Pré-Folic

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Pré-Folic®
ácido fólico 5 mg
antianêmico
FORMA FARMACÊUTICA, APRESENTAÇÃO E VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
Comprimidos de 5mg: caixa com 18, 20, 30 e 300 comprimidos
USO ORAL - USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido de Pré-Folic® 5mg contém:
Ácido Fólico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 m g
Excipiente: estearato de magnésio, cellactose.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Ação do medicamento: Pré-Folic® supre estados de carência de ácido fólico.
Indicações do medicamento: na prevenção e tratamento dos estados de carência do ácido fólico.
Riscos do medicamento: informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis, tais como
reações alérgicas. O aparecimento de coloração amarelada na urina ocorre quando doses elevadas de
ácido fólico são ingeridas. Este fato não requer atenção médica. Doses diárias de até 15 mg não produzem
efeitos tóxicos. Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica
ou do cirurgiãodentista.
Contra-indicações: Pré-Folic® é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade a
qualquer um dos componentes da formulação. É contra-indicado na anemia perniciosa.
Advertências: INFORME SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER MEDICAMENTO QUE ESTEJA
USANDO, ANTES OU DURANTE O TRATAMENTO. NÃO USE MEDICAMENTO COM O PRAZO
DE VALIDADE VENCIDO. OBSERVE O ASPECTO DO MEDICAMENTO ANTES DE USAR. NÃO
USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA
SUA SAÚDE. TODO MEDICAMENTO DEVER SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS
CRIANÇAS.
Modo de uso: não usar vitaminas como substitutos de uma dieta equilibrada. Os suplementos podem ser
necessários quando a ingestão dietética for insuficiente ou aumentarem as necessidades. Sempre que
possível, é recomendável melhorar a dieta do que suplementá- la com vitaminas . Siga a orientação do
seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o
tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Reações adversas: informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis, tais como
reações alérgicas. O aparecimento de coloração amarelada na urina ocorre quando doses elevadas de
ácido fólico são ingeridas. Este fato não requer atenção médica.
Conduta em caso de superdose:
Quadro clínico: doses superiores a 15 mg podem ocasionar precipitação de cristais de ácido fólico no rim.
Tratamento: suspensão da administração de ácido fólico e medidas gerais de suporte apropriados ao
quadro.
Cuidados de conservação e uso: o produto deve ser conservado na embalagem, em temperatura
ambiente (15 a 30ºC), protegido da luz e umidade. O prazo de validade é de 2 (dois) anos a partir da data
de fabricação. Não use o produto se o prazo de validade estiver vencido, pode ser prejudicial a sua saúde.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE.
Características farmacológicas: embora o ácido fólico seja encontrado em quase todos os alimentos, em
pequenas quantidades sob a forma de poliglutamatos, o grande empecilho que envolve a carência desta
vitamina é o hábito universal do cozimento da maioria dos alimentos. O cozimento ou a fervura inativa o
ácido fólico. O ácido fólico é quase completamente absorvido no trato gastrintestinal (principalmente no
duodeno), quando administrado por via oral. Liga-se extensivamente às proteínas plasmáticas. É
armazenado, em grande proporção no fígado. Sofre biotransformação hepática; na presença de ácido
ascórbico é convertido, no fígado e no plasma, a sua forma metabolicamente ativa (ácido tetrahidrofólico)
pela dihidrofolato redutase. É excretado pela urina, quase inteiramente como metabólitos; o excesso, além
das necessidades diárias, é excretado em grande parte inalterado pela urina. É removido pela diálise. O
ácido fólico é uma vitamina essencial na multiplicação celular de todos os tecidos, já que é indispensável
à síntese do DNA e conseqüentemente à divisão celular. A criança e, em especial o lactente, possui um
organismo em constante crescimento sendo, portanto, mais vulnerável à carência do ácido fólico. A
carência do ácido fólico vai afetar diretamente todos os tecidos, mas os efeitos prejudiciais mais
imediatos são nos tecidos que se renovam numa velocidade mais rápida. Assim, os elementos figurados
do sangue, o epitélio intestinal (especialmente o delgado) e as mucosas em geral vão se renovar de forma
incompleta na carência de ácido fólico, originando graves distúrbios orgânicos que apresentam sinais
clínicos pouco evidentes, havendo dificuldades no diagnóstico de sua carência.
Indicações: na prevenção e tratamento dos estados de carência do ácido fólico. Hematologia Anemias
hemolíticas e megaloblásticas: todas as anemias hemolíticas (anemia falciforme, talassemia, esferocitose)
se beneficiam com o uso rotineiro de ácido fólico. Diagnóstico de carências de ácido fólico e vitamina
B12.
Ginecologia e Obstetrícia
Complemento vitamínico que pode ser usado no período que antecede e durante a gestação e lactação.
Diminui a incidência de malformações do tubo neural. Previne a deficiência de ácido fólico em pacientes
que recebem anticoncepcionais por tempo prolongado. Previne o aparecimento da displasia cervical.
Infectologia
Melhora a resposta imunológica nos processos infecciosos. Pacientes portadores de HIV podem ter a
absorção de ácido fólico prejudicada, contribuindo ainda mais com a deterioração do seu sistema
imunológico.
Psiquiatria e Neurologia
São detectados baixos níveis de ácido fólico em várias patologias neurológicas e psiquiátricas, tais como:
epilepsia, depressão, alcoolismo, esquizofrenia e psicoses em geral. Com o uso de medicamentos para o
controle destas doenças, há uma diminuição de ácido fólico no organismo.
Nefrologia
Pacientes submetidos à hemodiálise podem necessitar de complementação com ácido fólico após as
sessões terapêuticas. Clínica médica e Geriatria Complemento vitamínico, doenças infecciosas, doenças
consumptivas e anemias folicoprivas.
Gastroenterologia
Diarréias agudas prolongadas, diarréias crônicas, doença de Crohn, doença celíaca, reto colite ulcerativa.
Reumatologia
Proteção do dano hepático em pacientes com artrite reumatóide causado pelo uso de metotrexato.
Contra-indicações: o ácido fólico não deve ser administrado até que se tenha descartado o diagnóstico da
anemia perniciosa, já que corrige as manifestações hematológicas e mascara a anemia perniciosa,
possibilitando evolução irreversível de danos neurológicos. Hipersensibilidade ao ácido fólico, bem como
a outros componentes da fórmula.
Modo de usar e cuidados de conservação depois de aberto: o produto deve ser conservado na
embalagem, em temperatura ambiente (15 a 30ºC), protegido da luz e umidade. O prazo de validade é de
2 (dois) anos a partir da data de fabricação. Não use o produto se o prazo de validade estiver vencido,
pode ser prejudicial a sua saúde.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Posologia: Adultos: para tratamento de anemia megaloblástica por deficiência de ácido fólico a dose
usual é de 5 mg/dia por 4 meses; doses acima de 15 mg/dia podem ser necessárias em casos de má
absorção. A administração profilática de ácido fólico é de 5 mg diariamente ou semanalmente.
Advertências: a deficiência do ácido fólico não se produz em indivíduos sadios que recebem uma dieta
equilibrada e suficiente. A ingestão de uma dieta inadequada normalmente dá lugar a deficiências
múltiplas. Sempre que possível, é preferível melhorar a dieta do que suplementá-la com vitaminas. Não se
recomenda o ácido fólico no tratamento da anemia perniciosa nem de outras anemias megaloblásticas
secundárias, e a uma deficiência de vitamina B12, pois pode produzir uma remissão hematológica, sem
interferir sobre as manifestações neurológicas que continuam evoluindo. Metrotexato, pirimetamina,
triantereno, trimetoprima atuam como antagonistas do folato pela inibição da dihidrofolato redutase: esse
antagonismo é mais significativo com doses elevadas e/ou uso prolongado. Nos pacientes em que se
administram esses medicamentos, deve-se utilizar folinato de cálcio em lugar do ácido fólico. O ácido
fólico em grandes quantidades pode bloquear o efeito antiepiléptico do fenobarbital, fenitoína e
primidona, além de aumentar a freqüência de convulsões em crianças sensíveis. Este medicamento pode
ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgiãodentista.
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco: o uso em idosos deve ser considerado, quando
necessário, como um suplemento vitamínico complementar. Não é indicado o uso dessa concentração em
pediatria.
Interações medicamentosas: as necessi-dades de folatos podem aumentar em razão da administração em
uso prolongado de corticosteróides, analgésicos, anticonvul-sivantes, estrogênios (anticoncepcionais
orais) e salazosulfapiridina. A reposição de ácido fólico em pacientes folato-deficientes que recebem
fenitoína pode aumentar o metabolismo da fenitoína, resultando um decréscimo nas concentrações de
fenitoína sérica. O uso simultâneo com o ácido fólico pode diminuir os efeitos dos anticonvulsivantes do
grupo da hidantoína. Existe interação com antiácidos, antibióticos, colestiramina, metrotexato,
trimetoprima, sulfonamidas e suplementos de zinco. Os antibióticos podem interferir com o método de
ensaio microbiológico utilizado para determinar as concentrações de ácido fólico no soro e em eritrócitos,
produzindo resultados falsamente baixos. Interfere com valores fisiológicos, pois a administração de
doses elevadas e contínuas de ácido fólico pode reduzir as concentrações de vitamina B12 no sangue.
Reações adversas a medicamentos: a presença de coloração amarela na urina, o que ocorre com doses
elevadas, não tem significado clínico. Reações raras: reações alérgicas, especialmente bronco-espasmo,
eritema, febre e exantema.
Superdose:
Quadro clínico: doses superiores a 15mg podem ocasionar precipitação de cristais de ácido fólico no rim.
Tratamento: suspensão da administração de ácido fólico e medidas gerais de suporte apropriados ao
quadro.
Armazenagem: O produto deve ser conservado na embalagem, em temperatura ambiente (15 a 30ºC),
protegendo da luz e umidade.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
REGISTRO M.S. nº 1.0385.0078.002-4 caixa c/ 18 comprimidos
REGISTRO M.S. nº 1.0385.0078.001-6 caixa c/ 20 comprimidos
REGISTRO M.S. nº 1.0385.0078.003-2 caixa c/ 30 comprimidos
REGISTRO M.S. nº 1.0385.0078.004-0 caixa c/ 300 comprimidos
Nº lote, data de fabricação e prazo de validade: VIDE CARTUCHO
Farmacêutico Responsável: Alexandre Madeira de Oliveira - CRF/SC nº 3684
LABORATÓRIO FARMACÊUTICO ELOFAR LTDA
S.A.C. 0800-600-1344 - [email protected] - www.elofar.com.br
Rua Tereza Cristina, 67 - Florianópolis - Santa Catarina - CEP 88070-790
CNPJ: 83.874.628/0001-43 - INDÚSTRIA BRASILEIRA
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