1 Mediastinite: Análise dos Principais Fatores de Risco Após Cirurgia Cardíaca Autor: José Maria de Oliveira - Unidade de Terapia Intensiva Adulto Orientador: Dr. Renato Giuseppe Giovanni Terzi Terzius: Rua: Conceição, 233 - 8ª andar, sala 810. CEP: 13010-916 - Campinas SP Fone/Fax: (19) 3231-8232 | Fone: (19) 3233-2969 e-mail: [email protected]. Campinas, SP 2013 2 RESUMO A mediastinite é definida como uma infecção e/ou inflamação do tecido conjuntivo do mediastino, associada à osteomielite do esterno, com (ou sem) sua instabilidade, podendo atingir, ainda, o espaço retroesternal, sendo uma das principais complicações do pósoperatório de cirurgia cardiovascular e principal preocupação dos cirurgiões cardíacos; está associada à alta morbidade, tempo prolongado de hospitalização e alto custo. Para confirmação do diagnóstico de mediastinite é necessária a realização de exames laboratoriais e exames de imagem (como: radiografias, tomografia computadorizada e ressonância magnética). O objetivo do estudo é descrever a patologia, seus fatores de riscos e os tratamentos mais utilizados. Metodologia: estudo exploratório descritivo através de levantamento bibliográfico. A busca abrangeu artigos publicados à partir da base de dados da área da saúde BIREME e SCIELO, utilizando os seguintes descritores: Cirurgia cardíaca, Cirurgia torácica e Mediastinite. Para o aprofundamento teórico, buscou-se o embasamento em fontes complementares, como livros técnicos, revistas e site na internet. Conclusão: no decorrer deste estudo verificou-se que os fatores de risco para a mediastinite são muitos e seu tratamento é de alta complexidade, se não tratada, adequadamente e de forma agressiva, pode evoluir com a falência de múltiplos órgãos e, consequentemente, levar ao óbito. Palavras-chave: cirurgia cardíaca, cirurgia torácica e mediastinite ABSTRACT The mediastinitis is defined as an infection and / or inflammation of the connective tissue of the mediastinum associated with sternal osteomyelitis, with ( or without ) its instability and may even reach the retrosternal space, and is a major complication of cardiovascular surgery and cardiac surgeons's the main concern, is associated with high morbidity, prolonged hospitalization and high cost. To confirm the diagnosis of mediastinitis it is necessary to perform laboratory tests and imaging studies ( such as radiographs, computed tomography and magnetic resonance imaging ). The objective of the study is to describe the pathology, its risk factors and treatments most commonly used. Methodology descriptive exploratory study through literature. The search included articles published from the database of health BIREME and SCIELO, using the following descriptors: cardiac surgery, thoracic surgery and mediastinitis. For theoretical approaches, we sought additional sources in the basement as technical books, magazines and website. Conclusion: during this study it was found that the risk factors for mediastinitis are many and their treatment is highly complex, if it is not handled, properly and aggressively, can evolve with the multiple organ failure and, consequently, death. Key words: cardiac surgery, thoracic surgery and mediastinitis. 3 1. INTRODUÇÃO As doenças ateroscleróticas são responsáveis por cerca de 40% dos óbitos ocorridos no Brasil, e a realização da cirurgia de revascularização do miocárdio é uma forma de melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela doença (MAGEDANZ, 2010). Segundo Guaragna et. al (2004), uma das preocupações dos cirurgiões cardíacos, é a mediastinite sendo uma das mais graves complicações de esternotomias medianas, ruptura esofágica, infecções cervicais profundas e outras causas mais raras, e esta associada à um aumento da morbi-mortalidade nos paciente submetidos ao procedimento cirúrgico, é pouco compreendida, acredita-se que, durante o procedimento cirúrgico, a contaminação da incisão seja o principal fator. Outros fatores de risco, pré e trans-operatórios, na gênese da mediastinite são, especialmente a obesidade, diabetes, infecções preexistentes, desnutrição, uso abusivo de eletrocauterio, uso de corticoterapia prévia, tabagismo, longo período de internação ventilação mecânica. história de cirurgia cardíaca prévia e o uso de ambas as artérias mamárias interna na revascularização miocardica. Não existe um consenso quanto aos fatores de risco mais importantes e se individualmente são preditores de risco independentes para o desenvolvimento de mediastinite no pós-operatório, visto que, cada instituição pode ter seus “próprios fatores de riscos”. Os efeitos danosos das infecções que ocorrem após a perda da integridade da pele, seja acidental ou planejada é conseqüência comum nos seres humanos; em muitos casos, a infecção persiste tirando vidas, ou ainda, aumentando o tempo de permanência no ambiente hospitalar. Cirurgia de grande porte como as cardíacas não fogem da regra, apesar do avanço da medicina é observado quadros infecciosos de alta complexidade que põem em xeque a competência da equipe cirúrgica e da unidade de tratamento (SAMPAIO ET. AL, 2000). Com desenvolvimento tecnológico e a capacitação dos profissionais médicos, a mediastinite, ainda apresenta um grande desafio, devido ao aumento significativamente nas taxas de morbi-mortalidade, alto custo e grande impacto na vida social dos pacientes. Sua prevalência no pós-operatório pode varia de 0,4% a 5% estando na média de 1% a 2%, principalmente em pacientes cardiopatas. Estudos demonstram uma mortalidade alta entre 14% a 47% dos paciente submetido ao procedimento cirúrgico (MAGEDANZ, 2010). 4 Tiveron et. al (2012), define a mediastinite como sendo uma infecção que acomete a esternotomia, superficialmente e os tecidos mais profundos podendo ocorrer até os primeiros trinta dias do pós-operatório; os achados clínicos mais freqüentes são os sinais inflamatórios, febre, leucocitose, presença de hiperemia, deiscência e a drenagem de secreção pela ferida, que ocorrem em 70% a 80% dos casos. Pode apresentar febre com sinais clínicos de sepse ou choque, se o diagnóstico for tardio. Para confirmação do diagnóstico de mediastinite é necessária a realização de exames laboratoriais e radiológicos como: Hemograma - o hemograma pode apresentar leucocitose de moderada à intensa, anemia em casos de hemorragia, plaquetose, alguns paciente pode apresentar bacteremia. È recomendado a realização de cultura de secreções e hemoculturas para avaliar, adequadamente, a utilização do antibiótico introduzido na terapêutica. Em caso de cultura negativa, é um dado contrário ao diagnóstico de mediastinite. Radiografia mediastino (não confiável em eventualmente pode pós-operatórios), detectar alargamento pneumomediastino e do níveis hidroaéreos retrosternais. Estes são melhor visualizados na incidência em lateral ou perfil. Tomografia computadorizada de tórax - é mais confiável que o RX simples, na identificação do pneumomediastino e níveis hidroaéreos; pode mostrar, também, a separação das bordas esternais e coleções subesternais. Quando realizados a partir da segunda semana do pós-operatório pode ter sensibilidade e especificidade de quase 100%. Estes dados devem ser somados com aspectos clínicos devido ao fato das alterações encontradas serem semelhantes ao aspecto normal em pós-operatório, até três semanas, em indivíduos sãos. A aspiração de coleção subesternal, guiada por tomografia computadorizada, pode estabelecer o diagnóstico de mediastinite mais precocemente, onde podem ser observados fluidos no mediastino, deiscência ou erosão esternal e pneumomediastino (MAGEDANZ, 2010). O objetivo do estudo é descrever a patologia, seus fatores de riscos e os tratamentos mais utilizados. 5 2. METODOLOGIA Trata-se de um estudo exploratório descritivo através de levantamento bibliográfico. A busca abrangeu artigos publicados à partir da base de dados da área da saúde BIREME e SCIELO, utilizando os seguintes descritores: Cirurgia cardíaca, Cirurgia torácica e Mediastinite. Para o aprofundamento teórico, buscou-se o embasamento em fontes complementares como livros técnicos, revistas e site na internet. 3. MEDIASTINITE FIBROSANTE Descrita pela primeira vez em 1757 por John Hunter, a mediastinite fibrosante é uma condição benigna caracterizada pela proliferação anormal de tecido fibroso dentro do mediastino. Sua etiologia ainda é desconhecida, mas vários fatores têm sido associados, principalmente, à tuberculose, histoplasmose, e ao uso de certos medicamentos (metisergida, metildopa) e aos processos auto-imunes. Não existe uma diferenciação na prevalência da doença, podendo acometer igualmente homens e mulheres, geralmente de 30 a 40 anos de idade (MACEDO E XIMENES NETTO 1998). De acordo com Lima et. al (2009), geralmente o processo inflamatório se desenvolve na parte superior do mediastino, especificamente na região paratraqueal, comumente localizado à direita, anteriormente à traquéia e ao hilo pulmonar, podendo apresentar-se de forma difusa no mediastino, atingindo desde as veias braquiocefálicas até as bases pulmonares. Os sintomas são causados por obstrução da veia cava superior, esôfago, traquéia, brônquios, ou das veias pulmonares, levando à hipertensão arterial pulmonar, por compressão direta das artérias. O curso da doença pode variar, com remissão espontânea ou exacerbação dos sintomas. O óbito ocorre por complicações obstrutivas e fibróticas. Uma das principais causas da mediastinite fibrosante é a obstrução da veia cava superior, que acomete 83% dos pacientes; sendo responsável por 10% dos casos de obstrução da veia cava superior, ainda é a principal causa benigna de obstrução dessa veia (MACEDO E XIMENES NETTO, 1998). 6 4. MEDIASTINITE NECROSANTE DESCENDENTE Definida como um processo infeccioso agudo, decorrente de complicação de infecções cervicais ou odontogênicas, que atinge o mediastino, sendo a mais terrível e, provavelmente, a forma mais letal de mediastinite, que ocorre como complicação de infecção da orofaringe, sendo uma entidade clínica incomum. As infecções dos espaços cervicais profundos passaram a ser quadros menos freqüente, desde a introdução dos antibióticos de amplo espectro para a flora polimicrobiana, na pratica clínica, apesar do uso de antibióticos cada vez mais específicos sua taxa de mortalidade é superior a 40%. (BROMMELSTROET ET. AL, 2001). A mediastinite descendente necrosante é classificada em três formas: Forma I - localizada no mediastino anterior e superior à carina. Forma IIA - com extensão até o mediastino anterior baixo. Forma IIB - com extensão até o mediastino anterior e posterior. Segundo sua localização é possível determinar a abordagem cirúrgica a ser empregada: a cervicotomia para abordar as formas I e IIA; e a associação de cervicotomia com toracotomia póstero-lateral, para tratar o mediastino posterior na forma IIB, A utilização de procedimento menos invasivo como a da videotoracospia é uma prática comum entre os cirurgiões. (MELO ET. AL, 2010). 5. COMPLICAÇÕES Deiscência mediastinal: abertura da ferida, ausência de infecção clínica e culturas negativas. Infecção da ferida mediastinal: evidência clínica ou microbiológica de infecção, de tecidos pré-esternais ou osteomielite esternal. Infecção da ferida superficial: limitada aos tecidos pré-esternais. 7 Infecção profunda da ferida ou mediastinite: osteomielite esternal com ou sem envolvimento de estruturas mediastinais profundas (MORESCHI, 1998) 6. CLASSIFICAÇÃO DA MEDIASTINITE De acordo com Moreschi (1998), as mediastinite podem ser classificadas em cinto tipo, sendo: Tipo I: manifesta-se dentro de duas semanas após a cirurgia, na ausência de fatores de risco. Tipo II: que se manifesta de 2 a 6 semanas de pós-operatório, sem fatores de risco. Tipo III: as dos tipos I ou II com fatores de risco presentes. Tipo IV: após tipos I, II ou III que falharam com um ou mais métodos de tratamento. Tipo V: manifesta-se pela primeira vez após seis semanas da esternotomia. 7. FATORES DE RISCO Segundo Oliveira Sá et. al (2010), os fatores de risco associado à mediastinite são: fatores pré-cirúrgicos, fatores cirúrgicos e fatores pós-cirurgicos. Fatores pré-cirúrgicos – relacionados à idade avançada, desnutrição, presença de doenças, (pulmonares, hepáticas, gastrointestinais, renais, doença neoplásica), diabetes, obesidade, tabagismo (principalmente aquele que apresenta doença pulmonar obstrutiva crônica associada) são os mais suscetíveis a 8 apresentar infecção na ferida cirúrgica, devido à menor capacidade de manter níveis normais de oxigenação tecidual), história prévia de cirurgia cardíaca, diagnóstico de infecção no mês anterior à cirurgia cardíaca, radioterapia mediastinal prévia e realização de tricotomia dias antes do ato cirúrgico. Fatores cirúrgicos – ligados à experiência da equipe cirúrgica, tipo de cirurgia (eletiva ou de urgência), utilização de duas artérias mamárias ou artéria torácica, profilaxia com antibióticos, hemostasia deficiente, equilíbrio hídrico, transfusão de sangue e complicações intra-operatória. Fatores pós-cirurgicos – tempo prolongado no pré e pósoperatórios,, uso de ventilação mecânica, drogas, baixo débito cardíaco no pósoperatório, traqueostomina e instabilidade esternal. 8. TRATAMENTO Para Cunha e Bonomi (2012), o tratamento clínico tem se mostrado controverso devido aos relatos e resultados poucos positivos, o tratamento cirúrgico é a principal opção de tratamento, devido às complicações anatômicas a patologia, mas com resultados ainda incertos à longo prazo. De acordo com Sakamato (2004) a mediastinite requer tratamento de alta complexidade, com drenagem e desbridamento cirúrgicos terapêutica com antibióticos, requer uma assistência intensiva nos cuidados gerais deste paciente como distúrbios hidroeetrolíticos e das funções respiratórias, neste caso pode ser necessário a entubação ou mesmo traqueostomia. Esta só deve ser realizada caso aja necessidade de procedimentos mais agressivos com toracotomia ou em casos crítico de manejo da via aérea. Tiveron et. al (2012), inclui como tratamentos: o desbridamento com fechamento do tórax de forma precoce ( ou tardia ), desbridamento e fechamento com irrigação contínua utilizando soro fisiológico 0,9%, esternectomia parcial ou total associada à reconstrução com retalhos miocutâneo ou omental que às vezes resulta em retração com isquemia e necrose tecidual, devido à presença de grandes áreas a serem recobertas ou com grande epíplon (grande dobra de peritônio que se pendura 9 abaixo do estômago até o cólon transverso), como sendo as opções terapêuticas para tratamento da mediastinite, além de terapias adjuvantes como o sistema de curativo à vácuo e a terapia de oxigenação hiperbárica. A classificação das feridas quanto ao grau de contaminação, descrita abaixo, é de extrema importância, pois, orienta o correto tratamento e o uso consciente dos antibióticos. Com relação ao grau de contaminação as feridas classificam-se como: limpas, limpas-contaminadas, contaminadas e infectadas. Feridas limpas - são as produzidas em ambiente cirúrgico, sendo que não foram abertos sistemas como o digestivo, respiratório e gênito-urinário. A probabilidade da infecção da ferida é baixa, em torno de 1 a 5%. Feridas limpas-contaminadas - também conhecidas como potencialmente contaminadas; apresentam contaminação grosseira, por exemplo, nas ocasionadas em situações cirúrgicas em que houve abertura dos sistemas contaminados descritos anteriormente. O risco de infecção é de 3 a 11%. Feridas contaminadas - existe a presença de reação inflamatória. São as que tiveram contacto com material como terra, fezes, etc. Também são consideradas contaminadas aquelas em que já decorreram seis horas após o ato que resultou na ferida. O risco de infecção da ferida já atinge 10 a 17%. Feridas infectadas - apresentam sinais nítidos de infecção (COUTO, 2000). Existem três procedimentos básicos para fugir da mediastinite e de suas graves complicações sendo: Esternotomia - via de acesso muito utilizada, mas que deverá ser realizada com menor freqüência vista que as inovações e os avanços no tratamento surgem a cada ano. Outro procedimento é a Prevenção - com a realização de um bom exame físico pré-operatório onde o cirurgião deverá vasculhar o paciente em busca de algum foco de infecção, atentar para internação prolongada entes do procedimento cirúrgico, quando aumentará o risco do paciente adquirir infecção, além de evitar trauma nos ossos externos durante o procedimento cirúrgico. Instituir terapia rápida – avaliar criteriosamente o paciente, caso o diagnóstico de mediastinite seja efetuado não esperar que o processo infeccioso se instale completamente e iniciar o tratamento o mais rápido possível evitando maiores complicações para o paciente (SAMPAIO ET. AL, 2000). 10 9. CONCLUSÃO Verificou-se que vários fatores têm sido associados ao desenvolvimento de mediastinite após cirurgia cardíaca. Os processos infecciosos mediastinais são graves, complexos, multifatoriais e, portanto, necessitam de diagnóstico rápido, além do manejo adequado, para uma resolução satisfatória do tratamento. O diagnóstico e o tratamento cirúrgico precoce evitam a propagação da infecção e as seqüelas devastadoras, freqüentemente associadas a mediastinite. A identificação dos fatores de risco para mediastinite, que leva à diminuição da morbidade e mortalidade, além de conter os altos custos hospitalares decorrentes da internação prolongada, deve ser estabelecida para a adequação da conduta médica preventiva e, também, para melhor a informação do paciente quanto à taxa de ocorrência desta grave complicação no pós-operatório de cirurgia cardíaca. No decorrer deste estudo, verificou-se que os fatores de risco para a ocorrência de mediastinite são muitos e que seu tratamento é de alta complexidade, se não for tratada, adequadamente e de forma agressiva, pode evoluir com falência de múltiplos órgãos e, conseqüentemente, levar ao óbito. Entretanto, a vigilância aos conceitos básicos de profilaxia de infecção ainda se constitui a melhor forma de tratamento da mediastinite. 10. REFERÊNCIA BROMMELSTROET; Maricélia, ROSA; José Fioravante Tosatti da, BUSCARDIM; Paulo César Buffara, SCHMIDLIN; Carlos Augusto, SHIBATA; Sérgio. Mediastinite Descendente Necrosante Pós-angina de Ludwig. J Pneumol 27(5) – set-out de 2001. COUTO; Wilson José, BRANCO; João Nelson R., ALMEIDA; Dirceu, CARVALHO; Antonio C., VICK; Rodrigo, TELES; Carlos A., AGUIAR; Luciano F., BUFFOLO; Enio. Transplante Cardíaco e Infecção. Revista Brasileira Cirurgia Cardiovascular 2001;16(2): 141-51. 11 CUNHA; Henrique Lupiañez da, BONOMI; Daniel Oliveira. 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