Universidade Lusíada de Angola NOME: Suhany Dinaura Lopes De Carvalho Turna: I4m Docente: Hercílio Duarte Introdução Web é uma palavra da língua inglesa que significa "teia". Website é um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web. As páginas num site são organizadas a partir de um URL básico, ou sítio, onde fica a página principal, e geralmente residem no mesmo diretório de um servidor. As páginas são organizadas dentro do site numa hierarquia observável no URL, embora as hiperligações entre elas controlem o modo como o leitor se apercebe da estrutura global, modo esse que pode ter pouco a ver com a estrutura hierárquica dos arquivos do site. Quando a World Wide Web foi criada no CERN, ela recebeu esse nome de seu criador Tim Berners-Lee. Ele comparou a sua criação com uma teia, "web" em inglês. Cada nó dessa teia é um local (virtual) onde há hipertextos. Como a palavra inglesa para local é site (também derivada do latim situs: "lugar, local"), quando as pessoas queriam se referir a um local da teia, elas falavam web site. Assim, um novo nome surgiu para designar esse novo conceito de nó onde há um conjunto de hipertextos: Web site. Batizada desta forma, a Web e seus Web sites tornaram-se mundialmente famosos e seus nomes empregados em diversas línguas. Em inglês, foi necessário usar o qualificativo Web antes de site, para diferenciar de outros usos que a palavra site tem nesta língua, onde significa "local". Mas, quando o contexto deixava claro que se estava falando da Web, dizia-se apenas "site". Já na língua portuguesa, esse qualificativo não é necessário em momento algum, pois a palavra site é um anglicismo novo em nosso vocabulário e tem o único e mesmo significado de Web site, embora a grafia induza a erro, pois pronuncia-se "saite". Desenvolvimento A World Wide Web (termo inglês que, em português, se traduz literalmente por "Teia mundial"), também conhecida como Web ou WWW, é um sistema de documentos em hipermídia (hipermédia) que são interligados e executados na Internet. Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e figuras. Para consultar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário (ecrã do utilizador). O usuário (utilizador) pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado "navegar" ou "surfar" na Web. Web 1.0 A Web 1.0 é o antecedente da Web 2.0, onde era necessário um profissional em computadores para criar páginas. Tim O’Reilly, em 2004, refere-se à Web 2.0 como um conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais, por isso cada pessoa pode produzir conteúdo ou alterar o serviço com facilidade, saindo do modelo antigo de apenas consumidores de conteúdo. É difícil definir a Web 1.0, por diversas razões. Primeiro, a Web 2.0 não se refere a um avanço específico na tecnologia Web. Em vez disso, a Web 2.0 refere-se a um conjunto de técnicas para a Web, design e execução. Por outro lado, algumas destas técnicas tem sido em volta da World Wide Web lançado pela primeira vez, então é impossível separar a Web 1.0 e Web 2.0 numa linha do tempo. A definição de Web 1.0 depende completamente da definição de Web 2.0. Com isso em mente, se a Web 2.0 é um conjunto de abordagens que são as mais eficazes na World Wide Web, Web 1.0 inclui tudo o resto. Quanto ao que significa ser "eficaz", Tim O'Reilly diz que é fornecer aos usuários uma experiência envolvente de modo que eles queiram voltar para a página da Web no futuro. Aqui está um conjunto de estratégias que O'Reilly considera ser parte da filosofia da Web 1.0 · Web 1.0 sites são estáticos: Eles contêm informações que podem ser úteis, mas não há nenhuma razão para que um visitante volte ao site mais tarde. Um exemplo pode ser uma página Web pessoal que dá informações sobre o dono do site, mas nunca muda. Uma versão Web 2.0 pode ser um blog ou MySpace, conta que os proprietários podem atualizar frequentemente. · Web 1.0 não são sites interativos: Os visitantes só podem visitar estes sites, pois eles não podem contribuir para os sites. A maioria das organizações têm páginas de perfil que os visitantes podem olhar mas não o impacto ou alteração, enquanto um wiki permite a qualquer pessoa visitar e fazer alterações. · Aplicações Web 1.0 são proprietárias: Sob a filosofia da Web 1.0, as empresas desenvolvem aplicativos de software que os utilizadores podem fazer download , mas eles não podem ver como funciona a aplicação ou alterá-lo. Uma aplicação da Web 2.0 é um livre programa, o que significa o código-fonte do programa está disponível gratuitamente. Os utilizadores podem ver como funciona o aplicativo e fazer modificações ou até mesmo construir novas aplicações baseadas em programas anteriores. Por exemplo, o Netscape Navigator foi um browser proprietário da era Web 1.0. Firefox segue a filosofia da Web 2.0 e oferece aos developers todas as ferramentas que necessitam para criar novos aplicativos Firefox. Web 2.0 Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva. A Web é a plataforma, o software um serviço. Na Web 2.0 os softwares funcionam pela Internet, não somente instalados no computador local, de forma que vários programas podem integrar-se formando uma grande plataforma. Por exemplo, os seus contactos do programa de e-mail podem ser usados no programa de agenda, ou pode-se criar um novo evento numa agenda através do programa de e-mail. Os programas funcionam como serviços em vez de vendê-los em pacotes. Estes serviços podem ser cobrados com uma mensalidade, como a conta de água. Outro conceito da Web 2.0 que interfere na programação chama-se "Beta perpétuo". Na Web 2.0 acabaram-se os ciclos de lançamento de programas. Os programas são corrigidos, alterados e melhorados o tempo todo, e o usuário participa deste processo dando sugestões, reportando erros e aproveitando as melhorias constantes. Em oposição ao que acontece com softwares tradicionais, em caixas, com instaladores e dependentes de um sistema operacional, aplicativos Web podem ser actualizados de forma constante, linear e independente da acção do usuário final. No caso de actualizações de segurança e desempenho, por exemplo, o utilizador da aplicação seria imediatamente beneficiado sem mesmo ter conhecimento. Na Web 2.0 os programas são abertos, ou seja, uma parte do programa pode ser utilizado por qualquer pessoa para se fazer outro programa. São utilizadas APIs para deixar que outros sites utilizem partes dos seus dados nos serviços deles. Em vez de grandes servidores a ceder uma enorme quantidade de arquivos, na Web 2.0 descobriuse as redes P2P, na qual cada usuário é um servidor de arquivos e os arquivos são trocados directamente entre eles. O conteúdo dos websites também sofreu um enorme impacto com a Web 2.0, dando ao utilizador a possibilidade de participar, geralmente gerando e organizando as informações. Mesmo quando o conteúdo não é gerado pelos utilizadores, este pode ser enriquecido através de comentários, avaliação, ou personalização. Algumas aplicações Web 2.0 permitem a personalização do conteúdo mostrado para cada utilizador, sob forma de página pessoal, permitindo ao mesmo a filtragem de informação que ele considerar relevante. O conceito usado é comparável com o do software livre: se há muitas pessoas a olhar, todos os erros são corrigidos facilmente. Para isso existem comunidades que se automoderam, através da participação dos utilizadores, indicando ao sistema qual utilizador não deve participar da comunidade. Dentro dos princípios da Web 2.0 o conteúdo deve ser aberto, utilizando licenças como "Creative Commons" que flexibilizam os direitos autorais permitindo que o utilizador reutilize (republicando, alterando ou colaborando) o conteúdo. A partilha de informações deve dar ao utilizador a possibilidade de reutilizá-lo. Além do conteúdo editorial e noticioso, na Web 2.0 o conteúdo de alguns sites visa gerar comunidades, seja através de sites de relacionamento, seja através de comentários em notícias e blogues. Web 3.0 A Web 3.0 propõe-se a ser, num período de cinco a dez anos, a terceira geração da Internet. A primeira, Web 1.0, foi a implantação e popularização da rede em si; a Web 2.0 é a que o mundo vive hoje, centrada nos mecanismos de busca como Google e nos sites de colaboração do internauta, como Wikipedia, YouTube e os sites de relacionamento social, como o Facebook e Twitter. A Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível Esta inovação está focada mais nas estruturas dos sites e menos no usuário. Pesquisa-se a convergência de várias tecnologias que já existem e que serão usadas ao mesmo tempo, num grande salto de sinergia. Banda larga, acesso móvel à internet, e a tecnologia de rede semântica, todos utilizados juntos, de maneira inteligente e atingindo a maturidade ao mesmo tempo. Assim, se passaria da World Wide Web (rede mundial) para World Wide Database (base de dados mundial), de um mar de documentos para um mar de dados. Quando isso começar a acontecer de forma mais intensa, o próximo passo, num prazo de cinco a dez anos, será o desenvolvimento de programas que entendam como fazer melhor uso desses dados. Adicionada a capacidade da semântica a um site, ele será mais eficiente. Ao se pesquisar algo, se terá respostas mais precisas. O usuário poderá fazer perguntas ao seu programa e ele será capaz de ajudá-lo de forma mais eficente, entender mais sua necessidade. O conceito de ”rede semântica”, proposto pelo inglês Tim Berners-Lee, tem entre seus gurus Daniel Gruhl, um Ph.D. em engenharia eletrônica do MIT, é especializado em "compreensão das máquinas", e o misterioso Nova Spivack, que não revela muito sobre si, nem o nome verdadeiro, e se autodefine como empresário da alta tecnologia. Um mecanismo de busca como o Google permite que o usuário pesquise o conteúdo de cada página,: se indicar o nome de um ator ou de um filme, todos os dados sobre este ator ou este filme aparecerão na tela. Poderá ainda utilizar a "busca avançada" para restringir um pouco mais os resultados. Mas se este usuário não se lembrar do nome do ator ou do filme, dificilmente encontrará meios de localizá-los. A Web 3.0 organizará e agrupará essas páginas, por temas, assuntos e interesses previamente expressos pelo internauta.. Por exemplo: todos os filmes policiais, que tenham cenas de perseguição de carros, produzidos nos últimos cinco anos etc. Algumas empresas do Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos, desenvolvem trabalhos nesse sentido, destacando-se o Almaden IBM Research Center, a Metaweb e a Radar Networks (de Nova Spivack). No Brasil, centros universitários vêm desenvolvendo trabalhos pioneiros para a Web 3.0 com ênfase na língua portuguesa. Paralelamente, estão em curso inúmeros projetos académicos. E circula na comunidade da informática que em futuro próximo surgirão novidades nesse campo na Yahoo! e no Skype. Também se entende por Web 3.0 que se tenha acesso a internet a qualquer hora e em qualquer lugar e em qualquer dispositivo, possibilitando a troca de dados entre dispositivos. Evolução do código Web é todo o conteúdo que o usuário final pode acessar na rede. Sendo que, a web já passou por transformações evolutivas - evolução do código e dentre elas existem a: WEB 1.0, WEB 2.0 E WEB 3.0. Web 1.0 A web 1.0 é considerada como estática, sendo que seus conteúdos não podem ser alterados pelos usuários (utilizadores) finais. Todo o conteúdo da página é somente leitura, por isso o termo estático. Na web 1.0, não existia a interatividade do usuário com a página, onde somente o webmaster ou o programador pode realizar alterações ou atualizações da página. 1º Geração (Web 1.0): Basicamente a internet surgiu para informar e trocar informação mas somente de maneira estática como estamos acostumados com alguns sites por exemplo este blog, pois neste exato momento você está lendo e não tem interação/alteração com os elementos inseridos (imagens, fundo pagina etc.) você está somente lendo. Sites Web 1.0 descomplicandotecnologia.blogspot.com.br www.microwaynet.com.b Web 2.0 A web 2.0 é o que usamos atualmente, destaca-se por ser dinâmica, ao contrário da web 1.0 que é estática. Referindo-se à web 2.0, dinâmico indica a interatividade e participação do usuário final com a estrutura e conteúdo da página. Nela, o usuário final pode postar comentários, enviar imagens, compartilhar arquivos e fazer milhares de outras coisas que a web 1.0 não permitia. Outra grande mudança entre a web 1.0 e a web 2.0 foi que o usuário diminuiu a taxa de download e aumentou a de upload, o que indica que o usuário está interagindo mais com a web e trocando mais informações por compartilhamento. A Web 2 é chamada de Web participativa ou colaborativa 2º Geração (Web 2.0): Agora quando falamos em sites como o igoogle.com/ msn.com.br / wikipédia.org estes oferecem uma maneira de personalização da pagina como alteração de fundo (caso do msn.com) escolha de noticias relevantes (igoogle.com) e inserção e alteração de informação (caso Wikipédia). Sites Web 2.0 www.igoogle.com www.msn.com.br www.orkut.com Web 3.0 A web 3.0 é uma evolução da 2.0, pois tem o intuito de mudar as formas de pesquisas para facilitar a vida do usuário da web 2.0, a fim de que possa suprir as necessidades de hoje que são consideradas extravasamento de dados, ou seja, o usuário está postando muitos dados aleatoriamente e isso dificulta a localização. A web 3.0 também vem incrementar a interatividade entre homem e máquina, melhorando as linguagens de programação para que o homem e a máquina falem a mesma língua. Como exemplo, podemos utilizar o Google que inovou seu site com uma nova forma de pesquisa interativa: o usuário pode encontrar informações sobre o arquivo que ele adicionou na barra de pesquisa do site do Google. Essa é uma das formas que podemos apresentar a web 3.0 que ainda é só um conceito que está chegando a sua fase final e entrando em aplicação. A Web 3 é chamada de Web semântica ou marketing. 3º Geração (Web 3.0): Podemos considerar web 3.0 uma web inteligente é o caso do serviço de e-mail GMAIL da google pois ele consegue ler todas suas mensagens e inserir publicidade (principal obtenção de lucro da google) relevante com o conteúdo do e-mail, já no caso do site akinator ele consegue adivinhar uma pessoa pela obtenção de 20 respostas utilizando uma avançada rede neural artificial (algo semelhante a varias células de inteligência artificial trabalhando em conjunto. Sites Web 3.0 http://pt.akinator.com/ (gênio da internet) http://www.hakia.com/ (concorrente do Google) http://www.isearch.com simples). (busca de pessoas na internet a partir de informações Conclusão Assim concluo que a internet enquanto espaço comercial, de comunicação, informação e aprendizado, está tendo uma grande evolução. Passamos de um estágio estático, denominado Web 1.0, para um processo dinâmico, caracterizado pela participação do usuário, com a criação de redes sociais e ambientes de colaboração. Esta web denomina-se Web 2.0. A Web 3.0 ou Web semântica surge da evolução de Web 2.0. Este artigo tem por objetivo refletir a evolução da web e destacar suas principais características. Bibliografia http://pt.wikipedia.org/wiki/World_Wide_Web http://descomplicandotecnologia.blogspot.com/2011/08/diferenca-entre-web-1020-e-30.html https://www.google.com/?gws_rd=ssl#q=importancia+da+web+1.0+2.0+3.0