hepatite e hiv

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Hospital Geral de
Fortaleza
MANUAL DE CONDUTAS
Exposição Ocupacional
A Material Biológico:
Hepatite e HIV
CONDUTAS A SEREM POSTAS EM PRÁTICA
EM CASO DE EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO
POTENCIALMENTE CONTAMINADO
(HEPATITES E HIV)
EM FUNCIONÁRIOS DESTE HOSPITAL
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO
Dr. Paulo Ricardo Costa de Siqueira – Coordenador do SESMT
Dr. Raimundo Dantas Sampaio – Clínico Geral
Dr. Francisco José Nunes Cândido – Médico do Trabalho
Dr. Anthony Saker Filho – Médico do Trabalho
Dra. Maria das Graças Carvalho Monteiro – Enfermeira do Trabalho
Marcos Jonas Capelo Dantas – Técnico em Segurança do Trabalho
COLABORADORES
Dr. José Iran de Carvalho Rabelo
Dra. Valdélia Maria Santos de Castro
DIRETORA GERAL DO HGF
Dra. Níobe Maria Ribeiro Furtado Barbosa
DIRETORA DA ÁREA MÉDICA DO HGF
Dra. Maria de Fátima Castro Dias
DIRETORA DA ÁREA TÉCNICA DO HGF
Dra. Socorro Macedo Tavares Marques
DIRETOR ADMINISTRATIVO DO HGF
Dr. Zózimo Luiz Medeiros
DIRETORA DA DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS
Dra. Geusa Maria Dantas Lélis
MANUAL DE CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO
1 - INTRODUÇÃO
Este manual tem como objetivo orientar o atendimento aos profissionais que sofrem exposição a
material biológico com risco de soroconversão ( HIV, HBV e HCV ), estabelecendo conduta de
atendimento inicial, orientação e seguimento dos trabalhadores acidentados, uso de quimioprofilaxia e
notificação de casos. Além disto, aponta alguns parâmetros que devem ser considerados pelos serviços
de saúde que irão prestar este tipo de antendimento:
1.1 Avaliar a capacidade de atendimento (ex: pessoal treinado, exames de laboratório) e retaguarda de
atendimento (especialistas em infectologia e / ou hepatites).
1.2 Estabelecer medidas de avaliação e orientação ao acidentado, orientar as ações imediatas de
investigação da fonte (se conhecida) e do próprio acidentado.
1.3 Oferecer condições de atendimento imediato na profilaxia para o vírus da hepatite B e
quimioprofilaxia do vírus HIV
1.4 Manter o seguimento dos acidentados com risco de soroconversão por, no mínimo seis meses.
1.5 Organizar um modelo de atendimento, privilegiando o acolhimento do paciente e a responsabilidade
de orientação junto à comunidade e ao ambiente de trabalho.
1.6 Manter o Sistema de Notificação e Registro permanentemente atualizado no Ministério da Saúde
com vistas a permitir ações de vigilância do trabalhador.
2 - ESCOPO
2.1 DOENÇA E CONDIÇÃO
Exposição à material biológico – sangue, fluidos orgânicos potencialmente infectantes (sêmem,
secreção vaginal, líquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico e amniótico), fluídos
orgânicos não infectantes (suor, lágrima, fezes, urina, e saliva) exceto se contaminado com sangue.
2.2 TIPO DE PROTOCOLO
Atendimento, diagnóstico, tratamento e prevenção da exposição ocupacional ao material biológico,
restrito à transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV), do vírus da hepatite B (HBV) e do
vírus da hepatite C (HCV)
2.3 PÚBLICO ALVO
Todos os profissionais que atuam, direta ou indiretamente, em atividades onde há risco de exposição ao
sangue e a outros materiais biológicos.
2.4 OBJETIVO
Estabelecer sistemática de atendimento nos diferentes níveis de complexidade que permita diagnóstico,
condutas, medidas preventivas e notificação da exposição a material biológico, prioritariamente na
transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV), do vírus da hepatite B (HBV) e do vírus da
hepatite C (HCV ).
3 - EPIDEMIOLOGIA
As exposições ocupacionais a materiais biológicos potencialmente contaminados representam um
sério risco aos profissionais em seus locais de trabalho. Estudos desenvolvidos nesta área mostram
que os acidentes envolvendo sangue e outros fluidos orgânicos correspondem às exposições mais
freqüentemente relatadas.
Os ferimentos com agulhas e material pérfuro - cortante, em geral, são considerados extremamente
perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de 20 tipos de patógenos diferentes,
sendo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), o da hepatite B (HBV) e o da hepatite C (HCV),
os agentes infecciosos mais comumente envolvidos.
Evitar os acidentes por exposição ocupacional é o principal caminho para prevenir a transmissão do
vírus das hepatites B e C e do vírus HIV. Entretanto, a imunização contra hepatite B, o atendimento
adequado pós-exposição e o uso dos EPI (Equipamentos de Proteção Individual) são componentes
fundamentais para um programa completo de prevenção dessas infecções.
O risco ocupacional após exposições a materiais biológicos é variável e depende do tipo de acidente
e de outros fatores, como gravidade, tamanho da lesão, presença e volume de sangue envolvido, alem
das condições clínicas do paciente-fonte e do uso correto da profilaxia pós-exposição.
O risco de infecção por HIV pós-exposição ocupacional percutânea com sangue contaminado é de
aproximadamente 0,3% e, após exposição de mucosa, aproximadamente 0,09%. No caso de
exposição ocupacional ao vírus da hepatite B (HBV), o risco de infecção varia de 6-30 %, podendo
chegar até 60%, dependendo do estado do paciente-fonte, entre outros fatores. Quanto ao vírus da
hepatite C (HCV), o risco de transmissão ocupacional após acidente percutâneo com paciente-fonte
HCV positivo é de aproximadamente 1,8% (variando de 0- 7%).
Apesar de todos estes riscos, a falta de registros, a sub notificação e o abandono do tratamento dos
casos registrados são dados preocupantes em nosso meio.
4 - METODOLOGIA
4..1 Consultar o manual de exposição a material biológico do Ministério da Saúde
5 - RECOMENDAÇÕES
5.1 Condutas a serem postas em prática, em caso de exposição a material biológico
potencialmente contaminado : ( HEPATITES E HIV ), em funcionários deste hospital.
5.1.1 Cuidados com a área exposta:
•
•
•
•
Lavagem imediata e exaustiva do local exposto com água e sabão em caso de exposição
percutânea ou cutânea.
Lavagem imediata e exaustiva com água ou solução fisiológica em caso de exposição em
mucosas.
Não devem ser realizados procedimentos que aumentem a área exposta, tais como cortes, injeções
locais e tentativas de espremer o local do ferimento.
A utilização de soluções irritantes (éter, glutaraldeído, hipoclorito de sódio) também está
contra-indicada.
5.1.2 Avaliações do Acidente
• Estabelecer o material biológico envolvido: sangue, fluido orgânico potencialmente infectante
(sêmen, secreção vaginal, liquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico e
amniótico), fluidos orgânicos potencialmente não infectantes (suor, lágrima, fezes, urina e saliva,
exceto se contaminado com sangue).
• Tipo de acidente: pérfuro-cortante, contato com mucosa, contato com pele com solução de
continuidade.
• Identificação da fonte: comprovadamente infectada, exposta à situação de risco, com origem fora
do ambiente de trabalho ou desconhecida.
5.1.3 Orientações e Aconselhamento ao Acidentado
•
•
•
•
•
•
•
•
Com relação ao risco do acidente: percutânea, mucosa, pele não íntegra.
Possível uso de quimioprofilaxia.
Consentimento para realização de exames sorológicos.
Comprometer o acidentado com seu acompanhamento durante seis meses.
Prevenção da transmissão secundária.
Suporte emocional devido ao estresse pós-acidente.
Orientar o acidentado a relatar de imediato os seguintes sintomas: linfoadenopatia, exantema, dor
de garganta, sintomas de gripe (sugestivos de soro conversão aguda).
Reforçar a prática de biossegurança e precauções padrão em serviço
5.1.4 Notificação do acidente
Preenchimento da ficha de notificação de acidente SINAN / SESMT
• 5.2 Avaliações da exposição no acidente com material biológico:
• Deve ocorrer imediatamente após o acidente, inicialmente, após adequada anamnese ,
caracterização do paciente-fonte, análise do risco, notificação do acidente, orientação de manejo e
medidas de cuidados com o local exposto
• A exposição ocupacional a material biológico deve ser avaliada quanto ao potencial
de transmissão de HIV, HBV e HCV com base nos seguintes critérios:
5.2.1.Tipo de Exposição: Percutânea, Mucosa
5.2.2. Tipo e quantidade de fluído e tecido: sangue e outros fluídos corpóreos
5.2.3. Status sorológico da fonte: Avaliar quanto a infecção pelo HIV, Hepatite B e C, no momento
da ocorrência do acidente
5.2.4. Status sorológico do acidentado: Verificar a vacinação para Hepatite B, imunidade através
do Anti-Hbs e sorologia para HIV, HBV e HCV.
5.2.5. Susceptibilidade do profissional exposto
5.3 Manejos frente ao acidente com material biológico
5.3.1 Condutas com exposição ao HIV:
Paciente fonte HIV positivo - Um paciente fonte é considerado infectado pelo HIV quando
há documentação de exames Anti- HIV positivo ou o diagnóstico clinico de AIDS.
Conduta – Análise do acidente e indicação de quimioprofilaxia anti- retroviral.
Paciente fonte HIV negativo - Envolve a existência de documentação laboratorial disponível e
recente (até 60 dias para HIV) ou no momento do acidente, através de teste convencional ou de teste
rápido.
Conduta – Não está indicada a quimioprofilaxia anti-retroviral.
Paciente fonte com situação sorológica desconhecida - Em caso de o não consentimento, avaliar
o risco de infecção levando em conta o tipo de exposição, dados clínicos e epidemiológicos.
Conduta - Obter consentimento e realizar teste para HIV, HBV, HCV e VDRL.
Paciente-fonte desconhecido (material encontrado em locais inapropriados) - Recomenda-se a
avaliação do risco de infecção, levando-se em conta o tipo de exposição, dados clínicos e
epidemiológicos.
Conduta – Indicar profilaxia Pós- Exposição (PPE).
Prevenção à transmissão secundária -Nos casos de exposição ao HIV, HCV, HBV E VDRL o
profissional acidentado deve realizar atividade sexual com proteção pelo período de seguimento, mas
principalmente nas primeiras 6 a 12 semanas pós-exposição. Deve também evitar: gravidez, doação
de sangue, plasma, órgãos, tecidos, e sêmen.O aleitamento materno deve ser interrompido.
Não compartilhar lâminas de barbear, alicate de unha ou quaisquer outros instrumentos cortantes.
6 - REGISTRO DO ACIDENTE
6.1-O acidente deverá ser registrado no livro de ocorrência do setor, onde ocorreu o acidente, no
SESMT e no SINAM
6.2- Caso o acidente ocorra no horário administrativo (8:00h às 17:00h de 2ª a 6ª feira) o funcionário
acidentado deverá ser encaminhado imediatamente pela chefia do setor, ao SESMT , onde este será
examinados, o acidente avalíado e as medidas cabíveis adotadas.
6.3- Caso o acidente ocorra fora do horário administrativo , o funcionário acidentado deverá ser
encaminhado imediatamente pela chefia do setor à EMERGÊNCIA, onde receberá o primeiro
atendimento, com o médico (clínico) da EMERGÊNCIA, que se necessário, fará o contato com o
médico do SESMT, para tirar dúvidas sobre a administração dos quimioterápicos, na dependência
do grau de risco do acidente.
6.4- Os quimioterápicos serão liberados pela farmácia dose, mediante prescrição do médico da
EMERGÊNCIA ou do SESMT, no formulário padronizado pela farmácia do HGF .
6.5- O funcionário acidentado deverá ser orientado a procurar o médico do trabalho, no SESMT, no
primeiro dia útil após o acidente, trazendo a medicação, para acompanhamento médico e medidas
administrativas cabíveis.
6.6- O funcionário exposto deverá ser informado, caso lhe seja prescrita a quimioprofilaxia, quanto a
eficácia e toxicidade da quimioprofilaxia, e que algumas ou todas as drogas podem ser recusadas
pelo profissional acidentado.
7 – INDICAÇÃO DE ANTI-RETROVIRAIS:
7. A indicação do uso de anti-retrovirais deve ser baseada em uma avaliação criteriosa do risco de
transmissão do HIV em função do tipo de acidente ocorrido, da sorologia do paciente-fonte e da
toxicidade da medicação.
7.1- Quando indicado a quimioprofilaxia, esta deverá ser iniciada o mais rápido possível, idealmente
dentro de 1 a 2 horas após o acidente, podendo ser realizada até 72 horas, e mantida por 4 semanas.
7.2- Lembre-se: nos acidentes graves, é melhor começar a quimioprofilaxia e posteriormente
reavaliar a manutenção ou mudança do tratamento em função da sorologia do paciente fonte.
7.3- Em profissionais que estejam amamentando suspender o aleitamento durante a quimioprofilaxia.
7.4- Solicitar teste Anti-HIV ELISA do paciente-fonte e funcionário acidentado.
7.5- Solicitar teste rápido para detecção de anticorpos Anti-HIV do paciente-fonte e profissional
acidentado, quando não houver possibilidade de liberação ágil de resultados de teste Anti-HIV
ELISA.
7.6- O achado de um resultado negativo no paciente fonte, evita o início da quimioprofilaxia
anti-retroviral.
7.7 - As possibilidades de seroconversão recente (“janela imunológica”) , apesar de extremamente
rara, e de resultados falso-negativos devem ser sempre levados em conta na avaliação de qualquer
teste sorológico Anti-HIV em função dos dados clínicos do paciente fonte.
7.8 - Uma vez recomendada a quimioprofilaxia, o risco de toxicidade, deve ser cuidadosamente
avaliado.
Observação: FONTE DE ALTO RISCO
Pacientes HIV positivo, usuários de drogas EV, pacientes com doença hepática sem diagnóstico
conclusivo, pacientes que estão ou estiveram em programa de hemodiálise, pacientes oriundos de
áreas endêmicas (região norte do País), contactantes domiciliares e sexuais de Hbs Ag POSITIVOS,
homossexuais e bissexuais, heterossexuais promíscuos, história prévia de DST, pacientes
provenientes de prisões ou instituições de deficientes mentais.
8 - QUIMIOPROFILAXIA DO HIV
ESQUEMA PADRÃO
QUIMIOPROFILAXIA
AZT + 3 TC + KALETRA
AZT - LAMIVUDINA 300mg
3TC - ZIDOVUDINA 150mg
KALETRA – LOPINAVIR 133,3 mg / RITONAVIR 33.3mg
DOSAGEM :
01 COMPRIMIDO DE AZT + 3TC DE 12 /12 h
(meia hora antes ou 2h após as refeições)
02 COMPRIMIDOS DE KALETRA DE 12 /12 h
(juntamente com alimento)
OBSERVAÇÃO:
Em paciente – fonte já utilizando medicação, utilizar o mesmo esquema para o acidentado
9 - CONTROLE DO ACIDENTADO
Os funcionários com exposição ocupacional receberão atenção médica e de enfermagem, aconselhamento,
inclusive para prevenir transmissão secundária, e avaliação sorológica na ocasião do acidente, com 45, 90
e 180 dias após o acidente a ser realizado no SESMT
10 – QUIMIOPROFILAXIA PARA HEPATITE B
10.1- Vacinação para todos os profissionais de saúde na dose de 1ml por via intra-muscular, em
região do músculo deltóide.
10.2 - Intervalo das doses: zero, um e seis meses.
10.3 - Profissionais que tenham interrompido o esquema vacinal após a 1ª dose, deverão
tomar a 2ª dose logo que possível, e a 3ª dose com intervalo de pelo menos 2 meses
da dose anterior.
10.4 - Profissionais que tenham interrompido o esquema vacinal após a 2ª dose, deverão realizar a
3ª dose da vacina tão logo seja possível.
10.5 - Para profissionais com esquema vacinal incompleto realizar o teste Anti-HBs para
confirmar a presença de anticorpos protetores os quais deverão ser maior ou igual a
10 mUI/ml
10.6 – A gravidez e a lactação não são contra indicações para utilização da vacina.
10.7 - Imunoglobulina hiperimune contra HEPATITE B, deverá ser indicada somente quando o
paciente fonte estiver contaminado e o funcionário acidentado não for vacinado. Aplicar uma dose de
0,06 ml/kg. por via IM, nas primeiras 24 a 48 horas e repetida com 30 dias.
10.8 - Dividir a dose em 2 aplicações em áreas distintas se o volume a ser usado for maior que
5 ml.
FLUXOGRAMA ADAPTADO DO MANUAL DE CONDUTAS –EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
Paciente fonte
HBsAg positivo ou
Anti-HBc positivo
HBsAg negativo
HBsAg desconhecido ou não
testado.
HBIG + Iniciar vacinação para
Hepatite
Iniciar vacinação para
Hepatite B
Com vacinação incompleta
Vacinado com: Ant-HBs
Positivo (> 10)
HBIG + completar vacinação
Nenhuma medida específica
Completar vacinação
Nenhuma medida
específica
Vacinado (3 doses ) com:
Anti-HBs Negativo ou
(< 10)
HBIG 2 doses com intervalo
de 30 dias ou HBIG 1 dose +
revacinação para hepatite B .
Completar segundo
esquema de vacinação
contra Hepatite B
Fazer segundo esquema de
vacinação / Se fonte de alto
risco, tratar como se HBsAg
Positivo
Vacinado sem resposta
vacinal após a 2ª série ( 6
doses ) ( Anti-HBs-)
HBIG duas doses e ou vacina
hiperantigênica
Nenhuma medida
específica
HBIG duas doses e/ou vacina
hiperantigênica
Prof. de saúde exposto
Não vacinado
Iniciar vacinação. /Se fonte de
alto risco tratar como se fonte
HbsAg positivo.
Completar vacinação
Nenhuma medida específica .
Obs: Após a 2ª série de vacinação (6 doses) caso persista a falta de resposta não é recomendada
uma revacinação. Nessa situação é indicado
exposição ocupacional.
HBIG 2 vezes com intervalo de 30 dias a cada
11 – QUIMIOPROFILAXIA DA HEPATITE C
11.1 - A única medida eficaz para eliminação do risco de infecção pelo VÍRUS DA HEPATITE C
é por meio da prevenção da ocorrência do acidente.
12 - EXAMES A SEREM SOLICITADOS DO FUNCIONÁRIO ACIDENTADO E
PACIENTE-FONTE: HBsAg, Anti-HBc total, Anti-HBs, Anti-HCV, Anti-HIV e
VDRL.
A Imunoglobulina hiperimune encontra-se disponível no CENTRO DE IMUNOBIOLÓGICOS
ESPECIAIS DO HOSPITAL INFANTIL ALBERT SABIN e que será liberada com a ficha de
referência devidamente preenchida.
As vacinas para HEPATITE B e TÉTANO estão disponíveis no setor de imunização no 2º andar
do PRÉDIO RÉGIS JUCÁ
Baseado e adaptado do Manual de Condultas – Exposição Ocupacional a Material de Biológico:
Hepatite e HIV – MINISTÉRIO DA SAÚDE
OBS.: Fazem parte de Documento
A - Condutas a serem postas em práticas em caso de exposição a materialperfuro-cortante
B- Ficha de Registro de atendimento em caso de acidentes com aterial perfuro- cortantes
C - Ficha de acompanhamento
D - Modelo de Receita
E - Ficha de Referência
F- Manual de Condutas -MINISTÉRIO DA SAÚDE
REGISTRO DE ATENDIMENTO EM ACIDENTES COM MATERIAL PÉRFURO-CORTANTE
Nome:
Endereço:
Nascimento:____/___ /_____
Telefone:
Profissão:
Cargo:
Vínculo:
Data do acidente: ____ /____ /______
N° Mat.:
Data do registro do acidente: _____/ _____/_______
Setor:
Hora:
Hora:
Tipo de Acidente:
Unidade de atendimento:
Área do corpo afetada:
Fluido corpóreo envolvido no
acidente:
Objeto envolvido no acidente:
(
(
(
(
(
(
(
(
(
) Trabalho
) SESMT
) Dedos da mão
) Boca
) Sangue
) LCR
) Agulha
)Vidro Lab.
) Sim
(
(
(
(
(
(
(
(
(
) Trajeto
) Emergência
) Mão
) Mucosa ocular
) Líq. pleural
) Outros
) Escalpes
) Lâmina de vidro
) Não
(
(
(
(
Ramal
) Outro
) mmss
( ) mmii
) Outros
) Líq. Ascítico
( ) Bisturi
( ) Outros
Havia condições inseguras?
Porque?
Houve ato inseguro?
( ) Sim
( ) Não
Porque?
Havia alguma lesão de pele na área exposta? (casos sem acidente perfuro –cortante)
É o seu primeiro acidente?
Em caso negativo: quantas vezes já se acidentou?
Teve acompanhamento no acidente anterior?
Tomou
( ) Sim
( ) Não
Fez uso de vacina?
medicamento?
Durante o acidente usava equipamento de proteção individual (EPI) adequado para a tarefa?
Recebeu treinamento em prevenção de acidente ?
Recebeu treinamento para função que exerce ?
( ) Sim
( ) Sim
Vezes (
( ) Sim
( ) Sim
(
(
)
(
(
) Não
) Não
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Não
( ) Não
( ) Não
) Não
) Não
Descrição do acidente e fatores que contribuíram para ocorrência do mesmo
____________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Qual a sua conduta imediata após o acidente ?______________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
Hepatite: B ( ) Sim
Tétano:
( ) Sim
( ) Não
( ) Não
SITUAÇÃO IMUNOLOGICA
Doses: ( ) 1º ( ) 2º ( ) 3º
( ) Reforço ( ) Não lembra ( ) Nunca tomou
Doses: ( ) 1º ( ) 2º ( ) 3º
( ) Reforço ( ) Não lembra ( ) Nunca tomou
Nome do paciente fonte:
Unidade de Internação:
Diagnósticos:
DN:____/____/_______
N° do prontuário:
______________________________________
______________________________
Carimbo e assinatura do responsável pelo atendimento
Assinatura do funcionário acidentado
:
FICHA DE ACOMPANHAMENTO EM CASOS DE EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO E
PÉRFURO-CORTANTE POTENCIALMENTE CONTAMINADO: HEPATITE E HIV.
Nome:
Nascimento: ____ /____/_____
Endereço:
Telefone:
Profissão:
Vinculo:
Setor:
Ramal
Data do acidente: ____/____/______
Hora:
Data de registro do acidente: ____/_____/______
Hora:
Nome do paciente fonte
Nascimento.:____/____/ ______
SOLICITAÇÃO DE EXAMES
Paciente acidentado: HBsAg, Anti-HBc total, Anti-HBs, Anti-HCV, Anti-HIV e VDRL
Outros exames:
Paciente fonte: HBsAg, Anti-HBc total, Anti-HCV, Anti-HIV, (Teste rápido ELISA e VDRL).
Obs: Quando for indicado quimioprofilaxia, solicitar também: TGO, TGP, Hemograma, Uréia, Creatinina,
Bilirrubinas, Glicemia e S. de urina
Obs: Caso os exames não sejam realizados ou sejam inconclusivos , repetir o mais breve possível.
RESULTADO DOS EXAMES
Exames
Funcionário acidentado
Paciente fonte
HbsAg.
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Anti-HBc total.
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Anti-HBs.
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Anti-HCV
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Anti-HIV (T. rápido)
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Anti-HIV I e II(ELISA) Positivo: ( ) Sim
( ) Não
Positivo: ( ) Sim
( ) Não
CLASIFICAÇÃO DE RISCO DO ACIDENTE
Grau
Baixo ( )
Indicação de imunoterapia (vacina):
Indicação de quimioprofilaxia:
Indicação de gamaglobulina hiperhimune:
Indicação de antibióticos:
Outros:
Em caso afirmativo, qual?
(
(
(
(
(
Médio ( )
) Sim
) Sim
) Sim
) Sim
) Sim
Aceitação da conduta:
( ) Sim
Alto ( )
(
(
(
(
(
) Não
) Não
) Não
) Não
) Não
( ) Não
DATA DOS RETORNOS
1º com 45 dias ____/_____/______
2º com 90 dias ____/_____/______
3º com 180 dias ____/____/______
4º com 1 ano ____/_____/______
Alta sem patologia ____/____/_____
Encaminhado para especialista ( )
Abandono do tratamento (
)
____________________________________________
Carimbo e assinatura do médico.
___________________________________________________
Assinatura do profissional acidentado.
MODELO DE RECEITUÁRIO
PARA O SR. (A) ____________________________________________________________
R/
USO INTERNO.
A - QUIMIOPROFILAXIA PARA HIV
AZT + 3 TC + KALETRA
1- AZT - LAMIVUDINA 300 mg) + (3TC - ZIDOVUDINA 150 mg)
56 COMPRIMIDOS.
TOMAR UM COMPRIMIDO DUAS VEZES AO DIA, MEIA HORA ANTES OU DUAS HORAS APÓS AS REFEIÇÕES
POR 28 DIAS.
2- KALETRA – LOPINAVIR 133,3mg/ RITONAVIR 33,3 mg)
112 COMPRIMIDOS.
TOMAR DUAS CAPSULAS DE 12 EM 12 HORAS JUNTAMENTE COM ALIMENTAÇÃO POR 28 DIAS.
OBS 01: Em paciente – fonte já utilizando medicação, utilizar o mesmo esquema para o acidentado
OBS02: Os quimioterápicos serão liberados pela farmácia de pacientes internos, mediante prescrição
do médico da EMERGÊNCIA OU SESMT.
B – VACINA CONTRA -TÉTANO
3 – DUPLA (dT)
Tomar 0,5 ml IM hoje, caso a vacinação esteja em atraso.
0,5 ml
C – VACINA CONTRA HEPATITE B
Tomar 1,0 ml IM hoje.caso a vacinação esteja em atraso.
Obs.: As vacinas contra HEPATITE B e TÉTANO estão disponíveis no setor de imunização no
2º andar do PRÉDIO RÉGIS JUCÁ
D – IMUNOGLOBULINA HIPERIMUNE PARA HEPATITE B
5 - IMUNOGLOBULINA HIPERIMUNE
1 FRASCO.
Tomar 0,06 ml por kg de peso IM hoje. Dividir a dose em duas aplicações em áreas distintas se o
volume a ser aplicado for maior que 5 ml.
Obs.: A Imunoglobulina hiperimune encontra-se disponível no CENTRO DE
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS DO HOSPITAL INFATIL ALBERT SABIN e que será
liberada mediante a ficha de referência devidamente preenchida.
Fortaleza,____/_____/_______
____________________________
Assinatura do médico
EVITE ACIDENTES PÉRFURO-CORTANTES.
MEDIDAS PREVENTIVAS
1. TENHA A MÁXIMA ATENÇÃO DURANTE OS PROCEDIMENTOS COM MATERIAL PÉRFUROCORTANTE.
2. USE CORRETAMENTE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
3. JAMAIS UTILIZAR OS DEDOS COMO ANTEPARO.
4. AS AGULHAS NÃO DEVEM SER REENCAPADAS, ENTORTADAS, QUEBRADAS OU RETIRADAS
DAS SERINGAS COM AS MÃOS.
5. NÃO UTILIZAR AGULHAS PARA FIXAR PAPÉIS.
6. NÃO DEIXAR AGULHAS , ESCALPES, LÂMINAS DE BISTURI E VIDROS EM LOCAIS NÃO
APROPRIADOS.
7. TODO MATERIAL PÉRFURO-CORTANTE APÓS SEU USO ADEQUADO, MESMO QUE ESTÉRIL,
DEVE SER COLOCADO OU DESCARTADO EM RECIPIENTE ESPECÍFICO - COLETORES PARA
MATERIAL PÉRFURO-CORTANTE (CAIXAS DE PAPELÃO OU PLÁSTICO).
8. SOLICITE AO SUPERVISOR OU CHEFIA O EPI USADO EM SUA ATIVIDADE REGULAR.
9. NÃO DEIXE FALTAR O EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC.
10. EXIJA O CUMPRIMENTO LEGAL DA EXISTÊNCIA E USO DO EPI E EPC.
11. COMUNIQUE IMEDIATAMENTE À CHEFIA A FALTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL E COLETIVO.
12. EM CASO DE QUALQUER TIPO DE ACIDENTE DO TRABALHO DIRIJA-SE AO SESMT PARA
AS DEVIDAS ANOTAÇÕES E PROVIDÊNCIAS.
13. ACIDENTES ESTÃO OCORRENDO COM AGULHAS, SCALPES, BISTURIS E OUTROS
MATERIAIS DEIXADOS INDEVIDAMENTE EM LOCAIS NÃO APROPIADOS
14. MUITOS DOS ACIDENTES QUE OCORREM NESTE HOSPITAL PODERIAM SER EVITADOS,
POIS ALGUNS DELES CAUSAM PERDAS IRREPARÁVEIS!!!
15. LEMBRE-SE: AIDS NÃO TEM CURA E A HEPATITE B E C PODEM CAUSAR CIRROSE, CÂNCER
E MORTE
FICHA DE REFERÊNCIA
Unidade de Origem: Hospital Geral de Fortaleza
Distrito Sanitário: Regional II
Nome:
Sexo: M ( ) M ( ) Idade:
Ocupação:
Endereço:
1. Preencher esta ficha em 3 vias;
2. Ao terminar a consulta ou
tratamento, entregue 2 vias ao
usuário, orientando-o para retornar
com a 1ª via a Unidade de Origem.
Município: FORTALEZA
Prontuário Nº
Bairro:
Motivo do Encaminhamento:
Resultado de Exames:
Conduta já Realizada:
Impressão Diagnostica:
_____________________________
Assinatura do Encaminhaste - Nº Registro
CID:
____________ _____/_____/ _____
Função
____________
Data
Hora
AGENDAMENTO
Encaminhamento para Atendimento:
Ambulatorial ( ) Hospitalar ( ) Auxílio Diagnóstico ( )
Especialidade:________________________ Profissional: ___________________________________
Unidade de Saúde: _____________________________________Data ____/___/_____ Hora ________
Nome:
Unidade de Referência:
Município:
FICHA DE CONTRA - REFERÊNCIA
Sexo: M ( )
Prontuário N.º
F ( )
Alta
Idade:
/
/
Resumo Clínico:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Resultado de Exames:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Diagnóstico:________________________________________CID :_________________________________
Conduta Ralizada:________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Proposta de Conduta para Seguimento: ____________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
O problema justificou a referência?
Sim ( )
Não ( )
O motivo da referência coincide com o diagnóstico?
Sim ( )
Não ( )
_______________________________________
Assinatura do Consultante- Nº do Registro
________________
Função
_____/ ____ / ____
Data
MARCADORES SOROLÓGICOS PARA HEPATITE B
ABREVIATURA
HBsAg
Anti-HBc
Anti-HBc IgM
Anti-HBc IgG
HBeAg
HBV-DNA
(quantitativo)
Anti-HBe
Anti_HBs
DEFINIÇÃO
SIGNIFICADO CLÍNICO
Primeiro marcador da infecção por HBV.
Antígeno de
Na hepatite aguda, ele declina rapidamente.
superfície do vírus da Aparece de 1 a 3 semanas antes dos sintomas.
hepatite B
Sua presença junto com Anti-HBc indica infecção viral.
Persistência por mais de 6 meses indica infecção crônica.
Desaparece com a resolução da Hepatite B.
Anticorpo para
Aparece com o início dos sintomas.
HBcAg
Marcador de infecção aguda recente.
Anticorpo IgM para
Pode persistir por 6 meses.
HBcAg
Na infecção crônica, pode estar presente enquanto ocorrer replicação viral.
È marcador de longa duração.
Presente nas infecções passadas e crônicas.
Anticorpo IgG para
Representa contato prévio com o vírus.
HBcAg
Não indica imunidade.
Não é induzido por vacinação.
Aparece pouco antes dos sintomas.
Antígeno de
È marcador de replicação viral quer na fase aguda ou crônica.
replicação viral
Sua positividade indica alta infecciosidade .
Persistência por mais de 6 meses indica infecção crônica.
Aparece no soro concomitantemente ou pouco antes do HbsAg.
Indica replicação viral ativa
Ácido
Pacientes HBeAg+ são também positivos para HBV-DNA
desoxirribonucleico do Seu desaparecimento corresponde a resolução da infecção
vírus da Hepatite B
Níveis de HBV-DNA durante a fase de replicação intensa do vírus em geral estão
acima de 100.000 cópias/ml.
Níveis abaixo de 10.000 cópias/ml podem ser detectados em qualquer fase da doença,
mesmo na convalescença .
Anticorpo para
Aparece dentro de poucas semanas após a perda do HBeAg,
HBeAg
Indica o fim da fase replicativa e geralmente corresponde a resolução da infecção
É o único anticorpo que confere imunidade ao HBV.
Anticorpo para
Está presente no soro após o desaparecimento do HbsAg
HBsAg
É indicador de cura e imunidade para HBV
Está presente isoladamente em pessoas vacinadas 1 a 3 meses após a vacinação ou
recuperação de uma infecção aguda.
MARCADORES SOROLÓGICOS PARA HEPATITE C
Anti-HCV
HCV-RNA
Recomendado como teste inicial para pacientes apresentando sintomas e/ou sinais sugestivos
de doença hepática - ELISA
Indica contato prévio com o vírus da hepatite C
Aparece de 2 a 12 meses após a exposição ao vírus C.
Anticorpo para Sua presença indica infecção presente ou passada.
Hepatite C
O diagnóstico de infecção aguda só pode ser feito com a virágem sorológica documentada
Pode persistir indefinidamente em pacientes com HCV crônica.
A infecção crônica deve ser confirmada pela pesquisa qualitativa de HCV-RNA
Ácido
Detecção de HCV-RNA no soro ou tecido hepático confirma uma infecção por HCV
Ribonucléico do É um importante elemento para indicar tratamento do HCV
vírus da
O PCR pode detectar de uma a dez moléculas de RNA-HCV
Hepatite C
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO (PARA O ACIDENTADO)
Eu,______________________________________________________________________
Estou de acordo em me submeter à PROFILAXIA PÓS- EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO HIV
adotada por este serviço de saúde, após ter sido exposto à contato com material biológico e
recebido as seguintes informações:
1. Que existe risco de transmissão de HIV pós- exposição ocupacional;
2. Qual é a quimioprofilaxia indicada para o grau de risco de exposição;
3. Que conhecimentos sobre a quimioprofilaxia pós-exposição ocupacional ao HIV
são limitados;
4. Que algumas ou todas as drogas da quimioprofilaxia podem não ser toleradas;
5. Quais os efeitos adversos que as medicações poderão causar;
6. Qual a importância de comparecer às consultas nas datas determinadas para a realização
dos exames de controle, assim como para informar qualquer manifestação que possa ocorrer
em relação ao uso da profilaxia indicada.
7. Que posso ser contatado.
Fortaleza, CE..........de .......................................de 20......
NOME:_____________________________________________________________________
ASSINATURA: ______________________________________________________________
Nº PRONTUÁRIO: _____________________
AMBULATÓRIO
S.V.I
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIMENTO
Eu..................................................................................................................................................................................,
Fui devidamente esclarecido da importância de saber dos resultados dos meus exames e/ou do benefício de iniciar ou dar
continuidade ao tratamento prescrito. Declaro que se eu não comparecer para buscar os resultados dos exames abaixo
discriminados:
Ou, por algum motivo deixar de comparecer ao tratamento nas datas agendadas:
( ) não autorizo que este serviço de saúde entre em contato comigo;
( ) Autorizo e permito que este serviço de saúde entre em contato comigo, por meio de:
Telefone ( )___________________________
Correio. Endereço: ____________________________________________________________
____________________________________________________________________________
E-mail: ____________________________________________________
Visita domiciliar. Endereço:______________________________________________________
Outro meio de contato determinado pelo usuário:
____________________________________________________________________________
Desde que respeitados os meus direitos à privacidade e sigilo das informações. Assino esse termo em 2 (duas)
vias, ficando uma cópia retida no serviço e outra comigo.
Fortaleza, ........./........................20......
NOME DO USUÁRIO (LETRA DE FORMA)
ASSINATURA DO USUÁRIO OU IMPRESSÃO DIGITAL
NOME DO REPRESENTANTE LEGAL
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL OU IMPRESSÃO DIGITAL
NOME DO ENTREVISTADOR
ASSINATURA DO ENTREVISTADOR
MINISTÉRIO DA SAÚDE – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.626 DE 10/07/2007 – DOU: DE 11/07/2007
Fortaleza, ... de ......................de 20.....
*Baseado e adaptado do Manual de Condutas – Exposição Ocupacional a Material Biológico: Hepatite e HIV - MINISTÉRIO DA SAÚDE.
OBS: Fazem parte deste documento: A- Condutas a serem postas em prática em caso de exposição a material pérfuro-cortante, B Ficha de registro de atendimento em acidentes com material pérfuro-cortantes, C - Ficha de acompanhamento, D - Modelo de
receita, E - Ficha de referência , F - Manual de condutas - MINISTÉRIO DA SAÚDE.
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