prebióticos - LABMOR

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I Simpósio Paranaense de Produção e Sanidade de Avícola
Promotores de Crescimento Alternativos:
Prebióticos e Probióticos
Alex Maiorka, Fábio L P Valle e Chayane da Rocha
Universidade Federal do Paraná
[email protected]
Promotores de Crescimento Alternativos: Prebióticos e Probióticos
Por que discutir o uso de PC alternativos?
Dinâmica Intestinal
Colonização do TGI
Prebióticos
Probióticos
Considerações Finais
Por que discutir o uso de PC alternativos?
Prioridades na indústria de produção animal
Bem estar do consumidor
Bem estar do animal
Impacto no meio ambiente
Qualidade do produto final
Eficiência no processo de produção
Evolução nas práticas de produção
Tempo
1950
1970
1990
2000
2020/2040
Por que discutir o uso de PC alternativos?
1° de janeiro de 2006 – proibição total ao uso profilático de antibióticos na produção animal
Council Of The European Union (2003)
Resistência antimicrobiana seleção de bactérias resistentes
Produtos e técnicas alternativas tem surgido em substituição ao uso
de antibióticos promotores de crescimento na produção avícola
Por que discutir o uso de PC alternativos?
INTESTINO DELGADO
LACTOBACILLUS
CECOS
ÍLEO
pH 7-7.5
BIFIDOBACTERIUM
STREPTOCOCCUS
PAPO
pH 5.5
CLOSTRIDIUM
PROVENTRÍCULO
pH 2.5-3.5
STREPTOCOCCUS
MOELA
pH 2.5-3.5
JEJUNO
pH 6.5-7
PAPO
STREPTOCOCCUS
COLIFORMES
[LACTOBACILLUS
]
CLOACA
CECO
pH 8
pH 6.9
PROVENTRICULO
E MOELA
[STREPTOCOCCUS]
LACTOBACILLUS
[COLIFORMES]
STREPTOCOCCUS
DUODENO
pH 5-6
COLIFORMES
Por que discutir o uso de PC alternativos?
A microbiota intestinal pode ser maléfica ou benéfica ao hospedeiro
dependendo da natureza e quantidade de microrganismos presentes
Efeitos benéficos
Efeitos maléficos
Inibição de crescimento
Diarréia
de bactérias patogênicas
Infecções
Estímulo ao sistema imunológico
Distúrbios hepáticos
Síntese de vitaminas
Carcinogênese
Redução na produção de gases
Putrefação intestinal
Melhor digestão e absorção de Redução
nutrientes
na
digestão
absorção de nutrientes
e
Dinâmica Intestinal
Dinâmica Intestinal
Desafios Nutricionais
Desafios Microbiológicos
Desafios de Manejo
Taninos
Bactérias
Alojamento
Micotoxinas
Fungos
Temperatura
Gorduras Oxidadas
Vírus
PNA’s
Dinâmica Intestinal
Motilidade Gastrintestinal
Fígado
Conexão ducto
Intra-hepático
Vesícula Biliar
Ducto Cístico
Ducto Hepático
Proventrículo
pH 5.2
pH 7.6
Ductos Pancreáticos
Moela
Refluxo
Pâncreas
Duodeno
vvvv
Dinâmica Intestinal
Os tecidos intestinais representam cerca de apenas 5% do peso corporal,
mas consomem entre 15 e 30% de todo aporte de O2 e proteínas do
organismo (Gaskins, 2001) e 20% da energia bruta consumida (McBride
& Kelly, 1990), devido a alta taxa de renovação e intensa atividade
metabólica das células
Com a manutenção da homeostase, o custo energético de mantença
pode ser reduzido
Dinâmica Intestinal
O trato digestório é “um grande órgão do sistema imune (...) e o epitélio
intestinal está em permanente estado de inflamação fisiológica”.
Glândula
de Harder
Tonsilas
cecais
Timo
Bursa de
Fabricius
Baço
Sistema Imune Primário
Sistema Imune Secundário
Sistema
GALT
(Intestinos)
Morales & Cardoso (2002)
Colonização do TGI
Aos 14 dias de incubação, o embrião inicia a absorção do fluido amniótico,
esse processo pode introduzir a microbiota no trato intestinal
Rose et al. (1974); Loeken & Roth (1983)
As espécies bacterianas podem ser originadas da matriz ou do ambiente,
antes e imediatamente após a eclosão
Pedroso et al. (2005)
Colonização do TGI
Apesar das aves recém eclodidas possuirem baixa diversidade na microbiota
intestinal, estas colônias bacterianas são abundantes no ID
Pedroso et al. (2005); Maiorka et al. (2001)
A microbiota é adquirida no ambiente de criação, e se torna similar a dos
adultos após duas semanas
Mead (1989)
Colonização do TGI
A
microflora
bacteriana
intestinal
pode
ser
modificada
pelas
manipulações nutricionais que afetam a disponibilidade de substrato
específico
Alzueta et al. (2003)
A manipulação da microbiota é possível, porém é necessário que esta
população seja conhecida
Colins et al. (1999)
Colonização do TGI
Similaridade (%) entre as estruturas de colônias bacterianas no trato
intestinal de frangos com 1 dia de idade proveniente de diferentes lotes
Lote 1
Lote 2
Lote 3
Lote 2
45,8
Lote 3
47,9
68,7
Lote 4
56,2
81,2
70,8
Lote 5
39,6
60,4
75,0
Lote 4
70,8
Pedroso et al. (2005)
Colonização do TGI
EFEITOS NOCIVOS/PATOGÊNICOS
PATOGÊNICAS
Produção de toxinas
Diarréia/infecções
Danos ao fígado
Encefalopatias
FUNÇÕES PROMOTORAS DE SAÚDE
P. aeruginosa
Clostridia
Veillonellae
Staphylococci
Proteus
Inibição do Crescimento de
Bactérias Nocivas
Enterococci
Produção de
Carcinogênicos
Estimula o
Sistema Imune
E. coli
Lactobacilli
Streptococci
Putrefação
Intestinal
Eubacteria
Absorção de
Minerais
Bifidobactéria
Gibson & Roberfroid (1995)
Bacterióides
Síntese de Vitaminas
Mananoligosacarídeos
Prebióticos
Prebióticos
Ingrediente alimentar não digerido no intestino delgado que
afeta beneficamente o hospedeiro estimulando seletivamente o
crescimento e ou metabolismo de um limitado grupo de
bactérias
Gibson & Roberfroid (1995)
Mananoligosacarídeos
Frutoligosacarídeos
Prebióticos
Mananoligosacarídeos
Parede Celular de Levedura
Um tecido de várias microfibras
15-25% da massa seca da célula
80-90% dos polisacarídeos
Prebióticos
Manana
Proteína
Proteína
Glucana
Membrana
Prebióticos
Estrutura Complexa da Parede Celular de Levedura
Prebióticos
Características dos Prebióticos
Não devem ser hidrolisados nem absorvidos na parte superior do trato
gastrintestinal
São substratos seletivos para um ou limitado número de bactérias
comensais do ceco e cólon, as quais são estimuladas a crescer ou ativar
seu metabolismo
Devem ser capazes de alterar a microbiota intestinal favorecendo sua
saúde
Hajati & Rezaei (2010)
Prebióticos
Características dos Prebióticos
Induzir efeitos sistêmicos que são benéficos a saúde do hospedeiro
Devem possuir estrutura conhecida
Devem ser palatáveis como ingrediente e o processamento em larga
escala deve ser acessível
Hajati & Rezaei (2010)
Prebióticos
Mecanismo de ação
Favorecem crescimento flora microbiana benéfica: oligossacarídeos
servem de alimento para Bifidubacterium e Lactobacillus
Estimula
a resposta imune: aumento da atividade das células
fagocitárias na mucosa intestinal
Antagonismo
competitivo: bloqueia os sítios de ligação entre
bactéria/toxinas e a célula do epitélio intestinal através de ligações
manose dependentes
Prebióticos
Mananoligossacarideos
Bactéria
Lectina
Glicocalix
Enterócito
Enterócito
Os CHO que constituem a estrutura dos mananoligosacarídeos bloqueiam os
sítios de ligações de bactérias enteropatogênicas e o glicocalix
Prebióticos
Os Lactobacillus e Bifidobactérias têm o crescimento favorecido por oligossacarídeos
(FOS) produzidos a partir da sacarose
Microrganismos gram-negativos (Salmonella e E. coli) são incapazes de fermentar os
FOS e MOS crescimento reduzido
Wagner & Thomas (1978)
Prebióticos
Estrutura Complexa da Parede Celular de Levedura
M
M
P
M
M
P
M
P
G
M
M
P
M
P
M
P
Mananas e
fósforo
M
M
PROTEINA
M
P
G
M
M
M
P
G
M
M
P
M
M
G
M
P
M
P
M
G
G
M
G
M
M
G
PROTEINA
S
S
G
M
PROTEINA
S
M
S
M
Proteína
PROTEINA e Sacarose
G ///////// G ////// G ////// G /////// G ////// G ////// G ////// G ////// G /////// G ////// G ////// G // Glucanas
G. REED, T.W, NAGODAWITHANA, Yeast technology, Second Edition
MANANOLIGOSSACARÍDEOS GLUCANAS
M
P
Membrana
Celular
Prebióticos
Influência do mananoligossacarídeo sobre a microflora de perus (log
cfu/g de conteúdo cecal)
Teores de Mananoligossacarídeo (%)
0
0,1
0,4 - 0,2
1,0 - 0,4
Bifidobacterium
8,80
8,53
8,90
8,56
Lactobacillus
8,85
8,54
8,49
8,56
Escherichia Coli
6,86a
6,33ab
5,95b
5,81b
Adaptado Zdunczyk et al. (2005)
Prebióticos
Influência do mananoligossacarídeo sobre a concentração de ácidos graxos de
cadeia curta no conteúdo cecal de perus
Teores de Mananoligossacarídeo (%)
0
0,1
0,4 - 0,2
1,0 - 0,4
Acético (µmol/g)
29,2ª
22,2ab
16,2b
15,9b
Propiônico (µmol/g)
3,47
3,11
3,37
3,72
Total (µmol/g)
41,1a
34,0ab
27,7b
27,0b
Adaptado Zdunczyk et al. (2005)
Prebióticos
Influência do mananoligossacarídeo no desempenho de perus na 16° semana de
idade
Teores de Mananoligossacarídeo (%)
0
0,1
0,4 - 0,2
1,0 - 0,4
Consumo de ração (kg)
33,14
32,85
33,77
33,68
Ganho de peso (kg)
13,74b
13,80b
14,44a
14,21a
Conversão alimentar(kg/kg)
2.412
2.380
2.339
2.370
Adaptado Zdunczyk et al. (2005)
Prebióticos
Altura de vilo (µm) no duodeno, jejuno e íleo de frangos de corte aos 7 dias de
idade
Controle
0,1% Prebiótico 0,2% Prebiótico
Duodeno
856b
985ab
1040ª
Jejuno
392b
507a
496ª
Íleo
325b
413a
422a
Adaptado Santin et al. (2001)
Prebióticos
Influência do mananoligossacarídeo no desempenho de frangos de corte
Controle
Negativo
Controle
Positivo*
Mananoligo
sacarídeo
Consumo de ração (g)
4592
4610
4622
Ganho de Peso (g)
2398b
2480a
2485ª
Conversão Alimentar (g/g)
1,915a
1,859b
1,860b
281b
297a
296a
Fator de Produção
*Avilamicina 7 ppm
Mananoligosacarídeo 2 kg/ton
Adaptado Rostagno et al. (2003)
Prebióticos
Influência de alternativos no desempenho de frangos de corte aos 7 dias de idade
Consumo de
Ração (g)
Ganho de Peso
Conversão
(g)
Alimentar (g/g)
Controle Positivo
(Avilamicina)*
118
117
1,007ª
Controle Negativo
121
113
1,062b
Alternativo 1
114
114
0,997a
Alternativo 2
119
117
1,012ab
* Antibióticos Promotores de Crescimento 1- 35 dias (10 ppm)
Prebióticos
O sistema imunológico é responsável por detectar a presença de
substâncias químicas ou um ser estranho ao organismo
O sistema imunológico reage contra os antígenos e liberam citocinas que
ativam:
Os componentes celulares (fagócitos) e humorais (anticorpos)
Como conseqüência há queda no consumo de alimentos, elevação da
temperatura corporal e a produção de calor
Prebióticos
Na ativação do sistema imunológico ocorre redução da síntese protéica,
maior taxa de degradação com desaminação de aminoácidos e aumento
da excreção de nitrogênio urinário
A ativação do sistema imunológico leva à modificação na repartição dos
nutrientes,
principalmente
energia
e
proteína
aumentando
a
necessidade destes nutrientes que são desviados da produção
Shurson & Johnton (1998)
Prebióticos
Os mananoligosacarideos são capazes de induzir a ativação de
macrófagos, por ocupar sítios receptores de manose dos
macrófagos nas glicoproteínas da superfície celular
Prebióticos
Uma vez que três ou mais destes sítios estejam ocupados, iniciase uma reação em cascata que resulta em ativação dos
macrófagos e liberação de citocinas, caraterizando ativação da
resposta imune adquirida
Grattendick (1999)
Prebióticos
Efeito do Mananoligossacarídeo sobre a atividade de mácrofagos
(Fagocitose de Staphylococcus aureos)
Fagocitose de células de patógenos/minuto
b
a
Controle
Mananoligossacarídeo
Zennoh (1995)
Prebióticos
A ingestão diária de MOS estimula o número de linfócitos em circulação e a
produção de Ig-A intestinal
Swanson (2002)
Linfócitos
MOS
Controle
Ig-A intestinal (linfócitos)
0
5
10
15
20
Prebióticos
Influência do mananoligassarídeo nos títulos de anticorpos de Gumboro
Controle
Mananoligossacarídeo
Matrizes
2044b
2351a
Pintinhos
659b
969a
Adaptado Shashidhara & Devegowda (1995)
Mananoligosacarídeos
Probióticos
Probióticos
Parker (1974): microrganismos ou substâncias que contribuem para o
balanço da microbiota intestinal
Fuller (1989): suplementos alimentares à base de microrganismos vivos
que afetam beneficamente o animal hospedeiro, melhorando o
equilíbrio da microbiota intestinal
Probióticos
Bases Fisiológicas
Aves nascem com TGI não colonizado
A colonização se da após a eclosão com microrganismos do
meio (ar, água, cama e ração)
Administração de microbiota intestinal de aves, protege:
Salmonella spp
E. coli
(Corrier, et al., 1995)
(Jin, et al., 1996)
Campylobacter spp.
(Bailey, 1993)
Probióticos
Efeito dos Probióticos
Estabelecimento de uma microbiota que seja hostil à outras bactérias
Eliminação de receptores específicos à bactérias patogênicas
Produção e secreção de metabólitos antimicrobianos (bacteriocinas)
Competição por nutrientes essenciais com as bactérias indesejáveis
Probióticos
Características dos Probióticos
Sobreviver às condições adversas do trato gastrintestinal
Ter condições de permanecer no ecossistema intestinal
Não ser tóxico nem patogênico para o homem e para animais
Probióticos
Características dos Probióticos
Ser estável durante a estocagem e permanecer viável por longos períodos,
nas condições normais de estocagem
Ter capacidade antagônica às bactérias intestinais indesejáveis
Promover efeitos comprovadamente benéficos ao hospedeiro
Probióticos
Microrganismos reconhecidos como seguros utilizados como probióticos
Aspergillus
niger
orizae
Bacillus
coagulans
lentus
licheniformis
subtilis
Bacterioides amilophylus
capillosus
ruminocola
suis
Bifidobacterium animalis
bifidum
longun
thermophylum
Lactobacillus acidophillus
brevis
bulgaricus
casei
cellobiosis
fermentarum
Lactobacillus curvatus
lactis
plantarum
reuterii
delbruekii
Leuconostoc mesenteroides
Pediococcus acidilacticii
cerevisae
pentosaceus
damnosus
Propionibacterium freeudenreichii
shermanni
Saccharomyces cerevisae
Streptococcus cremoris
faecium
lactis
intermedius
thermophyllus
diacetylatis
Lyons (1986)
Probióticos
Principais bactérias com ação probiótica
Bacillus subtilis
Lactobacillus Bifidobacterium
Bacillus cereus
var. toyoii
Streptococcus
Probióticos
Microbióta Benéfica
Exclusão Competitiva
Inibição do crescimento das bactérias patogênicas
Estímulo das funções do sistema imunológico
Redução da distenção por gases
Melhor digestão/absorção
Síntese de vitaminas
Síntese de lactato e acetato redução do pH
Produção de substâncias antibacterianas (ácidos orgânicos e bacteriocinas)
Gibson & Roberfroid (1995)
Probióticos
Inibição do crescimento das bactérias patogênicas
Chateau et al. (1993)
103 isolados de Lactobacillus de dois probióticos comerciais:
capacidade de inibir patógenos
50 inibiram as duas espécies de Salmonella testadas
60 inibiram os seis sorotipos de E. coli testados
Jin et al. (1996)
Todos isolados (12) de Lactobacillus inibiram 5 linhagens de
Salmonella e 3 sorotipos de E. coli
Probióticos
Estímulo das funções do sistema imunológico
Lactobacillus e Bifidobacterium aumento na produção de
anticorpos, ativação de macrófagos, proliferação de células
T, produção de interferon
Jin et al., (1997); Andreatti & Sampaio, (1999); Leedle, (2000)
Probióticos
Efeito da dieta com suplementação de Probióticos* ou Antibióticos** sobre a
Quantidade relativa (AU)
proporção de espécies de Lactobacillus no intestino delgado de frangos
Duodeno
Jejuno
Íleo
* Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus casei, Bifidobacterium bifidum e Enterococcus faecium (1.0x108 cfu/g)
**Avilamicina 5mg/kg
Smirnov et al. (2004)
Probióticos
Desempenho de frangos de corte no período de 1- 20 dias
Consumo (kg)
Ganho de peso (kg) Conversão (kg/kg)
Controle
0,853b
0,557
1,534b
Baccilus Subtilis
0,843b
0,557
1,505ab
Poliprobiótico*
0,799ª
0,555
1,439ª
Bacitracina de Zinco
0,850b
0,556
1,530b
* Lactobasillus acidophilus, Lactobacillus casei, Estreptococcus salivarium, Estreptococcus faecium, Bacillus subtilis,
Bacillus toyoi, Sacharomices cerevisae em 2,5 x 1011 UFC/kg de produto
Corrêa et al. (2003)
Probióticos
Efeito do Bacillus subtillis sobre o desempenho de frangos de corte
Ganho de peso (kg)
Conversão (kg/kg)
1-21 dias**
42 dias****
1-21 dias
21- 42 dias*
Controle
0,665b
1,967b
1,401
1,966b
Bacilus subtilis
0,690ª
2062a
1,393
1,928ª
*p<0,05; **p<0,01; ****p<0,0001
Adaptado Fritts et al. (2000)
Probióticos
Inclusão de probióticos e/ou antibióticos sobre o consumo de ração (CR), ganho
de peso (GP) e conversão alimentar (CA) em frangos de corte aos 42 dias de idade
Dietas
CR (g)
GP(g)
CA (g/g)
Controle Negativo (sem promotores)
5114ab
2742b
1,864a
30 g de Bacillus subtilis /ton de ração
5188ª
2831ª
1,832b
50 g de Bacillus subtilis /ton de ração
5063ab
2816ab
1,798c
5040b
2811ab
1,793c
5074ab
2835a
1,790c
30 g de Bacillus subtilis /ton de ração + 10
ppm de Colistina
10 ppm de Avilamicina + 10 ppm de Colistina
Meurer et al. (2010)
Probióticos
Efeito dos Lactobacillus sobre o desempenho e atividade no intestino delgado de
frangos de corte aos 40 dias de idade
Desempenho
Atividade
enzimática
Ganho de Peso
(kg)
Conversão
(kg/kg)
Amilolíticas
(Somogy Unit)
Controle
1,58b
2,14b
7,41b
Lactobacillus acidophillus
1,65ª
2,03ª
10,54ª
Mistura de 12 Lactobacillus
1,62ª
1,98ª
10,44ª
p<0,05
Adaptado Jin et al. (2000)
Probióticos
Efeito dos Lactobacillus sobre o desempenho de frangos de corte de 1-42 dias
Ganho de peso (kg)
Conversão (kg/kg)
21 dias
42 dias
1-21 dias
1- 42 dias
Controle (C)
645c
1.914c
1,63b
2,00c
C + cultura Lactobacillus 0,05%
671ab
1983b
1,54ª
1,88b
C + cultura Lactobacillus 0,10%
681ª
2077ª
1,52ª
1,74a
C + cultura Lactobacillus 0,15%
647bc
1925bc
1,64b
1,95ab
Adaptado Jin et al. (1998)
Probióticos
População de coliformes em frangos alimentados com dietas sem ou com cultura
de Lactobacillus dos 10 aos 40 dias
Contagem de coliforme (log ufc/g)
10 dias
20 dias
30 dias
40 dias
Controle (C)
8,28ª
7,26ª
7,35ª
7,50
C + cultura Lactobacillus 0,05%
7,74b
6,48b
6,68b
7,55
C + cultura Lactobacillus 0,10%
7,83b
6,59b
7,69ª
7,63
C + cultura Lactobacillus 0,15%
7,87b
6,89ab
7,37a
7,55
Adaptado Jin et al. (1998)
Considerações Finais
PROBIÓTICOS
PREBIÓTICOS
Bactérias Lácticas
Bifidobactérias
Fibras
Oligossacarídeos
FERMENTAÇÃO NO INTESTINO
Modificações na microbiota
atividade microbiana
composição da microbiota
Metabólitos dos Carboidratos
ácidos graxos de cadeia curta
gases
outros
Efeitos Fisiológicos
Efeitos locais (no cólon)
Efeitos sistêmicos
Efeitos sobre a saúde
Adaptado de Puupponen-Pimiä et al. (2002)
Considerações Finais
PROBIÓTICOS
s
ria
é
t
bac
o
d
i
bif
PREBIÓTICOS
lactobacillus
Cólon
Não digeridos
Bifidobactérias endógenas
Lactobacillus endógenos
Não absorvidos
Bifidobactérias da dieta
Lactobacillus da dieta
Cólon
Efeito
bifidogênico
es
tím
ul
o
Intestino Delgado
Intestino Delgado
EFEITOS PROBIÓTICOS
Modulação da microbiota intestinal:
competição por sítios de ligação
competição por nutrientes
produção de compostos antimicrobianos
Alteração do metabolismo microbiano:
aumento ou diminuição da atividade enzimática
Estímulo na absorção de determinados nutrientes
Outros possíveis efeitos probióticos
Adaptado de Puupponen-Pimiä et al. (2002)
Considerações Finais
As crescentes pressões e exigências de mercados externo e
interno tornam a segurança alimentar indispensável como
quesito de competitividade
O entendimento da dinâmica intestinal é imprescindível
para assegurar produtos que ofereçam maior segurança ao
consumidor
Considerações Finais
A utilização de prebióticos e probióticos são alternativas na
manutenção da saúde intestinal e estimulam o sistema
imunológico
patogênicas
reduzindo
a
colonização
por
bactérias
Grupo de Pesquisa em Nutrição de Não Ruminantes (UFPR/CNPq)
Graduandos
Pós Graduandos
André N Mayer
Carolina P Zanatta
Daniele C Lima
Lucas N E Barrilli
Ronan O F Santos
Stefanie C Dassi
Tabyta T Sabchuk
Vinícios G Schramm
Ananda P Felix
Chayane Rocha
Aline Pain Neto
Carlos E C Oliveira
Diego Surek
Fábio L P Valle
Franciely B Costa
Paula C Leal
Samuel A Santos
Professores
Alex Maiorka
Ana V Fischer da Silva
Fabiano Dahlke
Sebastião A Borges
Simone G Oliveira
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