SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE NATÁLIA DI GIAIMO GIUSTI

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SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL
NATÁLIA DI GIAIMO GIUSTI
PERFIL SOROLÓGICO PARA HEPATITE B EM EXAMES
ADMISSIONAIS NO IAMSPE
Prevalência de Imunizados para Hepatite B
SÃO PAULO
2013
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL
NATÁLIA DI GIAIMO GIUSTI
PERFIL SOROLÓGICO PARA HEPATITE B EM EXAMES
ADMISSIONAIS NO IAMSPE
Prevalência de Imunizados para Hepatite B
Monografia
apresentada
ao
Programa
de
Aprimoramento
Profissional/SES, elaborada no
Instituto de Assistência Médica ao
Servidor Público Estadual/CEDEP
Área: Imunologia
Nome da aluna: Natália Di
Giaimo Giusti.
Orientadora: Dra. Kioko Takei
SÃO PAULO
2013
RESUMO
GIUSTI, Natália Di Giaimo. Perfil sorológico para hepatite B em exames admissionais no
IAMSPE: Prevalência de Imunizados para Hepatite B. 2013. 15f. Monografia – Secretaria de
Estado de Saúde, Programa de Aprimoramento Profissional, São Paulo, 2013.
O ambiente hospitalar oferece riscos à saúde devido à exposição dos profissionais a
diversos materiais, especialmente aos biológicos. Assim, algumas enfermidades podem
acometê-los, destacando-se as infecções virais, dentre elas a hepatite B, que é uma doença
infecciosa grave universalmente prevalente. A vacinação é o meio mais eficiente para a
prevenção e o controle dessa virose. Faz parte do protocolo do Instituto de Assistência
Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE) solicitar a realização de sorologia para
hepatite B na admissão de funcionários, identificando antígenos e anticorpos específicos
para esta doença, pois a identificação de imunizados ou não-imunizados é imprescindível
para a segurança de trabalho dos mesmos.
Palavras-chave: Hepatite B. Marcadores sorológicos. Imunização. Exame admissional.
ABSTRACT
GIUSTI, Natália Di Giaimo. Serologic Profile of Hepatitis B in Admission Examinations at
IAMSPE: Prevalence of Hepatitis B Immunized. 2013. 51f. Final Paper – Secretaria de
Estado de Saúde, Programa de Aprimoramento Profissional, São Paulo, 2013.
Hospitals offer health risks due to occupational exposure to several materials, especially to
the biological ones. Therefore, some diseases may affect them, highlighting viral infections,
among them hepatitis B, which is a serious infectious disease universally prevalent.
Vaccination is the most effective way to prevent and control this virosis. It is part of IAMSPE
protocol to request serology for hepatitis B in hiring employees, identifying antigens and
antibodies specifics for this disease, because identifying immunized or non-immunized
people is essential for their safety.
Key words: Hepatitis B. Serological markers. Immunization. Admission Examinations.
LISTA DE FIGURAS
TABELA 1: Interpretação dos marcadores sorológicos para hepatite B.............................
9
TABELA 2: Prevalência de marcadores sorológicos do vírus da hepatite B por faixa
etária.................................................................................................................................... 13
GRÁFICO 1: Distribuição de infecção por faixa etária........................................................ 14
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Anti-HBc = Anticorpo contra antígeno do nucleocapsídeo do vírus de hepatiteB
Anti-HBe = Anticorpo indicativo de fim de fase replicativa do vírus de hepatite B
Anti-HBs = Anticorpo contra antígeno de superfície do vírus de hepatite B
CDC
= Centro de Controle de Doenças
HBeAg
= Antígeno marcador de replicação viral
HBsAg
= Antígeno de superfície do vírus de hepatite B
HBV
= Vírus da hepatite B
HCV
= Vírus da hepatite C
HIV
= Vírus da imunodeficiência humana
HSPE
= Hospital do Servidor Público Estadual
IAMSPE = Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual
OMS
= Organização Mundial da Saúde
PNI
= Programa Nacional de Imunizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................... 7
2 OBJETIVO..................................................................................................................... 10
2.1 Objetivo principal............................................................................................. 10
2.2 Objetivo específico.......................................................................................... 10
3 JUSTIFICATIVA............................................................................................................ 11
4 MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................ 12
5 RESULTADOS.............................................................................................................. 13
6 DISCUSSÃO................................................................................................................. 15
7 CONCLUSÃO...............................................................................................................
16
8 REFERÊNCIAS............................................................................................................
17
1. INTRODUÇÃO
O ambiente hospitalar oferece riscos à saúde devido à exposição dos
profissionais da saúde e demais trabalhadores a diversos materiais, especialmente
aos biológicos. Assim, algumas enfermidades podem acometer estes profissionais,
destacando-se as infecções virais, dentre elas a hepatite B (LOPES et al., 2001;
PINHEIRO; ZEITOUNE, 2008).
A hepatite B é uma doença infecciosa grave universalmente prevalente
(MOREIRA et al., 2007). Em consequência de seus casos de cronificação, ela é
responsável por um grande número de casos de cirrose hepática e carcinoma
hepatocelular (SOUTO et al., 2004).
As principais vias de transmissão do vírus da hepatite B (HBV) são a
sanguínea, a sexual, a vertical e por contato íntimo com portadores (SOUTO et al.,
2004). As exposições percutâneas ou de mucosas ao sangue de indivíduos
infectados pelo HBV representam a principal fonte de transmissão ocupacional
(GARCIA; FACCHINI, 2008).
O vírus HBV possui elevada resistência ambiental e é aproximadamente 100
vezes mais infectante do que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e 10 vezes
mais do que o vírus da hepatite C (HCV) (FERREIRA; SILVEIRA, 2004; GARCIA;
FACCHINI, 2008).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que aproximadamente 2
bilhões de pessoas, um terço da população mundial, já tiveram contato com o HBV e
que 325 milhões se tornaram portadores crônicos da doença. E ainda que as
infecções pelo HBV representam a décima causa de mortes no mundo. Já, o
Ministério da Saúde estima que no Brasil pelo menos 15% da população teve
contato com o vírus e que 1% apresenta doença crônica. Sendo que a frequência de
infecção por HBV é maior em profissionais de saúde do que na população em geral.
Porém, como muitos casos de hepatite B são assintomáticos e as infecções
sintomáticas são insuficientemente notificadas, espera-se que a frequência desta
doença seja subestimada (FERREIRA; SILVEIRA, 2004; GARCIA; FACCHINI, 2008;
PINHEIRO; ZEITOUNE, 2008).
7
A vacinação é o meio mais eficiente para a prevenção e o controle dessa
virose (LOPES et al., 2001). A vacina é eficaz, não apresenta toxicidade e produz
efeitos adversos raros e pouco significativos (FERREIRA; SILVEIRA, 2004).
As primeiras vacinas contra hepatite B foram licenciadas em 1982 e eram
produzidas a partir de plasma de doadores contendo o HBV, sendo que o mesmo
era inativado durante o processo de fabricação, tornando-se não-infeccioso. Desde
1986, utilizam-se vacinas produzidas por meio de tecnologia de DNA recombinante.
Esta vacina confere proteção em mais de 90% de adultos imunocompetentes e em
mais de 95% em lactentes, crianças e adolescentes.1
A vacina é administrada em 3 doses (0, 1 e 6 meses), sendo necessária a
realização do esquema vacinal completo para a imunização. Para os trabalhadores
da saúde, o Ministério da Saúde recomenda que após 30 dias da administração da
última dose sejam realizados exames sorológicos para verificar a resposta vacinal
(GARCIA; FACCHINI, 2008; SOUZA et al., 2008).
Desde 1982 a vacinação contra hepatite B é recomendada pelo Centro de
Controle de Doenças (CDC) aos profissionais da área da saúde. No estado de São
Paulo o programa de vacinação contra hepatite B começou em 1990, dirigido para
grupos mais vulneráveis, dentre eles estes profissionais (MOREIRA et al., 2007).
Faz parte do protocolo do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público
Estadual (IAMSPE) solicitar a realização de sorologia para hepatite B na admissão
de funcionários, identificando antígenos e anticorpos específicos para a hepatite B
(Tabela 1).
1
http://www.eloizaquintela.com.br/vacina%C3%A7%C3%A3o%20hepatite%20b.pdf
8
MARCADOR
SIGNIFICADO
É o primeiro marcador que aparece no curso da infecção pelo HBV. Na hepatite aguda ele declina a
HBsAg
níveis indetectáveis em até 24 semanas. Sua presença por mais de 24 semanas é indicativa de hepatite
crônica.
Anti-HBs
Anti-HBc Total
Anti-HBc IgM
HBeAg
Anti-HBe
É o único anticorpo que confere imunidade ao HBV. Está presente no soro após o desaparecimento do
HBsAg, sendo indicador de cura e imunidade. Está presente isoladamente em pessoas vacinadas.
É marcador presente nas infecções agudas pela presença de IgM e crônicas pela presença de IgG.
Representa contato prévio com o vírus.
É marcador de infecção recente, encontrado no soro até 32 semanas após a infecção.
É marcador de replicação viral. Sua positividade indica alta infecciosidade. Na infecção crônica está
presente enquanto ocorrer alta replicação viral.
Surge após o desaparecimento do HBeAg, indica o fim da fase replicativa.
Tabela 1. Interpretação dos marcadores sorológicos para hepatite B (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2008).
A estabilidade do vírus, as variedades nas formas de transmissão e a
existência de portadores crônicos permitem a sobrevida e a persistência do HBV na
população (FERREIRA; SILVEIRA, 2004). Por isso, a vacinação e a adoção de
medidas de biossegurança pelos trabalhadores de unidades de saúde são
fundamentais para evitar a transmissão do vírus nestes locais (GARCIA; FACCHINI,
2008).
9
2. OBJETIVO
2.1. Objetivo Principal
Verificar, através de marcadores sorológicos para hepatite B, a frequência
desta infecção e o status imunológico de pessoas que buscam emprego no IAMSPE.
2.2. Objetivo específico
Analisar os resultados sorológicos dos perfis de hepatite B em candidatos ao
ingresso no quadro de funcionários do HSPE (Hospital do Servidor Público
estadual)/IAMSPE, visando determinar a frequência de marcadores sorológicos.
10
3. JUSTIFICATIVA
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde
recomenda, desde 1998, a vacinação universal de crianças contra hepatite B a partir
do nascimento. A partir de 2001 a faixa etária atingida foi ampliada até os 19 anos
de idade e em 2012 até os 29 anos. Contudo, desde sua implementação a vacina
contra o HBV é recomendada aos trabalhadores da área da saúde. Como a presente
pesquisa tem como alvo as pessoas que ainda irão ingressar em um ambiente
hospitalar, a detecção de indivíduos susceptíveis e infectados que ainda não foram
beneficiados com a vacinação contra a hepatite B é imprescindível para a proteção
destes, que irão trabalhar em ambiente de maior exposição ao HBV.
11
4. MATERIAIS E MÉTODOS
A presente pesquisa foi realizada através da coleta de dados do Banco de
Dados da unidade de Imunologia do Serviço de Laboratório Clínico do
HSPE/IAMSPE, analisando 1949 resultados de exames admissionais realizados
entre janeiro de 2010 e junho de 2012.
Dentre esses resultados, foram analisados os valores dos marcadores
sorológicos de hepatite B, constando os valores quantitativos de anticorpo contra o
antígeno da superfície do vírus de hepatite B (anti-HBs), e os resultados qualitativos
de antígeno da superfície do vírus (HBsAg) e de anticorpos totais específicos para o
antígeno do nucleocapsídeo deste mesmo vírus (anti-HBc). Ainda, se do resultado
positivo de HBsAg ou de anti-HBc, foram analisados os resultados do antígeno
marcador de replicação do vírus de hepatite B (HBeAg) e de seu respectivo
anticorpo (anti-HBe).
Todos esses exames que já haviam sido previamente realizados foram feitos
através de método de quimioluminescência.
Assim, a partir desses resultados foram calculadas a prevalência da infecção
por vírus da hepatite B, a frequência de pessoas imunizadas tanto por meio de
vacinação quanto através de infecção natural e a frequência de indivíduos nãoimunizados.
12
5. RESULTADOS
Dos 1949 candidatos que realizaram exame admissional, 1560 apresentaram
resultado positivo para anticorpo anti-HBs, 380 tiveram resultado negativo para este
anticorpo, e 9 candidatos apresentaram resultado inconclusivo (de 8 a 12 miU/ml).
Desconsiderando os resultados inconclusivos, 80,41% dos candidatos apresentaram
resultado positivo para anti-HBs e 19,59% apresentaram resultado negativo para o
mesmo.
Dentre os 1560 candidatos com resultado positivo para anti-HBs, 41 também
possuíam resultado positivo para anti-HBc IgG. Além destes, mais um candidato
apresentou resultado anti-HBc IgG positivo, porém com anti-HBs negativo. Outros
quatro candidatos tiveram resultado positivo para HBsAg, sendo um com a presença
de anti-HBc IgG, e dois apresentando, além deste anticorpo, o anticorpo anti-HBe.
Dos 1949 candidatos, 1549 tinham a idade revelada, variando de 18 anos a
66 anos, com média de idade de 33 anos.
A média de idade dos candidatos com resultado de anti-HBs positivo (32
anos) foi ligeiramente menor do que aqueles com resultado negativo (33 anos), que
também foi ligeiramente menor do que a média dos candidatos que apresentaram
HBsAg positivo (34 anos). Já, a média apresentada por aqueles com anti-HBc IgG
positivo (42 anos) foi muito maior do que as demais.
FAIXA
ETÁRIA
ANTI-HBs
POSITIVO
ANTI-HBs
NEGATIVO
ANTI-HBc IgG POSITIVO
HBsAg
POSITIVO
TOTAL
18-30
511
110
4
2
627
31-40
436
103
15
0
554
41-50
155
39
19
1
214
51-60
31
17
8
0
56
61-70
4
1
1
0
6
1457
TOTAL
1137
270
47
3
Tabela 2. Prevalência de marcadores sorológicos do vírus da hepatite B por faixa etária.
Levando-se em consideração os resultados de anticorpo anti-HBs, 1560
candidatos estavam imunizados contra o vírus da hepatite B, 80% em relação ao
total de candidatos analisados. E dentre estes, 2,6% apresentaram imunização
decorrente de infecção prévia pelo HBV.
13
Do total de candidatos, 42 apresentaram contato prévio com o vírus HBV e
quatro dos candidatos analisados estavam com infecção ativa de hepatite B. Ainda,
20% dos indivíduos estudados se apresentaram susceptíveis à infecção por HBV.
Gráfico1. Distribuição de infecção por faixa etária.
14
6. DISCUSSÃO
A taxa de imunizados contra a hepatite B se apresentou grande dentro do
grupo estudado, sendo maior na faixa etária de 18 a 30 anos, grupo atingido pela
campanha de vacinação. Segundo dados da Secretaria da Saúde, apenas 67% de
pessoas entre 15 e 29 anos de idade estão imunizadas contra a doença.2
Já, os candidatos com idade entre 41 e 50 anos apresentaram menor taxa de
imunização e maior taxa de infecção.
Ainda, o número de candidatos infectados (0,2%) mostrou-se menor em
relação ao Inquérito Nacional de Hepatites Virais (0,6%), realizado com população
entre 20 e 69 anos de idade.3
2
http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2013/01/17/estado-de-sao-paulo-ira-vacinar-4-5-milhoesde-pessoas-contra-hepatite-b
3
http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2012/01/05/saude-amplia-faixa-etaria-para-vacinacao-dehepatite-b-para-29-anos
15
7. CONCLUSÃO
Sucintamente, chegou-se a conclusão de que:
1. Este trabalho mostrou a necessidade de vacinação em 20% dos candidatos
ao ingresso para trabalho no IAMSPE;
2. Dentre os imunes, 97,4% foram decorrentes da vacinação;
3. A frequência de infecção crônica (0,2%) mostrou-se menor em relação ao
Inquérito Nacional de Hepatites Virais (0,6%);
4. Os exames admissionais são importantes para se detectar indivíduos
susceptíveis à infecção pelo HBV.
Com isso, como a presente pesquisa estudou um grupo de pessoas que iriam
ingressar em um ambiente hospitalar, a identificação de imunizados ou nãoimunizados é imprescindível para a segurança de trabalho dos mesmos, pois neste
ambiente há uma maior exposição ao vírus de hepatite B.
A taxa de imunização se apresentou alta, porém a importância da vacinação
ainda deve ser exaltada, atingindo maior número de pessoas. Além disso, os
candidatos que apresentaram resultado negativo para anti-HBs devem ser
orientados e vacinados, verificando resposta vacinal após 30 dias da administração.
Os exames admissionais também são importantes para a detecção da
infecção por HBV, já que alguns casos apresentam-se assintomáticos.
Concluindo, a realização de exames admissionais, a vacinação e a adoção de
medidas de biossegurança pelos trabalhadores de unidades de saúde são
fundamentais para evitar a transmissão do vírus nestes locais.
16
8. REFERÊNCIAS
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p.1137-1140, 2006. Disponível em:
<http://www.eloizaquintela.com.br/vacina%C3%A7%C3%A3o%20hepatite%20b.pdf>.
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GARCIA, L. P.; FACCHINI, L. A. Vacinação contra a hepatite B entre trabalhadores da
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PINHEIRO, J. ZEITOUNE, R. C. G. Hepatite B: conhecimento e medidas de biossegurança
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PORTAL BRASIL: Saúde amplia faixa etária para vacinação de hepatite B para 29 anos.
Disponível em: < http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2012/01/05/saude-amplia-faixaetaria-para-vacinacao-de-hepatite-b-para-29-anos>. Acesso em: 27 jan. 2013.
SOUTO, F. J. D. et al. Prevalência da hepatite B em área rural de município hiperendêmico
na Amazônia Mato-grossense: situação epidemiológica. Epidemiologia e Serviços de
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17
SOUZA, A. C. S. et al. Adesão à vacina contra hepatite B entre recém-formados da área de
saúde do município de Goiânia. Cienc. Cuid. Saúde. v.7, n.3, p.363-369, jul-set. 2008.
18
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