ˆ ˆ ˆ rxiyjzk = ∙ + ∙ + ∙ v : θ

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Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori
Notas de aula 01 – 1° Bimestre
EMENTA
Desenvolvimento e aplicação das equações vetoriais que relacionam
as várias grandezas cinemáticas envolvidas no estudo dos movimentos
de sólidos. Classificação dos movimentos do sólido. Aplicação dos
princípios e equações cinemáticas nos movimentos de dispositivos
compostos por vários sólidos e vínculos.


r  x  iˆ  y  ˆj  z  kˆ
Vetor velocidade média vm :
Vetor Posição:
vm 
r
t
OBJETIVOS GERAIS
 Desenvolver no aluno uma visão factível da mecânica, criando
no mesmo uma "intuição" correta dos fenômenos mecânicos.
 Capacitar o estudante de engenharia a entender e resolver
problemas que envolvam a cinemática dos sólidos e dispositivos, que
são comuns no exercício da profissão de engenheiro.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estabelecer os conceitos básicos sobre Cinemática do
Sólido. Preparar os alunos para entender os dispositivos mecânicos
comuns à vida do Engenheiro.
 Fornecer ferramentas aos estudantes para entender e
acompanhar em bom nível as disciplinas específicas do curso, em
especial aquelas ligadas à cinemática de dispositivos, vibrações e
outras.
 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cinemática da Partícula;
(a) Vetor Posição;
(b) Vetor Velocidade;
(c) Vetor Aceleração;
i. aceleração tangencial;
ii. aceleração normal;
2. Cinemática do Sólido;
(a) Classificação dos Movimentos;
(b) Movimento de Translação;
i. equações vetoriais de velocidade
aceleração;
(c) Movimento Plano;
(d) Rotação com Eixo Fixo;
i. equações vetoriais de velocidade
aceleração;
(e) Movimento Plano em geral;
i. equações vetoriais de velocidade
aceleração;
(f) Centro Instantâneo de Rotação;
(g) Movimento Geral;
1

Vetor Velocidade instantânea:
v

Vetor aceleração média:
am 
v
t

Vetor Aceleração instantânea:

Aplicação: Lançamento Oblíquo:
a
dr
dt
dv
dt
e
e
e
 BIBLIOGRAFIA Básica
BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial
para engenheiros: cinemática e dinâmica 5ª ed. 2v. São
Paulo: Makron, 1994.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia.
8.ed. Rio de Janeiro Prentice Hall Brasil, 2004.
KRAIGE,L.G.;MERIAN,J.L. Mecânica: dinâmica. Rio de
Janeiro: LTC,2004.
FRANÇA, L.N.F.;MATSUMURA,A.Z. Mecânica Geral.Edgar
Blucher, 2005.
GERE, J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003
KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. Edgar Blucher,
2000.
SEARS,F.;YOUNG H. D. Física. vol.1, Mecânica. Addison Wesley,
2008.
Cinemática dos Sólidos,Unip, Versão 2, 2009.
x  x0  v0x  t

Eixo x: MU:

Eixo y: MUV:
y  y0  v0 y  t  g 
t2
2
v y  v0 y  g  t
 Decomposição da velocidade inicial
v0 :
v0x  v0  cos   v0 y  v0  sen
 Tempo de subida:
2
0
ts 
v0 y
g
v
sen  2 
g
v02
y
 Altura máxima: h 
2g
 Alcance:
xm 
Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori
Notas de aula 01 – 1° Bimestre

Movimentos curvilíneos MCU e MCUV
Cinemática dos Corpos Rígidos
Movimentos:
 Translação.
 Rotação sobre um eixo fixo.
 Movimento Geral sobre um plano
 Movimento sobre um ponto fixo
 Movimento Geral qualquer.
2
MCU
MCUV aR  aN  aT
aR  aN
v e aN perpendiculares
Função angular horária
  t   0    t
1
2
  t   0  0  t    t 2
Velocidade angular
  t   cte
 t 
 t 
  t   0    t
2  02  2  
Velocidade linear v  t 
v   r
Aceleração angular
 t 
 t   0
  t   cte
Aceleração
resultante
aR  acp2  aT2

Translação
aR  acp
Aceleração
tangencial
aT  0
aT 
dv
 aT    r
dt
rB  rA  rBA
Aceleração centrípeta e Força centrípeta
acp 
v2
 a   2  R  Fcp  m  acp
R
vB  vA
aB  aA

Rotação sobre um eixo fixo
Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori
Notas de aula 01 – 1° Bimestre
1rev  2 rad  3600
dr
v
dt
ds
 s  BP    BP  r  sen
dt
d
v  r
 sen  v  r   sen
dt
Velocidade angular:     k̂
Como o ângulo entre r e  é , lembrando da
v
propriedade do módulo do produto vetorial:
  r  r    sen  r   sen  v
v  r
dv
d
d
dr
a
 a    r  
r 
dt
dt
dt
dt
d
a
r v
dt
d
Aceleração angular:  
dt
    kˆ      kˆ      kˆ
a    r      r 

Resumo: Rotação com eixo fixo:
1. Todos os pontos apresentam trajetórias circulares.
2. Todos os pontos apresentam a mesma velocidade
angular, e esta tem a direção do eixo de rotação:
d
    eˆ     eˆ
dt
A direção do vetor velocidade angular é ortogonal ao
plano formadopelo movimento do ponto P, possui a direção do
eixo de rotação do sólido.
O sentido do vetor velocidade angular é dado pela regra
da mão direita: o ponto P, deslocando-se no sentido antihorário, acompanha-se o sentido do movimento de P ao longo
3
de sua trajetória circular, com os quatro dedos da mão direita;
com exceção do polegar que indicará seu sentido, apontando
para o ponto A.
3. Todos os pontos apresentam a mesma aceleração
angular, e esta tem a direção do eixo de rotação:
d
    eˆ   
 eˆ
dt
4. O vetor velocidade instantânea no ponto P é dado por:
v
drP
 v    rP  rP  P  A
dt
5. O vetor aceleração do ponto P é dado por:
dv
a v a 
 a    rP      rP 
dt
a     P  A        P  A  
Rotação de uma placa em torno de um eixo fixo:
 Exemplos Resolvidos
1. Ache os vetores velocidade e a aceleração dos pontos
1.1 Os discos indicados para cada caso, em cada instante
de tempo. O disco parte do repouso em t = 0s.
(a) α = 2 rad/s2; =4rad/s, t = 3 s; Pontos A e B.
Sendo     k̂  v    r  v    kˆ  r
Como k̂  r  v  r  
B
a    r      r 

a    kˆ  r    kˆ    kˆ  r

a    kˆ  r    kˆ  kˆ  r
2




(b) α = 2 rad/s2; t = 3 s; ; Pontos A e B, C e D.
C
kˆ  kˆ  r   u   v  w   u  w v   u  v  w

B
    
kˆ   kˆ  r    r
45°
 kˆ  kˆ  r  kˆ  r kˆ  kˆ  kˆ r
a    kˆ  r   2  r

Aceleração tangencial:
aT    kˆ  r  aT    r

Aceleração normal
aN  2  r  aN  2  r
30°
60°
D

Ponto B:
rB  0.2  cos 30 iˆ  0.2  sen30 ˆj
rB  0.173  iˆ  0.1 ˆj
Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori
Notas de aula 01 – 1° Bimestre
 rad 
2
 s 
  2  kˆ 
Pontos
A
B
D
rad
  0    t    0  2  3    6
s
 rad 
 s 
  6  kˆ 

vB    rB  vB  6  kˆ  0.173  iˆ  0.1 ˆj

 iˆ
aB  aBT  aBN  aB    rB    vB
aBT    rB
aBT  2  kˆ   0.173  iˆ  0.1  ˆj 
BA  0  iˆ  0.203 ˆj  0.152  kˆ
BA  02  0.2032   0.152  BA  0.254
4
BA
0 ˆ 0.203 ˆ 0.152 ˆ
eˆ 
 eˆ 
i
j
k
0.254
0.254
0.254
BA
eˆ  0  iˆ  0.8  ˆj  0.599  kˆ
    eˆ    5  0  iˆ  0.8  ˆj  0.599  kˆ

  0  iˆ  4  ˆj  2.977  kˆ  rad s 
 iˆ

    eˆ    4  0  iˆ  0.8  ˆj  0.599  kˆ
m
aBT  0.2  iˆ  0.346  ˆj  2 
s 
aBT   6   0.6    kˆ  iˆ   6 1.038   kˆ  ˆj
m
aBN  0.828  iˆ  3.6  ˆj  2 
s 
aB  0.2  iˆ  0.346  ˆj  0.828  iˆ  3.6  ˆj
aBN
m
aB  1.028  iˆ  3.254  ˆj  2 
s 
1.2 O sistema ilustrado, composto por placas soldadas a um
eixo fixo AB, gira em torno deste, com velocidade angular  =
5 rad/s, que cresce a taxa de 4 rad/s2. No instante ilustrado, o
ponto E está descendo. Pedem-se:
(a) o vetor velocidade angular.
(b) o vetor aceleração angular.
(c) a velocidade do ponto D.
y
A
C
D
E
z
0.178 m
AD   0.178, 0.203,0 
AD  0.178 iˆ  0.203 ˆj  0  kˆ
v    AD
v  0  iˆ  4  ˆj  2.977  kˆ  0.178  iˆ  0.203  ˆj  0  kˆ

 
x
0.152 m

ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
v 0
4
2.977 0
4
0.178 0.203
0 0.178 0.203
m
v  0.608  iˆ  0.533  ˆj  0.712  kˆ  
s
a     D  A     vD
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
   D  A  0
3.202 2.397 0
3.202
0.178 0.203
0 0.178 0.203
   D  A  0.487  iˆ  0.427  ˆj  0  570  kˆ
0.203 m
B

AD  D  A  AD   0.178,0,0   0,0.203,0
 iˆ
aBT

  0  iˆ  3.202  ˆj  2.397  kˆ rad s2 
  0  iˆ  4  ˆj  2.977  kˆ  rad s 
aBN    vB
 6  kˆ   0.6  iˆ  1.038  ˆj 
ˆj
(x,y,z)
(0,0.203,0)
(0,0,0.152)
(0.178,0,0)
BA   0,0.203, 0.152
aBT   2  0.173  kˆ  iˆ   2  0.1  kˆ  ˆj
aBN
z
0
0.152
0
2
m
vB  0.6  iˆ  1.038  ˆj  
s
ˆj
y
0.203
0
0
BA  A  B  BA   0,0.203,0   0,0,0.152
vB   6  0.173  kˆ  iˆ   6  0.1  kˆ  ˆj
ˆj
x
0
0
0.178
vD



     D  A      vD


rDA


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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
v  0
4.002 2.997 0
4.002
0.608 0.533 0.712 0.608 0.533
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
v  0
4.002 2.997 0
4.002
0.608 0.533 0.712 0.608 0.533
  v  4.447  iˆ 1.822  ˆj  2.433 kˆ
  v  4.447  iˆ 1.822  ˆj  2.433 kˆ
a     D  A     vD
a     D  A     vD
a  0.487  iˆ  0.427  ˆj  0  570  kˆ 
 4.447  iˆ  1.822  ˆj  2.433  kˆ
a  2.4319  iˆ  2.13244  ˆj  2.848  kˆ 
 4.447  iˆ  1.822  ˆj  2.433  kˆ
m
a  4.934  iˆ  1.395  ˆj  3.003  kˆ  2 
s 
 m 5
a  6.8789  iˆ  0.31044  ˆj  0.415  kˆ  2 
s 
3. A peça rígida mostrada na figura consiste de um
eixo ABC soldado a uma placa retangular DEFH. O conjunto
gira uniformemente a uma velocidade angular de 9 rad/s, em
torno do eixo ABC. Sabendo que o movimento quando visto de
C é anti-horário, determine a velocidade e a aceleração do
vértice F.
2. No problema anterior, determine a velocidade e a
aceleração no vértice D, supor que a velocidade angular é  =
5 rad/s e aumenta à razão de 20 rad/s2.
  0  iˆ  4  ˆj  2.977  kˆ  rad s 

    eˆ    20  0  iˆ  0.8  ˆj  0.599  kˆ


  0  iˆ  16  ˆj 11.98  kˆ rad s 2 
 
v  0  iˆ  4  ˆj  2.977  kˆ  0.178  iˆ  0.203  ˆj  0  kˆ

ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
v 0
4
2.977 0
4
0.178 0.203
0 0.178 0.203
m
v  0.608  iˆ  0.533  ˆj  0.712  kˆ  
s
AD  0.178 iˆ  0.203 ˆj  0  kˆ
v    AD
v  0  iˆ  4  ˆj  2.977  kˆ  0.178  iˆ  0.203  ˆj  0  kˆ

 

ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
v 0
4
2.977 0
4
0.178 0.203
0 0.178 0.203
m
v  0.608  iˆ  0.533  ˆj  0  712  kˆ  
s
aD     D  A    vD
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
   D  A  0
16
11.98 0
16
0.178 0.203
0 0.178 0.203
   D  A  2.4319  iˆ  2.13244  ˆj  2.848  kˆ
     D  A     vD
Pontos P
A
B
C
D
F
x
0
0.175
0.35
0.35
0
y
0.1
0
-0.1
0
0
z
0
0.1
0.2
0
0.2
P(x,y,z)
(0,0.1,0)
(0.175,0,0.1)
(0.35,-0.1,0.2)
(0.35,0,0)
(0,0,0.2)
AC  C  A  AC   0.35, 0.1,0.2    0,0.1,0 
AC   0.35, 0.2, 0.2 
AC  0.35 iˆ  0.2  ˆj  0.2  kˆ
AC  0.352   0.2  0.22  AC  0.45
2
eˆ 
AC
 eˆ 
AC
0.35 ˆ 0.2 ˆ 0.2 ˆ
i
j
k
0.45
0.45
0.45
eˆ  0.778 iˆ  0.444  ˆj  0.444  kˆ
    eˆ    9  0.778  iˆ  0.444  ˆj  0.444  kˆ

  7.002  iˆ  3.996  ˆj  3.996  kˆ  rad s 
AF  F  A  AF   0,0,0.2   0,0.1,0

Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori
Notas de aula 01 – 1° Bimestre
AF   0, 0.1,0.2  

AF  0  iˆ  0.1 ˆj  0.2  kˆ
vF    AF

v  7.002  iˆ  3.996  ˆj  3.996  kˆ  0  iˆ  0.1 ˆj  0.2  kˆ

ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
v  7.002 3.996 3.996 7.002 3.996
0
0.1
0.2
0
0.1
32  aN2  aT2  aN  9  0.82  aN  2.891
aN   2  r   
m
s2
aN
2.891
rad
 
   3.801
r
0.2
s
  0    t
3.801  0  4  t  t 
3.801
s  t  0.95s
4
m
vF  0.3996  iˆ  1.4  ˆj  0  7  kˆ  
s
a     F  A     vF
6. O bloquinho B repousa sobre a placa horizontal que
gira em torno de um eixo fixo. A placa parte do repouso em t =
0 e acelera à razão constante de 0.5 rad/s2. Sabendo-se que r =
200 mm, determinar o módulo da aceleração total do bloco
quando: (a) t = 0 s. (b) t = 1 s e (c) t = 2 s.
6
  0     F  A  0
aR  aN2  aT2
      F  A      vF
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
  vF  7.002 3.996 3.996 7.002 3.996
0.3996 1.4
0.7 0.3996 1.4
aT    r  aT  0.5  0.2  aT  0.1
0  0rad s
t  0  aN  02  r  aN  0
  vF  8.39  iˆ  3.304  ˆj  11.399  kˆ
aR  aT  aR  0.1
t 1
a F     F  A     vF
m
s2
m
s2
  0    t    0  0.5 1    0.5
0
rad
s
m
a  8.39  iˆ  3.304  ˆj  11.399  kˆ  2 
s 
t  1  aN   2  r  aN  0.52  0.2  aN  0.05
4. No problema anterior, use  = 9 rad/s e decresce
à razão de 13.5 rad/s2, encontre a velocidade e aceleração do
vértice H.
aT    r  aT  0.1
5. Sabe-se que a força de atrito estática entre o
bloquinho B e a placa será vencida e o bloco deslizará quando
sua aceleração alcançar 3 m/s2. Se a placa parte do repouso em
t = 0 s e acelera uniformemente à razão de 4 rad/s2, determine
o instante t e a velocidade angular da placa quando o bloco
começar a escorregar; r = 200 mm.
0.05
t  2  aT    r  aT  0.1
B
m
s2
rad
s
rad
t  2  aN   2  r  aN  12  0.2  aN  0.2 2
s
  0    t    0  0.5  2    1
aR  aR  aN2  aT2  aR  0.22  0.12  aR  0.2236
aR  aN2  aT2  aR  3
m
s2
aR aT
aN
aT
0.1
tg 
 tg 
   arctg 2    63.430

A
m
s2
aR  aR  aN2  aT2  aR  0.052  0.12  aR  0.118
aN
α
rad
s2
m
s2
aT    r  aT  4  0.2  aT  0.8
m
s2
tg 
aR
aN
aT
aT
0.1
1
 tg 
   arctg      26.560
aN
0.2
2
m
s2
Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori
Notas de aula 01 – 1° Bimestre
7. A peça rígida mostrada na figura consiste de um
eixo AB soldado a uma placa retangular DEBC. O conjunto gira
uniformemente a uma velocidade angular constante de 10 rad/s,
em torno do eixo AB. Sabendo que o movimento quando visto
de B é anti-horário, determine a velocidade e a aceleração do
vértice E.


v  8  iˆ  3.6  ˆj  4.8  kˆ  0  iˆ  0  ˆj  0.3  kˆ

ˆj
ˆj
iˆ
kˆ iˆ
v  8 3.6 4.8 8 3.6
0
0
0.3 0
0
m
vE  1.08  iˆ  2.4  ˆj  0  kˆ  
s
a     E  B        E  B  
  0     F  A  0
7
      E  B      vE
ˆj
iˆ
kˆ iˆ
ˆj
  vE  8 3.6 4.8 8 3.6
1.08 2.4
0 1.08 2.4
  vE  11.52  iˆ  5.184  ˆj  23.088  kˆ
Pontos P
A
B
C
D
E
x
0
0.5
0
0
0.5
y
0.225
0
0
0
0
z
0
0.3
0.3
0
0
P(x,y,z)
(0,0.225,0)
(0.5,0,0.3)
(0,0,0.3)
(0,0,0)
(0.5,0,0)
AB  B  A  AB   0.5,0,0.3   0,0.225,0
AB   0.5, 0.225,0.3
AB  0.5 iˆ  0.225 ˆj  0.3 kˆ
AB  0.52   0.225  0.32  AB  0.625m
2
eˆ 
AB
AB
 eˆ 
aE     E  B        E  B  
0
vE
m
aE  11.52  iˆ  5.184  ˆj  23.088  kˆ  2 
s 
8. Atividade 1: Encontre a velocidade e a aceleração
do ponto C considerando que a velocidade angular é 10 rad/s e
decresce a taxa de 20 rad/s2.
9. O rotor de um motor elétrico tem freqüência de 1800
rpm quando é desligado. O rotor pára após executar 625 voltas.
Supondo movimento uniformemente retardado, pedem-se:
(a) a aceleração angular do rotor.
(b) o tempo total do movimento.
0.5 ˆ 0.225 ˆ 0.3 ˆ
i
j
k
0.625
0.625
0.625
eˆ  0.8  iˆ  0.36  ˆj  0.48  kˆ
    eˆ    10  0.8  iˆ  0.36  ˆj  0.48  kˆ


  8  iˆ  3.6  ˆj  4.8  kˆ  rad s 
BE  E  B  BE   0.5,0,0   0.5,0,0.3
BE   0, 0, 0.3
BE  0  iˆ  0  ˆj  0.3 kˆ
vE    BE
1800
Hz  f  30Hz
60
rad
0  2  f  0  2  30  0  60
s
188.5
  2  n    2  625    1250 rad
f  1800rpm  f 
3926.99
 2  02  2        
0
02
2  
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
 60 
2
3600   2
rad
   1.44   2
2 1250
2500  
s
4.524
188.5
  0    t  0  188.5  4.524  t  t 
 t  41.67s
4.524
 
  
10. Atividade 1: Suponha que um rotor de um motor
execute 2400 rpm em 4 s quando ligado e quando o rotor é
desligado ele retorna ao repouso em 40 s. Assumindo que a
aceleração do movimento é uniforme, determine o número de
voltas dado pelo rotor:
(a) quando é ligado até atingir 2400 rpm.
(b) estando em 2400 rpm, até parar.
11. Na figura, o disco B inicialmente em repouso, é
posto em contato com o disco A que gira inicialmente no
sentido horário com freqüência 450 rpm. Após o contato, ocorre
escorregamento com as superfícies, durante 6 s e durante os
quais, os discos apresentam acelerações angulares diferentes,
mas ambas constantes. Ao término do escorregamento, o disco
A apresenta freqüência constante de 140 rpm. Pedem-se:
(a) as acelerações angulares de cada disco.
(b) a velocidade final do ponto de contato.
120 mm
vPB  B f  rB  1.17  B f  0.12  B f 
B  9.75
f
1.17
0.12
rad
s
Ou seja, parte do repouso e atinge essa velocidade
angular  B f em 6 s:
B   B   B  t   B 
f
0
 B  B
f
0
t
9.75  0
rad
B 
  B  1.63 2
6
s
12. Na polia dupla, ligadas por fios inextensíveis,
8a
suspensos pelos blocos A e B, os fios não escorregam sobre
polia. O bloco A parte no instante t = 0 s, com aceleração
constante aA = 300 mm/s2 e velocidade inicial vA = 240 mm/s,
ambas de baixo para cima. Determine:
(a) o número de revoluções executadas pela polia em t
= 3 s.
(b) a velocidade e a posição de B em 3 s.
(c) a aceleração do ponto D da polia em t = 0.
B
80 mm
A
Determinando a freqüência angular inicial e final do
disco A:
450
rad
 A0  47.12
60
s
140
rad
 2 
 Af  14.66
60
s
A  2  f A  A  2 
0
0
0
A  2  f A  A
f
f
f
Disco A: MCUVR: desacelera de 450 rpm a 140 rpm.
Depois fica com MCU a 140 rpm:
 MCUVR:
14.66  47.12   A  6   A 
 MCU:
14.66  47.12
rad
  A  5.41 2
6
s
vPA  Af  rA  vPA  14.66  0.08  vPA  1.17
m
s
Disco B possui os movimentos:
1. Parte do repouso e acelera uniformemente por 6 s.
MCUVA.
2. Mantem movimento uniforme. MCU.
 MCU: Neste segundo movimento, as velocidades
tangenciais de B e A serão iguais:
vPA  vPB  vPB  1.17
 MCUVA:
m
s

Polia menor:
aTA   A  rA   A 
aTA
 A 
0.3
0.12
rA
rad
 A  2.5 2
s
v0
0.24
v0A  0A  rA  0A  A  0A 
rA
0.12
rad
0A  2.0
s
1
  0  0A  t   A  t 2
2
1
  0    0A  t   A  t 2
2
1
  0    0A  t   A  t 2
2
1
  2  3  2.5  32
2
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
  17.25rad   
17.25
rev
2
y
2.75

Polia maior:
A
rad
0A  2.0
 0B
s
rad
 A  2.5 2   B
s
B  0B  B  t  B  2  2.5 3
rad
B  9.5
s
vB  B  rB  vB  9.5  0.18  vB  1.71
0.56 m
z
m

s
rad
aTD   D  rB   D   A  2.5 2
s
Pontos
A
B
C
tg 
aTD
aN D
(x,y,z)
(0,0.56,0)
(0,0,0.8)
(0.56,0,0)
BA  0  iˆ  0.56  ˆj  0.8  kˆ
m
s2
eˆ 
BA
BA
 eˆ 
0 ˆ 0.56 ˆ 0.8 ˆ
i
j
k
0.976
0.976
0.976
eˆ  0  iˆ  0.573 ˆj  0.819  kˆ
Como o ponto C está subindo (horário):

    eˆ    5  0  iˆ  0.573  ˆj  0.819  kˆ
  0  iˆ  2.865  ˆj  4.095  kˆ  rad s 
m
s2
0.45
0.72
  arctg 0.625    32
aTD
z
0
0.8
0
BA   0,0.56, 0.8
2
ND
 tg 
y
0.56
0
0
2
rad
s
m
 0.72 2
s
aRD  0.452  0.722  aRD  0.849
x
0
0
0.56
9
BA  A  B  BA   0,0.56,0   0,0,0.8
aND  D2  rB  D  0A  2
aRD  a  a
0.80 m
0.56 m
BA  02  0.562   0.8  BA  0.976
aTD  D  rB  aTD  2.5 0.18  aTD  0.45
2
TD
x
E
Aceleração em D:
aND  22  0.18  aND
D
B
1
  0    0B  t   B  t 2
2
1
  2  3  2.5  32    17.25rad
2
sB    rB  sB  17.25 0.18  sB  3.10571m 

C

    eˆ    4  0  iˆ  0.573  ˆj  0.819  kˆ


  0  iˆ  2.292  ˆj  3.276  kˆ rad s2 
AC  C  A  AC   0.56,0,0   0,0.56,0
AC   0.56, 0.56,0

AC  0.56  iˆ  0.56  ˆj  0  kˆ
vC    AC
a
vC  0  iˆ  2.865  ˆj  4.095  kˆ  0.56  iˆ  0.56  ˆj  0  kˆ
aRD
ND
D
13. O sistema ilustrado, composto por placas soldadas a um
eixo fixo AB, gira em torno deste, com velocidade angular  =
5 rad/s, que cresce a taxa de 4 rad/s2. No instante ilustrado, o
ponto C está subindo. Pedem-se:
(a) a velocidade no ponto C.
(c) a aceleração do ponto C.

 
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
vC  0
2.865 4.095 0
2.865
0.56 0.56
0 0.56 0.56
m
vC  2.293  iˆ  2.2932  ˆj  1.599  kˆ  
s
aC    AC    vC

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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
  
 
 

ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
  AC  0 2.292 3.276 0 2.292
0.56 0.56
0 0.56 0.56
a  1 ˆj  0.35  iˆ  1 t  ˆj  0.35  t  kˆ
  AC  1.8346  iˆ 1.8346  ˆj 1.2835 kˆ
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
a  0.35  kˆ  0.35  t  iˆ  a  0.35  t  iˆ  0.35  kˆ
a  t  1  0.35 12  iˆ  0.35  kˆ
  vC 
a  1 0.35  ˆj  iˆ   0.35  t  t  ˆj  kˆ
 kˆ
  vC  13.97  iˆ  9.389  ˆj  6.569  kˆ
a  0.35  kˆ  0.35  t 2  iˆ  a  aT2  aN2
a 2  aT2  aN2  a 2   0.35    0.35  t 2 
2
aC    AC    vC
42.1275
0.1225
4
t  343.897  t  4.31s
14. O conjunto ilustrado é constituído por um disco soldado
a um eixo vertical e gira no sentido anti-horário a partir do
repouso. A aceleração angular é constante e de valor α = 1
rad/s2. Um bloco apoia-se no disco a 0.35 m do eixo e não
escorregará em relação ao mesmo até que sua aceleração total
atinja 6.5 m/s2. Pedem-se:
(a) a aceleração 1.0 s após o início do movimento do disco.
(b) o instante que o bloco deslizará.
ĵ
kˆ
10
0.1225  t 4  42.1275  t  4
m
aC  12.1354  iˆ  11.2236  ˆj  7.8525  kˆ  2 
s 
0.35 m
2
6.52  0.1225  0.1225  t 4
42.25  0.1225  0.1225  t 4
aC  1.8346  iˆ  1.8346  ˆj  1.2835  kˆ 
 13.97  iˆ  9.389  ˆj  6.569  kˆ
y
2
m
a  t  1  0.35  iˆ  0.35  kˆ  2 
s 
0
2.865 4.095 0
2.865
2.293 2.293 1.599 2.293 2.293
B
iˆ
2
iˆ
15. O sistema ilustrado é composto por duas rodas A e
B de raios iguais a 30 mm, que giram em torno de eixos fixos e
por um anel C, encaixado entre as mesmas. O anel tem raio
interno 72 mm e raio externo 76 mm (espessura 4 mm). Não
ocorre escorregamento entre as superfícies de contato. A roda
superior A, gira com freqüência constante f = 400 rpm no
sentido anti-horário. Pedem-se:
(a) a velocidade do anel C;
(b) a velocidade angular da roda inferior B.
(c) as acelerações dos pontos das rodas em contato
com o anel.
A
x
y
C
B
z
z
A
    ˆj    1 ˆj
6.667






r  0.35  iˆ
v  r
v  1 t  ˆj  0.35  iˆ  v  1 t  0.35  ˆj  iˆ
0
1
    ˆj     0    t   ˆj    1 t  ˆj

 

 kˆ
v  0.35  t  kˆ
a  r v
aT
aN
x
400
rad
f A  400rpm  f A 
Hz  A  2  f A  A  41.887
60
s
rA
A
rCext
30
rad
C   41.887  C  16.534

76
s
vA  vCext  A  rA  C  rCext  C 
vB  vCint  B  rB  C  rCint  B 
rCint
rB
72
rad
B  16.534  B  39.682
30
s
aN A  A2  rA  ˆj  aN A  41.8872  0.03  ˆj
C
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
aN B
m
aTA  0  aRA  aN A  52.635  ˆj  2 
s 
2
 B  rB   ˆj  aN  39.6822  0.03  ˆj
 
vB  B  rB  vB  26.17  0.384  vB  10.049
m
vB  10.049  ˆj  
s
B
m
aTB  0  aRB  aNB  47.239  ˆj  2 
s 
16. Na figura estão representaas duas engrenagens A e
B, com eixos fixos e com raios rA = 800 mm e rB = 384 mm,
respectivamente. A engrenagem A parte do repouso, acelera
uniformemente no sentido horário e atinge freqüência de
rotação 120 rpm em 5 s, que matém daí por diante. Pedem-se:
(a) a aceleração angular das engrenagens;
(b) a velocidade angular final da engrenagem B;
(c) a velocidade final do ponto pertencente à
engrenagem B, que faz contato com a engrenage, A.
(d) a aceleração do ponto citado no item anterior, nas
mesmas condições.
y
m
s
aBT  0  aBR  aBN
aBN 
vB2
10.0492
m
 aBN 
 aBN  262.98 2
rB
0.384
s
m
aBN  262.98  iˆ  2  ^
s 
17. O sistema ilustrado é formado por uma plca11
de
dimensões 0.20 x 0. 40 m soldada ao eixo fixo AB; no instante
ilustrado, o sistema gira em torno do eixo fixo com velocidade
angular de 15 rad/s, que decresce a taxa de 7 rad/s2. Quando
obsevada de um ponto B, a placa gira no sentido anti-horário.
Para o instante ilustrado, pedem-se:
(a) a velocidade do ponto C;
(b) a aceleração do ponto C.
x
2
120
 A0  0  f A  120rpm  f A 
Hz
60
12.566
rad
A  2  f A  Af   4
s




12.566  0
A
A0
A 
 A  f
 A 
t
t
5
rad
 A  2.51 2  o negativo é devido ao sentido horário.
s
r
vA  vB  A  rA  B  rB  B  A A
rB
800
rad
B 
12.566  B  26.17
384
s
rad



B  26.17  kˆ 
 s 
B  B0

26.17  0
B 
 B  f
 B 
t
t
5
rad
 B  5.236 2
s
x
0
0.4
0.4
Pontos
A
B
C
y
0.1
-0.1
0
z
0
0.2
0.2
(x,y,z)
(0,0.1,0)
(0.4,-0.1,0.2)
(0.4,0,0.2)
AB  B  A  AB   0.4, 0.1,0.2   0,0.1,0
AB   0.4, 0.2,0.2 
AB  0.4  iˆ  0.2  ˆj  0.2  kˆ
AB  0.42   0.2  0.22  AB  0.4899
2
eˆ 
AB
AB
 eˆ 
0.4 ˆ
0.2 ˆ
0.2 ˆ
i 
 j
k
0.4899
0.4899
0.4899
eˆ  0.8165 iˆ  0.4082  ˆj  0.4082  kˆ
Anti-horário:

    eˆ    15  0.8165  iˆ  0.4082  ˆj  0.4082  kˆ
  12.2475  iˆ  6.123  ˆj  6.123  kˆ  rad s 

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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

    eˆ    7  12.2475  iˆ  6.123  ˆj  6.123  kˆ

y
  85.7325  iˆ  42.861 ˆj  42.861 kˆ rad s2 
AC  C  A  AC   0.4,0,0.2    0,0.1,0
A
C
AC   0.4, 0.1,0.2 
AC  0.4  iˆ  0.1 ˆj  0.2  kˆ

vC    AC

vC  12.2475  iˆ  6.123  ˆj  6.123  kˆ  0.4  iˆ  0.1 ˆj  0.2  kˆ
0.203 m

ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
vC  12.2475 6.123 6.123 12.2475 6.123
0.4
0.1
0.2
0.4
0.1
m
vC  0.61232  iˆ  0  ˆj  1.225  kˆ  
s
aC    AC    vC
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
  AC  85.7325 42.861 42.861 85.7325 42.861
0.4
0.1
0.2
0.4
0.1
  AC  4.2861 iˆ  0  ˆj  8.571 kˆ
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
  vC  12.2475 6.123 6.123 12.2475 6.123
0.61232
0
1.225 0.61232
0
  vC  7.5  iˆ  18.7534  ˆj  3.7492  kˆ
aC    AC    vC
aC  4.2861 iˆ  0  ˆj  8.571 kˆ 
 7.5  iˆ  18.7534  ˆj  3.7492  kˆ
m
aC  3.2139  iˆ  18.7534  ˆj  12.3202  kˆ  2 
s 
18. O sistema ilustrado, composto por placas soldadas a um
eixo fixo AB, gira em torno deste, com velocidade angular
constante de  = 5 rad/s. No instante considerado o ponto C
está descendo. Pedem-se:
(a) o vetor velocidade angular.
(b) a velocidade do ponto C na forma vetorial.
(c) a aceleração do ponto C na forma vetorial.
D
B
x
E
z
0.152 m
0.178 m
Pontos
A
B
C
D
x
0
0
0.178
0.178
y
0.203
0
0.203
0
z
0
0.152
0
0
12
(x,y,z)
(0,0.203,0)
(0,0,0.152)
(0.178,0.203,0)
(0.178,0,0)
BA  A  B  BA   0,0.203,0   0,0,0.152
BA   0,0.203, 0.152
BA  0  iˆ  0.203 ˆj  0.152  kˆ
BA  02  0.2032   0.152  BA  0.254
2
eˆ 
BA
BA
 eˆ 
0 ˆ 0.203 ˆ 0.152 ˆ
i
j
k
0.254
0.254
0.254
eˆ  0  iˆ  0.8  ˆj  0.599  kˆ
    eˆ    5  0  iˆ  0.8  ˆj  0.599  kˆ


  0  iˆ  4  ˆj  3  kˆ  rad s 
    eˆ    0
AC  C  A  AC   0.178,0.203,0   0,0.203,0 
AC   0.178,0,0 
AD  0.178 iˆ  0  ˆj  0  kˆ
v    AD
v  0  iˆ  4  ˆj  3  kˆ  0.178  iˆ  0  ˆj  0  kˆ

 
ˆj kˆ iˆ
ˆj
iˆ
v 0
4 3 0
4
0.178 0 0 0.178 0
m
v  0  iˆ  0.53  ˆj  0.71 kˆ  
s
a     C  A       vC 
   C  A  0

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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
  0  iˆ  3.535  ˆj  3.535  kˆ  rad s 
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ iˆ
  vC  0 4.0
3 0 4.0
0 0.53 0.71 0 0.53
    eˆ    0
AE  E  A  AE   0.4,0.1,0   0,0.5,0 
  vC  4.43  iˆ  0  ˆj  0  kˆ
AC   0.4, 0.4,0
aC     C  A     vC
AE  0.4  iˆ  0.4  ˆj  0  kˆ
a  0  iˆ  0  ˆj  0  kˆ 
vE    AE
vE  0  iˆ  3.535  ˆj  3.535  kˆ  0.4  iˆ  0.4  ˆj  0  kˆ

 4.43  iˆ  0  ˆj  0  kˆ
m
a  4.43  iˆ  2 
s 
19. O sistema ilustrado, composto por placas soldadas a um
eixo fixo AB, gira em torno deste, com velocidade angular
constante de  = 5 rad/s. No instante ilustrado, o ponto C está
descendo. Pedem-se:
(a) o vetor velovidade angular.
(b) a velocidade do ponto E na forma vetorial.
(c) a aceleração do ponto E na forma vetorial.
y
0.2m
C
GD
x
0
0
0.4
0.1 m
x
m
aE  10  iˆ  5  ˆj  5  kˆ  2 
s 
y
0.5
0
0.1
z
0
0.5
0
(x,y,z)
(0,0.5,0)
(0,0,0.5)
(0.4,0.1,0)
BA  A  B  BA   0,0.5,0    0,0,0.5
BA   0,0.5, 0.5
BA  0  iˆ  0.5 ˆj  0.5 kˆ
BA  02  0.52   0.5  BA  0.707
2
eˆ 
BA
BA
 eˆ 
   E  A  0
aE  0  iˆ  0  ˆj  0  kˆ 
 10  iˆ  5  ˆj  5  kˆ
0.1 m
0.4 m
Pontos
A
B
E
m
vE  1.414  iˆ  1.414  ˆj  1.414  kˆ  
s
a E     E  A     vE
a E     E  A     vE
0.4 m
E
F
z
20. Uma pedra de esmeril, de formato cilíndrico, com
raio R = 0.45 m, gira com freqüência constante f0 = 1800 rpm;
quando se desliga o motor elétrico do esmeril, a pedra gasta 10
s até parar; considerando movimento uniformemente variado,
pedem-se:
(a) a aceleração angular α da pedra;
(b) a velocidade de um ponto P da borda da pedra
quando a freqüência é 1800 rpm;
(c) a aceleração de um ponto P da borda da pedra,
quando a freqüência é 1800 rpm.
0 ˆ 0.5 ˆ 0.5 ˆ
i
j
k
0.707
0.707
0.707
eˆ  0  iˆ  0.707  ˆj  0.707  kˆ
    eˆ    5  0  iˆ  0.707  ˆj  0.707  kˆ

13
  vC  10  iˆ  5  ˆj  5  kˆ
D
B
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
vE  0 3.535 3.535 0 3.535
0.4 0.4
0 0.4 0.4
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
  vE  0
3.535 3.535 0
3.535
1.414 1.414 1.414 1.414 1.414
0.2m
A
 

z

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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
vA  vB   A  RA  B  RB  B 
20
rad
 20  B  8.89
45
s
B  B0 B  t
B 
R
y
RA
 A
RB
8.89  0   B  6.67   B 
8.89 rad
6.67 s 2
1.33
vA  A  RA  vA  20  0.02  vA  0.4
x
30
1800
rad
f  1800rpm  f 
Hz  0  2  f  0  188.5
60
s
  0

0 188.5
 
 
t
t
10
rad
  18.85 2 
s
m
vP    r  vP  188.5  0.45  vP  84.82
s

m
aPN    r  aPN  188.5  0.45  aPN  15989.1 2
s
aPT  0   é cte
2
2
aPR  aPN  aPT  aPR  aPN
21. Dois discos de raios RB = 45 mm e RA = 20 mm
estão em contato sem escorregar.
O disco A(inferior) parte do repouso e acelera de forma
uniforme com aceleração αA = 3 rad/s2. Para o instante em que
a velocidade angular do disco A atinge valor A = 20 rad/s,
pedem-se:
(a) a aceleração angular do disco B.
(b) a velocidade angular do disco B.
(c) a velocidade de um ponto na borda do disco B.
(d) a aceleração de um ponto na borda do disco B.
m
 vB
s
m14
aBT   B  RB  aBT  1.33  0.045  aBT  0.05985
aBN 
s2
vB2
0.42
m
 aBN 
 aBN  3.55 2
RB
0.045
s
aBR  aBN  aBT  aBR  aB2N  aB2T
aBR  3.552  0.059852  aBR  3.56
m
s2
22. O disco de raio R = 80 mm parte do repouso e
acelera de maneira uniforme, atingindo a velocidade angular 
= 30 rad/s em 10 voltas. Pedem-se:
(a) a aceleração angular do disco;
(b) o tempo gasto nessas 10 voltas iniciais.
80 mm
Disco: MCUVA:
1
  0  t    t 2
2
  2 10    20 rad
B
62.832
2
    2    30  0  2   62.831
2
2
0
2
302
rad
   7.16 2
2  62.831
s
  0    t  30  0  7.16  t
30
t
 t  4.19s
7.16

PB
PA
A
Disco A: MCUVA:
A  A A  t
0
20  0  3  t  t 
20
s
3
6.67
Disco B:
22. A haste ABCD gira apoiada nas articulações A e D;
no instante ilustrado, a velocidade angular da barra é 95 rad/s,
que decresce à taxa de 380 rad/s2. E o ponto C está subindo.
Pedem-se:
(a) a velocidade do ponto B, para o instante ilustrado;
(b) a aceleração do ponto B, no instante ilustrado.
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
m
vB  0  iˆ  9  ˆj  15  kˆ  
s
aB    AB    vB
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ
iˆ
  AB  28500 19000 11400 28500 19000
0.3
0
0
0.3
0
A
  AB  0  iˆ  3420  ˆj  5700  kˆ
B
200 mm
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ iˆ
  vB  75 50 30 75 50
0
9 15 0
9
D
z
  vB  1020  iˆ  1125  ˆj  675  kˆ
300 mm
x
C
Pontos
A
B
D
x
0
0.3
0.3
y
0.2
0.2
0
aB    AB    vB
120 mm
z
0.12
0.12
0
aB  0  iˆ  3420  ˆj  5700  kˆ 
1020  iˆ  1125  ˆj  675  kˆ
(x,y,z)
(0,0.2,0.12)
(0.3,0.2,0.12)
(0.3,0,0)
m
aB  1020  iˆ  4545  ˆj  5025  kˆ  2 
s 
DA  A  D  DA   0,0.2,0.12   0.3,0,0 
DA   0.3,0.2,0.12 
23. O sistema de engrenagens ilustrado, deve
suspender o bloco alçando-o por 6.10 m. A engrenagem A parte
do repouso e, mantendo aceleração angular constante, atinge a
freqüência de 120 rpm em 5 s, mantendo-se constante após
atingí-la. Pedem-se:
(a) o número de rotações da engrenagem;
(b) o tempo gasto na operação.
DA  0.3 iˆ  0.2  ˆj  0.12  kˆ
 0.3
DA 
eˆ 
DA
2
 0.22  0.122  DA  0.38
 eˆ  
DA
0.3 ˆ 0.2 ˆ 0.12 ˆ
i 
 j
k
0.38
0.38
0.38
Em mm
76.2
B
eˆ  0.789  iˆ  0.5263 ˆj  0.3158 kˆ
Anti-horário:

    eˆ    95  0.789  iˆ  0.5263  ˆj  0.3158  kˆ

A

  75  iˆ  50  ˆj  30  kˆ  rad s 
    eˆ    380  0.789  iˆ  0.5263  ˆj  0.3158  kˆ
76.2

  300  iˆ  200  ˆj 120  kˆ rad s2 
457
AB  B  A  AB   0.3,0.2,0.12   0,0.2,0.12 
381
AB   0.3,0,0 
 Engrenagem A:
AB  0.3 iˆ  0  ˆj  0  kˆ

vB    AB

vB  75  iˆ  50  ˆj  30  kˆ  0.3  iˆ  0  ˆj  0  kˆ
ˆj kˆ iˆ
ˆj
iˆ
vB  75 50 30 75 50
0.3 0 0 0.3 0
15
A  0  A  2  f  A  2 
0

A  12.566
A 
rad
s
120
60

12.566
rad
 A 
  A  2.513 2
t
5
s
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
rA
 A
rB
0.0762
rad
B 
12.566  B  2.095
0.457
s
vA  vB  A  rA  B  rB  B 
(b) o tempo gasto até parar.
N o MUV o  de B percorrido em 5s será:
B2  02  2 B 
 2  02
2.0952  02
 
  
2  B
2  0.419
  5.2375rad  sB  ri 
0
B
sB0  0.381 5.2375  sB0  2m
sB  rBi  B  B 
16
sB
6.1
 B 
rBi
0.381
B  16.01rad

2.095
rad
B 
 B 
  B  0.419 2
t
5
s
Faltam: 6.1 sB  6.1 2  4.1m
0
Nesses 4.1 m a engrenagem B percorre em velocidade
angular constante; o tempo gasto será de:
s
4.1
 2.095  0.381 
t
t
4.1
t 
 t  5.1365s
2.095  0.381
vB  B  rBi 
A polia A gastará 5 s em MUVA e 5.1365 s em MU:
rad
s
A  A t  A  12.566  5.1365
A  12.566
AMU  64.546rad
Em MUV:
1
 AMUV  A0  t   A  t 2
2
1
 AMUV  0  t  2.513  52   AMUV  31.4125rad
2
AMU  AMUV  64.546  31.4125
R
120
rad
 0  12.566
60
s
h
0.8
h    R      
   2.5rad
R
0.32
 2  02
F2  02  2        F
2  
2
2
0  12.566
rad

   31.58 2
2  2.5
s
  0    t  0  12.566  31.58  t
12.566
t
 t  0.397s
31.58
0  2  f  0  2 
25. A figura figura ilustra uma correia que move-se
entre duas polias A e B, de raios RA = 0.06 m e RB = 0.02 m,
respectivamente, sem que ocorra escorregamento entre as
superfícies em contato. A velocidade da correia aumenta
uniformemente, desde v1 = 0.8 m/s até v2 = 2.4 m/s, em 5 s.
Pedem-se: (a) a aceleração angular de cada polia; (b) o número
de voltas efetuadas por cada uma das polias, nos 5 s.
AMU  AMUV  95.9585rad
 AMU   AMUV 95.9585

rev
2
2
 AMU   AMUV
2
RA
RB
 15.27rev
tT  tMUV  tMU  5  5.1365  tT  10.1365
24. A polia ilustrada na figura possui raio R = 0.32 m
e é acionada por um motor elétrico, com o intuito de suspender
o bloco A. Quando a polia apresenta freqüência de rotação f0 =
120 rpm, o motor é desligado. Mesmo assim, o bloco ainda sobe
h = 0.80 , antes de parar. Pedem-se:
(a) a aceleração angular da polia;
A
v
v
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
v
2.4  0.8
m
 ac 
 ac  0.32
t
5
s
a
ac  aA  aA   A  RA   A  A
RA
0.32
rad
A 
  A  5.33 2
0.06
s
a
ac  aB  aB   B  RB   B  B
RB
0.32
rad
B 
  B  16 2
0.02
s
vB
vB  B  RB  B 
RB
2.4
rad
B 
 B  120
0.02
s
vB0
vB0  B0  RB  B0 
RB
0.8
rad
B0 
 B0  40
0.02
s
B2  B20
2
2
B  B0  2   B   B   B 
2  B
ac 
 B 
t = 0 s), vA0 = 5 m/s. Considerando o intervalo de tempo de 2 s,
pedem-se:
(a) o número de voltas da polia;
(b) as correspondentes velocidade e percurso do bloco
B;
(c) a aceleração centrípeta de um ponto da borda mais
externa da polia (R1 = 1.5 m).
17
R2
vA
R1
13
rad
A 
 A  8.667
1.5
s
vA0
vA0  A0  R1  A0 
R1
5
rad
A0 
 A0  3.33
1.5
s
a
aA   A  R1   A  A
R1
4
rad
A 
  A  2.67 2
1.5
s
vA  A  R1  A 
63.7
vA  A  RA  A 
 A2   A2
    2   A   A   A 
2  A
2
A
 A2   A2
2
2
 A   A  2   A   A   A 
2  A
0
0
 A 
402  13.332
  A  133.42rad
2  5.33
 A 
m
s
vA  vA0  aA  t  vA  5  4  2  vA  13
1202  402
  B  400rad
2 16
400
 B 
rev
2
vA
RA
2.4
rad
A 
 A  40
0.06
s
vA0
vA0  A0  RA  A0 
RA
0.8
rad
A0 
 A0  13.33
0.06
s
R1
133.42
rev
2
21.2
26. Uma polia dupla, de raios R1 = 1.5 m e R2 = 0.8 m,
gira sob ação de dois blocos A e B, conforme ilustrado. O bloco
A apresenta aceleração aA = 4 m/s², com velocidade inicial (em
2
A0
0
8.667 2  3.332
  A  11.99rad
2  2.67
11.99
 A 
rev   A  1.91rev
2
vB  B  R2  vB  8.667  0.8
m
vB  6.93
s
vB0  B0  R2  vB0  B0  R2
 A 
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
 Exercícios
1. Uma polia está conectada por cabos inextensíveis
conforme mostra a figura. O movimento da polia é controlado
pelo cabo C o qual tem uma aceleração constante de 9 in/s2 e
uma velocidade inicial de 12 in/s, ambas para a
direita.Determine:
(a) o número de revoluções executados pela polia em
2 s.
(b) a velocidade e a mudança na posição do corpo B
após 2s.
(c) a aceleração do ponto D da polia interior no
instante t = 0s.
m
s
aB  B  R2  aB  2.67  0.8
m
aB  2.136 2
s
vB2  vB20
2
2
vB  vB0  2  aB  sB  sB 
2  aB
vB0  3.33  0.8  vB0  2.664
sB 
acpA 
6.932  2.6642
 sB  9.58m
2  2.136
vA20
R1
 acpA
18
52
m

 acpA  16.67 2
1.5
s
27. As engrenagens ilustradas A, B e C, tem
respectivamente raios RA = 0.24 m, RB = 0.16 m e RC = 0.32 m
e apresentam eixos fixos. A engrenagem A gira com velocidade
angular constante A = 5 rad/s, no sentido horário. Pedem-se:
(a) as velocidades angulares das engrenagens B e C;
(b) a aceleração de um ponto periférico da engrenagem
A.

Solução:
RB
RA
vD0  r  0 12  3 0  0  4 rad s
aDt  r    9  3      3 rad s 2 
14 rad  
1 rev 
  2.23 rev
 2 rad 
  0    t    4  3 2    10 rad s
RC
1
2
1
2
  0  t    t 2    4  2  3  22    14rad 
B  7.50
rad
rad
m
 C  3.75
; a  4.5 2
s
s
s
vB  r    vB  5 10  vB  50 in s
yB  r   yB  514  yB  70in 
 aD t  aC  9 in s 2 
 aD n  rD  02   aD n  3  42   aD n  48 in
tan  
48
48
   arctan    79.4
9
9
aD  sen79.4  48  aD 
48
in
 aD  48.8 2
sen79.4
s
s2 
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
2. O movimento de um corpo é dado por:
tan  
  t   t 3  9  t 2  15  t SI  .
Determine a posição angular, a velocidade angular e a
aceleração angular nos instantes:
(a) t = 0 s (b) t =3s.
aN B
aTB
  arctan
 tan  
37.5
9
37.5
   76.50
9
3. No problema anterior, determine a posição angular
e a aceleração nos instantes em que a velocidade angular se
anula.
6. A vara dobrada ABCDE gira sobre uma linha que
une os pontos A e E com uma velocidade angular constante de
9 rad/s. Sabendo que a rotação observada do ponto E é no
sentido horário, determine a velocidade e a aceleração de C.
4. A cinta conecta as rodas do auto. O eixo B possui
aceleração angular constante de 120 rad/s2 em sentido antihorário, Ela está inicialmente em repouso, Determine a
aceleração da cinta no ponto C, quando:
(a) t = 0.5 s
(b) t = 2s.
19
5. Uma série de componentes pequenos estão
sendo movidos por um transportador. O cinto passa por
uma polia tensora de 6 in de raio. No instante mostrado,
a velocidade do ponto A é 15 in/s para a esquerda e sua
aceleração vale 9 in/s2 para a direita.
Determinar:
(a) a velocidade angular e aceleração angular
da polia,
(b)
a
aceleração
total
da
máquina
componente em B.
Obs.:
AC  CE  AE  eˆ 
AE
AE
    ê

  AC   AC    AE  CE

EC  CE


  AC    AE  EC    AE    EC
0 pois  AE
  AC    EC
Logo, tanto faz escolher o ponto A ou E!!!
A (0,0.4,0.2); C(0,0.15,0); E(0.4,0,0)
vB
15
rad
 B   B  2.5
r
6
s
aTB
9
rad
aTB    r   
      1.5 2
r
6
s
2
2
v
15
in
aN B  B  aN B 
 aN B  37.5 2
r
6
s
rAC  C  A
rAC  (0,0.15,0)  (0,0.4,0.2)
rAC  0  iˆ  0.25  ˆj  0.2  kˆ
vB    r  B 
aB  aN2 B  aT2B
B
aNB
aTB

aB  37.52  92
in
aB  38.6 2
s
nˆ EA 
EA
EA
EA  A  E  EA   0,0.4,0.2   0.4,0,0 
AE  0.4  iˆ  0.4  ˆj  0.2  kˆ
AE 
 0.4
nˆ AE  
2
 0.42  0.22  AE  0.6
0.4 ˆ 0.4 ˆ 0.2 ˆ
i 
 j
k
0.6
0.6
0.6
    nˆEA
 0.4 ˆ 0.4 ˆ 0.2 ˆ 
i 
 j
k 
0.6
0.6 
 0.6
  6  iˆ  6  ˆj  3 kˆ
  9 
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
vC    r
vC  6  iˆ  6  ˆj  3  kˆ  0  iˆ  0.25  ˆj  0.2  kˆ

 

ˆj
ˆj
iˆ
kˆ iˆ
vC  6
6
3 6
6
0 0.25 0.2 0 0.25
vC   6   0.2   0.25  3  iˆ  1.2  ˆj  6   0.25  kˆ
v  0.45  iˆ  1.2  ˆj  1.5  kˆ  m s 
C
aC    vC
ˆj
ˆj
iˆ
kˆ iˆ
aC  6
6
3 6
6
0.45 1.2 1.5 0.45 1.2
aC  12.6  iˆ  7.65  ˆj  9.9  kˆ m s 2 
7. A aceleração angular de um disco oscilando é
definida pela relação:
  k 
Determine:
(a) o valor de k para o qual  = 8 rad/s quando  = 0 e
 = 4 rad quando  = 0.
(b) a velocidade angular do disco quando  = 3 rad.
(a) 4 s-2 (b) 5.29 rad/s
8. Resolva o problema 2 encontrando a posição
angular e a aceleração angular quando a velocidade angular for
nula.
9. No problema 6, determine a velocidade e a
aceleração do ponto B. Assuma que a velocidade angular é 9
rad/s e aumenta a uma taxa de 45 rad/s2.
10. A Terra faz uma volta completa a cada 23h e 56
min. Sabendo que o seu raio é 3960 mi, determine a velocidade
linear e a aceleração linear em um ponto sobre o equador.
11. O anel C possui raio interno de 55 mm e raio
externo de 60 mm e está posicionado entre duas rodas A e B,
cada uma de raio externo de 24 mm. Sabendo que a roda A gira
com freqüência 300 rpm e que não ocorre deslizamento,
determine:
(a) a velocidade angular do anel C e da roda B.
(b) a aceleração dos pontos A e B que estão em contato
com C.
vA  A  rA  vA  vCext  C  rCext
A  rA  C  rC  2  f A  rA  2  fC  rC
ext
ext
f r
300  24
fC  A A  fC 
 fC  120 rpm
rCext
60
B  rB  C  rC  2  fB  rB  2  fC  rC
fB 
fC  rCint
rB
int
int
 fB 
20
120  55
 f B  275 rpm
24
vA2
aA    rA  aA 
rA
300
vA  2  f A  rA  vA  2 
 0.024
60
m
vA  0.754
s
2
0.754
m
aA 
 a A  23.7 2 
0.024
s
275
vB  2  f B  rB  vB  2 
 0.024
60
m
vB  0.6911
s
v2
aB  B2  rB  aB  B
rB
2
A
aB 
0.69112
m
 aB  19.9 2 
0.024
s
12. Um cilindro A está se movendo para baixo a uma
velocidade de 9 ft/s quando um breque é aplicado
repentinamente no tambor. Sabendo que o cilindro se move 18
ft para baixo antes de parar, e, assumindo movimento com
aceleração uniforme, determine:
(a) a aceleração angular da roda.
(b) o tempo que leva para o cilindro parar.
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
vA  A  rA  A 
vA
9
rad
 A 
  A  12
rA
0.75
s
2  02  2  
s
18
  
   24 rad
r
0.75
122
rad
02  122  2    24   
 3 2
48
s
1
  0  0  t    t 2
2
1
24  0  12  t  3  t 2
2
2
2
3  t  24  t  48  0  t  8  t  16  0
15. O anel B tem um raio interno r2 e externo r3. A
barra A de raio r1 gira com velocidade angular constante A.
Não há escorregamento entre as superfícies. Determine as
relações entre os raios r1, r2, r3 e A para: (a) a velocidade
angular do anel B; (b) a aceleração dos pontos entre a barra A e
o anel B que estão em contato.
s  r     
t
b  b  4  a  c
8  64  64
t 
 t  4s
2 a
2
2
13. Uma polia e dois pesos são conectados por uma
corda inextensível. O peso A tem uma aceleração constante de
300 mm/s2 e uma velocidade inicial de 240 mm/s, ambos
dirigidos para cima. Determine:
(a) o número de revoluçõe executados pela polia em 3 s.
(b) a velocidade e a posição do peso B após 3s.
(c) a aceleração do ponto D na borda da polia, em t = 0s.
21
16. Um disco circular de raio r = 0.16 m gira em
relação a um eixo fixo O com velocidade angular  = 2 rad/s e
aceleração angular  = 3 rad/s2 com sentidos indicados na
figura. Determine os valores instantâneos da velocidade e da
aceleração no ponto A da figura.
y
14. Uma chapa circular está inicialmente em repouso.
Sabendo que r = 200 mm e que a placa possui aceleração
angular constante de 0.3 rad/s2, determine a magnitude da
aceleração total no ponto B quando:
(a) t = 0, (b) t = 2 s, (c) t = 4 s.
r
4
O

x
r
A
rA  OA  r  cos
  iˆ  r  sen  ˆj
cos 
1
1
 sen  1  cos2   sen  1   
4
 4
sen 
15
 sen  0.968
4
rA  r  0.25  iˆ  r  0.968  ˆj
rA  0.16  0.25  iˆ  0.16  0.968  ˆj
2
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
rA  0.04  iˆ  0.15488  ˆj
    kˆ    2  kˆ
vA    rA
v A  2  kˆ  0.04  iˆ  0.15488  ˆj





vA   2  0.04   kˆ  iˆ   2  0.15488  kˆ  ˆj
ˆj

 iˆ
vA  0.08  ˆj  0.30976  iˆ  vA  0.30976  iˆ  0.08  ˆj
    kˆ    3  kˆ
19. O ponto A da polia está na posição angular  = 0
em t = 0s. O disco tem velocidade angular inicial 0 = 0.1 rad/s
em t = 0 e é acelerado com uma aceleração angular constante 
= 2 rad/s2. Determine a velocidade e a aceleração do ponto A,
no instante t = 1 s, em função dos vetores unitários iˆ e
ĵ .
aA    rA    vA
a A  3  kˆ  0.04  iˆ  0.15488  ˆj
22
a A  0.12  kˆ  iˆ  0.4646  kˆ  ˆj
0.6194  kˆ  iˆ  0.16  kˆ  ˆj
20. Uma fita magnética utilizada para gravar dados em
um computador consiste no sistema indicado.


  2  kˆ    0.30976  iˆ  0.08  ˆj 
 
0.6194  ˆj  0.16   iˆ 
a A  0.12  ˆj  0.4646  iˆ
aA  0.12  ˆj  0.4646  iˆ
0.6194  ˆj  0.16  iˆ
a A  0.3046  iˆ  0.739  ˆj
17. Para testar a resistência de um adesivo, é colocado
um bloco de massa m = 0.3 kg em um disco que gira a partir do
repouso em t = 0 s com aceleração angular uniforme  = 2
rad/s2. Se a fita se solta depois de 3 s do movimento do disco,
quantas voltas o disco execuitará?
Se a velocidade v da fita é constante e a magnitude da
aceleração do ponto A é 4/3 a aceleração do ponto B, determine
o raio de A.
21. As características de um sistema de engrenagens é
ilustrado a seguir:
18. A correia acoplada ao conjunto de polias faz girar
o sistema aumentando sua velocidade angular. Num certo
instante, a velocidade da correia é 1.5 m/s e a aceleração total
do ponto A é 75 m/s2.Para esse instante, determine:
(a) a velocidade angular e a aceleração angular da
polia B. (b) a aceleração total do ponto B.
(c) a aceleração do ponto C.
A engrenagem B está girando no sentido horário, com
300 rev/min, quando um torque é aplicado na engrenagem A,
em t = 2 s, forçando-a a girar no sentido anti-horário com uma
aceleração angular  que varia com o tempo conforme o gráfico
indicado, durante 4 s. Determine a velocidade da polia B,
quando t = 6 s.
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre
23. A potência de um motor elétrico quando ligado o
faz girar a 3300 rpm em 6 s, e quando é desligado ele retorna
ao repouso em 80 s. Assumindo aceleração uniforme, determine
o número de revoluções dado pelo motor quando:
(a) é ligado e atinge a máxima rotação;
(b) é desligado a partir da máxima rotação até atingir
o repouso.
23
1 rad/s 0.318 mm/s
24. Assumindo que a Terra gira em torno de seu eixo
em 23h e 56 min e seu raio é aproximadamente 6400 km,
determine a velocidade de rotação sobre um ponto da superfície
do Equador. E num ponto na latitude de 400 N?
25. No sistema de polias abaixo, o disco B está em
repouso quando é colocado em contato com o disco A que está
girando no sentido horário a 450 rpm. Após 6 s de
deslizamento, cada disco tem uma aceleração angular constante
e o disco A possui uma freqüência de 140 rpm no sentido
horário. Determine a aceleração angular de cada disco durante
o período de deslizamento.
27. O cordão de diâmetro d é enrolado em torno
do tambor afunilado que tem as dimensões ilustradas. Se
o tambor está girando a uma taxa constante de ,
determinar a aceleração para cima do bloco. Negligenciar
o pequeno deslocamento horizontal do bloco.
r2 – r1
r - r1
26. Devido ao parafuso em E, o atuador fornece
movimento linear para o braço em F quando o motor gira a
engrenagem em A. Se as engrenagens têm os raios listados na
figura e o parafuso em E tem um passo de p = 2 mm, determine
a velocidade em F quando o motor gira a A  20 rad s .
Sugestão: O passo do parafuso indica a quantidade de avanço
do parafuso para cada volta completa.
r2
r
x
r1
L
r  r1 x

r2  r1 L
r  r1   r2  r1 
x
L

d
2
d
x  nd  x 
dx 1

d
dt 2 dt
r  r1   r2  r1 
x
L
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dr
1 dx
  r2  r1 
dt
L dt
dv d
dr
v r 

r  
dt dt
dt
dv
dr
 0 r  
dt
dt
dv
dr

dt
dt
dv
1 dx
    r2  r1 
dt
L dt
dv
1 1 d
    r2  r1 
d
dt
L 2 dt
a
  r2  r1 
a
d
2
L
24

Ponto P de contato de A e B:
2
28. O mecanismo é utilizado para converter o
movimento circular de constante  da haste AB no movimento
de translação da haste CD na fenda vertical anexa. Determine a
velocidade e aceleração de CD para qualquer ângulo  de AB.
vP  A  rA  B  rB
2  f A  rA  2  f B  rB  f A  rA  f B  rB
r
25
fB  A  f A  fB 
 3000  f B  750rpm
rB
100
750
rad
fB 
Hz  B  2  f B  B  26
60
s
81.68
13
Eixo do motor é o mesmo da enfrenagem A: n = 200
 A  2  n   A  2  200   A  400 rad
1256.64
 A2   A2
    2   A   A   A 
2   A
2
A
2
A0
0
 A  2  f A   A  2 
A 
x  l  cos
dx
d
 l  sen 
dt
dt
v  l  sen  
dv
d
d
a
 l  cos 
   l  sen 
dt
dt
dt
2
a  l  cos  
29. O motor gira a engrenagem A de modo que
sua freqüência aumenta uniformemente de zero a 3000
rev/min depois que o eixo gira 200 rev. Determine a
velocidade angular da engrenagem D quando t = 3 s. Os
raios das engrenagens A, B, C e D são:
rA = 25 mm, rB = 100 mm, rC = 40 mm e rD = 100 mm,
respectivamente.
B 
3000
rad
  A  100
60
s
314.2
314.22  02
rad
  A  39.28 2
2 1256.64
s
aTP   A  rA  B  rB
rA
25
rad
 A   B 
 39.28   B  9.82 2
rB
100
s
Mesmo eixo C e B:
Em t = 3s:
B  B  B  t  B  0  9.82  3
0
rad
s
rad
B  C  29.46
s
rad
C   B  9.82 2
s
B  29.46
Ponto P´ de contato de C e D:
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vP  D  rD  C  rC
r
40
rad
D  C  C  D 
 29.46  D  11.784
rD
100
s
30. A manivela AB está girando a uma velocidade
angular constante de  = 150 rad/s. Determine a velocidade do
pistão P no instante em que  = 30 °.
25
x  0.2  cos   0.752   0.2  sen 
2
x  0.2  cos   0.752  0.04  sen2
x  0.2  cos    0.75  0.04  sen  
2
2
1
2
1
1 
dx
d 1
d 
 0.2  sen 
  0.752  0.04  sen2  2   0.04  2  sen  cos 

dt
dt 2
dt 

dx
d 1
 0.2  sen 

dt
dt 2
0.08  sen  cos  
 0.75
d
dt
1
2
 0.04  sen 2  2
dx
sen  cos   
 0.2  sen    0.04
dt
0.752  0.04  sen2
Pois

d
; Para  = 300 e  = 150 rad/s:
dt
dx
sen300  cos300 150
 0.2  sen300 150  0.04
dt
0.752  0.04  sen2 300
dx
64.951
2.598
 15  0.04
 15 
dt
0.7433
0.5625  0.01
dx
ft
 15  3.4952  v  18.49
dt
s
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Notas de aula 01 – 1° Bimestre

Movimento Plano Geral
Um movimento plano geral pode ser considerado
como a soma de uma translação e de uma rotação:
Movimento geral =
Translação
+
Rotação
26
Observe que:
Movimento de um corpo decomposto em uma
translação e uma rotação:
 Velocidade absoluta e relativa:
vB  vA  vB/ A
v
vB  vA  tg  vB/ A    l    B/ A
l
vA
vA
cos  
 vB / A 
vB / A
cos 
vA

l  cos 
Chega-se ao mesmo resultado escolhendo B como
pono de referência. Decompondo-se o movimento dado em
uma translação com B e uma rotação ao redor de B (vide figura),
teremos:
vB : velocidade absoluta do ponto B.
v A : translação da placa com A.
vB / A : velocidade relativa associada à rotação da placa
ao redor do ponto A, medida em relação a eixos com origem em
A e de orientações fixas. Denotando por :
rB/ A : vetor de posição de B em relação a A:
rB/ A  B  A
Movimento plano = Translação com B + Rotação em torno de B.
  k̂ : velocidade angular em relação aos eixos de
orientações fixas.
vB / A    kˆ  rB / A
vB  vA    kˆ  rB / A
vA  vB  vA/ B
Observe que:
vA/ B  vB / A  vA/ B  vB / A  l  
Movimento plano = Translação com A + Rotação em torno de A.
O sentido da velocidade relativa deponde do ponto de
referência escolhido e deverá ser cuidadosamente determinada
a partir dos diagramas ilustrados. Finalmente, observemos que
a velocidade angular  da barra em sua rotação ao redor de B é
a mesma que em sua rotação ao redor de A. Em ambos os casos
é medida pela derivada temporal do ângulo :

d
 
dt
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Este resultado é geral; assim, sempre a velocidade
angular  de um corpo rígido animado de movimento plano
é independente do ponto de referência.
A maior parte dos mecanismos mecânicos constam
não de um, mas de vários elementos em movimento. Quando
tais elementos se encontram articulados, pode-se estudá-los
considerando cada um como um corpo rígido, sem, contudo,
esquecer que os pontos de articulação de dois deles devem ter a
mesma velocidade absoluta. Um estudo semelhante pode ser
feito quando se trata de engrenagens, já que os dentes em
constato devem ter a mesma velocidade absoluta. Entretanto, se
os elementos de um mecanismo possuem um deslizamento
relativo entre si, deve-se levar em consideraçãoa velocidade
relativa das partes em contato.

Exemplos resolvidos
1. A engrenagem dupla mostrada na figura rola sobre
a cremalheira inferior estacionária; a velocidade do seu centro
A é de 1.2 m/s para a direita. Determinar:
(a) a velocidade angular da engrenagem,
(b) as velocidades da cremalheira superior R e do
ponto D da engrenagem.
Assim, a velocidade da cremalheira superior é a
velocidade do ponto B:
vR  vB  vB  vA  vAB
vB  vA    rAB
vB  1.2  iˆ  8  kˆ   0.1 ˆj 


 iˆ
vB  1.2  iˆ  0.8  kˆ  ˆj
m
vB  1.2  iˆ  0.8  iˆ  vB  2.0  iˆ   
s
Velocidade do ponto D:
vD  vA    rAD
vD  1.2  iˆ  8  kˆ   0.15  iˆ 

27

ˆj
vD  1.2  iˆ  8  0.15  kˆ  iˆ
m
vD  1.2  iˆ  1.2  ˆj  
s
m
vD  1.22  1.22  vD  2.88  1.7  
s
tan  1    45
m
m
vD  1.2  iˆ  1.2  ˆj    vD  1.7    45
s
s
Como a engrenagem rola sobre a cremalheira inferior,
seu centro A percorrerá uma distância igualao comprimento da
circunferência exterior, 2r1, para cada rotação completa da
engrenagem. Como 1 ver = 2 rade, quando A rola para a
direita, (xA > 0), a engrenagem gira em sentido horário ( < 0),
escrevemos:
xA  r1 
dxA
d
 r1 
 vA  r1  
dt
dt
v
1.2
rad
  A  
   8
r1
0.150
s
rad
    kˆ    8  kˆ
s
O rolamento é decomposto em dois movimentos: um
de translação do centro A e outro de rotação ao redor deste
centro. Na translação, todos os pontos da engrenagem
deslocam-se com a mesma velocidade va. Na rotaça, cada ponto
P da engrenagem se desloca ao redor de A com velocidade:
vP    rAP  rAP  P  A
Aqui rPA é o vetor de posição de P em relação a A.
2. No sistema esboçado, a manivela AB possui uma
velocidade angular constante de 2000 rpm (freqüência f) no
sentido horário. Determinar para a posição da manivela
indicada na figura:
(a) a velocidade angular da biela BD.
(b) a velocidade do pistão P.
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f  2000rpm  f  2000
  2 f   
1
100
Hz  f 
Hz
60
3
200 rad
rad
   209.45
3
s
s
vAB  r  AB  vAB  0.0762  209.45
m
vAB  15.95  500 
s
Movimento da Biela BD:
Aplicando a lei dos senos:
sen
sen40
sen40

 sen  0.0762 
0.0762 0.203
0.203
sen  0.241    arcsen0.241    13.96
Observe que a velocidade vD do ponto D, onde a biela
se une ao pistão, deve ser horizontal. Decompondo o
movimento de BD:
Movimento plano de BD= Translação + rotação
vD  vB  vDB
Fazendo o diagrama vetorial dessa relação:
vD
v
vB
 DB 
sen53.9 sen50 sen76.1
vD
v
15.9
15.9
 DB 
 vDB  sen50
sen53.9 sen50 sen76.1
sen76.1
m
vDB  12.5   76.1°
s
15.9
m
vD  sen53.9
 vD  13.2 
sen76.1
s
28
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