Prova

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CONCURSO PARA
FUNDAÇÃO ELETRONUCLEAR
DE ASSISTÊNCIA MÉDICA
GASTROENTEROLOGISTA
Data: 07/05/2017 • Duração: 4 horas
Leia atentamente as instruções abaixo:
01 Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) Este Caderno, com 40 (quarenta) questões da Prova Objetiva, sem repetição ou falha, conforme distribuição
abaixo:
Língua Portuguesa
Conhecimentos de SUS
Conhecimentos Específicos
01 a 05
06 a 10
11 a 40
b) Um Cartão de Respostas destinado às respostas das questões objetivas.
02 Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que
aparecem no Cartão de Respostas. Caso contrário, notifique imediatamente o fiscal.
03 Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do Cartão de Respostas, com caneta
esferográfica de tinta na cor azul ou preta.
04 No Cartão de Respostas, a marcação da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo
todo o espaço interno, com caneta esferográfica de tinta na cor azul ou preta, de forma contínua e densa.
Exemplo:
A
B
C
D
05 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 4 (quatro) alternativas classificadas com as
letras (A, B, C e D), mas só uma responde adequadamente à questão proposta. Você só deve assinalar
uma alternativa. A marcação em mais de uma alternativa anula a questão, mesmo que uma das respostas
esteja correta.
06 Somente depois de decorrida uma hora do início das provas o candidato poderá entregar seu Caderno de
Questões (Prova), seu Cartão de Respostas e retirar-se da sala de prova. O candidato que insistir em sair
da sala de prova, descumprindo o aqui disposto, deverá assinar o Termo de Ocorrência declarando sua
desistência do Concurso, que será lavrado pelo Coordenador do Local.
07 Ao candidato, será permitido levar seu Caderno de Questões, quando faltar 01 (uma) hora para o
término da prova. O candidato que se retirar antes de cumprido esse prazo estará abrindo mão
voluntariamente do direito de posse de seu Caderno de Questões não podendo reivindicá-lo posteriormente.
Será disponibilizado um exemplar (modelo) da prova no endereço eletrônico http://www.selecon.org.br
dois dias após a realização das provas, bem como o gabarito preliminar.
08 Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu Cartão de Respostas. Os rascunhos e as marcações
assinalados no Caderno de Questões não serão levados em consideração.
09 Os 3 (três) últimos candidatos permanecerão sentados até que todos concluam a prova ou que termine o
seu tempo de duração, devendo retirar-se juntos.
10 Ao término da prova, entregue ao fiscal o CARTÃO DE RESPOSTAS.
GASTROENTEROLOGISTA — FEAM
LÍNGUA PORTUGUESA
A humanização como dimensão pública
das políticas de saúde
No início de 2003, enfrentamos um debate no Ministério
da Saúde defendendo a priorização do tema da
humanização como aspecto fundamental a ser
contemplado nas políticas públicas de saúde. O debate
se fazia a partir da tensão entre concepções diferentes.
Havia escolhas, de um lado, que visavam aos “focos e
resultados dos programas” e, de outro, que
problematizavam os processos de produção de saúde e
de sujeitos, no plano mais amplo da alteração de modelos
de atenção e de gestão. Neste contexto, apresentava-se
para nós não só um desafio, mas principalmente a urgência
de reavaliar conceitos e práticas nomeadas como
humanizadas. Identificada a movimentos religiosos,
filantrópicos ou paternalistas, a humanização era
menosprezada por grande parte dos gestores, ridicularizada
por trabalhadores e demandada pelos usuários.
O debate ia se montando em torno das condições
precarizadas de trabalho, das dificuldades de pactuação
das diferentes esferas do Sistema Único de Saúde (SUS),
do descuido e da falta de compromisso na assistência ao
usuário dos serviços de saúde. O diagnóstico ratificava a
complexidade da tarefa de se construir de modo eficaz
um sistema público que garantisse acesso universal,
equânime e integral a todos os cidadãos brasileiros.
Não restava dúvida: o SUS é uma conquista nascida
das lutas pela democracia no país que, em 1988, ganham
estatuto constitucional. Garantir o “caráter constituinte”
do SUS impõe que possamos identificar os problemas
contemporâneos que se dão na relação entre Estado e as
políticas públicas. É esta relação que queremos
problematizar neste momento que o projeto de uma Política
Nacional de Humanização (PNH) retoma o que está na
base da reforma da saúde do porte daquela que resultou
na criação do SUS.
Nos primeiros passos que demos imediatamente nos
confrontamos com outro aspecto presente no âmbito do
que se nomeava como programas de humanização: havia
projetos, atividades, propostas, mas em todos era evidente
o caráter fragmentado e separado dessas iniciativas não
só na relação de baixa horizontalidade que se verificava
entre elas, mas também no modo vertical como elas se
organizavam dentro do Ministério da Saúde e do SUS.
Tínhamos, então, um duplo problema: seja o da
banalização do tema da humanização, seja o da
fragmentação das práticas ligadas a diferentes programas
de humanização da saúde. Na verdade, trata-se de um
mesmo problema em uma dupla inscrição teórico-prática,
daí a necessidade de enfrentarmos a tarefa de redefinição
do conceito de humanização, bem como dos modos de
construção de uma política pública e transversal de
humanização da/na saúde.
2
Diante desse duplo problema, a Secretaria Executiva
do Ministério da Saúde propôs a criação da PNH. Como
política, a humanização deveria traduzir princípios e modos
de operar no conjunto das relações entre todos que
constituem o SUS. Era principalmente o modo coletivo e
co-gestivo de produção de saúde e de sujeitos implicados
nesta produção que deveria orientar a construção da PNH
como política pública.
Regina Benevides
Eduardo Passos
Fragmento extraído de Revista Ciência & Saúde, Rio de Janeiro,
2005. (Disponível em:scielo.br/)
1. De acordo com os autores, a urgência em reavaliar a
noção de humanização se deve, entre outros fatores, a:
A) visão pejorativa a respeito do tema
B) equívoco evidenciado no texto constitucional
C) rejeição da nomeação por usuários do sistema
D) valorização de um assunto considerado modismo
intelectual
2.
No diagnóstico realizado, as ações relativas aos
programas de humanização apresentavam caráter limitado por:
A) inscrever-se de maneira fragmentada nas referências
teóricas
B) corresponder a uma estrutura governamental
hierarquizada
C) conceder espaço intensificado às críticas dos
usuários
D) obter dotação orçamentária federal limitada
3. No quinto parágrafo, uma expectativa dos autores ainda
não realizada é reforçada pelo emprego da seguinte marca
linguística:
A) pronome demonstrativo em “esse duplo problema”
B) futuro do pretérito no verbo “dever”
C) presente do indicativo em “propôs”
D) advérbio em “como política”
4.
No terceiro parágrafo, o emprego dos dois-pontos
estabelece o seguinte sentido entre as partes da frase:
A) explicar uma negação
B) introduzir uma alternativa
C) ratificar um posicionamento
D) apresentar uma ponderação
5. O trecho “Identificada a movimentos religiosos,
filantrópicos ou paternalistas” (1º parágrafo) pode ser
introduzido por um conectivo. A expressão que introduz
corretamente a relação de sentido entre esse trecho e o
restante da frase é:
A) apesar de ser
B) mesmo que seja
C) tão logo seja
D) por ser
GASTROENTEROLOGISTA — FEAM
CONHECIMENTOS DE SUS
6.
De acordo com a Lei nº 8.080/90, as Comissões
Intersetoriais, subordinadas ao Conselho Nacional de
Saúde, terão a finalidade de articulação de políticas e
programas que abrangerão as seguintes atividades, entre
outras:
A) protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas
B) vigilância sanitária e farmacoepidemiologia
C) direitos do trabalhador e técnicas em educação
D) ações de lazer e remanejamento de recursos
7. De acordo com a Lei nº 8.142/90, os usuários do SUS,
entre outros agentes, participarão, por meio dos Conselhos
de Saúde, na discussão de políticas de saúde,
possibilitando a negociação de propostas que direcionem
os recursos e as ações, tendo em vista os interesses da
sociedade, e terão suas decisões homologadas por:
A) autoridade de saúde de âmbito municipal, do
Sistema Único de Saúde
B) diretor do Sistema Único de Saúde, sediado no
Ministério da Saúde
C) delegado regional designado pelas secretarias
estaduais de saúde
D) chefe do poder legalmente constituído em cada
esfera de governo
8. Conforme estabelecido na Lei que regula, em todo o
território nacional, o Sistema Único de Saúde (Lei nº 8.080/
90), as ações e serviços de saúde, as atividades de
pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico em
saúde serão cofinanciadas, entre outros, por:
A) receitas tarifárias, tributos federais e transferências
constitucionais
B) universidades, órgãos de fomento e empréstimos
compulsórios
C) Sistema Único de Saúde, universidades e orçamento
fiscal
D) Sistema Financeiro de Habitação, contribuições
sindicais e COFINS
9. Desempenha um papel chave na Estratégia de Saúde
da Família, pois desenvolve ações que buscam a
integração entre a equipe de saúde e a população adstrita
à Unidade Básica de Saúde. Trata-se do seguinte
profissional:
A) agente comunitário de saúde
B) conselheiro comunitário
C) assistente social
D) agente sanitário
10. Na Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, está
previsto que, na dificuldade para atendimento, é de
responsabilidade da direção e da equipe da Unidade de
Saúde a resolução das condições de acolhimento e
encaminhamento do usuário do SUS, assim como a
informação sobre os critérios de priorização do acesso na
localidade por ora indisponível. Esses critérios devem ser
baseados na:
A) complexidade dos procedimentos e tempo de
recuperação, com a avaliação dos custos
B) relação custo-benefício das alternativas de
tratamento, de acordo com a demanda local
C) necessidade de saúde e indicação clínica, sem
qualquer tipo de discriminação ou privilégio
D) continuidade da atenção com o apoio domiciliar, com
assistência religiosa e psicológica
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11. A principal causa de obstrução intestinal entre os
adultos é:
A) brida ou aderência
B) tumor de cólon
C) tumor de intestino delgado
D) apendicite aguda
12. A complicação mais frequente da colelitíase é a:
A)
B)
C)
D)
colangite
pancreatite aguda
colecistite aguda
cirrose biliar secundária
13. Na suspeita de diverticulite aguda, o melhor exame
de imagem para confirmação diagnóstica é:
A) videocolonoscopia
B) tomografia computadorizada
C) clister opaco
D) rotina radiológica de abdômen agudo
14. Homem de 50 anos de idade, com pirose que cessa
com o uso de antiácido SOS, submeteu-se à endoscopia
digestiva alta (EDA), sendo constatado esôfago de Barrett,
sem displasia nas biópsias. A conduta adequada é:
A) indicar fundoplicatura
B) iniciar bloqueador de H2
C) manter o uso de antiácido SOS
D) iniciar inibidor de bomba de prótons (IBP)
15. Homem de 30 anos de idade, atendido no serviço de
emergência com impactação alimentar em esôfago. Refere
disfagia intermitente para sólidos de longa data. EDA mostrou
múltiplos anéis (traqueização) e estrias longitudinais em toda
a extensão do órgão. O diagnóstico provável é:
A) esofagite eosinofílica
B) esofagite péptica
C) esofagite infecciosa
D) neoplasia de esôfago
3
GASTROENTEROLOGISTA — FEAM
16. Portador de esôfago de Barrett, assintomático em
uso de IBP, já submetido a três EDAs anuais, com biópsias
sem sinais de displasia. A conduta adequada é:
A) suspender o IBP e repetir a EDA em 6 meses
B) manter o IBP e repetir a EDA em 1 ano
C) manter o IBP e repetir a EDA em 3 anos
D) solicitar pHmetria do esôfago
17. Homem de 37 anos de idade dá entrada no serviço
de emergência com epigastralgia aguda e severa. Rotina
radiológica de abdômen agudo (RRAA) mostra
pneumoperitônio. Os dados indicam:
A) cirurgia de urgência para tratamento definitivo da
úlcera
B) úlcera gástrica perfurada
C) perfuração intestinal com abscesso
D) úlcera duodenal perfurada
18. A infusão venosa contínua de IBP no tratamento do
sangramento da doença ulcerosa péptica é indicada
porque:
A) exclui a necessidade de EDA de urgência
B) pode baixar o nível de sangramento
C) implica em diminuição da mortalidade
D) mantém o pH gástrico entre 4,5 e 5 na maior parte
do tempo
19.
O teste sorológico para pesquisa de anticorpos
anti-Helicobacter pylori (H.p.) é útil para:
A) diagnosticar infecção pelo H. p. num paciente virgem
de tratamento
B) distinguir infecção ativa de infecção prévia pelo H. p.
C) verificar erradicação do H. p. após término do
tratamento
D) verificar erradicação do H. p. nos pacientes em uso
de IBP
20. A infecção pelo H. pylori localizado no antro gástrico
está associada a:
A) gastrite atrófica
B) úlceras duodenais
C) esofagite eosinofílica
D) esôfago de Barrett
21. O fator de risco que mais contribui na patogênese
do câncer de pâncreas é:
A) dietas ricas em gordura
B) o consumo de álcool
C) o uso crônico de esteroides
D) o consumo de tabaco
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22. Homem de 55 anos de idade desenvolveu pseudocisto
de 7x11 cm, adjacente ao estômago, evidenciado em
tomografia computadorizada realizada três semanas após
um quadro de pancreatite aguda biliar. Assintomático,
exames laboratoriais mostram, como única alteração,
elevação de 1,5 vezes o valor normal da fosfatase alcalina.
A conduta indicada no momento é:
A) drenagem percutânea radiológica
B) cistogastrostomia endoscópica
C) acompanhamento clínico e laboratorial
D) uso de octreotide SC
23. Mulher de 60 anos de idade é encaminhada para
avaliação adicional após ter apresentado um rash cutâneo
cujas biópsias mostraram ser paniculite pancreática.
Assintomática. Exames laboratoriais com lípase =
3000 U/l e amilase = 2100 U/l. Hemograma, bioquímica e
hepatograma normais. TC de abdômen: massa de 2,3 cm
na cabeça do pâncreas, dilatação a montante do ducto
pancreático e atrofia do restante da glândula. Esses
achados são sugestivos de:
A) carcinoma acinar pancreático
B) tumor neuroendócrino
C) tumor sólido pseudopapilar
D) adenocarcinoma ductal pancreático
24. Mulher, 56 anos de idade, previamente hígida,
submetida a TC para investigação de pielonefrite que
mostrou cisto de 5 cm na cauda do pâncreas, com
septações e parede espessa que realçava a infusão de
contraste IV. A conduta indicada diante desse achado é:
A) CPRM (colangiopancreatorressonância magnética)
B) cistogastrostomia endoscópica
C) USE (ultrassonografia endoscópica)
D) cirurgia para pancreatectomia caudal
25. Dentre as neoplasias císticas, a única que não requer
qualquer tipo de tratamento por ser considerada benigna é:
A) o cistoadenoma seroso
B) o cistoadenoma mucinoso
C) a neoplasia intraductal mucinosa papilífera
D) o cistoadenocarcinoma mucinoso
26. Entre os vírus A, B, C e D da hepatite, o único que
tem um DNA no seu genoma é o:
A) HAV
B) HCV
C) HBV
D) HDV
GASTROENTEROLOGISTA — FEAM
27.
Atleta de 25 anos de idade colheu sangue para
exames laboratoriais periódicos após seu treino matinal.
Os resultados foram normais, exceto pela AST = 160 UI/l
e ALT = 45 UI/l (N até 40 UI/l). Essas alterações devem
ser atribuídas a:
A) atividade física recente
B) uso de esteroides
C) hepatite aguda
D) hepatopatia crônica
34. Para
28. Indivíduo apresenta o seguinte perfil sorológico para
A)
B)
C)
D)
os vírus da hepatite: anti-HVA IgM negativo; anti-HVA IgG
positivo; HBsAg negativo; anti-HBs positivo; anti-HBc
negativo; anti-HBe negativo; HBeAg negativo; anti-HCV
negativo. Baseado apenas nesses resultados, é possível
afirmar que ele apresenta:
A) hepatite B crônica e imunidade para o vírus C
B) hepatite A crônica e imunidade para o vírus B
C) hepatite B crônica e imunidade para o vírus A
D) imunidade para os vírus A e B
29. O principal mecanismo patogênico para infecção do
líquido ascítico na peritonite bacteriana do líquido ascítico é a:
A) hemorragia digestiva alta por varizes esofagogástricas
B) translocação bacteriana da flora intestinal
C) presença de infecção urinária num paciente cirrótico
D) paracentese diagnóstica previamente realizada
30.
Mulher, 35 anos de idade, com diagnóstico de
retocolite ulcerativa pancolônica há 15 anos, apresenta
prurido generalizado e icterícia. A principal hipótese é que
ela esteja desenvolvendo um quadro de:
A) hepatite autoimune
B) cirrose biliar primária
C) colangite esclerosante
D) neoplasia de cólon metastática
31. A etiologia mais frequente da síndrome de intestino
curto em adultos é:
A) isquemia da artéria mesentérica superior
B) ressecção tumoral do cólon
C) injúria traumática do intestino delgado
D) doença de Crohn
32.
No curso precoce de um quadro de isquemia
mesentérica aguda, o sinal/sintoma mais comum é:
A) dor abdominal intensa com abdômen flácido
B) distensão abdominal intensa sem dor
C) náuseas e vômitos
D) diarreia sanguinolenta
confirmação diagnóstica da doença celíaca
considera-se essencial:
A) a resolução dos sintomas com a dieta sem glúten
B) o aspecto endoscópico do duodeno distal
C) o aspecto da biópsia de intestino delgado
D) a recidiva dos sintomas com a reintrodução do glúten
na dieta
35. A síndrome de Peutz-Jeghers é uma polipose:
adenomatosa
hamartomatosa
juvenil
hiperplásica
36. É considerado neoplástico um pólipo do tipo:
A)
B)
C)
D)
inflamatório
hamartomatoso
hiperplástico
adenomatoso
37. Apresenta menor índice de câncer gástrico, entre os
grupos a seguir, o de pacientes com:
A) parente de 2º grau portador dessa patologia
B) síndrome de polipose juvenil
C) câncer hereditário não polipoide
D) polipose adenomatosa familiar
38. O exame considerado padrão ouro para diagnóstico
de refluxo gastroesofageano é a:
A) endoscopia digestiva alta
B) pHmetria de 24h
C) histopatologia de esôfago distal
D) esofagomanometria
39. A diferença entre esteatose hepática não alcoólica
(DHGNA) e esteato-hepatite não alcoólica (EHNA) é a:
A) ausência de inflamação dos hepatócitos na DHGNA
B) presença de hepatite viral e esteatose na EHNA
C) presença de obesidade central na EHNA
D) presença de diabetes mellitus concomitante a
DHGNA
40.
A cirrose criptogênica está mais frequentemente
associada a:
A) etilismo não informado pelo paciente
B) uso de anabolizantes
C) alterações da síndrome metabólica
D) uso de ervas ditas naturais
33. A causa mais comum da má absorção da vitamina
B12 é a:
A) doença de Crohn
B) anemia perniciosa
C) insuficiência pancreática
D) síndrome de supercrescimento bacteriano
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