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TESES
mia" do IBICT, publicado em 1982, incluindo-se os suplementos 1 e 2. Concluiu-se que a terminologia brasileira em
Ciência da I nformação se apresenta ainda
em fase de formação, sem tendência nítidas à uniformização.
2. TESE
1. TESE APRESENTADA
A
COORDE
NADORIA DO CURSO DE MESTRADO
EM BIBLlOTECONOMIA
E DOCUMEN-!
TAÇÃO, DO DEPARTAMENTO
DE 81-!
BLlOTECONOMIA,
DA UNIVERSIDA
DE DE BRASltIA.
LEVANTAMENTO
E ANÁLISE
TERMINOLOGIA
BRASILEIRA
CI~NCIA DA INFORMAÇÃO
DA
EM
DE DOUTORAMENTO
DO
PROGRAMA DE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO DA PUC-S.P., SOB A ORIENTAçÃO
DA PROFESSORA
DOUTORA
CONSTANÇA
MARCONDES
CÉSAR
(NOV/d5)
EPISTEMOLOGIA
MIA
DA BIBLlOTECONO-
por Solange Puntel Mostafa
RESUMO
Aplicação da metodologia e princípios
da Terminologia com o objetivo de identificar problemas no vocabulário brasileiro
em Ciência da Informação. Elaboração de
um glossário na área, cujas entradas de
termos incluem os seguintes dados: termo, categoria gramatical, fonte, definição
e equivalentes em inglês e francês. Os termos foram coletados no periódico "Ciência da Informação"
(1972-1983) e no
"Catálogo de Teses e Dissertações em
Ciência da Informação e Bibliotecono-
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Revista Brasileira de Biblioteconomia
e Documentação
18(3/4): 160/161,
tegoria trabalho, que é, no marxismo, a
categoria central da existência. Como
aquela polêmica supõe a rígida divisão do
trabalho em trabalho normal e trabalho
intelectual, a superação da divisão do trabalho emerge como condição necessária
para a biblioteconomia colaborar na construção da nova sociedade. E já que a educação é a instância social cuja especificidade é justamente a superação da divisão
do trabalho, a aproximação da biblioteconomia como prática educativa é imperativo.
A teoria do conhecimento em Platão,
Aristóteles, Kant, Hegel e Marx é analisada com certo nível de detalhamento, ten-
por Marisa Brãscher Basílio Medeiros
RESUMO
demarcação entre biblioteconomia e ciência da informação é tida mais como inclusão/exclusão dos valores humanos do que
propriamente abrangência de aptidões, o
que coloca o corporativismo bem como as
mazelas da interdisciplinaridade como temas secundários. A solução para sair do
pêndulo ciência-arte é vislumbrado na ca-
A polêmica ciência-arte na biblioteconomia é apresentada sob um novo enfoque. A esterilidade dessa polêmica é desvendada tendo em vista a insuficiência das
duas correntes que o sustentam: o humanismo de um lado e o cientificismo de outro, ambos extremamente moralistas. De
um moralismo meramente ético dos humanismos, o pêndulo volta-se para o moralismo racionalista da ciência de informação, ambas as posturas a históricas e a vigor, liberais. O liberalismo profissionalista
da biblioteconomia
bem como o liberalismo cientificista da ciência da informa-
do em vista apontar a superioridade de
Marx em relação à filosofia anterior.
Esse aprofundamento filosófico capacita a autora a rever as posturas epistemológicas da Biblioteconomia que são três:
1) a forma em estado puro que rejeita
as regularidades nomológicas.
2) as regularidades como formas.
3) ecletismo entre 1 e 2.
A segunda postura que é típica da nova ciência da informação é analisada com
mais detalhe tendo em vista particularizar
o universalismo em que se enredou a ciência da informação e seus fenômenos bási-
ção são analisados criticamente.
coso
Aliás, a
Dez/85
Revista Brasileira de Biblioteconomia
e Documentação
18(3/4): 160/161,
Dez/85
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