também os profissionais que aqui
prestam os seus serviços.
Eis que, mais do que a real motivação e apresentação de possibilidades de alta qualificação dos
recursos humanos existentes, o verdadeiro sentido da criação de cursos superiores nesse município e Região,
será o de propiciar o desenvolvimento do progresso em todas as frentes sociais, capaz inclusive, de gerar e
desenvolver alternativas de produção diversificada. Nesse processo, fixar o homem cearense e bem integrá-lo
ao ambiente físico-cultural é também pretensão da Faculdade Princesa do Oeste.
Faculdade Princesa do Oeste, mantida pela Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA,
é uma instituição de ensino superior, de pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos.
A Faculdade Princesa do Oeste ocupa instalações em sede alugada, situando-se numa área de 5.429,21
M², na Rua Zacarias Carlos de Melo, Nº 1000, Bairro São Vicente – Cidade de Crateús UF – CE, CEP: 63.700000.
A Faculdade disponibilizará aos seus acadêmicos uma infraestrutura, capaz de suprir suas
necessidades e de todo o curso, além de restaurante-lanchonete, área verde e estacionamento. Dispõe de
laboratórios e amplas salas de aula climatizadas, além de recursos didáticos – multimídia, viabilizando um
melhor acompanhamento dos acadêmicos aos assuntos ministrados, por um corpo docente qualificado, com
titulação de doutores, mestres e especialistas, e com amplos conhecimentos profissionais, que asseguram uma
linguagem moderna e atualizada dos conhecimentos, interagindo com o corpo discente, facilitando o ensinoaprendizagem.
A Faculdade Princesa do Oeste Iniciou as atividades acadêmicas com o curso bacharelado em
Enfermagem, e pretende na continuidade do seu processo de implantação, curso a curso, dotar-se de
bacharelado em Serviço Social, bacharelado em Direito, entre outros, já elencados nesse documento, junto ao
Ministério da Educação. As atividades de Extensão e Pesquisa estarão sempre associadas ao ensino, conforme
descrita na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
A Faculdade Princesa do Oeste já nasceu com um projeto de expansão na certeza de que terá
condições de ofertar a comunidade da Região, à interiorização da educação superior em diversas áreas do
conhecimento.
2 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 DENOMINAÇÃO
CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
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2.2 COORDENADOR DO CURSO
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
E-mail:
Érica Maria Santiago
Rua: Ana Gonçalves Nº 693, São João do Tauape
Fortaleza
UF:
(88) 3691-0436
FAX: (88) 3691-0436
Formação: o
CE
CEP: 60130-490
Cel: (85)
Mestrado em Serviço Social, Trabalho e Questão Social.
2.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE DO CURSO
NOME
Antonio Iramar Miranda Barros
Érica Maria Santiago
Flávia Alessandra Bezerra Furtado
Francisca Palloma Soares Paulino
Ítalo Moura Guilherme
Sara Rebecca da Mota Sales
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
História e Culturas
Serviço Social
Serviço Social
Filosofia
Filosofia
Serviço Social
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
REGIME DE
TRABALHO
Parcial
Integral
Integral
Parcial
Integral
Integral
2.4 REGIME DE MATRÍCULA
MATRICULA
PERIODICIDADE LETIVA
VALOR DO PERÍODO
VALOR ANUIDADE
Por semestre
Semestral
-
Variável Anualmente
Obs. Detalhamento da diferenciação de valores da semestralidade, consta nas portarias específicas, arquivadas na
Secretaria Acadêmica.
2.5 TOTAL DE VAGAS ANUAIS
Turnos de Funcionamento
Vagas por Turno
Numero de
Turmas
Total de Vagas Anuais
Noturno
50
2
100
Total
2
100
Obs.: As vagas autorizadas não preenchidas no período serão remanejadas para o período seguinte.
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2.6 CORPO DOCENTE DO CURSO
DOCENTES DO CURSO
Antonio Vitorino Farias Filho
REGIME
VINCULO
TITULAÇÃ
O
Parcial
CTPS
Doutor
Integral
CTPS
Mestre
Parcial
CTPS
Mestre
Parcial
CTPS
Integral
CTPS
Mestre
Especialist
a
Parcial
CTPS
Lígia Vieira da Silva
Integral
Outros
Francisco Cleiton Cardoso Batista
Integral
CTPS
Tobias Junior do Bomfim Ferreira
Parcial
Outros
Mestre
Especialist
a
Especialist
a
Especialist
a
Sara Rebecca da Mota Sales
Integral
CTPS
Mestre
Érica Maria Santiago
Integral
CTPS
Mestre
Rafael Alves de Oliveira
Maria Sônia Lima Nogueira
Eniziê Paiva Weine Rodrigues
Parcial
Parcial
Parcial
Outros
Outros
Mestre
Mestre
Ítalo Moura Guilherme
Francisco das Chagas Rodrigues de
Oliveira
Francisca Palloma Soares Lima
Flávia Alessandra Bezerra Furtado
Antonio Iramar Miranda Barros
CPF
032.281.35730
021.746.33396
438.281.16353
039.535.54352
511.392.35320
700.949.85391
003.007.20343
009.173.94380
026.762.99310
044.325.90386
026.967.01300
010.294.23318
EMAIL
[email protected]
Í[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
om
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Maria José Marques
Maria Luciene Moreira Rolim Bezerra
Parcial
Parcial
Obs.: os professores de regime integral e parcial terão carga horária acrescida à carga horária regular para atividades complementares ao
ensino e apoio a atividades discentes, em conformidade coma legislação pertinente.
3 – CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1 MISSÃO DO CURSO
Formar profissionais que lidem com a questão social, formulando e implementando propostas de
intervenção para seu enfrentamento, promovendo o exercício pleno da cidadania mediante a inserção do
cidadão no conjunto das relações sociais e no mundo do trabalho.
3.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO
Crateús é um município brasileiro do estado do Ceará, localizado na Microrregião do Sertão de Crateús,
tem cerca de 74.103 habitantes, segundo estimativa da população de Crateús: 2001 a 2013: IPECE – 2014.
Conforme os critérios político-administrativos atualizados nos recortes dos institutos de contabilidade
social, como o IBGE, os municípios limítrofes são estruturas ocupacionais com acentuada predominância dos
setores terciários e um sistema de integração que se traduz pelo movimento constante das pessoas entre as
unidades que as compõem, complementando e suplementando o mercado de trabalho.
Poranga, Ipaporanga, Tamboril, Independência e Novo Oriente, formam os municípios da
Microrregião do Sertão de Crateús que ladeiam o município em questão. Se historicamente Crateús
apresentava uma vocação para o setor de serviços, hoje isto já é uma realidade no município. Os serviços
assumem dentre outras atividades um papel preponderante, uma vez que atendem a demanda não só de
Crateús, mas também de um conjunto de municípios vizinhos, como Ipaporanga, Independência, Novo
Oriente, Tamboril, Ararendá, Poranga, Nova Russas, Ipueiras, Monsenhor Tabosa, Quiterianópolis,
congregando em termos populacionais em 2014, segundo IPECE, o expressivo contingente de
aproximadamente 220.942 mil habitantes.
As potencialidades do município para o setor terciário contrastam com uma realidade não tão benéfica
para setores mais tradicionais da economia. A agricultura de produtos como feijão, milho e mandioca encontra
dificuldades na escassez de recursos hídricos para o cultivo irrigado. No que se refere aos rebanhos, há
tendências de uma estabilização no que diz respeito ao Censo Agropecuário, que conforme o IBGE apresentou
os seguintes dados para o município em 2006: 4.370 estabelecimentos agropecuários; 814 estabelecimentos
com área de pastagem natural; 521 estabelecimentos com área de matas e florestas; 12.649 pessoas ocupadas
com laço de parentesco com o produtor; 2.184 pessoas ocupadas sem laço de parentesco com produtor; 46.118
cabeças de bovinos; 7.733 cabeças de caprinos; 53.301 cabeças de ovinos; 8.723 cabeças de suínos; 247.061
cabeças de aves; produção de 6.202 mil litros de leite de vaca; 3 mil litros de leite de cabra; 271 mil dúzias de
ovos de galinha.
Quanto ao setor industrial, nos últimos três anos os números oficiais mostram uma realidade
animadora. Segundo IPECE 2014, em 2013 o município contava com 190 unidades industriais ativas. Verificase que existe uma pequena participação da indústria de transformação ceramista, principalmente na confecção
de telhas e tijolos, tendo um peso importante na construção civil de Crateús. Um dos fatores preponderantes
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para um melhor desempenho dessa atividade é a implantação de um mini-distrito industrial localizado nas
proximidades da BR-226, zona oeste do município.
A atividade turística do município ainda encontra-se numa fase primária, mas já demonstra
capacidade de expansão. Nesse sentido, os dois eventos de maior envergadura econômica são o Carnaval e a
FENAC - Feira de Negócios Agropecuários. A relação do Município com os demais na região é expressa,
principalmente, na distribuição de bens de consumo através dos 1.559 estabelecimentos de comércio varejista
diversificado e 15 atacadistas. Apenas o município de Nova Russas com 671 estabelecimentos comerciais
quebra a relação de dependência com Crateús, chegando a concorrer, nesses segmentos com unidades maiores
do estado do Ceará. Assim, o turismo de eventos e o comércio representam uma expressiva fonte de geração
de renda para o município.
Crateús está distante da capital Fortaleza uma proporção de 350 km, e possui uma área geográfica de
2.985,41 km². O IDH do município é de 0, 644, seu PIB é de R$ 5,8 per capita segundo informações do IPECE
2014. O sol banha toda a região com os seus raios, desta forma reconhece-se o clima como semi-árido.
Diante das configurações físicas, sociais e econômicas da Região, a Faculdade Princesa do Oeste,
pretende contribuir na efetivação de um Ensino Superior de qualidade que fixe o homem de Crateús e do seu
entorno em sua localidade, para minimizar o êxodo rural que já é tão visível nos diagnósticos de mobilidade
rural no âmbito municipal e regional. Os indicadores de déficits migracionais através da atuação da Faculdade,
tomando como inferência o empreendedorismo e a inserção regional, vêm garantindo a fixação do homem ao
solo, fortalecendo a mobilidade populacional sustentável para a Região. Tal compromisso que essa IES está
garantindo com o Curso de bacharelado em Serviço Social com inserção regional, torna-se necessário nesses
tempos de avanço para a sustentabilidade conjuntural dos sistemas, programas e serviços de saúde, educação,
segurança e assistência. Por essa ótica, se percebe a importância do Curso de bacharelado presencial em
Serviço Social para a Região, ora escassa de profissionais na área, que possam fomentar a convivência social,
a formação profissional e a produção de conhecimento constituído por elementos físicos, sociais, culturais e de
saúde interligados na concepção desse Projeto.
Não se pode negar que o Ensino Superior em Serviço Social no Brasil, já se estende de forma
Presencial e a Distância (EAD). No entanto, o Ceará nessa perspectiva, tem 17 cursos na modalidade
Presencial e 34 cursos na modalidade à Distância. A tabela abaixo referenciada demonstra os cursos
presenciais, cuja expressão é pequena para o fluxo de demanda, projetos, programas e serviços que demandam
a ocupação de profissionais em serviço social. Por esta razão, os serviços estendidos desse Curso, ainda têm
demanda reprimida em função do quantitativo de profissionais atuantes em relação ao fluxo populacional
existente, ora por falta de oportunidade de trabalho (concurso público ou privado), ora por fatores exógenos ao
processo. A microrregião de Crateús e os municípios de seu entorno tem carência de profissionais na ordem de
33% para atender os serviços demandados por Órgãos, Instituições privadas e públicas e ONGs, bem como
pelo Sistema Único de Saúde – SUS e pelo Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Vejamos a tabela
referenciada abaixo para denotar a localização dos Cursos de Serviço Social presencial, e logicamente, a
polarização centralizada em Fortaleza a base de 8 cursos na Metrópole e 2 no seu entorno, situando os 7
restantes entre os pólos regionais do interior do Ceará para atendimento ao cliente/usuário nas demandas
emergentes. Crateús, enquanto Microrregional detém apenas 1 curso presencial, sendo o pólo mais próximo
Sobral com 1 curso nessa modalidade presencial.
TABELA I
CURSOS DE SERVIÇO SOCIAL – PRESENCIAL
CIDADE
ARACATI
CAUCAIA
CRATEÚS
FORTALEZA
ICÓ
IGUATU
JUAZEIRO DO
NORTE
MARANGUAPE
QUIXADÁ
SOBRAL
IES
UNIVERSIDADE VALE DO JAGUARIBE – FVJ
FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE
FACULDADE PRINCESA DO OESTE
FACULDADE ATENEU - FATE
FACULDADE CEARENSE – FAC
FACULDADE DE FORTALEZA - FAFOR
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO NORDESTE - FATENE
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU DE FORTALEZA
FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA FAMETRO
RATIO - FACULDADE TEOLÓGICA E FILOSÓFICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE
FACULDADE VALE DO SALGADO – FVS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DOUTOR LEÃO
SAMPAIO - FLS
FACULDADE KURIOS – FAK
CISNE - FACULDADE DE QUIXADÁ – CFQ
INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA – INTA
MODALIDADE
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
Fonte: http:// emec.mec.gov.br/ Acesso em: 15 de junho de 2015.
Os Cursos presenciais, cerca de 41,17%, alocados no interior do Ceará, não atendem com seus
egressos, a demanda de serviços reprimida, portanto o campo de trabalho para o egresso é fértil, embora a
forma de ingresso nos serviços público e privado via concurso nas três esferas (Federal, Estadual e Municipal),
ainda seja precária e insuficiente para atender a demanda.
Desse modo, a formação que se quer para o assistente social nesta Faculdade para atender os anseios
regionais deverá estar sedimentada na competência, criatividade e compromisso com a realidade e a questão
social, base fundamental do Serviço Social e que se articula, sem dúvida, entre profissão, conhecimento e
sociedade.
O compromisso que se aspira para o assistente social a partir da perspectiva referenciada acima
encontra-se consubstanciado numa visão ética substantivamente humanista incorporada a cultura, como um
valor de enfoque nas relações sociais. Este compromisso norteia o ponto de vista técnico e social, pelo
rigoroso cumprimento do Código de Ética Profissional.
Tomando por ótica, o mercado de trabalho numa abrangência local e regional, a profissão do
assistente social é hoje gestada em múltiplas atividades que norteiam da perícia social as visitas domiciliares,
para além da linha executiva, abrangendo a atuação em empresas, órgãos públicos, entidades filantrópica e
ONGs, áreas sociais, como saúde, educação, habitação, previdência e assistência.
Nesse sentido, a Faculdade Princesa do Oeste vem assumindo um Curso de bacharelado em Serviço
Social com missão, compromissos e tarefas historicamente condensadas nas prerrogativas profissionais para
uma nova dimensão inserida no campo de atuação, gerido na ética, conhecimento e gestão.
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13
Considerando a importância do papel do assistente social no contexto sócio, político e econômico do
País, enquanto um profissional comprometido com os interesses e os desafios que emanam da sociedade, tendo
como pressuposto básico a ideia de que, embora pontuando as peculiaridades regionais e locais, a formação do
assistente social deve ter um caráter abrangente e eclético, a Faculdade Princesa do Oeste reconhece como
imperativo capacitar profissionais, na área de humanidades, com formação básica adequada, buscando dotá-los
de uma visão crítica, com capacidade plena de avaliação e reavaliação de seu desempenho e de ajustamento,
com competência, às novas normatizações geradas pelo avanço científico e tecnológico e as exigências
conjunturais em permanente evolução.
A Faculdade Princesa do Oeste quando criou o Curso em x o fez, tomando como referência o perfil do
bacharel em Serviço Social postulado nas Diretrizes Nacionais que imprime um perfil de egresso para o
assistente social, “Profissional que atua nas expressões da questão social, formulando e implem40entando
propostas de intervenção para seu enfrentamento, com capacidade de promover o exercício pleno da cidadania
e a inserção criativa e propositiva dos usuários do Serviço Social no conjunto das relações sociais e no
mercado de trabalho” nessa perspectiva vem buscando inserir no mercado de trabalho um profissional que
tenha as competências necessárias para o exercício da profissão, sem perder de vista a ética, a humanização e a
competência técnica. Tomando como inferência o estado do Ceará há cursos de bacharelado em Serviço Social
numa média de 40 cursos em Universidades ou Faculdades, contudo a demanda necessária no mercado de
trabalho ainda não é plenamente contemplada. Vejamos o gráfico de referencia que expressa esse quantitativo
de Faculdades no âmbito regional do solo cearense.
A Microrregião dos Sertões de Crateús, envolvendo 11 municípios – Ararendá, Crateús,
Independência, Ipaporanga, Ipueiras, Monsenhor Tabosa, Nova Russas, Novo Oriente, Poranga,
Quiterianópolis e Tamboril, tem campo de atuação para os referidos profissionais, pois atende a serviços
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vários: Habitação, Sistema de Garantia de Direitos, Assistência Social, Saúde, Previdência Social e Educação.
A reserva de profissionais na Microrregião de Crateús e no seu entorno, ainda é pequena para a população de
294 mil habitantes aproximadamente, cujos serviços estão sendo efetivados por X% profissionais, o que
denota uma demanda reprimida na gestão.
Nesse cenário histórico de transformações sociais, exige-se que a formação universitária o contemple,
refletindo às demandas instituídas, no âmbito regional e atentando-se para o desenvolvendo de novas
possibilidades de inserção do assistente social no mundo do trabalho.
Outra ótica que chama atenção, oriunda-se do fato de que as organizações hoje veem essa profissão com
um olhar diferenciado, via ótica da inserção de um profissional responsável pela humanização das empresas,
instituições, ONGs e órgãos de gestão, preparados para gerenciar os recursos humanos numa linha
interpessoal, fortalecendo a gestão dos diferentes grupos multiprofissionais de atendimento ao usuário, na
política de direitos, previdência e assistência. Investir nas relações interpessoais para garantir a credibilidade
das empresas e das organizações que trabalham com o usuário, para a Faculdade Princesa do Oeste é questão
importante em função do empreendedorismo que esta quer desenvolver na concepção de seus Cursos,
inclusive o de Serviço Social.
O Projeto proposto à apreciação representa o fruto de um trabalho colegiado de um grupo de
professores e profissionais ligados a políticas públicas e é a expressão síntese da reflexão condensada de
multiprofissionais que esperam a continuidade do Curso de Serviço Social com a qualidade que ora se
apresenta e a responsabilidade social que aglutina para fortalecer o fluxo das relações entre grupos e sociedade
civil.
3.3 OBJETIVOS
3.3.1 Geral
Formar profissionais críticos em relação à realidade, objeto de sua atuação, com adequada
fundamentação teórico - prática para investigar, atuar e produzir conhecimentos sobre os diferentes aspectos
dessa mesma realidade.
3.3.2 Específicos

Proporcionar graduação em Serviço Social, sob a modalidade de bacharelado aos egressos do Ensino
Médio e aos profissionais que já atuam na área, mas que não possuem a formação específica em nível
superior, proporcionando, assim, sua qualificação e a melhoria de seu desempenho profissional;

Oferecer à Região de influência da Faculdade Princesa do Oeste, melhores condições de
conhecimento da realidade social local e regional;

Formar profissionais em Serviço Social capazes de desenvolver uma prática profissional calcada na
ética profissional e voltada para a especificidade histórico-social da realidade em que atuam;

Oferecer às empresas públicas, privadas e ONGs oportunidades de parceria em projetos sociais
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voltados para o desenvolvimento e conhecimento da realidade social onde estão inseridas.

Formar graduados com a visão dos atuais problemas sociais, para que se tornem aptos a aderir e
integrar os processos e a participar das mudanças;

Preparar o profissional para atuar em equipes multidisciplinares em todos os níveis de questões
sociais,

Formar profissionais capazes de planejar, organizar e administrar serviços sociais e Unidades de
Serviço Social.

Elaborar o planejamento, a organização e controle de programas e projetos sociais, de modo a
implementá-los tanto na esfera pública quanto na iniciativa privada.

Criar oportunidades para que o estudante aprofunde a relação teoria-prática no Serviço Social,
utilizando pressuposto técnico científico que responda aos desafios postos pelas demandas sociais;

Incentivar a realização de pesquisa e estudo investigativos como forma de retroalimentar a relação
teoria-prática na formação profissional;

Contribuir para a formação de profissionais habilitados ao reconhecimento de seu espaço ocupacional
no desenvolvimento da sociedade Cearense, em especial no contexto local, do município de Crateús.
3.4 PERFIL DO EGRESSO
O profissional formado pela Faculdade Princesa do Oeste atuará nas expressões da questão social,
formulando e implementando propostas de intervenção para seu enfrentamento, com capacidade de promover
o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva dos usuários do Serviço Social no conjunto
das relações sociais e no mercado de trabalho.
O perfil do profissional formado por essa Instituição para o Curso de Serviço Social será o de atuar, a
partir de uma competência teórico-metodológica e ético-política e de uma visão crítica e profunda da realidade
e de suas questões, nas atividades de formulação e implementação de propostas para enfrentar e dar respostas
às múltiplas configurações da questão social.
O bacharel em Serviço Social deverá desenvolver competências e habilidades, como:

capacidade teórico-metodológica no sentido de estabelecer diálogo, com as diversas
vertentes do pensamento, a partir do direcionamento crítico-dialético;

capacidade de identificar, explicar e intervir na realidade social, pela formulação e
implementação de propostas condizentes com seu contexto referencial;

capacidade analítica, possibilitando estabelecer o diálogo e a correlação entre os fatos,
fenômenos e a realidade social, tendo presente o significado social de sua profissão;

competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social, promovendo e
preservando a dimensão significativa do conhecimento;
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
compromisso social, suscitado pela percepção crítica, no exercício cognitivo e na
(re)construção dos referenciais axiológicos da profissão.
3.5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Serviço Social mediante a sua organização curricular proporcionará uma formação que
garanta internalização de ideias, valores e convicções fundamentadas na responsabilidade social, justiça e
ética; uma formação humanística e geral, que assegure a compreensão de seu meio social, político, econômico
e cultural; uma sólida formação teórica e prática, voltada para uma atuação crítica e reflexiva na área de
recursos humanos das organizações; e, com capacidade de compreensão da necessidade de aperfeiçoamento
profissional, interpessoal e institucional contínuo. Essa intenção curricular será concretizada mediante a
construção das competências e habilidades abaixo relacionadas.
3.5.1 Gerais
A formação profissional deve viabilizar capacitação teórico-metodológica, ético e política, como
requisito fundamental para o exercício de atividades técnico-operativas, com vistas à:

compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio-histórico, nos
cenários internacional e nacional, desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade;

identificação das demandas presentes na sociedade, visando a formular respostas profissionais
para o enfrentamento da questão social;

utilização dos recursos da Informática.
Fonte – DCNs Serviço Social 2002
3.5.2 Específicas

Capacidade teórico-metodológica no sentido de estabelecer diálogo com as diversas vertentes do
pensamento, a partir do direcionamento crítico-dialético;

Capacidade de identificar, explicitar e intervir na realidade social, pela formulação e implementação
de propostas condizentes com seu contexto referencial;

Capacidade analítica, possibilitando estabelecer o diálogo e a correlação entre os fatos, fenômenos e
a realidade social, tendo presente o significado social de sua profissão;

Competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social, promovendo e preservando a
dimensão significativa do conhecimento;

Compromisso social, suscitado pela percepção crítica, no exercício cognitivo e na (re) construção
dos referenciais axiológicos da profissão.

Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área social;

Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais;

Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais;

Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações profissionais;
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
Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas privadas e movimentos
sociais em matéria relacionada às políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da
coletividade;

Orientar a população na identificação de recursos para atendimento e defesa de seus direitos;

Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria do Serviço Social.
4 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
4.1 ACESSO AO CURSO
O ingresso ao Ensino Superior da Faculdade Princesa do Oeste se dará mediante as seguintes formas
descritas abaixo:
I – PROCESSO SELETIVO PARA GRADUAÇÃO
Tem por objetivo classificar os candidatos mediante concurso vestibular nos limites das vagas para
cada curso, conforme exigências legais previstas em Edital relativos à execução do vestibular, seguindo as
orientações pertinentes à autorização e funcionamento.
O processo seletivo será realizado antes do início do semestre letivo. Abrange os conhecimentos
comuns às diversas modalidades do Ensino Médio sem ultrapassar esse nível de complexidade para avaliar a
formação recebida pelos candidatos e sua aptidão intelectual para estudos superiores, incluindo a prova de
redação em Língua Portuguesa.
Antecedendo o processo seletivo, é dado conhecimento aos candidatos através de Edital e Portaria de
regulamentação do referido certame, de acordo com os aspectos legais e tem validade somente para o período
letivo a que se refere.
Para cumprimento da formalidade legal do processo seletivo, o candidato deverá inscreve-se portando
dos documentos básicos de identificação pessoal e formação acadêmica devida, sem os quais não terá acesso à
vaga.
II - PROCESSO SELETIVO POR TRANSFERÊNCIA
A Faculdade Princesa do Oeste, no limite das vagas existentes, pode aceitar transferências de alunos
provenientes de cursos idênticos, afins ou equivalentes na área de formação inerente ao seu curso de graduação,
mantido por estabelecimentos de Ensino Superior, nacionais ou estrangeiros, autorizados ou reconhecidos,
feitas às necessárias adaptações curriculares, em cada caso, em conformidade com as disposições legais
vigentes e as normas oficiais superiores.
A Faculdade proporciona ao aluno transferido orientação e aconselhamento, visando esclarecer
convenientemente diferenças de fluxogramas curriculares e conteúdos e as adaptações a que se sujeitarão para
continuar os estudos.
Para cumprimento da formalidade legal do acolhimento da transferência, o acadêmico deverá requerer
matrícula, portando dos documentos básicos de identificação pessoal e formação acadêmica em processo,
oriunda da IES de origem, sem os quais não terá acesso à vaga.
III - PROCESSO SELETIVO PARA GRADUADOS
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18
A Faculdade Princesa do Oeste, no limite das vagas existentes, poderá acolher graduados mediante
análise documental, considerando o histórico acadêmico, o diploma, as ementas e os programas das
disciplinas.
O Coordenador de Curso receberá os documentos em referência da Coordenação de Controle
Acadêmico e após a análise, emitirá o parecer satisfatório ou não, específico em cada caso.
Considerar-se-á nessa análise, a equivalência de ementas, programas de estudos, afinidades de cursos
nas áreas de formação, para efeito de aproveitamentos de estudos com o devido deferimento.
4.2 CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO
Sob o olhar das orientações das Diretrizes Curriculares a concepção curricular que norteia esse Curso
está fundamentada no conjunto de conhecimentos constituídos pelos núcleos de fundamentação abaixo
descritos, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
• Núcleo de fundamentos teórico-metodológicos da vida social, que compreende um conjunto das unidades
curriculares teóricas/metodológicas e ético/políticos para conhecer o ser social.
• Núcleo de fundamentos da formação sócio-histórica da sociedade brasileira, que remete à compreensão
das características históricas particulares que presidem a sua formação e desenvolvimento urbano e rural, em
suas diversidades regionais e locais;
• Núcleo de fundamentos do trabalho profissional, que compreende os elementos constitutivos do Serviço
Social como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, os
componentes éticos que envolvem o exercício profissional, a pesquisa, o planejamento, a administração em
Serviço Social e o estágio supervisionado.
Os núcleos referenciados acima englobam um conjunto de conhecimentos e habilidades especificados
em atividades acadêmicas, concernentes a conhecimentos necessários à formação profissional. Tais atividades,
definidas via planejamento participativo pelos Colegiados, se desdobram em disciplinas, seminários temáticos,
oficinas/laboratórios, atividades complementares e outros componentes curriculares.
A organização do Curso direciona-se a partir de princípios norteadores no âmbito do currículo pleno,
assim discriminados:
• flexibilização dos currículos plenos, integrando o ensino das disciplinas com outros componentes
curriculares, tais como: oficinas, seminários temáticos, estágio, atividades complementares;
• rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e do Serviço Social, que possibilite a
compreensão dos problemas e desafios com os quais o profissional se defronta;
• estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa como princípio formativo e condição central
da formação profissional, e da relação teoria e realidade;
• presença da interdisciplinaridade no projeto de formação profissional;
• exercício do pluralismo teórico-metodológico como elemento próprio da vida acadêmica e profissional;
• respeito à ética profissional;
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19
• indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na atividade de estágio.
4.2.1 Interdisciplinaridade
Na elaboração da matriz curricular continua um esforço consciente para promover a valorização da
interdisciplinaridade.
A proposta de interdisciplinaridade do Curso tem como ponto de partida os programas das disciplinas.
A partir da análise cuidadosa de cada programa, identificam-se os elementos fundamentais e, através da
circulação de ideias entre os membros do Conselho, são estabelecidas integrações recíprocas de conceitos,
contextos e procedimentos. Papel fundamental nesta integração de conhecimentos deve ser atribuído à
interação do Coordenador com os professores, possibilitando o trabalho curricular interdisciplinar.
O conceito de interdisciplinaridade que media o curso de Serviço Social esteve presente em diversos
pontos e a abordagem foi feita de uma forma geral com relação às disciplinas.
4.2.2 Flexibilidade Curricular
A organização do Curso de bacharelado em Serviço Social, se dimensiona em primeira instância, pela
flexibilização do currículo pleno, integrando o ensino de forma interdisciplinar entre os componentes
curriculares, de modo a estabelecer vínculos integrativos em contextos afins que fortaleçam as práticas de
oficinas, seminários temáticos, estágio e atividades complementares.
A organização do Curso de Serviço Social da Faculdade Princesa do Oeste, ora implantando, prioriza
princípios formativos na sua estrutura acadêmica, quando requer como fundamental a presença da
interdisciplinaridade no projeto de formação profissional; o rigor teórico, histórico e metodológico da
realidade social e do Serviço Social; as dimensões investigativa e interpretativa, como condição central
da formação profissional, e da relação teoria e realidade; e o exercício do pluralismo teóricometodológico como elemento próprio da vida acadêmica e profissional; consubstanciando a possibilidade
da compreensão dos problemas e desafios com os quais o profissional se defronta.
O Curso possui uma estrutura curricular a ser cumprida em 8 semestres. A matriz curricular é constituída
de disciplinas, sendo permitido ao acadêmico adiantar o curso, fazendo disciplinas que não possuem prérequisito ou aproveitar outras, quando oriundo por graduação ou transferência de outra IES regularizada
legalmente, ou seja, o estudante que tenha cursado disciplinas compatíveis com a da matriz curricular do
Curso, poderá solicitar aproveitamento das mesmas, conforme Regulamento de Controle Acadêmico da IES.
Os conhecimentos adquiridos no mundo do trabalho, também poderão ser validados pela Instituição mediante
avaliação de conhecimentos.
A carga horária do Curso é de 3.380 horas, sendo 140 horas de atividades complementares e 420 horas
para estágio supervisionado, realizado a partir do 5º semestre, em 4 semestres consecutivos (5º,6º,7º e 8º),
sempre em consonância com a disciplina Orientação de Prática I,II, III e IV, que o fundamenta e viabiliza a
severidade da formação acadêmica para o Estágio Supervisionado.
4.2.3 Organização dos Conteúdos
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20
O curso de Serviço Social ofertado pela Faculdade Princesa do Oeste contempla, em seu projeto
pedagógico, conteúdos relacionados com a realidade local e regional, abordando as suas aplicações no mundo
do trabalho através da utilização de tecnologias inovadoras, que atendam aos campos definidos nas Diretrizes
Curriculares do curso. Portanto, a cada semestre formulam-se as capacidades, os atributos intelectuais e as
habilidades que devem ser desenvolvidas. O curso não se restringe a propor vencimento de conteúdos, mas de
estabelecer uma sequência, em termos de desafio e exigências intelectuais e práticas que estejam de acordo
com as habilidades e competências a serem desenvolvidas em cada disciplina. A organização curricular deve
superar as fragmentações do processo de ensino e aprendizagem, abrindo novos caminhos para a construção de
conhecimentos como experiência concreta no decorrer da formação profissional. O rigor teórico, histórico e
metodológico da realidade social e do Serviço Social, deve fazer parte no trato da inserção dos conteúdos
curriculares, de modo a possibilitar a compreensão dos problemas e desafios com os quais o profissional se
defronta.
O estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa como princípios formativos e
condição central da formação profissional, e da relação teoria e realidade, devem estar integradas aos
componentes curriculares e asseverados na descrição dos conteúdos.
Os conteúdos curriculares sustentam-se no tripé dos conhecimentos constituídos pelos núcleos de
fundamentação da formação profissional quais sejam:
• Núcleo de Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida Social, que compreende um conjunto de
fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos para conhecer o ser social;
• Núcleo de Fundamentos da Formação Sócio-Histórica da Sociedade Brasileira, que remete à
compreensão das características históricas particulares que presidem a sua formação e desenvolvimento urbano
e rural, em suas diversidades regionais e locais;
• Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional, que compreende os elementos constitutivos do Serviço
Social como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, os
componentes éticos que envolvem o exercício profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração em
Serviço Social e o estágio supervisionado.
Os núcleos englobam um conjunto de conhecimentos e habilidades que se especifica em atividades
acadêmicas, enquanto conhecimentos necessários à formação profissional.
Essas atividades a serem definidas pelos colegiados se desdobram em disciplinas, seminários
temáticos, oficinas/laboratórios, atividades complementares e outros componentes curriculares.
Fonte – DCNs ano 2002
4.2.4. Trabalho de Conclusão do Curso
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21
O Trabalho de Conclusão do Curso, como obrigação curricular, requisito necessário para colação de
grau, deverá ser elaborado na forma de Monografia, Pesquisa Bibliográfica ou Artigo cuja temática versará
sobre situação-problema originada da observação/vivência do aluno na prática e da relevância do tema para o
aprendizado do acadêmico e contribuição para outros trabalhos de pesquisa. Também deverá servir para
consolidar o conhecimento da aplicação do método científico da pesquisa em situação concreta de prática. O
tema escolhido para o trabalho versará sobre situação-problema originada da observação/vivência do
acadêmico na prática e da sua relevância para o aprendizado, para a prática e contribuição para outros
trabalhos de pesquisa. Em conformidade com o Parecer N° CNE/CES 492/2001 de 04/07/2001, a realização de
um Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatória e deverá ser desenvolvido durante o processo de formação a
partir do desdobramento dos componentes curriculares, concomitante ao período letivo acadêmico, a partir da
fundamentação teórica em síntese, integrando conhecimento a orientação prática necessária a elaboração da
Monografia, Pesquisa Bibliográfica ou Artigo.
O Trabalho de Conclusão do Curso de bacharelado em Serviço Social deverá ser elaborado em uma
das três modalidades à escolha do aluno: Monografia, Pesquisa Bibliográfica ou Artigo Científico; sempre em
caráter investigativo e terá por objetivo proporcionar ao acadêmico a articulação dos conhecimentos
aprendidos a partir de uma temática orientada pelo Projeto Político Pedagógico aprovado pelo Colegiado do
curso de Serviço Social.
No Curso de bacharelado em Serviço Social, o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso
se dá no 7º e 8º semestres, orientado precisamente no Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso I e
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC).
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, de caráter individual é requisito parcial
indispensável à integralização plena do currículo do Curso e obtenção do título de Bacharel em Serviço Social.
A disciplina Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso I e II – TCC tem carga horária de 160
horas, sendo 80 horas por seminário, conforme ementas e matriz curricular proposta, ocorrendo,
concomitantemente ao processo de orientação individual.
A apresentação do projeto final (TCC) a uma banca e a sua aprovação é condição indispensável para a
conclusão do Curso em Serviço Social.
4.2.5. Estágio Supervisionado
A Faculdade Princesa do Oeste desenvolve o Estágio Supervisionado com atividades de campo
durante o processo de formação a partir do desdobramento dos componentes curriculares, concomitante ao
período letivo acadêmico.
Nesse sentido, o Estágio referenciado acima ocorre a partir do 5º semestre letivo, em 4 semestres
consecutivos (5º,6º,7º e 8º), com uma carga horária de 420 horas, subsidiado pela disciplina de Orientação da
Prática I, II, III e IV.
O Estágio Supervisionado do Curso de bacharelado em Serviço Social é uma atividade obrigatória,
que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio-institucional, objetivando capacitá-lo para o
exercício profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Esta supervisão será feita conjuntamente por
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22
professor supervisor e por profissional de campo, com base em Planos de Estágio elaborado pelo Colegiado de
Curso e aprovado pelo Núcleo de Atividades Complementares e Estágio – NACE.
A Faculdade Princesa do Oeste em se tratando de Estágio Supervisionado tem Manual, Regulamento
e Plano de Estágio Institucional próprios, adaptados às peculiaridades de cada curso, sempre sob a orientação e
derimência do Conselho de Ensino Superior – CONSUP.
Sob essa ótica, a IES normatiza o controle e fiscalização do Estágio, a partir da supervisão de um
profissional habilitado (assistente social), titulado como coordenador de Estágio Supervisionado, para
acompanhar o acadêmico estagiário por área de atuação, sem perder de vista, a orientação do professor da
disciplina de Estágio Supervisionado do Curso e as demandas dos profissionais dos diferentes serviços do
campo de prática de atuação.
As atividades de Estágio Supervisionado atendem os marcos legais estabelecidos para essa área
acadêmica.
Dentre os principais objetivos do Estágio Supervisionado estão:

propiciar oportunidades de integração, de conhecimentos teóricos e práticos multidisciplinares, através de
situações reais de trabalho;

oferecer oportunidades da atuação em equipes, desenvolvendo assim, capacidades de cooperação e de
iniciativa;

proporcionar oportunidade de reflexão crítica da realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a
prática da gestão vivenciada.

propiciar ao aluno subsídios para a compreensão da realidade institucional;

trabalhar em condições reais de planejamento e sistematização.
Para que o Estágio Supervisionado possa ter o significado desejado e alcance os objetivos pretendidos
para a formação do profissional “assistente social”, a Faculdade Princesa do Oeste orienta que o estudante
tenha maturidade acadêmica e, portanto, tenha concluído o 4º período efetivo previsto na matriz curricular, que
representa domínio significativo dos conhecimentos teóricos basilares para o início da prática profissional.
Cabe ao professor responsável pela disciplina e ao supervisor de Estágio acompanhar e controlar
todos os atos e atividades relativas ao Estágio e encaminhar, ao final de cada semestre, à Coordenação do
Curso, a Ficha de Registro de Frequência, o Plano de Estágio Supervisionado e o Relatório Final de Estágio,
conforme orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme Manual de Estágio e Regulamento
específico.
A aprovação do estudante na disciplina Estágio Supervisionado resulta do atendimento aos seguintes
quesitos:

parecer favorável do supervisor do estágio da Instituição onde se efetivou o estágio de campo;

comprovação do cumprimento da carga horária mínima de estágio exigida;

apresentação, ao professor da disciplina Estágio Supervisionado, do relatório final de estágio via “Diário
de Campo”, de caráter obrigatório, no prazo definido pela Instituição;

no mínimo 75% de frequência;

nas aulas de mediação ( Orientação para a prática I,II,III e IV) serão debatidas as formas de condução dos
estágios dos alunos.
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23
4.2.6. Avaliação da Aprendizagem
A avaliação no ensino superior envolve sérias consequências para o aluno que está sendo avaliado. As
notas que o aluno recebe não apenas determinarão se ele é aprovado ou reprovado, mas, podem afetar sua
auto-estima, influenciar sua motivação, reforçar o interesse pelo abandono do curso, orientá-lo no campo de
sua especialização, afetar seus planos de estudos de pós-graduação e o desenvolvimento de sua carreira (Gil
2008).
Considerando-se a importância da avaliação, a sua aplicação não tem caráter repressivo. O acadêmico,
cujo desempenho acadêmico seja insatisfatório, será acompanhado ao longo do curso por professores através
de estudos complementares planejados para atender as deficiências por ele apresentadas. A coordenação do
curso tomará como sua responsabilidade o acompanhar do desenvolvimento desse acadêmico, verificando o
seu crescimento ou não. Quando as dificuldades do aluno envolverem aspectos emocionais e ou sociais,
receberá também o acompanhamento do serviço psico-pedagógico da Faculdade.
Outro aspecto importante a ressaltar é o preparo do corpo docente para a utilização de processos
alternativos e inovadores de avaliação. O primeiro passo na avaliação da aprendizagem é levar em
consideração os objetivos traçados para o conteúdo a ser avaliado. Assim a escolha da modalidade de
avaliação deve se ajustar aos objetivos definidos e conhecidos pelos alunos. Para facilitar a utilização de um
processo de avaliação coerente e justo, a coordenação do curso manterá periodicamente (semestre) encontros,
oficinas, palestras e outras formas de abordagem da temática.
Após cada processo de avaliação da aprendizagem, os alunos devem receber dos professores o feed
back do seu desempenho, tornando claro os pontos fortes e fracos no aprendizado daquele conteúdo.
Os critérios de avaliação do curso estão identificados em seu ordenamento básico – o Regimento Geral.
De acordo com o Regimento Geral da Faculdade Princesa do Oeste, o rendimento do aluno será
verificado por disciplina, em função de assiduidade e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si
mesmas.
Entende-se por eficiência o grau de aplicação do aluno aos estudos, e sua verificação se faz por provas,
testes, pesquisas, atividades práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo etc.
A avaliação do desempenho é feita por disciplina, incidindo sobre frequência e aproveitamento.
Independentemente dos demais resultados obtidos será considerado reprovado na disciplina o aluno que
não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades
programadas.
O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nos exercícios acadêmicos de avaliação.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos, provas e
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demais trabalhos,
24
bem como julgar-lhes os resultados.
As atividades sociais são avaliadas pelo docente em conformidade com sua natureza.
Atendidas em qualquer caso a frequência mínima às aulas e demais atividades acadêmicas é aprovado o
aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis), correspondente à média de notas dos exercícios e trabalhos
realizados durante o período letivo, ou mediante provas repositivas, obtiver média aritmética, entre as notas
atribuídas as provas e trabalhos acadêmicos igual ou superior a 6 (seis).
A verificação da aprendizagem seguirá dois enfoques:
Formativa – que ocorrerá durante o processo ensino aprendizagem, e servirá de parâmetro avaliativo
parcial, facilitando a identificação de problemas de aprendizagem;
Somativa – considerará o produto final dos trabalhos produzidos.
O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as notas mínimas exigidas, repete a
disciplina e está sujeito às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento previstas no Regimento
Geral.
O Aproveitamento de Estudos – A requerimento do interessado, mediante o exame de cada caso, e
independentemente de Processo Seletivo, a Faculdade pode promover o aproveitamento de estudos realizados
em nível equivalente, em cursos sequenciais e de graduação autorizados ou reconhecidos.
O exame de equivalência de estudos, para efeito de aproveitamento, faz-se, em termos de qualidade e
densidade, tomando-se o programa da disciplina para o exame da densidade. A análise do programa cursado
considera ainda sua adequação a contexto curricular destinado à formação do profissional no campo das
Ciências da Saúde e Ciências Sociais.
Nos casos em que se verifique a necessidade de adaptação de estudos para efeito de equivalência,
realiza-se a mesma sob direta supervisão e orientação do professor da disciplina correspondente.
4.2.7. Integralização do Curso
O Curso de Serviço Social pode ser cumprido em um período de no mínimo 8 (oito) semestres e no
máximo 12 (doze) semestres. A Faculdade Princesa do Oeste - FPO exige do egresso do curso, para a
integralização do curso, a aprovação em todas as disciplinas da matriz curricular, tanto no desempenho
acadêmico, quanto na frequência, de acordo com as normas acadêmicas da Faculdade. Destaca-se a
necessidade da realização, comprovada, do Estágio Supervisionado de 420 horas e apresentação e aprovação
no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
4.2.8
VERSÃO II - 2015
Atividades complementares
25
A finalidade das atividades complementares é permitir ao estudante trilhar sua trajetória acadêmica de
acordo com sua vocação e interesses específicos e particulares. As atividades complementares criam um
espaço maior de participação do aluno no processo de sua formação. Essa iniciativa se encontra em harmonia
com a tendência da legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar os cursos, dando chance
de o aluno buscar uma formação de acordo com suas aptidões. As Atividades Complementares serão
programadas pelo Corpo Docente à medida da implantação do curso, em horários extra-curriculares ou, em
casos especiais, substituindo horários de disciplinas regulares. O estudante deverá realizar atividades
complementares por ano, perfazendo um total de 140h/a na integralização do Curso de bacharelado em Serviço
Social.
Por atividades complementares serão consideradas a participação em seminários, cursos, congressos,
apresentação de trabalhos científicos, semanas acadêmicas e monitorias.
A inclusão dessas atividades no currículo do aluno submeter-se-á a avaliação da coordenação do
Curso. A Faculdade Princesa do Oeste considera como atividades complementares em seus cursos, as
destacadas a seguir: monitoria, visitas monitoradas, iniciação científica, projeto de extensão, participação em
seminários, publicação de produção científica, atividades estas descritas no Manual de Atividades
Complementares, ano 2012, tomando como inferência o anteprojeto desse teor registrado para autorização do
curso, ano 2009 anexo I – PPC, porém implementando novas posturas de inserção nessas atividades,
modernizando-as conforme está descrito que definem o Plano desse teor no curso, referenciado, por
Regulamento próprio específico no contexto de 8 grupos de referência, Grupo 1 - Atividades de Ensino (até 40
horas),Grupo 2 - Atividades de Pesquisa e Produção Científica (até 40horas),Grupo 3 - Atividades de Extensão
(até 30 horas),Grupo 4 - Atividades integradas de Pesquisa e Extensão (até 40 horas),Grupo 5 - Atividades
integradas de Ensino e Pesquisa (até 30 horas);Grupo 6 - Atividades integradas de Ensino e Extensão (até 30
horas),Grupo 7 - Atividades socioculturais, artísticas e esportivas (até 30 horas),Grupo 8 - Atividades de
vivência profissional complementar.
O acadêmico deverá realizar 20 horas de atividades complementares por semestre (do 1º ao 7º),
perfazendo um total de 140h/a na integralização do Curso de Serviço Social.
A inclusão dessas atividades no currículo do aluno submeter-se-á a avaliação da coordenação do
Curso.
O corpo docente de Serviço Social será organizado para formar um Grupo de Pesquisa (GPP),
responsável pela produção científica do Curso da Faculdade Princesa do Oeste e sua divulgação em eventos
científicos e publicação em revistas e outros meios de difusão científica.
Inicialmente as linhas de pesquisa serão duas: Questão Social, Direitos Sociais e Serviço Social e
Trabalho, Política e Sociedade. Os grupos de pesquisa serão definidos de acordo com as áreas de trabalho e de
estudo dos docentes. Serão estimulados a participar destes grupos, profissionais da área de atuação do campo
de práticas e pedagogos, assistentes sociais e profissionais de saúde.
Consolidado o Núcleo de Pesquisa, os acadêmicos serão inseridos nas atividades de iniciação a
investigação científica, através do Programa de Iniciação Científica (PIC). Esse programa será criado com o
objetivo de oferecer aos estudantes a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e sua formação acadêmica
por meio do desenvolvimento da investigação científica, promovendo o estímulo à produção e divulgação em
eventos científicos.
VERSÃO II - 2015
26
A participação do discente nos grupos de pesquisa, inicialmente será voluntária, por meio de edital de
seleção e posteriormente, com bolsa de iniciação à pesquisa e voluntariado a ser estabelecido pelo setor de
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPEX) da Faculdade Princesa do Oeste.
O acompanhamento das atividades dos acadêmicos de iniciação científica será da responsabilidade
dos coordenadores dos grupos de pesquisa, que atuarão como facilitadores durante todo o processo desta e
emitirão relatório sobre as atividades dos discentes para a contabilização de horas de atividades
complementares. As normas de participação e critérios de seleção destes serão elaborada pelos professores
participantes do Núcleo de Pesquisa do curso de Serviço Social em acordo com o CEPEX e a Supervisão
Acadêmica da Faculdade Princesa do Oeste.
4.3. Estrutura Curricular
Cód. Disc.
Créd.
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Semestre
60
60
60
60
80
80
400
20
420
3
3
3
3
4
4
20
-
Cód. Disc.
Disciplina
CH
Créd.
IANT – 1106
Introdução à Antropologia
Sociologia
Introdução à Psicologia
Teoria Política
Filosofia
Fundamentos Históricos e Teórico Metodológicos do Serviço
Social I
60
60
60
60
60
3
3
3
3
3
80
4
-
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Semestre
380
20
400
19
-
-
Cód. Disc.
Disciplina
CH
Créd.
Cód. PréRequisito
EASS - 1112
Estatística aplicada ao Serviço Social
Movimentos Sociais e Processos Sócio-Políticos Culturais no
Brasil
Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço
Social II
Fundamentos da Economia Política
Política Social I
60
60
3
-
3
-
80
4
FMSS I - 1111
60
60
3
3
-
ISOC -1100
IFIL – 1102
1º
MTCI – 1103
ISSO – 1104
FSPB - 1105
Introdução à Sociologia
Comunicação e Expressão
Introdução à Filosofia
Metodologia do Trabalho Científico
Introdução ao Serviço Social
Formação Socioeconômica e Política do Brasil
Subtotal
SOCI – 1107
IPSI - 1108
2º
TPOL - 1109
FILO - 1110
FMSS I - 1111
Subtotal
3º
Cód. PréRequisito
-
CH
COEX - 1101
Disciplina
MSCB –1113
FMSS II – 1114
FEPO – 1115
POSO I – 1116
VERSÃO II - 2015
Cód. PréRequisito
ISOC -1100
IFIL – 1102
-
27
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Semestre
80
400
20
420
4
20
-
Cód. Disc.
Disciplina
CH
Créd.
EPSS - 1118
Ética Profissional e Serviço Social
Política Social II
Administração em Serviço Social
Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço
Social III
Processo em Trabalho I
Pesquisa Social
60
60
60
3
3
3
POSO II - 1116
80
4
FMSS II – 1114
4
3
20
-
-
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Semestre
80
60
400
20
420
Cód. Disc.
Disciplina
CH
Créd.
Cód. PréRequisito
PSSO I -1124
Pesquisa em Serviço Social I
Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço
Social IV
Direito e Legislação Social
Política Social Setorial I
Processo de Trabalho II
Orientação de Prática I
Estágio Supervisionado I
60
3
PESO – 1123
80
4
FMSS III – 1121
3
3
4
3
4
24
-
-
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Semestre
60
60
80
60
80
480
20
500
Cód. Disc.
Disciplina
CH
Créd.
OPRA II - 1131
Orientação de Prática II
Planejamento em Serviço Social
Política Social Setorial II
Pesquisa em Serviço Social II
Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço
Social V
Fundamentos de Avaliação de Políticas Públicas
Estágio Supervisionado II
60
60
80
60
3
3
4
3
OPRA I - 1129
80
4
FMSS IV - 1125
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Semestre
60
80
480
20
500
3
4
24
-
Cód. Disc.
Disciplina
CH
Créd.
Serviço Social e Realidade Regional
Orientação de Prática III
60
40
3
2
QSSS – 1117
Questão Social e Serviço Social
Subtotal
POSO II – 1119
ADSS – 1120
4º
FMSS III –
1121
PRTR I - 1122
PESO – 1123
Subtotal
FMSS IV 1125
DLSO - 1126
5º
PSSE I-1127
PRTR - 1128
OPRA I-1129
ESUP I - 1130
Subtotal
PLSS – 1132
PSSE II - 1133
PSSO II -1134
6º
FMSS V - 1135
FAPP - 1136
ESUP II – 1137
Subtotal
7º
SSRR–1138
OPRA III –
1139
VERSÃO II - 2015
-
Cód. PréRequisito
-
-
PRTR I - 1122
Cód. PréRequisito
PSSE I - 1127
PSSO I -1124
ESUP I - 1130
Cód. PréRequisito
OPRA II - 1131
28
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Semestre
80
80
120
380
20
400
4
4
6
19
-
Cód. Disc.
CH
Créd.
Optativa II - Tópicos Especiais em Serviço Social II
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso II
80
80
4
4
-
Orientação de Prática IV
40
2
-
Estágio Supervisionado IV
140
340
340
7
17
-
ESUP III - 1142
STCC I - 1140
TESS I –1141
ESUP III - 1142
Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso I
Optativa I - Tópicos Especiais em Serviço Social I
Estágio Supervisionado III
Subtotal
TESS II –1143
STCC II –1144
8º
OPRA IV –
1145
ESUP IV - 1146
Disciplina
Subtotal
Carga Horária Total do Semestre
ESUP II -1137
-
Cód. PréRequisito
-
-
2.820 H/A
420 H/A
140 H/A
3.380 H/A
CARGA HORÁRIA
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
Integralização: mínimo de 4 (quatro) e máximo de 6 (seis) anos letivos
4.4 UNIDADES CURRICULARES
1º PERÍODO
INTRUDUÇÃO À SOCIOLOGIA
EMENTA
A constituição do pensamento sociológico. As principais escolas sociológicas clássicas
com suas principais características: os autores, a abordagem do objeto e os conceitos.
Processos sociais fundamentais: classes sociais, movimentos sociais e instituições.
OBJETIVO
Fornecer ao aluno um amplo panorama da sociologia, de forma a entendê-la além de suas
aparências e superficialidades, fazendo a sociologia uma ferramenta e um modelo de
apreensão critica da sociedade.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
A emergência do pensamento social em bases científicas;
VERSÃO II - 2015
29



Evolucionismo e a historia da humanidade;
Da Filosofia à Sociologia.

UNIDADE II
A Sociologia de Durkheim;
O que Fato Social;
A objetividade do Fato Social;
A consciência coletiva.





UNIDADE III
Sociologia alemã: a contribuição de Max Weber;
A ação social: uma ação com sentido;
O tipo ideal;
Análise histórica do método compreensivo.







UNIDADE IV
Karl Marx e o materialismo histórico;
A ideia de alienação;
As classes sociais;
A origem histórica do capitalismo;
Trabalho, valor e lucro;
Materialismo histórico.




UNIDADE V
A Sociologia e a expansão do capitalismo;
O conceito de periferia e marginalidade;
Os movimentos sociais.



BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo. Prentice Hall. 2005.
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2º.
São Paulo: Atlas, 2007.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, Gabriel. Sociologia - Para Ler os Clássicos. São Paulo: Azougue Editorial, 2007.
TURNER, Jonathan h. Sociologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books,
2000.
VERSÃO II - 2015
30
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
O texto escrito. O texto e sua unidade. O conceito de texto. Elementos de textualidade:
coesão e coerência. Tipologia textual: narração, descrição, dissertação, produção textual.
OBJETIVO
Propiciar conhecimentos ao aluno sobre produção de textos de vários gêneros em uma
abordagem intertextual e sociocultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO





UNIDADE I
Processo de Leitura;
Reconhecimento de formas de leitura;
Dinâmicas de leitura;
Interpretar textos.





UNIDADE II
Metodologia para Elaboração e Interpretação;
Técnicas de esquematizar;
Como fazer referências;
Reconhecimento de gêneros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental: De acordo com as Atuais Normas
da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramatica da Língua Portuguesa. 46. ed.
São Paulo: IBEP Nacional. 2005.
CEREJA, Williams e COCHA, Tereza. Gramática: textos, reflexão e uso. São Paulo:
Atual, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto; Mandryk, David. Língua Portuguesa: Prática de redação para
estudantes universitários. 12. ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2008.
FIORIN, José Luiz. Para Entender o texto: Leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática,
VERSÃO II - 2015
31
2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2006.
KOCH, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
EMENTA
Noções introdutórias ao saber filosófico: a origem, distinção, implicação, método, objeto,
campo, utilidade. O questionar filosófico. A questão do conhecimento. A problemática do
conhecimento científico.
OBJETIVO
Propiciar conhecimentos ao aluno sobre conceitos e informações básicas do estudo da
filosofia na busca por uma interpretação e compreensão reflexiva e crítica da filosofia na
sociedade contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE I
 A especificidade da Filosofia;
 A pergunta pelos fundamentos da teoria e da prática.
 UNIDADE II
 Gênese da Filosofia Antiga.
 A passagem do pensamento mítico para o filosófico-científico. Condições sóciopolítico-econômicas que favoreceram o surgimento da filosofia. Conceito e objetivo
da filosofia antiga.
 UNIDADE III
 Campos de investigação da Filosofia;
 Os períodos da filosofia grega. Principais períodos da história da filosofia. Aspectos
da filosofia contemporânea.
 UNIDADE IV
 O problema do conhecimento;
 As formas do conhecimento humano. Origem do conhecimento. Valor do
conhecimento. O método. A filosofia da ciência.
 UNIDADE V
 As ciências;
 A atitude científica, a ciência na história, as ciências da natureza, as ciências
VERSÃO II - 2015
32
humanas, o ideal científico e a razão instrumental;
 A questão ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a filosofia. 4. ed. São Paulo:
moderna, 2009.
REALE, Giovanni, e ANTISERI, Dario. História da filosofia. Vols. I, II e III, São Paulo:
Paulinas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Antônio Geraldo de. Serviço Social e Filosofia: das origens de Araxá. 6. ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos do ensino
médio e de graduação. 16. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
GAARDEN, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
GIACOLA JUNIOR, Oswaldo. Pequeno dicionário de filosofia contemporânea. 2. ed.
São Paulo: Publifolha, 2010.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIÊNTÍFICO
EMENTA
Caracteriza-se pelo estudo do método científico da ciência das teorias e dos fatos. Enfatiza
tipos de pesquisa e normas para elaboração de trabalhos de investigação científica.
Planejamento, execução, análise e interpretação de resultados, relatos e divulgação.
OBJETIVO
O método científico como instrumento da construção do conhecimento e de transformação
da prática. A função social da pesquisa. O conhecimento científico. Tipos de pesquisas.
Abordagens, metodologias quantitativas e qualitativas utilizadas na pesquisa em saúde.
Fases da construção de projetos de pesquisa. Relatório de pesquisa. Normas da ABNT.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
O conhecimento científico e outros conhecimentos;
Elaboração de Trabalhos Científicos;
Normas da ABNT para Citações, Referências, Apresentação de Trabalhos
Científicos;
 A pesquisa: Tipos de pesquisa e sua estrutura: problema, hipóteses, variáveis,




VERSÃO II - 2015
33
população e amostra;
 Etapas metodológicas do projeto de pesquisa;
 Ética da pesquisa na área da saúde.






UNIDADE II
Técnicas de coleta e análise dos dados;
Instrumentos de medida;
Apresentação e interpretação dos resultados;
Relatório de pesquisa;
Estrutura do texto técnico e aspectos gráficos (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrede. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5º. São Paulo:
Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª. São Paulo:
Cortez, 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. 10.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João B. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos,
Resenhas. São Paulo: Atlas, 1991.
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
DUKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociologico. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2014.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos
de Conclusão de Curso.
INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
A constituição do pensamento sociológico. As principais escolas sociológicas clássicas
com suas principais características: os autores, a abordagem do objeto e os conceitos.
Processos sociais fundamentais: classes sociais, movimentos sociais e instituições.
OBJETIVO
Oferecer ao aluno iniciante nos estudos do Serviço Social a compreensão de Serviço Social
VERSÃO II - 2015
34
enquanto profissão inserida na divisão sócio técnica do trabalho e apresentar aos alunos as
formas de organização institucionais, científica e política da categoria.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE I
 O Serviço Social enquanto profissão inserida na divisão sócio técnica do trabalho.




UNIDADE II
As áreas e campos de atuação do assistente social;
Perspectivas e demandas contemporâneas colocadas para o Serviço Social;
Mercado de trabalho e Serviço Social no Brasil e no Ceará.
 UNIDADE III
 As formas institucionais de organização científica e política da categoria
profissional;
 A Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social –ABEPSS;
 O Conselho Federal de Serviço Social e os Conselhos Regionais de Serviço Social CFESS/CRESS;
 A Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social - ENESS e os Centros
Acadêmicos de Serviço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESTEVÃO, Ana Maria R. O Que é Serviço Social. São Paulo: Brasiliense, 2006.
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. 8º. São Paulo: Cortez, 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade. 14º. São Paulo:
Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, M.V; CARVALHO Raul de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2008.
MARTINELLE, Maria Lúcia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 13º. São Paulo:
Cortez, 2009.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social. 12. ed.
São Paulo: Cortez, 2013.
VIEIRA, B. O. História do Serviço Social: Contribuição para a Construção de sua
Teoria. 2 ed. Rio de janeiro: Agir, 1999.
GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. 7ª. São Paulo: Cortez,
2009.
VERSÃO II - 2015
35
FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL
EMENTA
Evolução histórica. Fundamentos da colonização. A crise do sistema colonial. O Império
Brasileiro. Instalação e Consolidação da República. A ideia do Brasil moderno: os sentidos
da ruptura de 1930; O Estado Novo. A revolução de 64: Da Ditadura a Abertura Atual.
OBJETIVO
Propiciar subsídios para a compreensão da formação da sociedade brasileira e sua relação
com o Estado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO





UNIDADE I
Evolução histórica e os fundamentos da colonização;
A economia, a sociedade e a administração do Brasil Colonial;
A crise do sistema colonial;
O processo de emancipação política do Brasil.





UNIDADE II
O Império Brasileiro;
Os movimentos sociais durante o império;
Os problemas econômicos, políticos e sociais durante o império;
Os primeiros passos da industrialização e seus problemas.

UNIDADE III
 A instalação e consolidação da República;
 A constituição republicana, coronelismo e oligarquias;
 Crises políticas, sociais e desenvolvimento econômico;
 O desenvolvimento da indústria, trabalho urbano e vida operária;
 A ideia do Brasil Moderno: o sentido da ruptura de 1930;
 O Estado Novo.

UNIDADE IV
 A Revolução de 64: da Ditadura a abertura atual;
 Participação política e democracia.
VERSÃO II - 2015
36
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Miriam Limoeiro. Ideologia do Desenvolvimento. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1978.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26º. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
AMMANN, Safira Bezerra. Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no Brasil.
10º. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil: ensaios de interpretação
Sociológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
BAUMAN, Zigmund. Em Busca da Política. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
FALEIROS, Vicente de Paula. A Política Social do Estado Capitalista. 12. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense,
2008.
MOTA, Ana Elizabete da. O Feitiço da Ajuda: As determinações do serviço social na
empresa. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
2º PERÍODO
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
EMENTA
O objeto da Antropologia: o dilema da diferença e a questão do humano. A produção do
conhecimento antropológico: a construção do conceito de cultura e a perspectiva
comparativa no estudo da sociedade. Análise das expressões culturais que permitam
apreender o universo urbano, na sociedade brasileira, a partir da prática social e das
referências teóricas do homem contemporâneo.
OBJETIVO
Apresentar a especificidade da Antropologia dentro do quadro geral das Ciências Sociais.
Oferecer conceitos fundamentais da Antropologia, analisando-os ao longo da história.
Examinar o conceito de cultura no debate atual e apresentar os estudos antropológicos nas
sociedades complexas contemporâneas e, particularmente, no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE I
 A Constituição do Pensamento Antropológico;
VERSÃO II - 2015
37




O conceito de cultura;
Cultura e diversidade cultural;
A questão da alteridade no pensamento antropológico;
Alteridade e identidade cultural – caso do Brasil.




UNIDADE II
A Antropologia Cultural – abordagem e prática de investigação;
A especificidade da abordagem antropológica;
O método antropológico e suas singularidades: o trabalho de campo; a ênfase no
“micro” e o estudo da totalidade; a análise comparativa; a relação do pesquisador
com os sujeitos investigados.
 UNIDADE III
 Tópicos específicos em Antropologia Cultural;
 Vida cotidiana. Socialização e dominação simbólica. Sociabilidade. Família,
casamento e papéis de gênero. Corpo e representação social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANTES, Antônio Augusto. O Que é Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense,
Coleção Primeiros Passos, 2007.
HOEBEL, E. Adamson. Antropologia Cultural e Social. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: Uma Introdução. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA MATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: para uma sociologia do dilema
brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
CARDOSO, R. Aventura Antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,
2006.
MAGNANI, José Guilherme C. Na Metrópole: textos de antropologia Urbana. 3. ed. São
Paulo: Fapesp, 2008.
PENNA, Antônio Gomes. Introdução a Antropologia Filosófica. Rio de Janeiro: Imago,
2004.
SOCIOLOGIA
EMENTA
VERSÃO II - 2015
38
O funcionalismo e a teoria dos sistemas: Merton e Parsons. A sociologia Francesa
Contemporânea: Foucault e Bordieu.
OBJETIVO
Discutir aspectos teóricos da análise funcionalista e sistêmica; Analisar as abordagens na
perspectiva sociológica francesa contemporânea; desenvolver uma atitude de valorização da
análise teórica e da visão crítica com relação às teorias sociológicas existentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE I
 A análise funcionalista em Sociologia: Pressupostos Teóricos.
 UNIDADE II
 A análise estruturalista e a sua aplicação na Sociologia.


UNIDADE III
Alcances e limites do funcionalismo e do estruturalismo na analise dos fenômenos
sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALIAGA, Luciana; AMORIM, Henrique; MARCELINO, Paula. Marxismo: Teoria,
história e política. São Paulo: Alameda, 2011.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7º. São Paulo: Atlas, 2006.
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2º.
São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKHEIM, Emile. Da Divisão Social do Trabalho. 3º ed.São Paulo: Martins Fontes,
2008.
FORACCHI, Mariallice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade:
Leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
EVANGELISTA. Crise do Marxismo e Irracionalismo Pós-Moderno. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
LOWY, Michael. Ideologias e Ciência Social. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2015.
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
EMENTA
As principais matrizes teóricas de análise das relações sociais entre individuo e sociedade.
VERSÃO II - 2015
39
As teorias da personalidade e dos grupos sociais.
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade de observação e análise do comportamento humano. Analisar as
teorias psicológicas da personalidade, compreendendo as condições pessoais, culturais,
interpessoais e de grupo que determinam o comportamento dos indivíduos na sociedade.
Aplicar o conhecimento psicológico relativo à personalidade nas relações humanas e de
trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Introdução ao estudo da disciplina: principais tópicos em Psicologia;
Psicologia como Ciência;
Hereditariedade e Meio;
Emoção e Motivação;
Sensação e Percepção;
Aprendizagem, Inteligência e Criatividade;
Personalidade: Formação, Desenvolvimento e Distúrbios.
 UNIDADE II
Teorias da Personalidade;
Alfred Adler: Psicologia Individual;
Karen Horney: Psicologia da Neurose;
Carl Jung: A Psicologia Analítica;
Wilhelm Reich: A Psicologia do Corpo;
Abraham Maslow: A Psicologia da Auto Atualização.
UNIDADE III
Teorias da Personalidade, Psicopatologia e Terapia;
Teoria Psicanalítica - Sigmund Freud: Principais conceitos; estrutura da personalidade;
fases psicossexuais do desenvolvimento. Dinâmica (Crescimento psicológico) e
Estrutura (Corpo e relacionamento social);
Teoria da Gestalt - Frederick Perls: Principais conceitos; estrutura da personalidade;
fases psicossexuais do desenvolvimento. Dinâmica (Crescimento psicológico) e
Estrutura (Corpo e relacionamento social);
Teoria de Carl Rogers - perspectivas centradas no cliente - Principais conceitos;
estrutura da personalidade; fases psicossexuais do desenvolvimento. Dinâmica
(Crescimento psicológico) e Estrutura (Corpo e relacionamento social). Terapia
Centrada no Cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COON, Dennis. Introdução à Psicologia: Uma jornada. São Paulo: Pioneira, 2006.
VERSÃO II - 2015
40
SCHULTZ, Duane P. Teorias da Personalidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias – Uma Introdução Ao Estudo Da Psicologia. 13º
São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books,2001.
FREIRE, Paulo. Que Fazer: Teoria e prática em Educação Popular. 9ª. Petrópolis:
VOZES, 2007.
LANE, Silvia T. Mauer. O Que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2014.
FADIMAN, James. Teoria da Personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
TELES, Maria Luiza Silveira. O Que é Psicologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
TEORIA POLÍTICA
EMENTA
Reflexão política moderna a partir do Renascimento, tendo por referência os clássicos da
política: Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau. A análise do Estado moderno com a
sociedade civil. Ênfase nos temas atuais da política contemporânea: soberania,
democracia, cidadania, representação, regimes políticos.
OBJETIVO
Oferecer ao aluno uma visão panorâmica acerca das principais teorias do Estado. Conhecer
as noções básicas do Estado. Conhecer a história do pensamento político.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE I
 Política e Ciência Política.
 UNIDADE II
 Conceitos essenciais da política: poder, autoridade, legitimação e dominação.
 UNIDADE III
 Concepções de Estado e a formação do Estado Moderno.
 UNIDADE IV
 Temas atuais da política contemporânea: soberania, democracia, cidadania,
representações e regimes políticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VERSÃO II - 2015
41
CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.
FERREIRA, Carla; OSÓRIO, Jaime; LUCE, Mathias. Padrão de Reprodução do Capital:
Contribuições da teoria marxista da dependência. São Paulo: Boitempo, 2012.
Assistência na Trajetória das Políticas Sociais Brasileiras: Uma Questão em Análise. 10.
ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAVARES, Maria da Conceição. Globalização e Socialismo. 1ª. São Paulo: FUNDAÇÂO
PERSEU ABRAMO, 200.
DEMO, Pedro. Charme da Exclusão Social. 2. ed. São Paulo: Editora Autores Associados,
2002.
LOWY, M. Ideologias e Ciência Social: elementos para uma análise marxista. São Paulo:
Cortez, 2002.
COUTINHO, Carlos Nelson. Marxismo e Política. São Paulo: Cortez, 2008.
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. 15º.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
FILOSOFIA
EMENTA
As principais correntes filosóficas do século XX: neotomismo, fenomenologia,
neopositivismo e marxismo. As influencias das correntes filosóficas no Serviço Social.
OBJETIVO
Oferecer ao aluno uma visão panorâmica das principais correntes filosóficas do século XX e as suas
influencias no Serviço Social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO




UNIDADE I
O Neotomismo: a filosofia tomista e o pensamento conservador;
A presença do pensamento conservador no Serviço Social;
A base filosófica do Serviço Social tradicional: o neotomismo.





UNIDADE II
Os fundamentos da fenomenologia e o Serviço Social;
O contexto histórico do pensamento filosófico de Husserl;
A concepção filosófica da fenomenologia;
A consciência como intencionalidade.
VERSÃO II - 2015
42





UNIDADE III
O neopositismo e o pensamento conservador;
As determinações históricas do pensamento conservador;
O conservadorismo e a ética: liberdade, ordem e autoridade;
O positivismo de Augusto Comte e a moral conservadora.
 UNIDADE IV
 O Materialismo Histórico Dialético
 O pensamento marxiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO SERVIÇO
SOCIAL I
EMENTA
Conhecimento da trajetória da assistência social e sua relação com o surgimento do
Serviço Social no contexto histórico de consolidação / impasse do capitalismo na Europa e
Estados Unidos. Estudo da institucionalização e profissionalização do Serviço Social na
Europa, Estados Unidos e América Latina (Chile, Peru e Brasil), inserido na divisão sóciotécnica do trabalho.
OBJETIVO
Fundamentar uma reflexão crítica sobre o surgimento (gênese), a institucionalização e
profissionalização do Serviço Social na sociedade capitalista na Europa, Estados Unidos,
América Latina e Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE I
 O Contexto do surgimento e institucionalização do Serviço Social na Europa e nos
Estados Unidos.
 Capitalismo industrial e polarização social;
 A expressão da questão social nos séculos XVIII, XIX e XX;
 As formas de regulação da questão social – a racionalização da prática da
assistência;
 Surgimento e institucionalização do Serviço Social europeu e norte-americano.
VERSÃO II - 2015
43






UNIDADE II
Gênese e institucionalização do Serviço Social na América Latina e Brasil.
O jogo das forças na América Latina: questão social, a Igreja e o Estado;
A profissionalização do Serviço Social no Chile, Peru e Brasil;
A questão social e a gênese do Serviço Social no Brasil;
Institucionalização e desenvolvimento do Serviço Social no Brasil.
 UNIDADE III
 O processo de implantação do Serviço Social no Brasil: contexto histórico,
influências teóricas, práticas profissionais nas décadas de 30 e 40.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARMELITA, Maria – Assistência na Trajetória das Políticas Sociais. 10 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
CASTRO, M. M. História do Serviço Social na América Latina. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2003.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo:
Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTEVÃO, Ana Maria R. O Que é Serviço Social. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
BARRETO, Tobias. Crítica Política e Social. Rio de Janeiro: Diário oficial, 2013.
PAULO NETTO, José. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
PAULO NETTO, José. Cotidiano: Conhecimento e crítica. 10. ed. São Paulo: Cortez,
2012.
PAULO NETO, José. Ditadura e Serviço Social: Uma análise do Serviço Social no Brasil
pós-64. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
3º PERÍODO
ESTATÍSTICA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
Conceitos introdutórios: estatística, fenômenos determinísticos e fenômenos aleatórios,
população e amostra, escalas de medidas e tipos de variáveis. Tipos de amostragem
aleatória e não aleatória. Apresentação de dados: tabelas e gráficos. Medidas de tendência
VERSÃO II - 2015
44
central, de dispersão, assimetria. Introdução ao cálculo de probabilidades: eventos,
probabilidade condicionada, curva normal. Noções de inferência estatística. Medidas de
associação de variáveis. Aplicações às ciências humanas.
OBJETIVO
Fornecer uma base técnico-operacional para a adoção de procedimentos estatísticos
aplicados à pesquisa social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Jairo Simon. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SIEGEL, SIDNEY & CASTELLAN, N John. Estatística não Paramétrica pra Ciências
do Comportamento. 2. ed. Porto Alegre. Artmed. 2006.
COX, Joyce. Passo a Passo: Office Word 2007. Porto Alegre: bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de Informação: Uma visão Executiva. São Paulo:
Saraiva, 2005.
LEVIN, Jack. Estatística Aplicada a Ciências Humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
NAZARETH, Helena. Curso Básico de Estatística. 9. ed. São Paulo: Ática. 2008.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática & Internet. São Paulo: Nobel,
1999.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MOVIMENTOS SOCIAIS E PROCESSOS SÓCIO-POLÍTICOS CULTURAIS NO
BRASIL
EMENTA
As classes sociais no capitalismo contemporâneo. Movimentos sociais, “antigos” e
“novos”, e classes sociais. Processo de formação dos Movimentos Sociais. Os novos
sujeitos sociais. Relação entre público e privado.
OBJETIVO
Oferecer uma análise contemporânea, pertinente ao Serviço Social e ao Brasil, desses
constitutivos da realidade histórico-social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
VERSÃO II - 2015
45
 As classes sociais no capitalismo contemporâneo




UNIDADE II
Os Movimentos Sociais
Movimentos Sociais no Brasil nos séculos XIX e XX
Os novos movimentos sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Luiz Roberto. Trabalho, Cultura e Bem. São Paulo: Anablume, 2008.
FERREIRA, Carla; OSÓRIO, Jaime; LUCE, Mathias. Padrão de Reprodução do Capital:
Contribuições da teoria marxista da dependência. São Paulo: Boitempo, 2012.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e. A Política Social Brasileira no Século XXI: A
Prevalência dos programas de transferência de renda. 4.ed. São Paulo: Cortez,2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAGNINO, E. Anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.
IAMAMOTO, M. V. Trabalho e Indivíduo Social. São Paulo: Cortez, 2008.
FALEIROS, Vicente de Paula. A política Social do Estado Capitalista. 12. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
FORACCHI, Marialce m. Sociologia da Sociedade: leituras de introdução à sociologia.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz. As Metrópoles e a Questão Social Brasileira. Rio de
Janeiro: Revan, 2010.
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO
SOCIAL II
EMENTA
Constituição do Serviço Social como profissão no Brasil. A trajetória teórico-metodológica
e histórica do Serviço Social de 1944 até 1964.
OBJETIVO
Oferecer uma sinopse do processo profissional no Brasil e na América Latina nas décadas
de quarenta e sessenta do século XX, relacionando-o com o contexto histórico-social e
cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE I
 Constituição do Serviço Social como profissão no Brasil.
VERSÃO II - 2015
46
 UNIDADE II
 A trajetória teórico-metodológica e histórica do Serviço Social de 1944 até 1964.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMMANN, S. B. Ideologia e desenvolvimento de comunidade. 10º. São Paulo: Cortez,
2003.
BERING, Elaine Rossettti. Política Social no Capitalismo Tardio. 4ª. São Paulo: Cortez,
2009.
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço social: Uma análise do serviço social no Brasil
pós-64.São Paulo: Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. 9. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
IAMAMOTO, Marilda Vilella e Carvalho, Raul de. Relações sociais e serviço social no
Brasil. Esboço de uma Interpretação histórico-metodológica. São Paulo. Cortez, 2008.
LOWY, Michael. Ideologias e ciência social: Elementos para uma análise marxismo. 19.
ed. São Paulo: Cortez, 2010.
CARDOSO, Maria de Fátima Matos. Reflexões sobre instrumentais em serviço social:
Observação sensivel, entrevista. São Paulo: LCTE, 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no serviço social. 12. ed.
São Paulo: Cortez, 2013.
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA POLÍTICA
EMENTA
Desenvolvimento da produção capitalista a partir da obra dos clássicos – Keynes, Smith,
Ricardo e Marx -, através da análise de valor, dinheiro, capital, processo de trabalho e
processo de valorização, gênese das forças produtivas capitalistas, reprodução e
acumulação capitalista.
OBJETIVO
Propiciar conhecimentos, apresentar conceitos e informações básicas sobre o pensamento
econômico na busca por uma interpretação e compreensão da realidade econômica da
sociedade capitalista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE I
 Evolução da ciência econômica.
VERSÃO II - 2015
47
 Os mercantilistas: a noção de riqueza, a importância do comércio, monopólios e
colônias.
 Os fisiocratas: o setor produtivo, o quadro econômico, as classes produtivas e
estéreis.
 UNIDADE II
 Os economistas clássicos.
 Adam Smith: A determinação do valor, classes produtivas, a mão invisível, o laissez
faire.
 David Ricardo: O valor, a renda da terra, as vantagens comparativas, os salários.
 Thomas Malthus: A teoria da população.
 Jean Baptiste Say: A lei de Say e suas implicações no sistema econômico.
 UNIDADE III
 A Escola Keynesiana.
 A questão da demanda efetiva e o papel do Estado como elemento estabilizador do
sistema econômico.




UNIDADE IV
A teoria neo-clássica
Noções básicas de economia
Principais críticas aos fundamentos e pressupostos da economia neoclássica e seu
caráter acrítico no que concerne às relações sociais.
 UNIDADE V
 Neoliberalismo e globalização
 Fundamentos teóricos do neoliberalismo, origens, o caráter ideológico, o
neoliberalismo x Estado providência e a democracia.
 A globalização e o aumento da interdependência econômica internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POLÍTICA SOCIAL I
EMENTA
As políticas sociais e a constituição da esfera pública. Desenvolvimento do sistema
VERSÃO II - 2015
48
brasileiro de proteção social.
OBJETIVO
Compreender o referencial histórico da constituição da esfera pública e as políticas sociais
no Brasil instrumentalizando o assistente social para o desempenho da sua prática
profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO




UNIDADE: I:
Estado e Política Social;
Concepções Teóricas de Estado;
Abordagens Teóricas de Política Social.




UNIDADE: II:
As políticas Sociais e o Welfare State;
As Políticas Sociais no Mundo Desenvolvido e na América Latina;
Conceito de Welfare State e o Caso Brasileiro.
 UNIDADE: III:
 Estado Intervencionista e Bem estar no Brasil;
 Desenvolvimento Econômico e Intervenção Estadual;
O Processo de Instituição de políticas Para os Setores Sociais Considerados Básicos;
Participação e/ou Exclusão dos cidadãos na Execução nos Serviços Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Maria Ozanira da.; YAZBEK, Maria Carmelita. A Política Social Brasileira no
Século XXI. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2014.
YASBEK, Maria Carmelita. Classes Subalternas e Assistência Social. São Paulo: Cortez,
2006.
BERING, Elaine Rossettti. Política Social no Capitalismo Tardio. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENICUCCI, Telma Maria Gonçalves. Público e Privado na Política de Assistência à
Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
FALEIROS, Vicente de Paula. A política Social do Estado Capitalista. 12. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
FALEIROS, Vicente de Paula. O Que é Politica Social. São Paulo: Brasiliense, 2013.
NETTO, José Paulo. Serviço Social e Capitalismo Monopolista. 7º Ed.São Paulo:
Cortez; 2009.
VERSÃO II - 2015
49
BOSCHETTI, Ivanete. Política Social No Capitalismo. São Paulo, Cortez, 2009.
QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
O processo de produção e reprodução da questão social na sociedade capitalista. O
significado contemporâneo da questão social e a exclusão do acesso aos direitos
econômicos, políticos e sociais. As principais formas de expressão da questão social no
Brasil, priorizando o desemprego, a precarização das relações de trabalho, o pauperismo, a
violência e a luta pela terra.
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno condições para o entendimento do processo de produção e
reprodução da questão social na sociedade capitalista
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
 Produção e reprodução da questão social na sociedade capitalista;
 Produção social e apropriação individual da riqueza. A constituição das classes
sociais e das desigualdades sociais. A reprodução da pobreza.

UNIDADE II
 O significado e as transformações históricas da categoria questão social.
A questão social durante a revolução industrial: o pauperismo e a ausência de
direitos.
 A "nova" questão social: redução e violação de direitos humanos e sociais. A
diferenciação entre questão social e exclusão.

UNIDADE III
 As expressões da questão social no Brasil e o agravamento das desigualdades
sociais e da pobreza.
 A questão do pauperismo.
 A questão do emprego, desemprego, trabalhos precários e ausência de direitos
sociais.
 A violência no campo e nas cidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VERSÃO II - 2015
50
2º PERÍODO
7) DISCIPLINA: FILOSOFIA
EMENTA: As principais correntes filosóficas do século XX: neotomismo, fenomenologia, neopositivismo e
marxismo. As influencias das correntes filosóficas no Serviço Social.
OBJETIVO: Oferecer ao aluno uma visão panorâmica das principais correntes filosóficas do século XX e as
suas influencias no Serviço Social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - O Neotomismo: a filosofia tomista e o pensamento conservador;
A presença do pensamento conservador no Serviço Social
A base filosófica do Serviço Social tradicional: o neotomismo.
Unidade II - Os fundamentos da fenomenologia e o Serviço Social
O contexto histórico do pensamento filosófico de Husserl
A concepção filosófica da fenomenologia
A consciência como intencionalidade
Unidade III – O neopositismo e o pensamento conservador
As determinações históricas do pensamento conservador;
O conservadorismo e a ética: liberdade, ordem e autoridade
O positivismo de Augusto Comte e a moral conservadora
Unidade IV - O Materialismo Histórico Dialético
O pensamento marxiano
Bibliografia Básica
VERSÃO II - 2015
51
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência (Introdução no Jogo e suas Regras). 18ª Ed. São Paulo: Brasiliense,
1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 10. ed. São Paulo: Ática, 2000
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: do romantismo ao empiriocriticismo. Tradução
Ivo Storniolo. São Paulo: Paulus, 2005.(Coleção história da filosofia; ).
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Antonio Geraldo - Serviço Social e Filosofia - das origens a Araxá. São Paulo: Cortez, 1985.
NETTO, José Paulo. O que é Marxismo. São Paulo: Brasiliense, 1991.
.
8) DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
EMENTA: O funcionalismo e a teoria dos sistemas: Merton e Parsons. A sociologia Francesa Contemporânea:
Foucault e Bordieu.
OBJETIVO: Discutir aspectos teóricos da análise funcionalista e sistêmica; Analisar as abordagens na
perspectiva sociológica francesa contemporânea; desenvolver uma atitude de valorização da análise teórica e
da visão crítica com relação às teorias sociológicas existentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I- A ANALISE FUNCIONALISTA EM SOCIOLOGIA: PRESSUPOSTOS TEORICOS.
UNIDADE II- A ANALISE ESTRUTUR5ALISTA E A SUA APLICACAO NA SOCIOLOGIA.
UNIDADE III- ALCANCES E LIMITES DO FUNCIONALISMO E DO ESTRUTURALISMO NA
ANALISE DOS FENÔMENOS SOCIAIS.
Bibliografia Básica
EVANGELISTA. Crise do marxismo e irracionalismo pós-moderno. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 10. ed. São Paulo: Ática, 2000. SOUTO,Cláudio. SOUTO, Solange.
Explicação Sociologia. EDITORA C.P.U.
Bibliografia Complementar
DURKHEIM, Emile. Da divisão social do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
LOWY, Michel. Ideologias e ciências sociais. São Paulo: Cortez, 1996.
DAHRENDORF, Ralph. Sociologia e Sociedade Industrial. in: FORACCHI, M. & MARTINS, J. S. (orgs).
Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro: LTC. 1977
9)DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
EMENTA: O objeto da Antropologia: o dilema da diferença e a questão do humano. A produção do
conhecimento antropológico: a construção do conceito de cultura e a perspectiva comparativa no estudo da
sociedade. Análise das expressões culturais que permitam apreender o universo urbano, na sociedade
brasileira, a partir da prática social e das referências teóricas do homem contemporâneo.
VERSÃO II - 2015
52
OBJETIVOS: Apresentar a especificidade da Antropologia dentro do quadro geral das Ciências Sociais.
Oferecer conceitos fundamentais da Antropologia, analisando-os ao longo da história. Examinar o conceito de
cultura no debate atual e apresentar os estudos antropológicos nas sociedades complexas contemporâneas e,
particularmente, no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - A Constituição do Pensamento Antropológico.
O conceito de cultura;
Cultura e diversidade cultural;
A questão da alteridade no pensamento antropológico;
Alteridade e identidade cultural – caso do Brasil.
Unidade II - A Antropologia Cultural – abordagem e prática de investigação.
A especificidade da abordagem antropológica
O método antropológico e suas singularidades: o trabalho de campo; a ênfase no “micro” e o estudo da
totalidade; a análise comparativa; a relação do pesquisador com os sujeitos investigados.
Unidade III - Tópicos específicos em Antropologia Cultural
Vida cotidiana. Socialização e dominação simbólica. Sociabilidade. Família, casamento e papéis de gênero.
Corpo e representação social.
Bibliografia Básica
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos,
1981.
CARDOSO, R. (org) Aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
MARCONI, Marina de Andrade. PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia - uma Introdução. São
Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de
Janeiro: Rocco, 1997.
MAGNANI, C. José Guilherme & TORRES, L. (orgs.) Na Metrópole. São Paulo: Edusp, 1992.
10)DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
EMENTA: As principais matrizes teóricas de análise das relações sociais entre individuo e sociedade. As
teorias da personalidade e dos grupos sociais.
VERSÃO II - 2015
53
OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de observação e análise do comportamento humano. Analisar as
teorias psicológicas da personalidade, compreendendo as condições pessoais, culturais, interpessoais e de
grupo que determinam o comportamento dos indivíduos na sociedade. Aplicar o conhecimento psicológico
relativo à personalidade nas relações humanas e de trabalho.
Unidade I - Introdução ao estudo da disciplina: principais tópicos em Psicologia.
Psicologia como Ciência;
Hereditariedade e Meio;
Emoção e Motivação;
Sensação e Percepção;
Aprendizagem, Inteligência e Criatividade;
Personalidade: Formação, Desenvolvimento e Distúrbios.
Unidade II - Teorias da Personalidade
Alfred Adler: Psicologia Individual
Karen Horney: Psicologia da Neurose
Carl Jung: A Psicologia Analítica
Wilhelm Reich: A Psicologia do Corpo
Abraham Maslow: A Psicologia da Auto-Atualização.
Unidade III - Teorias da Personalidade, Psicopatologia e Terapia.
Teoria Psicanalítica - Sigmund Freud: Principais conceitos; estrutura da personalidade; fases psicossexuais do
desenvolvimento. Dinâmica (Crescimento psicológico) e Estrutura (Corpo e relacionamento social).
Teoria da Gestalt - Frederick Perls: Principais conceitos; estrutura da personalidade; fases psicossexuais do
desenvolvimento. Dinâmica (Crescimento psicológico) e Estrutura (Corpo e relacionamento social)
Teoria de Carl Rogers - perspectivas centradas no cliente - Principais conceitos; estrutura da personalidade;
fases psicossexuais do desenvolvimento. Dinâmica (Crescimento psicológico) e Estrutura (Corpo e
relacionamento social). Terapia Centrada no Cliente.
Bibliografia Básica
FADMAN, James. FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
TEIXEIRA,Maria de Lurdes. Psicologias – Uma Introdução Ao Estudo Da Psicologia. São Paulo:Saraiva,
2007.
SPINK, May Jane. (org) O Conhecimento do Cotidiano: as representações sociais na perspectiva da
psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar
DAVIDOFF, Linda L.. Introdução à psicologia. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books,
FREIRE, Paulo. Que fazer: Teoria e Prática em Educação Popular. Petrópolis:vozes, 1989.
VERSÃO II - 2015
54
ALLPORT, G. W. Padrões e desenvolvimento. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1973.
11) DISCIPLINA: TEORIA POLÍTICA
EMENTA: Reflexão política moderna a partir do Renascimento, tendo por referência os clássicos da política:
Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau. A analise do Estado moderno com a sociedade civil. Ênfase nos temas
atuais da política contemporânea: soberania, democracia, cidadania, representação, regimes políticos.
OBJETIVOS: oferecer ao aluno uma visão panorâmica acerca das principais teorias do Estado. Conhecer as
noções básicas do Estado. Conhecer a história do pensamento político.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – Política e Ciência Política
Unidade II - Conceitos essenciais da política: poder, autoridade, legitimação e dominação.
Unidade III – Concepções de Estado e a formação do Estado Moderno
Unidade IV – Temas atuais da política contemporânea: soberania, democracia, cidadania, representações e
regimes políticos.
Bibliografia Básica
CARNOY, Martin. Estado e teoria política. 8ª. ed. Campinas: Papirus, 2003.
COUTINHO, Carlos Nelson. Marxismo e política. São Paulo: Cortez, 1994
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1987.
Bibliografia Complementar
COGGIOLA, O. (org. ). Globalização e Socialismo. São Paulo: Alexandria, 1997.
GRUPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. 8. ed. São Paulo: L&PM, 1987.
BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo na história do pensamento político. Brasília: UNB,
1980.
12) DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO
SOCIAL I
EMENTA: Conhecimento da trajetória da assistência social e sua relação com o surgimento do Serviço Social
no contexto histórico de consolidação / impasse do capitalismo na Europa e Estados Unidos. Estudo da
institucionalização e profissionalização do Serviço Social na Europa, Estados Unidos e América Latina (Chile,
Peru e Brasil), inserido na divisão sócio-técnica do trabalho.
OBJETIVO: Fundamentar uma reflexão crítica sobre o surgimento (gênese), a institucionalização e
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55
profissionalização do Serviço Social na sociedade capitalista na Europa, Estados Unidos, América Latina e
Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - O Contexto do surgimento e institucionalização do Serviço Social na Europa e nos Estados
Unidos.
Capitalismo industrial e polarização social;
A expressão da questão social nos séculos XVIII, XIX e XX;
As formas de regulação da questão social – a racionalização da prática da assistência;
Surgimento e institucionalização do Serviço Social europeu e norte-americano.
Unidade II - Gênese e institucionalização do Serviço Social na América Latina e Brasil.
O jogo das forças na América Latina: questão social, a Igreja e o Estado;
A profissionalização do Serviço Social no Chile, Peru e Brasil;
A questão social e a gênese do Serviço Social no Brasil;
Institucionalização e desenvolvimento do Serviço Social no Brasil.
Unidade III - O processo de implantação do Serviço Social no Brasil: contexto histórico, influências teóricas,
práticas profissionais nas décadas de 30 e 40.
Bibliografia Básica
CASTRO, M. M. História do Serviço Social na América Latina. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
CAMELITA, Maria . Assistência na Trajetória das Políticas Sociais. São Paulo:Cortez, 2003.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações sociais e serviço social no Brasil. São Paulo: Cortez, 1993.
Bibliografia Complementar
BASTOS, M.D.F. Divergências político-ideológicas no processo de profissionalização do Serviço Social
nos Estados Unidos. In.: Revista Serviço Social e Sociedade, n. 27. São Paulo: Cortez, 1988.
NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e serviço social. 6ª ed. São Paulo: Cortez,
CASTELL, Robert. As transformações da questão social: uma crônica ao salário. Trad.D Poleti.
Petrópolis: Vozes,1998.
3º PERÍODO
13) DISCIPLINA:
FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS
E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO
SERVIÇO SOCIAL II
EMENTA: Constituição do Serviço Social como profissão no Brasil. A trajetória teórico-metodológica e
histórica do Serviço Social de 1944 até 1964.
OBJETIVO: Oferecer uma sinopse do processo profissional no Brasil e na América Latina nas décadas de
quarenta e sessenta do século XX, relacionando-o com o contexto histórico-social e cultural.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade 1- Constituição do Serviço Social como profissão no Brasil.
Unidade 2 - A trajetória teórico-metodológica e histórica do Serviço Social de 1944 até 1964.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMMANN, S. B. Ideologia e desenvolvimento de comunidade. São Paulo: Cortez, 1985.
LESSA, Sergio.Trabalho e Proletariado no Capitalismo Contemporâneo. São Paulo:Cortez,1995.
NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: Uma análise do serviço social no Brasil pós-64. São Paulo:
Cortez, 1996.
Bibliografia Complementar
IAMAMOTO, Marilda Vilella. CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço social no Brasil: Esboço
de uma Interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, 1995.
KNOPKA, Gisela. O serviço social de grupos. Rio de Janeiro: Agir, 1991.
14) DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL
Ementa: Conceitos introdutórios: estatística, fenômenos determinísticos e fenômenos aleatórios, população e
amostra, escalas de medidas e tipos de variáveis. Tipos de amostragem aleatória e não aleatória. Apresentação
de dados: tabelas e gráficos. Medidas de tendência central, de dispersão, assimetria. Introdução ao cálculo de
probabilidades: eventos, probabilidade condicionada, curva normal. Noções de inferência estatística. Medidas
de
associação
de
variáveis.
Aplicações
às
ciências
humanas.
Objetivo: fornecer uma base técnico-operacional para a adoção de procedimentos estatísticos aplicados à
pesquisa social.
Bibliografia Básica
LOJKINE, Jean. A Revolução Informacional. São Paulo: Cortez, 1995.
COX, J; PREPPERNAU, J. MICROSOFT Microsoft Office Word 2007 – Passo a Passo. 1ª Ed. São Paulo:
Bookman, 2007.
SIEGEL, SIDNEY & CASTELLAN, N John. Estatística não Paramétrica pra Ciências do
Comportamento. 2ª Ed. Porto Alegre. Artmed. 2006
LEVIN, Jack. Estatística aplicada à ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
Bibliografia Complementar
NAZARETH, Helena. Curso básico de estatística. 9. ed. São Paulo: Ática. 1997.
MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de Informação: Uma visão Executiva. São Paulo: Saraiva, 2005.
15)DISCIPLINA: MOVIMENTOS SOCIAIS E PROCESSSOS SÓCIO POLÍTICOS-CULTURAIS
NO BRASIL
VERSÃO II - 2015
57
EMENTA: As classes sociais no capitalismo contemporâneo. Movimentos sociais, “antigos” e “novos”, e
classes sociais. Processo de formação dos Movimentos Sociais. Os novos sujeitos sociais. Relação entre
público e privado.
OBJETIVO: Oferecer uma análise contemporânea, pertinente ao Serviço Social e ao Brasil, desses
constitutivos da realidade histórico-social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – As classes sociais no capitalismo contemporâneo
Unidade II – Os Movimentos Sociais
Movimentos Sociais no Brasil nos séculos XIX e XX
Os novos movimentos sociais
Bibliografia Básica
ALVES, Luiz Roberto. Trabalho Cultura e Bem-Comum.São Paulo:Annablume,2008.
BOROM, Atílio. AMADEO, Javier. Teoria Marxista Hoje.São Paulo: Expressão Popular,2005.
EISENBERG, José. Democracia depois do Liberalismo. .Relume-Dumara.
Bibliografia Complementar
DAGNINO, E. Anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
IAMAMOTO, M. V. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez, 2001.
ARAÚJO, A.M. (org.) Trabalho, cultura e cidadania. São Paulo: Scritta, 1997.
16)DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA POLÍTICA
EMENTA: Desenvolvimento da produção capitalista a partir da obra dos clássicos – Keynes, Smith, Ricardo e
Marx -, através da análise de valor, dinheiro, capital, processo de trabalho e processo de valorização, gênese
das forças produtivas capitalistas, reprodução e acumulação capitalista.
OBJETIVO: Propiciar conhecimentos, apresentar conceitos e informações básicas sobre o pensamento
econômico na busca por uma interpretação e compreensão da realidade econômica da sociedade capitalista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - Evolução da ciência econômica.
Os mercantilistas: a noção de riqueza, a importância do comércio, monopólios e colônias.
Os fisiocratas: o setor produtivo, o quadro econômico, as classes produtivas e estéreis.
Unidade II - Os economistas clássicos.
VERSÃO II - 2015
58
Adam Smith: A determinação do valor, classes produtivas, a mão invisível, o laissez faire.
David Ricardo: O valor, a renda da terra, as vantagens comparativas, os salários.
Thomas Malthus: A teoria da população.
Jean Baptiste Say: A lei de Say e suas implicações no sistema econômico.
Unidade III - A Escola Keynesiana.
A questão da demanda efetiva e o papel do Estado como elemento estabilizador do sistema econômico.
Unidade IV - A teoria neo-clássica
Noções básicas de economia
Principais críticas aos fundamentos e pressupostos da economia neoclássica e seu caráter acrítico no que
concerne às relações sociais.
Unidade V - Neoliberalismo e globalização
Fundamentos teóricos do neoliberalismo, origens, o caráter ideológico, o neoliberalismo x Estado providência
e a democracia.
A globalização e o aumento da interdependência econômica internacional.
Bibliografia Básica
ABRANCHES, Sérgio H. Os Despossuídos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
ARRICHI. Giovani. O longo século XX. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
DINIZ, Eli. Dilemas do Brasil no Novo Milenio.São paulo:FGV,
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Ciclo Ideologico do Desenvolvimento.São Paulo:Contartempo.
Bibliografia Complementar
KURZ, Robert. O colapso da Modernização. Trad. Karen Elsabe Barbosa. São Paulo: Paz e Terra,1993.
MANDEL, E. O capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
BARAN, Paul. A economia política do desenvolvimento. Trad. S. Ferreira da Cunha. Janeiro: Zahar
Editores, 1997.
17) DISCIPLINA: POLÍTICA SOCIAL I
EMENTA: As políticas sociais e a constituição da esfera pública. Desenvolvimento do sistema brasileiro de
proteção social;.
OBJETIVO: Compreender o referencial histórico da constituição da esfera pública e as políticas sociais no
Brasil instrumentalizando o assistente social para o desempenho da sua prática profissional.
VERSÃO II - 2015
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade: I: Estado e Política Social.
Concepções Teóricas de Estado.
Abordagens Teóricas de Política Social.
Unidade: II: as políticas Sociais e o Welfare State.
As Políticas Sociais no Mundo Desenvolvido e na América Latina
Conceito de Welfare State e o Caso Brasileiro.
Unidade: III: Estado Intervencionista e Bem estar no Brasil.
Desenvolvimento Econômico e Intervenção Estadual.
O Processo de Instituição de políticas Para os Setores Sociais Considerados Básicos.
Participação e/ou Exclusão dos cidadãos na Execução nos Serviços Sociais.
Bibliografia Básica
YASBEK,Maria Carmelita. Classes Subalternas e Assistência Social.São Paulo:Cortez
BOSCHETTI, Ivanete. Política Social no Capitalismo. São Paulo: Cortez
MENICUCCI, Telma Maria Gonçalves. Público e Privado na Política de Assistência. Rio de
Janeiro:FIOCRUZ, 2008
Bibliografia Complementar
NETTO, José Paulo. Serviço social e capitalismo monopolista. São Paulo: Cortez; 1995.
FALCÃO, M. C. Novas fronteiras entre o público e o privado: o papel das Ong´s na década de 90. In:
Cadernos CBIA nº 1. RIo de Janeiro: CBIA, 1991.
18) DISCIPLINA: QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL
EMENTA: O processo de produção e reprodução da questão social na sociedade capitalista. O significado
contemporâneo da questão social e a exclusão do acesso aos direitos econômicos, políticos e sociais. As
principais formas de expressão da questão social no Brasil, priorizando o desemprego, a precarização das
relações de trabalho, o pauperismo, a violência e a luta pela terra.
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno condições para o entendimento do processo de produção e reprodução da
questão social na sociedade capitalista
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Produção e reprodução da questão social na sociedade capitalista.
VERSÃO II - 2015
60
Produção social e apropriação individual da riqueza. A constituição das classes sociais e das desigualdades
sociais. A reprodução da pobreza.
Unidade
II
-
O
significado
e
as
transformações
históricas
da
categoria
questão
social.
A questão social durante a revolução industrial: o pauperismo e a ausência de direitos. A "nova" questão social:
redução e violação de direitos humanos e sociais. A diferenciação entre questão social e exclusão.
Unidade III - As expressões da questão social no Brasil e o agravamento das desigualdades sociais e da
pobreza. A questão do pauperismo. A questão do emprego, desemprego, trabalhos precários e ausência de
direitos sociais. A violência no campo e nas cidades.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.
BARSOTTI, Paulo e Pericás, Luiz Bernardo ( orgs.). América Latina: história, idéias e revolução. 2. ed. São
Paulo: Xamã, 1999.
MARX, Karl. O Capital. São Paulo Edupro
DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social. Pobreza, emprego, estado e o futuro do capitalismo.
São Paulo: Paz e terra, 1999.
Bibliografia Complementar
DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social. Pobreza, emprego, estado e o futuro do capitalismo.
São Paulo: Paz e terra, 1999.
SINGER, Paul. Globalização e Desemprego. Diagnóstico e alternativas. 2. ed. São Paulo: Contexto. 1998.
PETRAS, James. Armadilha neoliberal e alternativas para a América Latina. São Paulo: Xamã. 1999.
4º PERÍODO
19) DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO
SOCIAL III
EMENTA: A atuação do Serviço Social no período burocrático – autoritário: 1964-1974; as construções
teóricas e metodológicas do movimento de reconceituação.
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno conhecer o movimento de reconceituação com as suas respectivas
construções teóricas e metodológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – Perspectiva Modernizadora
Unidade II – Perspectiva de Ruptura
VERSÃO II - 2015
61
Bibliografia Básica
MOTA, Ana Elizabete. Mito da Assistência Social :Ensaio sobre Política e sociedade.São Paulo: Cortez,
PAULO NETO, José. Ditadura e Serviço Social. São Paulo:Cortez
REALE, Miguel.Crise do capitalismo e crise do estado.São Paulo: Senac
Bibliografia Complementar
MAZZEO, A.C. Estado e burguesia no Brasil; origens da autocracia burguesa. 2. ed. São Paulo: Cortez,
1991.
CASTRO, M.M. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo: cortez, 1984.
ALMEIDA, A.A. Possibilidades e limites da teoria do Serviço Social. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1978.
20)DISCIPLINA: POLÍTICA SOCIAL II
EMENTA: Análise da organização e da gestão das políticas sociais no Brasil a partir da redemocratização
enfatizando as diretrizes e princípios da Constituição Federal de 1988. Entendimento da trajetória da
seguridade social brasileira e da importância da Assistência Social no complexo desta seguridade. Estudo e
análise da Assistência Social como política pública e da Política da Criança e do Adolescente destacando sua
evolução e sua caracterização a partir do ECA.
OBJETIVO:
Identificar as concepções e funções da Política Social na sociedade capitalista atual. Fornecer elementos para
análise e operacionalização das Políticas Sociais no Brasil. Apreender a dinâmica de implantação e
implementação das políticas sociais setoriais relacionadas aos planos governamentais brasileiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Seguridade Social e as políticas sociais
Significados da Seguridade Social
Bases históricas da Seguridade Social: O surgimento da seguridade no mundo - Gênese e desenvolvimento da
seguridade social no Brasil
Unidade II - A Política da Previdência Social na Lógica da Seguridade Social.
Reforma Previdenciária e Neoliberalismo na década de 90;
Normatização Básica sobre a Previdência Social Benefícios e Serviços;
A ação profissional do serviço social na política previdenciária.
Unidade III - A Política da Assistência Social - marcas históricas e tendências contemporâneas.
Concepção e gestão da assistência social; Gestão municipalizada da AS – SUAS; LOAS: estruturação,
princípios e diretrizes; Financiamento e controle social na política da AS. Mecanismos de controle social:
conselhos, fóruns e outros; Política do idoso: Estatuto do idoso. Gestão e controle social. Política com Pessoas
Portadoras de Deficiência: gestão e organização.
Unidade IV - Política da Criança e do Adolescente.
VERSÃO II - 2015
62
A política da criança e do adolescente - visão histórica; Significado e alcance do ECA e do COMDICA;
Conselho Tutelar: organização e funções; Programas sociais;
Unidade V - Possibilidades e limites da atuação profissional no contexto das políticas sociais.
Processos de trabalho do assistente social e as políticas sociais no atual contexto;
Bibliografia Básica
BEHRING, Elaine Rosseti. Política Social no Capitalismo Tardio.São Paulo:Cortez, 2000.
SPOSATI, Aldaíza de Oliveira. Assistência na Trajetória das Políticas Sociais.São Paulo: Cortez
DUARTE, Aloysio Dias. Reforma da Previdência Social, 1999
Bibliografia Complementar
LAURELL, Asa Cristina. Estado e políticas sociais no neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 1995.
SPOSATI, Adailza.; FALCÃO, Maria do Carmo. Assistência Social Brasileira: descentralização e
municipalização. São Paulo: Educ, 1990.
21)DISCIPLINA: PROCESSO DE TRABALHO I
EMENTA: Trabalho e relações sociais na sociedade contemporânea. Divisão social do trabalho. Produção
social e valor. Trabalho assalariado. A polemica em torno da crise da sociedade do trabalho.
OBJETIVOS: Discutir o trabalho enquanto atividade humano-genérica. atentando para a práxis, objetivações
humanas e a construção da subjetividade.
CONTEÚDO PROGRÁMÁTICO:
UNIDADE 1 – Trabalho e relações sociais na sociedade contemporânea
UNIDADE 2 – A polêmica em torno da crise da sociedade do trabalho.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Ney Luiz T. de. Considerações para o exame do processo de trabalho do serviço social. In:
Serviço Social e Sociedade n. 52. São Paulo: Cortez, 1996.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.
IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na contemporaneidade. trabalho e formação
profissional.
São Paulo: Cortez, 1998.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Rosangela Nair et alii. A categoria processo de trabalho e o trabalho do assistentes social.
In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1998.
VERSÃO II - 2015
63
_______________ A categoria processo de trabalho e o trabalho do assistente social In: Serviço Social e
Sociedade n. 58. São Paulo: Cortez, 1998.
22)DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO SOCIAL
Ementa: Conhecimento e análise de teorias de administração. Aplicação de princípios e técnicas de
administração em programas de serviço social e bem-estar social. Orçamento – Programa e elaboração de
projetos. O planejamento estratégico e a articulação de atores sociais. O planejamento como ferramenta de
trabalho dos assistentes sociais. A formulação, implementação, monitoramento e avaliação de planos,
programas e projetos sociais.
Objetivos: Transmitir conhecimentos básicos a serem utilizados na vida profissional proporcionando
orientação quanto a aplicação desses conhecimentos.
Identificar aspectos e características diferenciais
relativos as questões teóricas do planejamento social na perspectiva da administração.
CONTEÚDO PROGRÁMÁTICO:
Unidade I - Conhecimento e análise de teorias de administração. Aplicação de princípios e técnicas de
administração em programas de serviço social e bem estar social. Organização como sistema social: visão
sistêmica da organização; conceito de administração sistêmica. Origem da teoria sistêmica; Administração de
conflitos; papel social das organizações.
Unidade II - Planejamento e a ação governamental: do planejamento normativo ao planejamento estratégico.
Características e princípios.
Unidade III - O planejamento nos processos de trabalho dos Assistentes Sociais: O Assistente Social como
facilitador dos processos de mudança; o uso de instrumentos de planejamento no processo de transformação.
Bibliografia Básica
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
Bibliografia Complementar
HELOANI, Roberto. Organização do trabalho e administração; uma visão multidisciplinar. São Paulo:
Cortez,1994.
MOTA, Elizabeth A. A nova fábrica dos consensos. São Paulo: Cortez,1999.
23) DISCIPLINA: PESQUISA SOCIAL
VERSÃO II - 2015
64
EMENTA: A função da pesquisa na produção de conhecimentos e na intervenção social. Tipologia da
pesquisa social. Significado de indicadores sociais para o Serviço Social. Construção de indicadores sociais.
Indicadores e pesquisa quantitativa. Análise de indicadores e crítica de seus critérios de elaboração.
OBJETIVO: Preparar para a compreensão e construção de indicadores sociais que possam ser
instrumentalizados na prática profissional do assistentes social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade 1 - A função da pesquisa na produção de conhecimentos e na intervenção social
Unidade 2 - Significado de indicadores sociais para o Serviço Social: construção e análise de indicadores.
Bibliografia Básica
CARDOSO, Maria de Fátima Matos. Reflexões sobre instrumentais em serviço social. São Paulo: LCTE
MINAYO, Maria C.S. et alli (org). Pesquisa Social; teoria, método e criatividade. 4. ed. Petrópolis: Vozes,
1994
HIRANO, Sidi (org). Pesquisa social. São Paulo: Taq, 1979.
Bibliografia Complementar
RICHARDSON, Roberto. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em serviço: utopia e realidade. São Paulo: Cortez: 1995.
ALMEIDA, Ney Luiz T. de Almeida. Retomando a temática da sistematização da prática em Serviço
Social. Em pauta – Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, n. 10. Rio de Janeiro: FSS/UERJ,
1997.
24) DISCIPLINA: ÉTICA PROFISSIONAL
EMENTA: Ética e moral. Os Códigos de Ética Profissional brasileiros e sua contextualização. O Código de
1993 e sua função no projeto ético-político da categoria.
OBJETIVO: Analisar a evolução da ética profissional no Brasil e a estrutura e as implicações do Código de
Ética vigente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade 1 - Evolução Ética Profissional no Brasil
Unidade 2 - Os Códigos de Éticas do Serviço Social
Bibliografia Básica
BARROCO, Maria Lúcia Silva. Ética e Serviço Social.7º Ed. São Paulo: Cortez
VERSÃO II - 2015
65
BONETTI, SILVA, SALES & GONELLI(orgs). Serviço social: convite a uma nova práxis. 3. ed. São Paulo:
Cortez, co-ed. CEFES, 2000. 232p.
CFESS. O Serviço social a caminho do século XXI: o protagonismo ético-político do conjuto CFESSCRESS” In: Revista Serviço Social e Sociedade n. 50. São Paulo: Cortez, 1996.
Bibliografia Complementar
VASQUEZ, Adolfo. Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
FORTI, Valéria Lucília. Considerações sobre ética e identidade. In: Serviço Social e Sociedade n. 39. São
Paulo, Cortez. 1992.
BARROCO, Maria Lúcia Silva. O novo código de ética profissional do assistente social. . In Serviço
Social & Sociedade n. 41, São Paulo: Cortez, 1993.
5º PERÍODO
25) DISCIPLINA: DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
EMENTA: O ordenamento jurídico brasileiro a partir da Constituição de 1988 e suas partes revistas. A legislação
social brasileira.
OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento da legislação social brasileira indispensável ao exercício profissional do
Serviço Social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Noções Gerais do Direito
Unidade II: Direito Do Trabalho
Unidade III – Direito Previdenciário
Unidade IV – Direito da Criança e do Adolescente
Bibliografia Básica
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do estado. São Paulo, Saraiva.
TAVARES, Marcelo Leonardo. A Reforma da Previdência Social . Lúmen Júris,
Bibliografia Complementar
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 22. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1994.
NUNES, Luís Antônio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. 2. ed. São Paulo: 1999.
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional didático. Belo Horizonte.
26)DISCIPLINA: PROCESSO DE TRABALHO II
VERSÃO II - 2015
66
EMENTA: Discutir o Serviço Social frente às mudanças societárias em suas dimensões sociais, ética e
política do nosso tempo e suas repercussões no debate profissional. Atuação do Serviço Social nos processos
de trabalho. A inserção do assistente social nos órgãos estatais e as implicações no trabalho profissional
OBJETIVO: Discutir o trabalho profissional mediante as transformações no padrão de acumulação capitalista
e regulação social; Possibilitar ao aluno o conhecimento dos diversos campos de ação do Serviço Social, bem
como as demandas profissionais variadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - Serviço Social e Processos de Trabalho
Os determinantes histórico-conjunturais que provocam as transformações no mercado profissional de trabalho,
as demandas funções e requisitos de qualificação do assistente social, exigindo novas respostas profissionais
no âmbito do trabalho.
Unidade
II
-
A
Inserção
do
Serviço
Social
na
Divisão
Sócio-técnica
do
Trabalho.
O redimensionamento da profissão: o mercado e as condições de trabalho. As demandas profissionais nas
relações entre Estado e sociedade. O exercício profissional em instituições públicas e privadas.
Unidade III - As Estratégias e Técnicas Profissionais.
Condições de trabalho e respostas profissionais. A relação assistente social e usuários dos Serviços Sociais. Os
instrumentos e as técnicas utilizadas pelo Serviço Social na resposta as diversas demandas de trabalho.
Bibliografia Básica
BARBOSA, R. N. C., CARDOSO, F. G & ALMEIDA, N. L. T. A categoria “processo de trabalho e o
“trabalho do assistente social” In: Revista Serviço Social e Sociedade n. 58. ano XIX. São Paulo: Cortez,
1998.
CARDOSO, I. et al. Proposta básica para o projeto de formação profissional. Novos subsídios para debate.
In: Cadernos ABESS n. 7, São Paulo: Cortez, 1998.
IAMAMOTO, M.V. Questão Social e Serviço Social. In: O Serviço Social na contemporaneidade:
trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1988, pp. 17-42; 57-75.
Bibliografia Complementar
MONTAÑO, C. O Serviço social frente ao neoliberalismo: mudanças em sua base de sustentação
funcional-ocupacional. Serviço Social e Sociedade, 53, março de 1997.
NETTO, J. P. Transformações societárias e Serviço Social; notas para uma análise prospectiva da
profissão. Serviço social e Sociedade, 50, abril, 1996.
SANTANA, Necilda de Moura. Processo de trabalho do serviço Social; a organização da Supervisão e o
projeto de Formação Profissional: os desafios para o processo de supervisão e o projeto de Formação
Profissional. In: Dissertação de Mestrado intitulada: As configurações do processo de Supervisão em Serviço
Social nos anos 90. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da PUC/RJ,1998.
VERSÃO II - 2015
67
27) DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA: Introdução ao exercício da prática profissional através do estudo da instituição, levando em
consideração a questão social e a política social na qual está inserida.
OBJETIVO: Inserção no campo de estágio, compreendendo o seu quadro institucional e os serviços ali
desenvolvidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/REFERÊNCIAS: variáveis de acordo com as visitas orientadas
28) DISCIPLINA: POLÍTICA SOCIAL SETORIAL I
EMENTA: As políticas setoriais: a emergência da seguridade social (saúde, assistência e previdência) como
área de atuação do estado via política social; as formas de organização do aparato estatal em nível federal,
estadual e municipal e o papel dos sujeitos coletivos na gestão destas políticas; rebatimentos das mudanças na
esfera do trabalho, Estado e sociedade civil para esta área da política social e para o trabalho profissional;
principais recursos mobilizados pelo Serviço Social e a particularidade de sua intervenção na área.
Bibliografia Básica
FALEIROS, Vicente de Pauta. O Trabalho da política: Saúde e segurança dos trabalhadores. São Paulo:
Cortez,1992.
SPOSATI, Aldaiza et.alli. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma análise em
questão. São Paulo: Cortez,1995.
__________(org) Renda Mínima e crise mundial, saída ou agravamento? São Paulo: Cortez, 1997.
Bibliografia Complementar
RICO, Elizabeth Melol(org). Avaliação das Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo,
Cortez,1998.
LESBAUPIN, Ivo (org). O desmonte da nação: balanço do governo FHC. Petropólis: Vozes, 1999.
IOSCHPE, Eveliyn Berg (org) 3º setor: desenvolvimento social. Sustentando. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1997.
29) DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO DE PRÁTICA I
EMENTA: Desenvolvimento da capacidade de compreensão das ações propostas nos estabelecimentos
públicos e privados prestadores de serviços sociais e que se constituem em campos de estágio;
desenvolvimento de habilidades específicas com relação a: realização de análise institucional, compreensão
das formas de organização da política setorial de enfrentamento das expressões cotidianas das questões
sociais, percepção dos limites e possibilidades, caracterização da população usuária, estudo de demandas,
definição de papéis: supervisor, professor orientador e estagiário.
VERSÃO II - 2015
68
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon. Metáforas da desordem. Rio de Janeiro, Paz e Terra,1978, pp.
69-75.
BAREMBLITT, G. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. 4. ed. Rio de
Janeiro: Record: Rosa dos tempos,1988.
FALEIROS, V.P. Saber profissional e poder institucional. São Paulo: Cortez, 1985.
Bibliografia Complementar
SANTANA, N.M. As configurações do processo de supervisão em Serviço Social nos anos 90.
Dissertação de Mestrado. PUC-RJ, 1996, pp. 92-116.
WEISSHAUPT, J. R. As funções sócio-institucionais do Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
30)DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS - METODOLÓGICOS DO
SERVIÇO SOCIAL IV
EMENTA: Projetos sócio-políticos contemporâneos e as propostas teórico-metodológicos do Serviço Social.
Estudo do movimento histórico do Serviço Social face às transformações do mundo contemporâneo.
OBJETIVO: Fornecer o quadro de referências para a compreensão do Serviço Social no Brasil, no último
decênio do século XX, salientando as suas conexões com as transformações societárias em curso.
Bibliografia Básica
DANTAS, J.L. Definição de um modelo de desenvolvimento social comunitário. teorização e metodologia
(versão provisória). Brasília: Governo do Distrito Federal/ Fundação do Serviço. Mimeo.
MAZZEO, A.C. Estado e burguesia no Brasil; origens da autocracia burguesa. 2. ed. São Paulo: Cortez,
1991.
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social; uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. São Paulo:
Cortez, 1991.
Bibliografia Complementar
PAVÃO, A.M.B. O princípio da autodeterminação no Serviço Social; uma visão fenomelógica. São Paulo:
Cortez, 1988.
SANTOS, L.L. Textos de Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1993.
Vv. Aa. Teorização do Serviço Social; documentos; Araxá, Teresópolis, Sumaré. Rio de Janeiro:
Agir/CBCISS, 1996.
31) DISCIPLINA: PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I
VERSÃO II - 2015
69
EMENTA: Exercício prático de materialização do projeto elaborado em Pesquisa Social, com ênfase na
elaboração de instrumental de coleta de dados, definição de amostragem, realização da pesquisa, tabulação,
sistematização e análise dos dados. Elaboração e apresentação do relatório de pesquisa.
OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos a aprendizagem e utilização de instrumentais teóricos e práticos da
pesquisa, através do desenvolvimento do projeto de pesquisa elaborado na disciplina Pesquisa Social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – Levantamento de literatura acerca do objeto de pesquisa.
Unidade II - Pesquisa de campo: trabalho de campo; seleção das técnicas e instrumentos; coleta de dados;
sistematização e análise dos dados.
Unidade III - Elaboração do relatório de pesquisa com base nos elementos constitutivo s de um projeto de
pesquisa.
Bibliografia Básica
CARDOSO, Maria de Fátima Matos.Reflexões sobre instrumentais em serviço social. São Paulo: LCTE
MINAYO, Maria C.S. et alli (org). Pesquisa Social; teoria, método e criatividade. 4. ed. Petrópolis: Vozes,
1994.
HIRANO, Sidi (org). Pesquisa social. São Paulo: Taq, 1979.
Bibliografia Complementar
.RICHARDSON, Roberto. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em serviço: utopia e realidade. São Paulo: Cortez: 1995.
6º PERÍODO
32)DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
EMENTA: Abordagem dos fundamentos teóricos e metodológicos do processo de avaliação. Os propósitos da
avaliação. Abordagem da investigação e métodos específicos para avaliação. Planejamento da avaliação.
Relatório da avaliação.
OBJETIVOS: - Estudar os fundamentos teóricos e práticos da avaliação, enfocando a sua relação com a
política pública no contexto da sociedade brasileira contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
VERSÃO II - 2015
70
Unidade I: O que é avaliação. Histórico. Definições. As diferentes abordagens. Monitoramento e avaliação.
Avaliação e a relação com as políticas públicas. Tipos de avaliação.
Unidade II: Abordagem de investigação e métodos específicos para avaliação. Abordagem: descrição;
classificação. Métodos: estudo de caso, survey; Grupo focal; Observação participante.
Unidade III: O contexto político e os propósitos da avaliação. Motivos gerenciais e administrativos.
Planejando a avaliação. Descrição do programa de avaliação. Fontes de dados e informação. Relatório de
avaliação.
Bibliografia Básica
JANNUZZI, Paulo Martino. Indicadores sociais do Brasil. Campinas: Alínea, 2001.
RABELO, Edmar. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Rio de Janeiro:Vozes, 1999.
MELLO RICO, Elizabety. Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez, 1998.
Bibliografia Complementar
Caderno do CRESS – avaliação e monitoramento de projetos sociais.
NOHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002.
FERREIRA, Francisco. Planejamento Sim e Não. Porto Alegre:Paz e Terra, 1983.
_________________. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo : Veras, 2000.
33) DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO
SOCIAL V
EMENTA: A construção teórico metodológica de Marx; o Serviço Social e a inspiração nas elaborações
gramscianas: determinações para o trabalho institucional articulado aos movimentos populares; a polêmica dos
anos 80: história, teoria e método; a afirmação da ruptura no debate profissional; o trabalho de Netto, Pontes,
Martinelli e Iamamoto.
Bibliografia Básica
CARVALHO, A.M.P. A questão da transformação e o trabalho social. São Paulo: Cortez,1986.
COUTINHO, C.N. Marxismo e política: a dualidade de poderes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 1994.
IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo:
Cortez, 1998.
Bibliografia Complementar
MARTINELLI, M. L. Serviço social; identidade e alienação. São Paulo: Cortez, 1989.
NETTO, J.P. Ditadura e Serviço Social; uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. São Paulo: Cortez,
1991.
NETTO, J.P. O que é marxismo. São Paulo: Brasiliense, 1985.
VERSÃO II - 2015
71
34) DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO DE PRÁTICA II
EMENTA:Desenvolvimento de habilidades específicas com relação a: condução de registros técnicos e formas
de intervenção perante a população, definição dos instrumentais de trabalho e reconstrução dos objetos de
intervenção.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Ney Luiz T. de Almeida. Retomando a temática da sistematização da prática em Serviço
Social. Em pauta – Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, n. 10. Rio de Janeiro: FSS/UERJ,
1997.
BRAVO, Luiz, Trabalhando com a comunidade: uma manual de operacionalização de Serviço Social. Rio
de Janeiro: Distrilivros 1993.
IAMAMOTO, M.V. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.
Bibliografia Complementar
Capacitação em Serviço Social e Política Social, módulo 3. Brasília: UNB, Centro de Educação aberta
continuada a distância, 2000.
GONÇALVES, Ricardo Bruno Mendes. Tecnologia e organização social da Prática de saúde:
características tecnológicas do processo de trabalho na rede Estadual de centro de saúde de São Paulo.
HUCITEC ABRASCO, 1994.
__________O Serviço Social na contemporaneidade. trabalho e formação profissional. São Paulo, Cortez,
1998.
LOPES, José Roberto. Ética, mercado de trabalho e atuação profissional no campo de assistência social.
In Serviço Social & Sociedade n. 54, São Paulo: Cortez, 1997.
35) DISCIPLINA: PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL I
EMENTA: A emergência do planejamento como campo específico do saber; a intervenção racional na
realidade e as modalidades de planejamento: centralizado, estratégico, social e instrumental; o planejamento
social no Brasil: análise dos planos governamentais como formas de intervenção social e econômica do estado;
o planejamento nas esferas públicas e privadas das políticas sociais.
Bibliografia Básica
COHEN, Ernesto et alii. Avaliação de projetos sociais. Rio de Janeiro: Vozes,1993.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petropólis: Vozes,1994.
MATOS, Carlos A. de. Estado, processos decisórios e planejamento na América Latina. Seminário Estado
e Planejamento: os sonhos e a realidade. Brasília: IPEA/CENDER,1998.
VERSÃO II - 2015
72
Bibliografia Complementar
SINGER, Paul. A crise do milagre; interpretação crítica da economia brasileira. Rio de Janeiro: Paz e
Terra,1982.
TOBAR, Frederico. O conceito de descentralização: usos e abusos. In: Planejamento, políticas públicas, n.
5, Brasília: IPEA, Junho de 1991.
36) DISCIPLINA: POLÍTICA SOCIAL SETORIAL II
EMENTA: A emergência dos campos da educação, criança e adolescente, terceira idade e trabalho como área
de atuação estatal mediante políticas sociais setoriais; a esfera estatal em nível federal, estadual e municipal e o
papel dos sujeitos coletivos na implantação destas políticas; rebatimentos das mudanças na esfera do trabalho,
Estado e sociedade civil para estas áreas da política social e para o trabalho profissional; principais recursos
mobilizados pelo Serviço Social e a particularidade de sua intervenção nas áreas em questão.
Bibliografia Básica
ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
BÓGUS, Lúcia e PAULINO, Ana Yara (orgs). Políticas de emprego, políticas de população e direitos
sociais. São Paulo: EDUC, 1997.
FRIGOTTO, Gaudênio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Romualdo Portela (org). Política Educacional: Impasses e alternativas. São Paulo: Cortez,
1998.
REY, B. F. et. al. A preparação para a aposentadoria e os programas nesta área. Serviço social e
Sociedade, 52, 1996.
RIZZINI, Irene. O século perdido: raízes histórias das políticas para infância no Brasil. Petrópolis:
Ministério da Cultura, USU, Amais, 1997.
37) DISCIPLINA: PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II
EMENTA: Exercício prático de materialização do projeto elaborado em Pesquisa Social, com ênfase na
elaboração de instrumental de coleta de dados, definição de amostragem, realização da pesquisa, tabulação,
sistematização e análise dos dados. Elaboração e apresentação do relatório de pesquisa.
OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos a aprendizagem e utilização de instrumentais teóricos e práticos da
pesquisa, através do desenvolvimento do projeto de pesquisa elaborado na disciplina Pesquisa Social
VERSÃO II - 2015
73
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – Levantamento de literatura acerca do objeto de pesquisa.
Unidade II - Pesquisa de campo: trabalho de campo; seleção das técnicas e instrumentos; coleta de dados;
sistematização e análise dos dados.
Unidade III - Elaboração do relatório de pesquisa com base nos elementos constitutivo s de um projeto de
pesquisa.
Bibliografia Básica
MILLS, W. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
MINAYO, M. Cecília. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de
Janeiro: HUCITEC / ABRASCO, 1993.
MINAYO, Maria C. S. et alli. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 4. ed. Petrópolis: Vozes,
1994.
Bibliografia Complementar
HIRANO, Sidi (org). Pesquisa social. São Paulo: 1979.
RICHARDSON, Roberto. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas,1989.
SETÚBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em serviço: utopia e realidade. São Paulo: Cortez:1995.
38) DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA: Inserção do aluno no espaço sócio-institucional, objetivando capacitá-lo sobre o exercício
profissional.
OBJETIVO: Orientar o aluno para o sistematização da prática, delimitação e (re)construção dos objetivos de
intervenção profissional. Indicação para elaboração da proposta de estágio e documentação profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - Discussão da integração do aluno nos campos de estágio
Unidade II - Identificação de conceitos que direcionam a prática de Serviço Social
Unidade III - Orientar sobre a investigação, planejamento e elaboração da proposta de estágio
Unidade IV - Discussão sobre a utilização dos instrumentais técnico-operativos do Serviço Social.
Bibliografia Básica:
VERSÃO II - 2015
74
IAMAMOTO, Marilda V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São
Paulo: Cortez, 1998.
MARTINELLI, Maria Lúcia; ON, Maria Lúcia Rodrigues e MUCHAIL, Selma Tannus (org). O uno e o
múltiplo
nas
relações
entre
as
áreas
do
saber.
São
Paulo:
Cortez,
1995.
Bibliografia Complementar:
MELANO, Maria Cristina. El registro en trabajo social: estilos y lecturas. Revista Serviço Social e Sociedade
n° 38. São Paulo: Cortez, abril-1992.p.5-19.
MONTANO, Carlos. La natureza del Servivio Social: um ansayo sobre su genesis, su superficidad y su
reproduccion. São Paulo: Cortez, 1998.
7º PERÍODO
39) DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO I
EMENTA: Estudo do referencial teórico-metodológico necessário ao desenvolvimento do projeto de Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC)
OBJETIVO: Elaborar, a partir das referências teórico-metodológicas necessárias, o projeto do trabalho de
conclusão de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/REFERÊNCIAS: A ser definida com o aluno, dependendo do objeto de
investigação ou sistematização.
A bibliografia será indicada de acordo com a necessidade particular de cada aluno, tendo em vista o tema por
ele escolhido.
40) DISCIPLINA: SERVIÇO SOCIAL E REALIDADE REGIONAL
EMENTA: Reflexão crítica das problemáticas sociais que envolvem a realidade regional e local em seus
diversos campos de manifestação. Vínculo da Instituição com o Município sede e os demais Municípios da
microregião de Crateús e as possíveis contribuições no campo social mediante a atuação do profissional de
Serviço Social.
Bibliografia Básica
VERSÃO II - 2015
75
BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. Rio de Janeiro: Sextante, 2004
SEM, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. (Trad. Laura Teixeira Motta). São Paulo: Companhia das
Letras, 2000.
SCHERER-WARREN,I. Cidadania sem fronteiras: ações coletivas na era da globalização. São Paulo:
HUCITEC,1999.
Bibliografia Complementar
PIQUET, Rosélia. A avaliação de projetos como um novo campo de pesquisa. IN: LAVINAS, Lena,
CARLEIAL, Liana & NABUCO, Maria R. (orgs.) Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. São
Paulo:
Hucitec,
1993.
VAINER, Carlos B.; ARAUJO, Frederico G. B. de. Grandes projetos hidrelétricos e desenvolvimento
regional. Rio de Janeiro: CEDI, 1992
41) DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO DE PRÁTICA III
EMENTA: Condução de atividades investigativas; elaboração de planos de supervisão; formulação de um
projeto de intervenção profissional; diários de campo e relatos de atividades; projetos, programas e frentes de
trabalho do Serviço Social referente a cada campo de estágio.
42)DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
EMENTA: Exercício da prática profissional na execução e avaliação de
projetos de investigação e
intervenção.
OBJETIVO: Possibilitar referencial que oportunize o desenvolvimento de uma prática interventiva como
aprendizagem do exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - Desenvolver os projetos no campo de estágio e realizar relatório final de estágio
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. Supervisão em Serviço Social. O Supervisor, sua relação e seus papéis. São
Paulo: Cortez, 1989.
__________________. O Estágio Supervisionado. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, Maria Amália de F. Pereira; ROSA, Maria Virgínia Couto. Apontamentos de Metodologia
para Ciência e Técnicas de Redação Científica. Porto Alegre: Sérgio Fabris Editor, 2001.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2002.
VERSÃO II - 2015
76
43) DISCIPLINA: TÓPICO ESPECIAL EM SERVIÇO SOCIAL I (Optativa)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Programa
variável
de
acordo
com
o
núcleo
selecionado
em
cada
semestre
por ocasião da oferta da disciplina.
REFERÉNCIAS:
Variável de acordo com o conteúdo do programa
8º PERÍODO
44) DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA: Acompanhamento individualizado das minutas do trabalho de conclusão.
OBJETIVOS: Sistematizar o conhecimento gerado a partir da prática de estágio
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - Os procedimentos para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC construção do
referencial teórico
Unidade II - Estruturação da monografia conforme ABNT.
Atividades extraclasse: orientação individual para TCC e levantamento e análise de dados. Redação do texto
final.
Atividades extraclasse. Seminário de Trabalho de conclusão de curso
Bibliografia Básica:
BECKER, Fernando. Apresentação de trabalhos escolares. 16 ed. Porto Alegre: Multilivro, 1996.
LAKATOS,
Eva
Maria.
Metodologia
científica.
São
Paulo:
Atlas,
1983.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 17 ed. São Paulo: Cortez, 1991.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica,
projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos, ed. São Paulo: Atlas, 2001
45) DISCIPLINA: TÓPICO ESPECIAL EM SERVIÇO SOCIAL
VERSÃO II - 2015
77
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PROGRAMA VARIÁVEL DE ACORDO COM O NÚCLEO SELECIONADO EM CADA SEMESTRE
POR OCASIAO DA OFERTA DA DISCIPLINA.
Bibliografia Básica
VARIAVEL DE ACORDO COM O CONTEUDO DO PROGRAMA
46) DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO DE PRÁTICA IV (80 h/a)
EMENTA: Elaboração do relatório de estágio: avaliação do serviço, do projeto e dos impactos da atuação
profissional na população; o exercício profissional enquanto supervisão.
Bibliografia
ANDER-EGG, Ezequiel et alli. Avaliação de serviços e programas sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
SANTANA, Necilda de Moura. Processo de trabalho do serviço Social: a organização da Supervisão e o
projeto de Formação Profissional: os desafios para o processo de supervisão e o projeto de Formação
Profissional. In: Dissertação de Mestrado intitulada: As configurações do processo de Supervisão em Serviço
Social nos anos 90. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da PUC/RJ, 1998.
IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na contemporaneidade. trabalho e formação
profissional.
São Paulo: Cortez, 1998.
4.5. Organização Administrativa do Curso
4.5.1. Organograma
VERSÃO II - 2015
78
4.5.2. Coordenação do Curso
Objetivo:
Colaborar com a Direção Acadêmica nas atividades de ensino e aprendizagem do Curso de Serviço
Social, em cada período letivo.
Atribuições

Administrar, coordenar e supervisionar as atividades acadêmicas do curso, imprimindo-lhes caráter de
revisão e atualização constante, de acordo com as orientações da Direção Acadêmica;

Manter a integração com as outras coordenações de curso da Faculdade;

Atender os estudantes no que diz respeito às orientações acadêmicas, renovação de matrícula e demais
assuntos inerentes à sua função;

Orientar e atender ao corpo docente do Curso de Serviço Social.

Analisar os processos de ingresso no curso (Concorrência, Graduação e Transferência);

Planejar as atividades do Curso por semestre, propor calendário acadêmico e aprovar em consonância com
os Conselhos e Colegiados os relatórios das atividades executadas;

Acompanhar os eventos e as atividades previstas no Calendário Acadêmico, fazendo cumprir
rigorosamente as metas e prazos estabelecidos;

Realizar, no mínimo, duas reuniões semestrais com o corpo docente;

Implementar e supervisionar programas de Monitoria;

Participar da atualização do Projeto Pedagógico do curso, em conjunto com a Direção Acadêmica, Núcleo
Docente Estruturante, sem perder de vista as sugestões pedagógicas do Colegiado de Curso;

Relatar ao Conselho Superior – CONSUP e a Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX as
alterações, inovações implementadas no PPC e nos planos e programas específicos;

Participar da organização de formaturas e da colação de grau;

Supervisionar as atividades do corpo docente, discente e de apoio pedagógico, vinculados ao Curso no
âmbito do Regime do Controle Acadêmico no cumprimento das exigências do regime didático,
acadêmico, administrativo e disciplinar;

Elaborar e apresentar, à Direção Acadêmica, relatórios das atividades do período anterior, bem como o
planejamento referente ao período subsequente;

Elaborar relatório sobre o desempenho de membros do corpo docente e técnico administrativo de apoio
pedagógico do respectivo curso;

Constituir comissões para estudo de temas, execução de projetos ou tarefas específicas na esfera de sua
competência;
VERSÃO II - 2015
79

Cumprir e fazer cumprir as determinações Regimentais e as deliberações dos órgãos dos Conselhos da
Faculdade;

Exercer a ação disciplinar no âmbito do Curso;

Apresentar medidas relativas à matéria da competência dos Conselhos do Curso, submetendo seu ato à
ratificação ou à homologação da Direção Acadêmica;
4.6 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas
a) Coordenação de Curso
Esse setor é responsável pela administração do processo ensino-aprendizagem. Incentiva e apóia
atividades que visem incrementar a harmonia entre docentes e discentes. O corpo docente e discente, sempre
que necessário, recorrem à sua coordenadoria para viabilizar as suas dúvidas e solicitações.
Esta coordenação, também, é responsável por presidir encontros com os discentes tendo em vista à
promoção de eventos e/ou a participação dos estudantes em eventos que integrem os conhecimentos
acadêmicos às atividades culturais, científicas e do mundo do trabalho.
b) Atendimento aos Alunos – Serviço de Apoio Psicopedagógico
A Instituição criou mecanismos para atender aos alunos, buscando recursos, quando necessário, junto a
empresas e outras entidades, de forma a garantir a eles um rendimento acadêmico satisfatório.
O atendimento é o meio pelo qual se procura auxiliar o acadêmico a vencer as dificuldades encontradas no
processo de aprendizagem e de sua adaptação ao curso e as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A Faculdade Princesa do Oeste criou um Serviço de Apoio Psicopedagógico - SAPP, órgão responsável pelas
ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto
no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os de
ordem financeira e psicológica.
d) Coordenadoria de Biblioteca
Este setor está preparado para atender as necessidades de informação da comunidade acadêmica,
subsidiando os conteúdos didáticos ministrados pelos docentes, promovendo assim a interface entre os
usuários e as informações armazenadas na biblioteca.
O acervo da biblioteca proporcionará aos estudantes fontes diversificadas e abrangentes de pesquisa,
que ajudarão na construção e/ou reconstrução dos conhecimentos universais.
a) manter a biblioteca organizada;
b) atender aos consulentes da mesma;
c) manter registros das consultas efetuadas;
d) manter o catálogo das publicações em dia;
e) receber solicitações de aquisição de novas obras indicadas pelos docentes e encaminhá-las à diretoria;
f) divulgar a aquisição de novas obras;
g) elaborar os relatórios da biblioteca.
VERSÃO II - 2015
80
A Instituição conta com uma área total de 177,13 m², com salas de leitura e trabalhos em grupo.
Do espaço consta área para acervo, área para multimeios, área Administrativa e Controle de fluxo de
funcionários, processamento técnico, cabines para estudo individual, balcão, guarda volumes – usuários, área
de recepção da biblioteca.
A área reservada inicialmente para a biblioteca, formando os seguintes espaços: acervo livre, leitura, referência
(acervo, consulta), balcão de referência, consulta online, processamento técnico, guarda volumes, hall. A
instituição possui sala para estudos individuais e em grupo.
e) Setor de Reprografia / Serviço de Informática e Audiovisual
Esse setor tem as seguintes atribuições:

editorar e executar trabalhos de reprodução de material impresso;

realizar trabalhos de multiplicação de textos, confecção de transparências, fotocópias e outros.

fazer aulas-eletrônicas em software específico;

assessorar em aulas de multimídia e projeções em eventos acadêmicos

uso de computadores com internet, lousa interativa, retroprojetores, TVs, DVD, data show, vídeo
cassete por sala de aula e na multimídia, biblioteca e laboratórios.
f) Centro de Processamento de Dados Institucional

Sistema de Gerenciamento e Gestão Acadêmica responsável por todas as TICs da Instituição, bem
como todo o processamento de dados documental, serviço de portais, sites, ouvidoria e controle
acadêmico, incluindo concurso vestibular e pós-graduações que subsidia todo o trabalho eletrônico da
Faculdade a nível das demandas internas e externas, vinculadas ao MEC.
g) Setor / NACE

Setor será encarregado de manter relações com a comunidade externa, tais como: empresas,
instituições de ensino, órgãos governamentais e não governamentais de acordo com as áreas dos
cursos da Faculdade, promovendo ou realizando convênios para lotação de acadêmicos quer no
âmbito de Estágio Supervisionado Obrigatório ou Voluntário.

Setor também responsável pela integração com a comunidade de forma interacionista e extencionista
na promoção, realização de cursos, minicursos e eventos integrativos com diferentes grupos de
trabalho psico-social.

Setor responsável pela fiscalização e controle das Atividades Complementares e Estágios.

Setor responsável pela inserção dos acadêmicos egressos na comunidade externa, a partir de
convênios de estimulação ao mercado de trabalho.
Toda essa sistemática permitirá fortalecer os contatos com o mundo do trabalho e terão como objetivo firmar
estágios curriculares e extracurriculares para que os acadêmicos possam concretizar seus conhecimentos
mediante aplicações teórico-práticas.
VERSÃO II - 2015
81
h) Ouvidoria
A ouvidoria da FPO trabalha de forma personalizada, autônoma e imparcial, estando diretamente
ligada à Direção Geral e o Conselho de Ensino Superior – CONSUP, recebendo informações e demandas
oriundas dos diferentes setores a serem repassadas ao cliente/usuário ou ao acadêmico egresso, visando manter
relações interacionista com a comunidade, sem perder o eixo da extensão comunitária.
Funções da Ouvidoria:

Receber, analisar e encaminhar sugestões, informações e questionamentos sobre os diversos
setores da Faculdade, acompanhando o processo até o despacho final;

Sugerir à diretoria medidas que contribuam para a melhoria dos serviços prestados;

Elaborar planos para execução das atividades, garantindo produtividade e eficiência nos serviços;

Criar planilhas estatísticas para retratar o perfil socioeconômico dos ingressantes na Faculdade
Princesa do Oeste, estimando as aspirações desses do ingresso a pós- graduação.
4.7 – Atividades Acadêmicas dos Docentes
1. Da
Distribuição das Atividades Docentes
O Plano de Trabalho Docente tratará da distribuição dos encargos didáticos dos docentes, especificando
as disciplinas no programa do Curso. Deve constar das diferentes atividades por ele que serão desenvolvidas
no decorrer de cada semestre de trabalho, segundo as atividades abaixo descritas conforme carga horária
disciplinar prevista. Cada docente, em seu plano de trabalho deverá desenvolver:
1) Docência em sala de aula (aulas teóricas e coordenação de grupos de aprendizagem), além do
exercício da monitoria com discentes a partir do 2º semestre.
2) Atividades extra-classe:
2.1
Atividades de Ensino: coordenação do núcleo de apoio, planejamento,
acompanhamento e avaliação de projetos de atividades acadêmicas extracurriculares relativas
à complementação, aprofundamento ou nivelamento de conteúdos da(s) disciplina(s)
ministrada(s); desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão em grupos,
envolvendo docentes e discentes.
2.2
Atividades de Pesquisa: coordenação do núcleo de apoio, planejamento,
acompanhamento e avaliação de projetos de pesquisas do curso, seleção e orientação de
monitores; desenvolvimento de projetos individuais ou de grupos de docentes; orientação de
projetos de pesquisas dos alunos.
2.3
Atividades de Extensão: coordenação do núcleo de apoio, planejamento,
acompanhamento e avaliação de projetos de extensão/prestação de serviços à comunidade;
VERSÃO II - 2015
82
desenvolvimento de projetos de extensão individuais ou de grupos de docentes; orientação de
projetos de alunos.
2. Da Avaliação do Plano de Trabalho Docente:
O Plano de Trabalho (Semestral / Anual) do Docente deverá ser avaliado pela Coordenação Acadêmica do
Curso, com a finalidade de:
a.
aprovação, no início do semestre e,
b.
verificação da efetiva realização do plano, a partir do relatório do docente, ao fim de cada termo.
5 – ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A
GRADUAÇÃO
A Faculdade Princesa do Oeste incentiva a Coordenação do Curso de Bacharelado em Serviço Social
a desenvolver atividades diversificadas articuladas ao ensino, pesquisa e extensão. Nesse curso, além do
Estágio Curricular Supervisionado, outras atividades são realizadas: Projeto de Iniciação Científica, Atividades
de Extensão, Monitoria e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Através da articulação entre ensino, pesquisa e extensão o Curso de Bacharelado em Serviço Social
pretende alcançar o nível de excelência almejado por toda a comunidade acadêmica. Uma vez consolidada a
matriz curricular, o propósito da Direção Acadêmica é incentivar as atividades de extensão. As principais
atividades a serem enfocadas serão os projetos e os cursos de extensão.
A Administração Acadêmica (Direção e Coordenação) preocupada com as atividades articuladas ao
ensino implanta e supervisiona alguns eventos alternativos, da maior relevância, envolvendo professores e
alunos do Curso, que são abertos não só aos alunos do curso, mas também a comunidade: Seminários,
Congressos, Simpósios, Palestras, entre outras atividades inerentes ao curso. A princípio a participação do
corpo discente nos grupos de pesquisa, se dará de forma voluntária, lançada por meio de edital de seleção e
posteriormente, com concessão de bolsa de iniciação à pesquisa e voluntariado a ser estabelecida pelo setor de
graduação da FPO.
5.1. Descrição dos grupos de Atividades Complementares
5.1.1 Atividades de Ensino (Até 40 horas)
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83

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso (atividade de iniciação à
docência), visando à aprendizagem, cursar disciplinas optativas para além da carga horária
obrigatória;

Cursar disciplinas eletivas (outros cursos); disciplinas isoladas em outras instituições
mediante aprovação do Coordenador do Curso;

Eventos diversos na área da Educação (seminários, simpósios, congressos, conferências,
cursos, visitas técnicas, oficinas, simulados, etc.).

Grupos de estudo com coordenação de docente da instituição; grupos de estudo fora da
instituição, sob a orientação e supervisão de docente da instituição;

Assistir, comprovadamente, defesas de trabalhos de conclusão de Curso (na instituição ou
fora dela);

Assistir, comprovadamente, defesas de dissertações de mestrado da área ou afins (na
instituição ou fora dela);

Assistir, comprovadamente, defesas de teses de doutorado da área ou afins (na instituição ou
fora dela);

Oficinas de elaboração e tradução de textos.
5.1.2 Atividades de Pesquisas e Produção Científica (Até 40 horas)

Participação em projetos e programa de iniciação científica na instituição;

Pesquisa voluntária na instituição, desde que aprovada pelo respectivo Curso;

Trabalhos publicados em periódicos da área ou aceitos em concursos destas áreas;

Pesquisas em outras instituições privadas ou públicas (IES, Fundações, organizações
governamentais e não governamentais etc.).
5.1.3 Atividades de Extensão (Até 30 horas)

Atividades de extensão coordenada por docente da FPO e aprovadas pelo respectivo
Colegiado;

Representação em órgãos colegiados na instituição;

Participação em Curso de Extensão Universitária, Congresso, Simpósio, Seminário, Salão de
iniciação Científica, Semana Acadêmica ou similar; regional, nacional ou internacional.
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84
5.1.4 Atividades Integradas De Pesquisa E Extensão (Até 40 horas)

Participação em Projetos de Pesquisa e Extensão na Instituição ou fora dela, em ambos os
casos sob a coordenação e/ou supervisão de docente da FPO e com aprovação do
Coordenador do Curso.
5.1.5 Atividades Integradas De Ensino E Pesquisa (Até 30 horas)

Grupos de estudo e pesquisa coordenados e/ou supervisionados por docentes da Instituição;

Participação em grupos de estudo e pesquisa fora da Instituição, com a supervisão de
docente desta e a aprovação do respectivo Colegiado do curso.
5.1.6 Atividades Integradas De Ensino E Extensão (Até 30 horas)

Participação como monitoria em cursos oferecidos à comunidade ou em projetos de extensão
e de ensino da Instituição;

Participação, como monitor, em cursos oferecidos à comunidade ou em projetos de extensão
e ensino fora da Instituição, com a supervisão de docente desta e a aprovação do
Coordenador do Curso;
5.1.7 Atividades Sócio-Culturais, Artísticas E Esportivas (Até 30 horas)

Cursos de idiomas em instituição devidamente credenciada ou reconhecida para tal fim

Participação comprovada em programas de atividades culturais reconhecidos pela Faculdade
Princesa do Oeste.
5.1.8 - Atividades Complementares Adicionais Ao Eixo Modular Dos Grupos Básicos De
Inserção Complementar
 Participação em Programa de monitoria voluntária (até 30% da carga horária)
 Participação em Programa de iniciação à docência – Bolsista Monitoria (até 30% da carga horária)
 Publicações em anais e resenhas de eventos científicos (até 30% da carga horária)
 Aprovação em provas e concursos externos (até 20% da carga horária)
 Participação em colegiados (até 20% da carga horária)
 Participação como bolsista em atividades do PET da Faculdade Princesa do Oeste (até 30% da carga
horária)
VERSÃO II - 2015
85
5.2 - Monitoria
A monitoria é uma atividade auxiliar a docência, exercida por acadêmicos regularmente matriculados a
partir do 3º período e que atende as condições abaixo discriminadas.

Auxilia o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de material didático e experimental,
tanto em sala de aula como em laboratório;

Auxilia o professor na orientação dos acadêmicos, para esclarecimento de dúvidas e/ou realização de
exercícios, tanto em sala de aula como em laboratório;

Cumprir carga horária de 12 (doze) horas semanais, em horário elaborado pelo Coordenador do Curso e
que não conflitue com suas obrigações discentes, em função das disciplinas em que estiver matriculado.

Colaborar com o professor na elaboração, execução e avaliação do plano da disciplina e programa de
iniciação científica;

Fazer leituras, fichamento de textos, sinopses e referências bibliográficas, previamente combinadas para
posterior debate e aprofundamento nas reuniões para esse fim, sempre com o professor orientador;

Estabelecer, conforme planejamento prévio com o professor, os horários de atendimento para atividades
de ensino, de laboratório e de tira-dúvidas;

Participação contínua nas aulas, objetivando apoiar o professor nas atividades realizadas, quer sejam de
ensino, pesquisa ou de extensão;

Assessorar, com apoio orientado pelo professor, os alunos em suas atividades finais da disciplina,
colocando-se a disposição dentro do horário previsto para esse serviço de monitoria;

Preencher corretamente a ficha de frequência de monitoria e entregá-la até o último dia útil de cada mês;

Entregar os horários de plantão à Coordenação de Curso para serem afixados nos murais disponíveis aos
cursos.
O Monitor não pode, em qualquer hipótese, substituir o docente em aulas teóricas ou práticas nem
desempenhar atividades administrativas. Ao término de cada período letivo, o Monitor deverá apresentar
relatório das atividades desempenhadas, devidamente apreciada e avaliada pelo Coordenador do Curso em
conjunto com o professor da disciplina.
Caberá ao professor da disciplina a elaboração do plano de monitoria, contendo as orientações
específicas para a disciplina, tais como atividades, cronograma, metodologias, avaliações de desempenho, sem
perder de vista o Manual e Regulamento específicos já instituídos pela a IES referente a este teor.
6 – CORPOS: DOCENTE E TÉCNICO
ADMINISTRATIVO
6.1. Estruturação do Corpo Técnico Administrativo
VERSÃO II - 2015
86
Esse corpo é constituído pelo pessoal para os cargos técnicos, administrativos e de serviços gerais
contratado sob regime CLT.
6.1.1. Políticas de Qualificação
O Projeto Pedagógico do Curso – PPC já contempla um corpo docente com índices elevados, tanto de
titulação quanto de dedicação ao magistério superior. O plano é de implantação do regime de tempo integral.
Aliado a esse propósito, pretende-se que a maioria dos docentes atuem nas disciplinas com estreita
vinculação às áreas de conhecimento de sua qualificação e experiência profissional.
Independentemente do alto nível do perfil já identificado, em índices de titulação, a Instituição de Ensino
continuará cuidando para a melhoria qualitativa desse componente escolar, procurando, sob todos os meios e
aspectos, oferecer ao curso um quadro docente cada vez mais qualificado, mais titulado, com mais tempo para
dedicar-se às suas atividades de ensino e com maiores recursos de sustentação técnica de sua atividade, em
sala de aula e nos vários aspectos que integram a atividade docente.
A preocupação com a qualificação pós-graduada permeará particularmente o campo de formação
básica e de formação geral do currículo pleno, procurando-se oferecer aos futuros profissionais uma sólida
formação científica nas atividades que desenvolverão. Na área aplicada, será preocupação prioritária a
contratação de professores profissionais que, além da capacidade magisterial comprovada, estejam no dia-a-dia
da atividade cujos fundamentos e aplicações ministram.
A Instituição procurará oferecer aos docentes o apoio necessário ao desenvolvimento qualificado do
ensino, em cada área específica, tanto no aspecto bibliográfico como nos de informática e recursos outros que
possam contribuir para facilitar o aprendizado.
O Corpo Docente pretendido e a titulação desejada estão especificados no Plano de Carreira Docente.
Nenhum docente pode ministrar mais de três disciplinas, mesmo que afins.
No Plano de Carreira Docente ficam demonstradas as intenções de qualificação e remuneração da Instituição.
Nele, a experiência profissional e docente, desde que mantenham relações com a área do curso, serão
valorizadas.
6.1.2. Plano de Remuneração
Os professores têm remuneração definida pela política salarial fixada pela Mantenedora, com o
objetivo de assegurar valorização permanente do profissional, de modo a estimular e incentivar a carreira
docente. A remuneração tem por base unitária o valor da hora/aula de trabalho prevista no planejamento
econômico-financeiro do curso.
Para efeito de remuneração a professores do quadro de carreira, presume-se que, à medida que o
docente progride no escalonamento do quadro, eleva-se sua remuneração.
A hora/aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula efetivamente dada, seu planejamento e
preparação, avaliação dos alunos, o registro e o controle acadêmico, bem como o comparecimento às reuniões
ordinárias e extraordinárias dos órgãos colegiados.
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87
O professor obriga-se a estar presente em congressos, seminários, simpósios, palestras ou atividades
didáticas semelhantes no período em que coincidir com seu horário de aula quando destas atividades
participem suas respectivas turmas, em substituição às aulas.
O professor obriga-se a estar presente em seu horário de aula durante todo o ano letivo,
independentemente do comparecimento dos alunos.
PLANO DE CARREIRA DOCENTE
Basicamente, a carreira do magistério da Faculdade é estruturada no seguinte escalonamento:
I - Nível "G"
-
Docente apenas Graduado
II – Nível "E"
-
Docente Especialista
III – Nível "M"
-
Docente Mestre
IV – Nível "D"
-
Docente Doutor
V – Nível "L"
-
Livre-Docente
Para promoção ou ingresso nos diferentes níveis da carreira docente, são usados ainda outros critérios,
como o notório saber e a ocupação do cargo relacionado à área que se candidata.
A Instituição pretende implantar o projeto de plano de carreira docente a seguir descrito:
PLANO DE CARREIRA DOCENTE – PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO
A Diretoria da Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA no uso de suas atribuições
estatutárias resolve aprovar o seguinte Plano de Carreira Docente a ser implantado em suas unidades de ensino
superior:
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente Plano disciplina a carreira docente de ensino superior na Sales Burgos Consultoria e
Serviços Educacionais LTDA, regula o provimento de suas funções e empregos, estabelecem direitos e
vantagens e define os respectivos deveres e responsabilidades.
Art. 2º. O Plano de Carreira Docente tem como princípios básicos:
I – Valorização da qualificação decorrente de cursos de formação;
II – Profissionalização, entendida como dedicação ao magistério;
III - Paridade de remuneração para os docentes integrantes da carreira, com qualificação
análoga;
IV - Progressão na carreira, mediante promoção.
CAPITULO II
VERSÃO II - 2015
88
DA CARREIRA DOCENTE
Seção I
Dos Níveis
Art. 3º. O Plano de Carreira Docente é estruturado em cinco níveis, dispostos gradualmente de acordo
com a titulação do docente.
Art. 4º. Os níveis constituem a linha de qualificação docente, assim constituída:
I - Nível "G" - Docente apenas Graduado
II - Nível "E" - Docente Especialista
III - Nível "M" – Docente Mestre
IV - Nível "D" – Docente Doutor
V - Nível "L" - Livre-Docente
Art. 5º. A mudança de nível, entendida como acesso, é automática e vigorará a partir do primeiro dia do
mês subseqüente ao da apresentação da titulação específica prevista no art. 4º, desde que vinculada à área de
atuação do professor.
Art. 6º. O Plano de Carreira é constituído de dez padrões, possibilitando ao docente progressão
horizontal, dentro do nível, obtida por intermédio de avaliações, cujos critérios estão discriminados no art. 7º.
Art. 7º. Para cada padrão, é atribuído um total de quinhentos (500) pontos, assim constituídos:
PADRÃO I - Até 500 pontos
PADRÃO II - De 501 a 1000 pontos
PADRÃO III - De 1001 a 1500 pontos
PADRÃO IV - De 1501 a 2000 pontos
PADRÃO V – De 2001 a 2500 pontos
PADRÃO VI - De 2501 a 3000 pontos
PADRÃO VII - De 3001 a 3500 pontos
PADRÃO VIII - De 3501 a 4000 pontos
PADRÃO IX - De 4001 a 4500 pontos
PADRÃO X - Acima de 4500 pontos.
Art. 8º. A mudança de padrão acontece de forma automática, a contar do primeiro dia do semestre
seguinte àquele em que ocorrer a comprovação e a aferição da pontuação.
Art. 9º. Para a passagem ao padrão imediatamente superior, o docente deverá ter, no mínimo, dois anos
de efetivo exercício no padrão em que se encontra classificado.
Art. 10. A computação de pontos para a mudança de padrão será conferida aos docentes, tendo em vista:
a produção e publicação de artigos em revistas da entidade ou de suas mantidas e/ou em revistas de
projeção nacional ou internacional;
a publicação de livros, com o respectivo aval de qualidade dos órgãos competentes da Instituição de
Ensino a que se vincule;
o desenvolvimento, execução e participação efetiva em projeto de pesquisa financiado pela própria
entidade a que se vincula ou por instituições públicas ou privadas, organismos nacionais e/ou internacionais;
palestras e conferências proferidas;
VERSÃO II - 2015
89
exercício de atividades administrativas relevantes na área educacional não enquadradas como ensino,
pesquisa ou extensão;
exercício técnico-profissional qualificado em sua área de magistério; e
distinção obtida em razão de relevância na atividade magisterial.
Parágrafo único - Os critérios para a atribuição dos pontos serão regulamentados pelo Conselho Diretor
da Entidade Mantenedora, ouvidos os colegiados competentes das Instituições Mantidas.
Art. 11. O enquadramento do docente no padrão é pessoal e de acordo com seus méritos, permanecendo
como direito próprio na promoção a nível superior da carreira.
Seção II
Do Ingresso na Carreira Docente
Art. 12. O ingresso na carreira docente será feito por exame de títulos ou concurso público, tendo por
base as normas fixadas pelo Conselho Diretor, ouvidos os colegiados competentes das Instituições Mantidas,
respeitada a legislação pertinente, as normas do Sistema de Ensino e o disciplinamento contido nesta
Resolução.
Art. 13.
A admissão à carreira docente far-se-á no nível e padrão correspondente à titulação,
devidamente comprovada, observadas as disposições dos arts. 5º e 8º deste Plano.
Art. 14. Os docentes em regime Horista pertencem a Quadro Temporário e terão acesso ao Plano de
Carreira Docente por meio de concurso público ou de enquadramento, à vista de sua titulação, observado, em
qualquer caso, o disposto nos arts. 12 e 13.
Seção III
Do Exercício Docente
Art. 15. Exercício é o desempenho de cargo, função ou emprego, pelo docente, em atividades de ensino,
pesquisa e/ou extensão, ou ainda em atividades administrativas próprias ao professor em unidades ou órgãos
da entidade sob vínculo com a Entidade Mantenedora.
Art. 16. As atividades dos docentes são regulamentadas nos Regimentos das Instituições Mantidas em
que estão lotados e ainda em provisionamentos expedidos pelos colegiados competentes para as definições,
respeitada, em qualquer caso, as condições de formação e titularidade do professor.
Seção IV
Da Promoção e da Progressão na Carreira
Art. 17. Promoção é o ato pelo qual o docente tem acesso a nível superior e progressão é a evolução
horizontal, dentro do mesmo nível, para padrão imediato, observados os princípios estabelecidos neste Plano.
Art. 18. As normas e diretrizes para a atribuição de pontos que permitam a progressão na escala dos
padrões serão estabelecidas na forma do parágrafo único do art. 10.
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90
Seção V
Do Regime de Trabalho
Art. 19. Os regimes de trabalho dos docentes de ensino superior contratados pela Sales Burgos
Consultoria e Serviços Educacionais LTDA são os seguintes:
HORISTA – número de horas-aula semanais acrescido de 20% para efeito de desempenho de atividades
extra-classe.
TEMPO PARCIAL - 20 horas semanais de trabalho
TEMPO INTEGRAL - 40 horas semanais de trabalho.
Art. 20. Cabe à Coordenação elaborar os planos de trabalho de seus docentes e a distribuição da carga
horária destinada às atividades de ensino, pesquisa e extensão, observado o disposto nos Regimentos das
instituições de ensino respectivas.
Parágrafo único - O exercício de atividades administrativas executivas por docente deve ser aprovado
pelo colegiado próprio da Instituição de Ensino, ouvida a Coordenação.
Seção VI
Da Remuneração
Art. 21. A remuneração mensal do docente tem como referencial o número de horas semanais de
trabalho, respeitada a legislação em vigor, as convenções coletivas de trabalho e o disposto neste Plano de
Carreira.
Art. 22. A carga horária semanal do docente está diretamente relacionada com o seu regime de trabalho.
Art. 23. O salário mensal corresponde ao nível e padrão, sendo considerado para cálculo o valor do
salário-aula base e respectivos coeficientes multiplicadores, identificados no art. 24.
Parágrafo único - O salário-aula base é o correspondente ao Nível "G", Padrão "I".
Art. 24. Os níveis e padrões são representados pelos seguintes coeficientes:
PADRÃO
NÍVEL
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
G 1000
1030
1061
1093
1126
1159
1194
1230
1266
1305
E 1180
1215
1252
1290
1328
1368
1409
1451
1945
1539
M 1320
1360
1400
1442
1486
1530
1576
1624
1673
1723
D 1478
1523
1568
1615
1664
1714
1765
1818
1873
1929
L 1655
1705
1756
1808
1863
1919
1977
2035
2097
2160
X
Seção VII
Da Capacitação
VERSÃO II - 2015
91
Art. 25. A capacitação docente compreende a realização de pós-graduação stricto sensu e lato sensu,
atividades de atualização e desenvolvimento e participação em eventos de caráter científico ou cultural, que
poderão ocorrer dentro ou fora da Instituição, em sistema de rodízio, na forma de um Plano de Capacitação,
que deve prever:
I – afastamento das atividades acadêmicas com a manutenção de todas as vantagens e benefícios da
carreira para professores que estejam cursando mestrado ou doutorado;
II – auxílio financeiro, na forma de bolsa e/ou custeio de despesas.
Art. 26. O Plano de Capacitação Docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da
Instituição e prevê os seguintes procedimentos:
I – encaminhamento obrigatório das solicitações de licença para capacitação de docentes pela Instituição
ao Conselho Departamental;
II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;
III– compromisso de permanência do docente no departamento após a conclusão do curso por tempo
igual ou superior ao do período de gozo dos benefícios previstos nos incisos I e II do art. 25, sob pena de
ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no período do curso.
IV– obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou coordenador do
curso, durante todo o período de afastamento.
Art. 27. O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na ocasião,
considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.
CAPITULO III
DOS DEVERES, DIREITOS E RESPONSABILIDADES
Art. 28. Os deveres, direitos e responsabilidades, e o regime disciplinar do pessoal docente estão
dispostos no Regimento da Instituição de Ensino respectiva, aprovado pelos órgãos superiores competentes do
Sistema de Ensino.
CAPITULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29. Os docentes, enquanto não integrantes da carreira, pertencem ao Quadro Temporário, recebendo
como horistas e classificando-se, para efeito do Plano, em:
I – Professor Graduado com Especialização;
II - Professor Graduado com Experiência Profissional;
III - Professor Substituto;
IV – Professor Visitante;
V - Professor Colaborador.
VERSÃO II - 2015
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Art. 30. A remuneração mensal dos docentes não integrantes da carreira tem como referencial de cálculo
o número de horas semanais contratadas, respeitado o regime de trabalho e a legislação pertinente.
Parágrafo único - O salário mensal vincula-se à titulação do docente, observado o disposto no parágrafo
único do art. 23.
Art. 31. Os docentes com titulação de Especialista, Mestre, Doutor ou Livre-Docente fazem jus à
remuneração estabelecida de acordo com o seu nível, previsto no art. 4º, e dentro dos critérios fixados neste
Plano.
Art. 32. Os docentes não integrantes da carreira têm enquadramento automático no nível correspondente
à sua titulação, observadas as normas constantes deste Plano e respeitadas as vantagens pessoais obtidas de
acordo com a legislação atinente.
Art. 33. Os docentes pertencentes ao Quadro de Carreira têm enquadramento nos padrões
correspondentes em 2002, de acordo com regulamentação específica e desde que o docente se habilite por
documentação própria à promoção, respeitada a legislação em vigor e as normas contidas neste Plano.
Art. 34. A tabela com os valores iniciais referentes aos níveis e padrões deste Plano de Carreira Docente
refere-se a valores atuais.
Art. 35. A carga horária destinada especificamente a aulas não pode ser superior, em nenhum caso, a
70% (setenta por cento) da obrigação global do horário de trabalho do docente.
Art. 36. Os docentes contratados como horistas obrigam-se a cumprir, no mínimo, e observadas as
necessidades metodológicas de sua disciplina, 30% (trinta por cento) adicionais de sua carga horária para o
atendimento das necessidades administrativas de sua atividade e orientação e convivência com os alunos.
Art. 37. Nenhum docente poderá responsabilizar-se por mais de 3 (três) disciplinas, exigindo-se
afinidade de áreas nas acumulações.
Art. 38. Qualquer modificação neste Plano de Carreira Docente depende de aprovação expressa do
Conselho Diretor da Entidade Mantenedora, na forma de seus estatutos.
Art. 39. A presente resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.
Experiência Profissional no Magistério Superior e Experiência Profissional não
Acadêmica
Na área aplicada, é preocupação prioritária a contratação de professores profissionais, que, além da
capacidade magisterial comprovada, estejam no dia-a-dia da atividade cujos fundamentos e aplicações
ministram. Sem comprometer a qualidade do ensino e, na medida do possível, a instituição tem incentivado à
obtenção da pós-graduação stricto sensu, como adicional de suas habilidades no desenvolvimento do ensino,
em suas áreas específicas de aplicação.
VERSÃO II - 2015
93
7– APOIO INSTITUCIONAL
7.1. Articulação da FPO com setores produtivos
A FPO - Faculdade Princesa do Oeste pretende desenvolver ações de parcerias com a comunidade
externa mediante convênios com empresas, prefeituras, secretaria de governo, postos de saúde, escolas
públicas e privadas e dos mais diversos setores produtivos do município e do nosso estado.
As empresas conveniadas, os hospitais, clínicas, escolas e organizações não governamentais
concederão estágios aos nossos estudantes, ofertarão prática profissional e estarão abertas as visitas técnicas. A
FPO por sua vez oferta seus serviços educacionais as empresas conveniadas, mediante a atuação de seus
estagiários.
Neste processo de troca há uma complementação do processo ensino-aprendizagem. Para tanto
professores e supervisores dessas entidades acompanham e orientam os estudantes na condição de estagiário e
os que estão aplicando o “estagio supervisionado”.
Estas atividades são desenvolvidas atendendo o currículo acadêmico, o calendário letivo estabelecido
pela faculdade e civil das empresas.
O objetivo primordial da integração Instituição escolar e mundo do trabalho é aprimorar a relação
teoria e prática. Embora a Faculdade Princesa do Oeste pelas suas próprias características já o faça no
cotidiano, mediante a prática pedagógica dos docentes.
Assim os convênios têm por objetivo o desenvolvimento de ações conjuntas, capazes de proporcionar
ao estudante a complementação do ensino mediante as atividades de aprendizagens, sociais, profissionais e
culturais.
7.2. Apoio aos Docentes e Discentes na participação de Eventos
A Coordenação do Curso criara mecanismos que possibilitem aos docentes e discentes a participarem
de eventos científicos. Para os discentes isso ocorrerá, desde o primeiro período até o final do curso,
entendendo que esse incentivo contribui de maneira significativa para a formação dos futuros assistentes
sociais. A Faculdade proporcionará a participação dos docentes em eventos de sua área de atuação no curso.
O estudante poderá cumprir atividades Acadêmicas Complementares tais como: participação em
eventos, jornadas científicas, seminários ou congressos.
A carga horária e conteúdo destes eventos poderão ser aproveitados desde que o estudante comproveas através de certificados ou similares.
7.3. Divulgação da Produção Científica dos Docentes e Discentes
A Faculdade promoverá a divulgação da produção científica dos docentes em eventos, revistas
especializadas e outras mídias.
VERSÃO II - 2015
94
Para a divulgação dos trabalhos realizados pelos alunos (conclusão do TCC) e as produções de
iniciação científica o Curso de Bacharelado em Serviço Social utilizará as mídias disponíveis.
8 – ACOMPANHAMENTO DE EGRESSO
A Entidade Mantenedora manterá um núcleo de acompanhamento de egressos, vinculado à estrutura
de marketing oferecida para a Faculdade.
As atividades do núcleo possibilitam a continuada avaliação da instituição, através do desempenho
profissional dos ex-alunos, oportunizando adicionalmente, a participação dos mesmos em atividades de
extensão promovidas pela instituição, conforme previsto no regimento geral da Faculdade.
São objetivos específicos do núcleo:
Avaliar o desempenho da instituição, através do acompanhamento do desenvolvimento profissional
dos ex-alunos;
b) Manter registros atualizados de alunos egressos;
c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) Promover encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais
formados pela Instituição;
e) Condecorar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho.
Toda a política de egressos da Faculdade está calcada na possibilidade de potencializar competências
e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional.
A Instituição pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado
visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.
O núcleo de acompanhamento de egressos será estrutura administrativa de funcionamento regular,
constituído por profissionais com dedicação exclusiva às atividades da Faculdade.
9- AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação docente terá periodicidade semestral e permitirá ao aluno colocar sua opinião sobre o
desempenho do professor, abordando diversos tópicos como: assiduidade, pontualidade, didática, técnica de
ensino, atendimento extra-classe, planejamento, cumprimento do programa, dentre outros.
O processo de avaliação do corpo docente não ocorrerá de forma desarticulada, mas juntamente com a
avaliação institucional (CPA), buscando considerar o todo para que a avaliação seja de caráter qualitativo,
corrigindo distorções próprias de um processo de avaliação desarmonioso.
Além disso, a Direção-Geral designou uma Comissão Permanente de Avaliação – CPA, encarregada
de conduzir o processo de avaliação do desempenho didático e acadêmico dos docentes do curso e da
instituição como um todo, seguindo a política de avaliação institucional proposta pela Faculdade. A
sensibilização dos alunos deve ser feita desde o início do semestre. Na Aula Magna, a Direção Geral expõe a
proposta pedagógica do curso evidencia a importância dada à avaliação docente e institucional, para
VERSÃO II - 2015
95
conhecimento dos alunos calouros.
Por ocasião da aplicação, o coordenador visita todas as turmas para mostrar a importância da
participação de todos no processo de avaliação e convoca a todos os representantes de turma para reunião, em
que também deve estar presente um membro da Comissão Permanente da Avaliação. Nesse momento, discutise, a importância da avaliação, e as estratégias para aplicação do questionário e para a apresentação dos
resultados obtidos.
Os resultados referentes a cada docente será encaminhado à Direção Geral, ao Coordenador e o
respectivo professor. Uma carta da Direção Geral encaminha os dados coletados, por cada turma onde o
professor leciona, com os comentários, críticas, elogios e sugestões dos alunos sobre o seu desempenho.
10 – ANEXOS
I - Infra-Estrutura
SALAS DE AULA (1º PISO)
Sala de aula 001
Sala de aula 002
Sala de aula 003
Sala de aula 004
Sala de aula 005
Sala de aula 006
Sala de aula 007
Sala de aula 008
Sala de aula 009
Sala de aula 010
Sala de aula 011
SALA DE AULA (2º PISO)
Sala de aula 100
Sala de aula 101
Sala de aula 102
Sala de aula 103(Sala de Estudos Específicos)
SALA DE AULA (3º PISO)
Sala de aula 200
Sala de aula 201
ÁREA (M2)
60,80
60,80
60,80
42,00
42,00
42,00
42,00
42,00
42,00
42,00
42,00
ÁREA (M2)
47,92
42,60
42,60
47,39
ÁREA (M2)
36,73
19,78
Instalações Administrativas
DESCRIÇÃO
Coordenação de Psicologia
Coordenação de Serviço Social
Tecnologia da Informática
Supervisão Acadêmica
Coordenação de Enfermagem
Serviços Técnicos Mecanográficos
VERSÃO II - 2015
ÁREA (M2)
21,00
10,12
16,52
18,45
16,47
19,08
96
Almoxarifado
Depósito (acima Laboratório de Processo Básicos de Psicologia)
Biblioteca SB
Auditório
02 Apartamentos Administrativos
Sala de Apoio Psico-Pedagógico e Gabinete dos Professores
Sala CPA Pós-Graduação e Extensão e Responsabilidade Social
Diretoria Acadêmica / Coordenadoria Acadêmica
Comissão de Vestibular E Controle Acadêmico
Laboratório de Processos Básicos de Psicologia
Laboratório de Informática
22,05
59,88
177,13
185,25
36,50
42,00
33,79
45,39
14,00
58,88
58,88
Outros Espaços de Uso Coletivo
DESCRIÇÃO
Sanitários Masculinos 1º Piso (04 Sanitários)
Sanitários Femininos 1º Piso (04 Sanitários)
Sanitários Masculinos 2º piso
Sanitários Femininos 2º piso
Vestuário Masculino
Vestuário Feminino
Área Coberta De Integração
Estacionamento Coberto Motos E Bicicletas
Lanchonete
Cantina Com Cozinha
01 Piscina
02 Piscinas
Praça De Alimentação Coberta
Ginásio Coberto Com Palco
Depósito Ginásio
ÁREA (M2)
46,29
47,69
01,90
01,90
19,84
20,00
317,00
41,46
22,73
40,93
10,00 x 24,90
4,95 x 11,92
80,00
1000,00
12,33
Condições de Iluminação, Ventilação e Acústica
O prédio é climatizado por ventiladores e ar condicionado. A iluminação e a acústica são excelentes.
Cronograma de Expansão das Instalações Físicas
Novos espaços já estão programados para expansão das instalações atuais, que se compõem de três
salas de aulas com 60,00 m² (cada) e a Ampliação da Biblioteca com um espaço a mais de 60,00 m2. Novas
expansões ocorrerão à medida da implantação de novos cursos,
A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, têm projeto para construir nos arredores
da cidade de Crateús, a futura sede da Faculdade Princesa do Oeste, que se constituirá de um Campus
Acadêmico, moderno, funcional, com salas de aulas nos padrões da excelência do ensino, bibliotecas
espaçosas, auditório, teatro, anfiteatro, centro esportivo, praça de alimentação, área de lazer, dormitórios e
laboratórios (Informática, Enfermagem, Anatomia (Humana e Animal), Biotério, Microscopia, Parasitologia,
Histopatologia, Microbiologia e Doenças Infecciosas, Imunologia, Fisiologia, Bioquímica, Química Geral/
Inorgânica/ Físico-Química/ Química Analítica, Farmacologia, Necropsia, Patologia Clinica, Radiologia,
VERSÃO II - 2015
97
Nutrição, Física, Mecânica,... etc), para atender os mais diversos cursos, tanto nas áreas de Exatas, Biomédicas
e Humanas como também para pesquisas.
Infra Estrutura planejada para portadores de Necessidades Especiais
Portadores de Necessidades Especiais
O prédio será todo adaptado e preparado para que portadores de necessidades especiais não tenham
dificuldades de locomoção e recursos para deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição,
atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada.
Os portadores de deficiências físicas visuais ou auditivas, que desejam ingressar no ensino superior,
deverão
encontrar
condições
adequadas
para
exercer
esse
direito.
Para orientar a toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no ensino superior, a Secretaria irá
fornecer um manual de referencia baseado na Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, que trata da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, como edificações, espaços,
mobiliário e equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para atender aos portadores de necessidades
especiais estão os seguintes:

rampas de acesso

vagas marcadas no estacionamento

adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio
Outro meio de mobilidade, que pode ser utilizado, associado às demais alternativas, consiste no
movimento angular de braços. Funciona bem para ambientes internos e auxilia também em ambientes
externos.
É importante que o deficiente visual conheça bem o ambiente, esteja familiarizado com o espaço para
que tenha segurança e mobilidade.
Por fim, há as alternativas geradas pelo avanço da tecnologia, ainda indisponíveis no mercado
nacional.
Difundir o sistema braile e cursos de orientação e mobilidade para mostrar como o cego se locomove
em sua área de convivência.
II- BIBLIOTECA ACERVO
Unidade Curricular
Título/Periódico
INT. FILOSOFIA
ABBAGNAMO, N. Dicionário de Filosofia.
4ª Ed. São Paulo: Martins Fontes. 2003
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência
(Introdução no Jogo e sua Regras). 18ª Ed.
São Paulo: Brasiliense, 1993.
VERSÃO II - 2015
N° Exemplares
08
08
98
REALE, Giovanni, e ANTISERI, Dario.
História da filosofia. Vols. I, II e III, São
Paulo: Paulinas, 1990. QUANTO TEMOS
08
GAAEDER, Jostem. O Mundo de Sofia
(romance da filosofia). São Paulo:
Companhias das Letras, 1995
02
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da
filosofia. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
320p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina
de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
.
SEVERINO,
Antonio
São Paulo: Cortez, 2000.
COMTE; Auguste. Curso
08
Joaquim.
Metodologia do trabalho científico. 21. ed.
METODOLOGIA
CIENTIFÍCA
02
de
filosofia
positiva. São Paulo: Abril,1973
DURKHEIM, Émile. As Regras do Método
Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1995
MEDEIROS, João B. Redação científica: a
prática de fichamentos, resumos, resenhas.
08
05
02
08
São Paulo: Atlas, 1991
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia.
São Paulo. Prentice Hall.2005.
INT. SOCIOLOGIA
TURNER, Jonathan. Sociologia: conceitos e
aplicações. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2000.
COHN, Gabriel. Sociologia - Para Ler os
Clássicos . Azougue Editorial.
08
08
08
08
200
FORMAÇÃO SÓCIO
ECONÔMICA E POLÍTICA
DO BRASIL
MARTINS, Carlos Benedito. O que é
Sociologia?. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,
1994.
08
CARDOSO,Miriam Limoeiro. Ideologia
do Desenvolvimento.2 ed. Rio de
Janeiro.Paz e Terra, 1978
08
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do
Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro: USU Ed.
08
Universitária, 1997
FERNANDES, Florestan.
08
A
revolução
burguesa no Brasil: ensaios de interpretação
Sociológica.
5ª.
ed.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara, 2006
VERSÃO II - 2015
99
BAUMAN, Zigmund. Em busca da política.
São Paulo: Paz e Terra, 2000
JÚNIOR, Caio Prado. Formação do Brasil
contemporâneo.
São
Paulo:Editora
Brasiliense, 1992
ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é
serviço social.6ª Ed. São Paulo: Brasiliense,
1996
INTRODUÇÃO AO SERVIÇO
SOCIAL
VERSÃO II - 2015
05
08
IAMAMOTO, Marilda Vilella. O serviço
social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. 4.ed., São Paulo:
Cortez, 2001
13
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço
social: identidade e alienação. 6.ed., São
Paulo:Cortez, 2000
02
IAMAMOTO, M.V. e CARVALHO Raul
de. Relações Sociais e Serviço Social no
Brasil. São Paulo: Cortez, 1982
02
ALMEIDA, Valeria S.R. De; ALMEIDA,
Antônio F De;.. Português Básico –
Gramatica e Redação. 5ª Ed.São Paulo.
Atlas, 2004.
08
CEREJA, Williams e COCHA, Tereza.
Gramática: textos, reflexão e uso. São
Paulo: Atual, 1999
08
08
GARCIA, Othon M. Redação de textos:
comunicação em prosa moderna. 7. ed. Rio
de Janeiro: Editora Fundação Getúlio
Vargas, 1991.
02
INGINORE, Vilassa Kock. A coesão
textual. São Paulo: Editora Contexto, 1991
02
BLIKSTEIM. Técnicas de comunicação.
Ática, 1993.
INT. ANTROPOLOGIA
02
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias
em serviço social. São Paulo: Cortez, 2006.
CEGALLA, Domingos Paschoal.
Novissima Gramatica da Lingua
Portuguesa. 46ª Ed. IBEP Nacional.
2005
COMUNICAÇÃO E
EXPRESSÃO
02
DA
MATTA,
Roberto.
Carnavais,
malandros e heróis: para uma sociologia do
dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco,
1997
MAGNANI, C. José Guilherme & TORRES,
L. ( orgs. ) Na Metrópole. São Paulo: Edusp,
1992
ARANTES, Antônio Augusto. O que é
cultura popular. São Paulo: Brasiliense,
Coleção Primeiros Passos, 1981
02
05
02
08
100
CARDOSO,
R.
(org)
Aventura
antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986
Marconi,Marina de Andrade / Presotto, Zelia
Maria Neves Antropologia - uma Introduçao.
2005
Editora
ATLAS
FADMAN, James e Frager, Robert. Teorias
da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986
.Teixeira, Maria de Lurdes. Psicologias –
Uma Introdução Ao Estudo Da Psicologia
08
08
08
08
Editora Saraiva
SPINK, May Jane. (org) O Conhecimento
do Cotidiano: as representações sociais
INT. PSICOLOGIA
08
na perspectiva da psicologia social. São
Paulo: Brasiliense, 1995.
DAVIDOFF, Linda L.. Introdução à
psicologia. 3ª Ed. São Paulo: Makron
05
Books,
FREIRE, Paulo. Que fazer: Teoria e Prática
em Educação Popular. Petrópolis, vozes,
02
1989
CARNOY, Martin. Estado e teoria política.
8ª. ed. Campinas: Papirus, 2003.
08
COUTINHO, Carlos Nelson. Marxismo e
política. São Paulo: Cortez, 1994
Teoria Política
08
BOBBIO, Norberto. Estado, governo,
sociedade: para uma teoria geral da política.
08
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987
COGGIOLA,
O.
(org.
).
Globalização
Socialismo. São Paulo: Alexandria, 1997
GRUPI, Luciano. Tudo começou
e
05
com
Maquiavel. 8. ed. São Paulo: L&PM, 1987.
05
FUNDAMENTOS
CASTRO, M. M. História do Serviço Social
HISTÓRICOS E TEÓRICO- na América Latina. 6ª Ed. São Paulo:
Cortez/CELATS, 2003
METODOLÓGICOS
DO CArmelita, Maria – Assistência na
SERVIÇO SOCIAL I
Trajetória das Políticas Sociais editora
08
08
CORTEZ
VERSÃO II - 2015
101
IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações
sociais e serviço social no Brasil. São
08
Paulo: Cortez, 1993.
BASTOS, M.D.F . Divergências políticoideológicas
no
processo
de
profissionalização do Serviço Social nos
05
Estados Unidos. In.: Revista Serviço Social
e Sociedade, n. 27. São Paulo: Cortez, 1988
NETTO,
José
Paulo.
Capitalismo
monopolista e serviço social. 6ª Ed. ed.
SOCIOLOGIA
ESTATÍSTICA APLICADA
AO SERVIÇO SOCIAL
MOVIMENTOS SOCIAIS E
PROCESSOS
SOCIOPOLÍTICOCULTURAIS NO BRASIL
São Paulo: Cortez
EVANGELISTA. Crise do marxismo e
irracionalismo pós-moderno. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 1997
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 10.
ed. São Paulo:Atica, 2000
CLAÚDIO, SOUTO, SOLANGE SOUTO
Explosão SOCIOLOGICA – SOUTO
EDITORA C.P.U
DURKHEIM, Emile. Da divisão social do
trabalho. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
LOWY, Michel. Ideologias e ciências
sociais. São Paulo: Cortez, 1996.
LOJKINE, Jean. A Revolução
Informacional. São Paulo: Cortez, 1995
COX, J; PREPPERNAU, J.
MICROSOFT Microsoft Office Word
2007 – Passo a Passo. 1ª Ed. São Paulo:
Bookman, 2007
SIEGEL, SIDNEY & CASTELLAN, N
John. Estatistica não Paramétrica pra
Ciências do Comportamento. 2ª Ed. Porto
Alegre. Artmed. 2006
NAZARETH, Helena. Curso básico de
estatística. 9. ed. São Paulo: Ática. 1997
MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de
Informação: Uma visão Executiva. São
Paulo: Saraiva, 2005
ALVES, Luiz Roberto. Trabalho, Cultura
e Bem-Comum. ANNABLUME, 2008.
(Ciências Social-Sociologia)
BORON, Atílio A. A Teoria Marxista Hoje
AMADEO, Javier; GONZALES, Sabrina
(org.). Democracia Depois do
Liberalismo. Expressão Popular
DAGNINO, E. Anos 90: política e
sociedade no Brasil. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
VERSÃO II - 2015
02
08
08
08
02
02
08
08
08
02
02
08
08
08
02
102
DIREITO E LEGISLAÇÃO
SOCIAL
FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS E TEÓRICOMETODOLÓGICOS DO
SERVIÇO SOCIAL II
ECONOMIA POLÍTICA
FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS E TEÓRICOMETODOLÓGICOS DO
SERVIÇO SOCIAL III
VERSÃO II - 2015
IAMAMOTO, M. V. Trabalho e indivíduo
social. São Paulo: Cortez, 2001.
02
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL
08
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos
da teoria geral do estado. São Paulo,
Saraiva
TAVARES, Marcelo Leonardo. A Reforma
da Previdência Social . Lúmen Júris,
MONTORO, André Franco. Introdução à
ciência do direito. 22. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1994
NUNES, Luís Antônio Rizzatto. Manual
de introdução ao estudo do direito. 2. ed.
São Paulo: 1999
.AMMANN, S. B. Ideologia e
desenvolvimento de comunidade. São
Paulo: Cortez, 1985
LESSA, Sergio. Trabalho e Proletariado
no Capitalismo Contemporâneo. Editora
Cortez
NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço
social: Uma análise do serviço social no
Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1996
IAMAMOTO, Marilda Vilella e
Carvalho, Raul de. Relações sociais e
serviço social no Brasil. Esboço de uma
Interpretação histórico-metodológica. São
Paulo. Cortez, 1995
KNOPKA, Gisela. O serviço social de
grupos. Rio de Janeiro: Agir, 1991.
ABRANCHES, Sérgio H. Os
despossuídos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985
ARRICHI. Giovani. O longo século XX.
Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro/São
Paulo: Contraponto/UNESP, 1996
DINIZ, Eli. Dilemas do Brasil no Novo
Milênio. FGV
BIELSCHOWSKY, Ricardo. O Ciclo
Ideológico do Desenvolvimento.
Contraponto. (Pensamento Economico
Brasileiro)
KURZ, Robert. O colapso da
Modernização. Trad. Karen Elsabe
Barbosa. São Paulo: Paz e Terra,1993
MANDEL, E. O capitalismo tardio. 2. ed.
São Paulo: Nova Cultural, 1985.
POLÍTICA SOCIAL E SERVIÇO
SOCIAL I (60 h/a)
MOTA, Ana Elizabete. O mito da
assistência social. Cortez. (Ensaios sobre
estado, política e sociedade).
08
08
02
02
08
08
08
02
02
08
08
08
08
02
08
103
PAULO NETTO, Jose. Ditadura e serviço
social. Cortez.
REALE, Miguel. Crise do capitalismo e
crise do Estado.
São Paulo: SENAC. (Livre Pensar, v.1)
10
08
MAZZEO, A.C. Estado e burguesia no
Brasil; origens da autocracia burguesa. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 1991
CASTRO, M.M. História do Serviço
Social na América Latina. São Paulo:
cortez/celats, 1984
08
02
III-TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
ÁREA DE
REGIME
DISCIPLINA(S)
NOME DO
FORMAÇÃO
CONHECIMEN
DE
SOB SUA
DOCENTE
TITULAÇÃO
TO DA
TRABALH
RESPONSABILID
TITULAÇÃO
O
ADE
Valmir Tiburcio
O
LETIVO
Sociologia
Parcial
Int. Sociologia
60
Mestre
Pedagogia
Língua Portuguesa
Parcial
60
Marques
Érika Felipe de
Especialista
Filosofia
Comunicação e
Expressão
Filosofia
Parcial
Int. Filosofia
60
Albuquerque
Maria Socorro
Mestre
Pedagogia
Educação
Parcial
60
Lima Marques
Mestre
Metodologia
Trabalho Científico
Parcial
Introdução ao Serviço
Social
Cavalcante
Maria Moreira
Ciências Sociais
PERÍOD
França
Eniziê Paiva Weine
Rodrigues
Serviço Social
Especialista
Políticas Publica e
Sociedade
Maria Luciene
Moreira Rolim
Bezerra
Serviço Social
Saúde Publica
Valmir Tiburcio
Ciências Sociais
Sociologia
Parcial
Int. Antropologia
60
Cavalcante
Valmir Tiburcio
Mestre
Ciências Sociais
Sociologia
Parcial
Sociologia
60
Cavalcante
Daniel Mattos
Araujo Lima
Mestre
Psicologia
Psicologia
Parcial
Int. Psicologia
60
Mestre
Pedagogia
Educação
Parcial
Teoria Política
60
Mestre
Matemática
Informática
Parcial
Estatística aplicada
Antonio Carlos
Ferreira Bonfim
Luciano Melo
Freire
VERSÃO II - 2015
Mestre
80
Formação SócioIntegral
Histórica e Política
80
do Brasil
Especialista
ao Serviço Social
60
104
Silvana Garcia de
Serviço Social
Avaliação de
Andrade Lima
Mestre
Políticas Publicas
Parcial
Fundamentos
Históricos e TeóricoMetodológicos do
Maria Sonia
Serviço Social
Políticas Publica e
Parcial
Lima Nogueira
Mestre
Sociedade
Eniziê Paiva
Serviço Social
Avaliação em
Parcial
Weine Rodrigues
Silvana Garcia de
Mestre
Serviço Social
Políticas Publicas
Avaliação de
Parcial
Andrade Lima
Mestre
Políticas Publicas
Serviço Social I
Movimentos Sociais e
Processos Sócio
Politicos-Culturais no
Brasil
Direito e Legislação
Social
Históricos e TeóricoServiço Social II
Economia Política
Maria José
Serviço Social
Avaliação de
Parcial
Marques
Eniziê Paiva
Mestre
Serviço Social
Políticas Publicas
Avaliação em
Parcial
Weine Rodrigues
Maria Sonia
Mestre
Serviço Social
Políticas Publicas
Políticas Publica e
Política Social e
Serviço Social I
Parcial
Questão Social e
Lima Nogueira
Eniziê Paiva
Mestre
Serviço Social
Sociedade
Avaliação em
Parcial
Weine Rodrigues
Maria José
Mestre
Serviço Social
Políticas Publicas
Avaliação de
Serviço Social
Ética Profissional e
Serviço Social
Parcial
Marques
Maria Sonia
Mestre
Serviço Social
Políticas Publicas
Avaliação de
Política Social e
Serviço Social II
Parcial
Fundamentos
Lima Nogueira
Mestre
Políticas Publicas
Históricos e TeóricoMetodológicos do
Maria Luciene
Moreira Rolim
Bezerra
Saúde Publica
Integral
Parcial
Mestre
Maria Sonia
Serviço Social
Políticas Publica e
Lima Nogueira
Mestre
Sociedade
60
60
Fundamentos
Metodológicos do
Serviço Social
80
Serviço Social III
Processo em Trabalho
I
Pesquisa em Serviço
Social I
80
60
60
80
60
60
80
80
60
IV – Modelo de Relatório do Estágio Supervisionado
Relatórios do Estágio Supervisionado
Coordenação do Curso de Bacharelado em Serviço Social
Plano de Estágio Supervisionado
VERSÃO II - 2015
105
Aluno (a):
Curso:
Empresa:
Endereço:
Telefone:
Supervisor (a) de Estágio:
Cargo:
Matrícula:
Setor:
N.º Reg. Profissional: Início:
Carga – horária diária:
Tarefas que deverão se desenvolvidas
Crateús,
Assinatura do Aluno(a)
de
de 2008.
Assinatura do Supervisor (a)
do Estágio
Assinatura do Supervisor(a)
do Estágio na FPO
Coordenação do Curso de Serviço Social
Estágio Supervisionado: Ficha de registro de freqüência
Nome do (a) Estagiário(a):
Curso:
Local de Estágio:
Supervisor do Estágio na Empresa:
Supervisor do Estágio na Faculdade:
VERSÃO II - 2015
106
Data
Horário
Total de
horas
Principais atividades desenvolvidas
Rubrica do Supervisor
(a) de Estágio na
Empresa
Sub Total
______________________________
Assinatura do Aluno(a)
VERSÃO II - 2015
_____________________________
Assinatura do Supervisionado(a) da
FPO
107
V – Normas da Monitoria
1- FINALIDADE
A presente Norma estabelece critérios e procedimentos para a execução do programa de Monitoria nos
Cursos de Graduação da Faculdade Princesa do Oeste.
2- DA MONITORIA
2.1-
A monitoria é uma atividade auxiliar a docência, exercida por alunos regularmente
matriculados e que atendam as condições desta norma.
2.2-
Compete ao monitor:
 Auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de material didático e
experimental, tanto em sala de aula como em laboratório;
 Auxiliar o professor na orientação dos alunos, para esclarecimento de dúvidas e/ou
realização de exercícios, tanto em sala de aula como em laboratório;
 Cumprir carga horária de 12 (doze) horas semanais, em horário elaborado pelo Coordenador
do Curso e que não conflitue com suas obrigações discentes, em função das disciplinas em que
estiver matriculado.
2.3-
O Monitor desempenhará suas funções durante 02 (dois) períodos letivos consecutivos ou a
critério do professor, tomando como inferência o Manual de Regulamentação da Monitoria
próprio da Instituição do Ensino Superior.
2.4-
O Monitor não pode, em qualquer hipótese, substituir o docente em aulas teóricas ou práticas
nem desempenhar atividades administrativas.
2.5-
Monitor não terá vínculo empregatício com a Faculdade, recebendo uma remuneração, a ser
fixada pela Faculdade, a título de bolsa.
2.6-
Ao término de cada período letivo, o Monitor deverá apresentar relatório das atividades
desempenhadas, devidamente apreciado e avaliado pelo Coordenador do Curso em conjunto
com o professor da disciplina.
2.7-
Durante os períodos de férias, o Monitor está desobrigado de suas funções, tendo em vista a
inexistência de vínculo empregatício com a Faculdade.
VERSÃO II - 2015
108
2.8-
Não haverá remuneração de monitoria nos meses de janeiro e julho (férias). Nos meses de
fevereiro, agosto e dezembro a remuneração será proporcional aos dias de aula.
2.9-
Não é permitida a acumulação da monitoria com qualquer bolsa fornecida pela Faculdade,
excetuando-se a bolsa em dois cursos.
2.10-
A dispensa da monitoria poderá ser solicitada, a qualquer tempo, tanto pelos alunos como
pelo Coordenador do Curso, após fundamentação. A vaga, decorrente da dispensa do monitor, será
preenchida pelo candidato classificado imediatamente após o dispensado e pelo período restante da
validade da prova de seleção.
2.11-Caberá ao professor da disciplina a elaboração do plano de monitoria, contendo as orientações
específicas para a disciplina, tais como atividades, cronograma, metodologias, avaliações de
desempenho.
2.12-A frequência às atividades de monitoria será acompanhada pelo Coordenador do Curso, contendo
as faltas ocorridas no período.
3-
DAS VAGAS
3.1. Caberá ao Diretor Acadêmico em consonância com o Coordenador do Curso, estabelecer as
disciplinas que poderão ter monitoria, informando-as ao corpo docente.
3.2. Com base nas disciplinas aprovadas, o Coordenador de cada Curso proporá à Direção Acadêmica, a
quantidade de monitores desejada por disciplina para o próximo ano, devidamente justificada, até o
dia 30 de novembro de cada ano.
3.3. O Conselho de Curso, após análise e aprovação das quantidades, deverão remeter à Diretoria
Acadêmica, até o dia 10 de dezembro de cada ano, a relação das necessidades de monitoria para o
ano seguinte, informando o nome do curso, disciplina e quantidade de monitores desejada para cada
Curso.
3.4. Caberá à Diretoria Acadêmica, de acordo com as disponibilidades orçamentárias e a necessidade do
Curso, analisar as solicitações e aprovar as vagas de monitoria para cada Curso.
3.5. Após aprovação das vagas de monitoria, a Diretoria Acadêmica procederá à divulgação das respectivas
quantidades aos Coordenadores de Curso.
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4- DA SELEÇÃO
O aluno só poderá se inscrever para a monitoria de determinada disciplina caso cumpra os seguintes prérequisitos:

Ter sido aprovado na disciplina com nota maior que 7,0 (sete), estar cursando o 3º período
letivo;

Possuir Coeficiente de Rendimento (CR) maior ou igual a 7,0 (sete).
4.2- Os alunos serão classificados em ordem decrescente, dentro do número de vagas, mediante prova de
seleção específica, organizada por uma Comissão de Exame de Monitoria do Curso, composta pelo
Coordenador do Curso, como presidente, e pelos professores das disciplinas objeto da seleção como
membros, considerando-se aprovados os candidatos que obtiverem nota mínima 7,0 (sete).
4.3- O Coordenador do Curso divulgará o processo seletivo, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias
da data da prova, através de Edital que conterá a(s) disciplina(s) oferecida(s), as condições de
realização da(s) prova(s) e da execução da monitoria, bem como o número de vagas.
4.4- O candidato será considerado inscrito no processo seletivo através de Requerimento Geral dirigido ao
Coordenador do Curso, conforme procedimentos constantes no item 6, que, após verificar se o
candidato preenche as condições estipuladas no Edital, o deferirá ou não.
4.5- A Comissão de Exame de Monitoria do Curso preencherá a Ata de Comparecimento à Prova de
Seleção, conforme modelo (anexo 1), na qual deverão constar todos os candidatos inscritos, com as
respectivas notas obtidas em ordem decrescente, assim como as faltas ocorridas, remetendo-a à
Diretoria Acadêmica, para homologação e elaboração do(s) Termo(s) de Compromisso a serem
assinados pelos classificados (anexo 2).
4.6- Toda documentação referente ao processo seletivo de Monitoria ficará arquivado na Coordenação do
Curso, para eventuais consultas e auditoria.
5. DA CONCESSÃO DA BOLSA
5.1-
A remuneração dos Monitores será efetuada através de crédito em boleto, expedido pela própria
Instituição, no valor estipulado pela Faculdade.
5.2-
No início de cada semestre a Coordenação de Curso deverá remeter à Diretoria Acadêmica, a
relação dos alunos que estarão exercendo a função de Monitor no semestre, contendo: Nome da
Faculdade, CPF do aluno, nome do aluno, matrícula do aluno, curso, disciplina.
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5.3-
Será de responsabilidade da Coordenação de Curso a validade das informações, devendo informar
à Diretoria Acadêmica, toda e qualquer alteração efetuada.
5.4-
Caberá ao Diretor Acadêmico encaminhar a Relação de Monitores aprovada para pagamento.
6- PROCEDIMENTOS PARA REQUERIMENTO
Para requerimento de inscrição para monitoria deverão ser observados os seguintes procedimentos:
6.1- Aluno
a) Deverá utilizar a opção Requerimentos através da Secretaria de Acadêmica;
b) Os formulários concernentes a seleção e ao exercício da Monitoria encontra-se inseridos no
Manual da Monitoria e devem ser utilizados durante todo o desempenho do monitor, incluindo
o Relatório do encerramento das atividades de monitoria.
6.2- Coordenador de Curso
a) Deverá analisar a solicitação do aluno, verificando o(s) resultado(s) na(s) disciplina(s)
requerida(s).
b) Deverá dar o parecer final no Requerimento: Deferido ou Indeferido (motivo).
Exame de Monitoria - Ata de comparecimento à Prova de Seleção
____/____/____
Candidatos Inscritos
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Notas
Observações
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__________, ____/____/____
Local e data
__________________________________
Assinatura do Professor
__________, ____/____/____
Local e data
__________________________________
Assinatura do Coordenador do Curso
Termo de Compromisso
____________________________________________________________________, aluno do curso de
_____________________________________________________da FPO, tendo sido selecionado para integrar
o Programa de Monitoria da disciplina _____________________________, declaro conhecer e concordar, em
todos os seus termos, da Diretoria Acadêmica, que trata do assunto.
______________, ____/____/____
Local e Data
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_______________________________
Assinatura
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VI – REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado do curso de Serviço Social visa contemplar uma prática profissionalizante
de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos conhecimentos teóricos, assim como uma postura
ética diante do trabalho.
O Estágio é uma atividade profissional desenvolvida em situação real, sob supervisão de profissional
qualificado. Objetiva oferecer uma formação básica pluralista, discurso epistemológico teórico e ético
rigoroso, com inserção na realidade sócio-cultural imediata.
Os objetivos do estágio são:
1) propiciar ao aluno subsídios para a compreensão da realidade institucional;
2) compreender a interrelação da teoria e prática em condições concretas;
3) trabalhar em condições reais de planejamento, sistematização e prática de forma orientada,
atividades sócioterápicas e de intervenção na saúde da criança, do adulto e do idoso, sempre numa postura
interacionista com a comunidade e os equipamentos de serviços.
O Estágio Supervisionado do curso de bacharelado em Serviço Social contempla as práticas
profissionais a partir do 5º semestre e por 4 (quatro) períodos consecutivos (5º, 6º , 7º e 8º), perfazendo um
total de 420 horas, devidamente agregado a teoria e prática no campo de prática, sempre inserindo a
comunidade e os serviços. Nesse sentido, a Faculdade Princesa do Oeste realiza convênios com órgãos
públicos da esfera Municipal, ONG’s, empresas privadas e outros segmentos de prestação de serviço,
objetivando abrir o leque de prática em campos diversificados de atendimento.
A Faculdade Princesa do Oeste detém em seu acervo acadêmico o Manual de Estágio Supervisionado,
devidamente regulamentado com base no Regimento Geral que postula o norteamento de todos os
procedimentos específicos da sistematização do Estágio Supervisionado no âmbito da graduação presencial
para pleno exercício das práticas de campo, estágios específicos próprios do Curso em evidência. Tal manual
contempla todo o normatizado, incluindo formulários, relatórios, ficha de controle supervisão e
acompanhamento do Estágio Supervisionado referenciado acima.
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