Jornal do

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Jornal do
Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial
Ano 2013, Março, nº 1
Informativo do Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial
RELAMPA novos rumos
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Entrevista
O que pensam
as estimulistas
Departamento de
Estimulação Cardíaca Artificial saiba mais
Calendário
de Eventos
do DECA
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Expediente
Departamento de Estimulação
Cardíaca – DECA
Diretora de Comunicação
Stela Maria Vitorino Sampaio
Assessoria de Imprensa:
DOC PRESS
Gestão 2013
Diretor de Defesa Profissional
Emanoel Gledeston Dantas Licarião
Diagramação:
Rudolf Serviços Gráficos
Diretor de Eventos
Giancarlo Grossi Mota
Impressão:
Graftipo
Presidente
Luiz Paulo Rangel Gomes da Silva
Vice-Presidente
Cláudio José Fuganti
Secretária
Cecília Monteiro Boya Barcellos
Diretor Financeiro
Antonio Malan Cavalcanti Lima
Diretor Administrativo
Álvaro Roberto Barros Costa
Diretor Científico
Antônio Vitor Moraes Júnior
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Diretor de Memória do Deca
Genildo Pereira Nunes
Diretor de Registros
Silas dos Santos Galvão Filho
Diretor de Relação Institucional
Eduardo Rodrigues Bento Costa
Diretor da RELAMPA
Celso Salgado de Melo
Comunicação:
Débora Valejo
Canal aberto com o DECA:
Compartilhe sua opinião sobre esta
publicação e contribua para torná-la cada vez mais
agradável, abrangente e útil.
Envie elogios, críticas e sugestões para:
[email protected].
Ou entre em contato conosco
pelo endereço:
Rua Beira Rio, 45 – conj. 73 – Vila Olímpia –
São Paulo (SP) – CEP 04548-050.
Tels.: (11) 3842-1352 / 3044-4139.
Visite nosso site: www.deca.org.br
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Editorial
Índice
Entrevista com a Dra. Vera
4
Entrevista com a Dra. Estela
5
Nesta edição do Jornal faremos homena­
gens às nossas pioneiras mulheres estimulis­
tas, Dra Vera Lúcia e Dra. Stela Sampaio e
também teremos uma entrevista com Dra. Erika
sobre o Stimulier.
Stimulier busca o
fortalecimento em 2013
6
Teremos também novidades da Relampa,
agora com Dr. Celso Salgado como editor.
Turismo em Florianópolis
7
Vamos dar algumas dicas de turismo da
região do Costão do Santinho e finalmente
apre­­­­­­­­­sentamos o calendário de eventos do
DECA, os PRONES e Simpósio Internacional
de Arritmias e Estimulação Cardíaca.
DECA - Saiba muito mais
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RELAMPA: novos desafios
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Calendário de Eventos do Deca
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Prezados colegas,
Estamos mais uma vez nos reunindo no
Congresso da Sociedade Brasileira de Cirur­
gia Cardíaca, neste local maravilhoso que é o
Costão do Santinho.
Um ótimo Congresso a todos.
Claudio Fuganti
Costão do Santinho (SC)
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Entrevista
O que pensam as estimulistas
Entrevistada:
Dra. Vera Lucia Amaral Molari Piccardi
Chefe de Serviço na Real e Benemérita
Sociedade de Beneficência Portuguesa, São Paulo.
Primeira Habilitada do DECA.
➠ Como a senhora vê a evolução das mulheres na
medicina?
Estamos vivendo a feminização da medicina. Em al­
gumas escolas médicas, observamos o número de mu­
lheres já ultrapassando o de homens. O CREMESP con­
firma esses dados como uma tendência observada há
alguns anos, de modo crescente e irreversível.
➠ A senhora sofreu algum tipo de preconceito, ao
longo da carreira?
Apesar de ter optado por especialidades exclusiva­
mente masculinas, sempre fui respeitada e bem rela­
cionada com os colegas. Assim como os próprios pa­
cientes e seus familiares. Em algumas raras ocasiões,
observei uma atitude preconceituosa, mas nunca dei
maior importância.
➠ E na sua área especificamente?
O universo masculino da Arritmologia e da Cirur­
gia Cardíaca vem lentamente se abrindo às mulheres
cirurgiãs, que têm demonstrado mui­­­­ta competência e
qualidade.
➠ O que mudou desde que a senhora ingressou no
DECA? Hoje são 55 sócias ao todo. Esse número é
um motivo para comemoração ou ainda está longe
do ideal?
Passaram-se 25 anos para o DECA possuir 55 mem­
bros filiados mulheres, enquanto a SBCCV possui cerca
de 40 cirurgiãs filiadas. Com certeza, a tendência atual
é que esses números aumentem de modo mais rápido e
progressivo. Há maior interesse pela especialidade de­
vido a técnicas inovadoras, extenso campo de trabalho
e incremento do número de pacientes que se beneficia­
riam com a terapêutica.
➠ Qual conselho que a senhora daria para uma
estudante de medicina (residente de cardiologia)
que está em dúvida sobre seguir ou não a carreira
na área de Estimulação Cardíaca? Quais são os
desafios?
Daria o maior apoio e incentivaria pela escolha. As
minhas duas residentes de cardiologia que concluíram a
residência este ano optaram pela Estimulação Cardíaca,
o que muito me alegrou. Os desafios são os mesmos dos
nossos colegas: abraçarmos a evolução tecnológica e
lutarmos pela valorização profissional da especialidade.
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Entrevistada:
Dra. Stela Sampaio
Primeira Especialista do DECA.
➠ Como a senhora vê a evolução das mulheres
na medicina?
O envolvimento das mulheres na Medicina foi registrado
em civilizações antigas embora não reconhecida. Agnodice
foi a primeira mulher médica a exercer a profissão de ma­
neira reconhecida no século IVa.C. A educação universitá­
ria era disponível para algumas mulheres na Idade Média
europeia. Doroteia Bucca ocupou uma cadeira em Medicina
no século XV. De uma maneira geral, eram excluídas das
universidades.
Em 1980 os homens representavam 66,43% das novas
inscrições para o Conselho Regional de Medicina. Em 2000,
a presença masculina diminuía, mas ainda era predominante,
55,39%. A inversão nesse cenário aconteceu em 2006 quan­
do as mulheres passaram a representar 51,75% dos 3030 no­
vos registros profissionais daquele ano no CREMESP de São
Paulo. E o percentual não parou mais de crescer. Em 2007,
as mulheres representavam 52,78% e, em 2008, 52,96%.
No conjunto dos médicos em atividade, a presença dos
homens ainda é a maioria. Em 2010, dos 101.087 médicos
em atividade no Rio de Janeiro, aproximadamente 60%
eram homens. Na Faculdade de Medicina de Rio Preto, em
2010, o percentual de mulheres que ingressaram na facul­
dade pública em medicina foi de 64,06%. De acordo com o
levantamento do conselho da classe, as novatas do jaleco
branco representavam 53,3% do total dos novos médicos
atuantes em todo o território nacional (SJRP, 13 dezembro
de 2011). Com o tempo isso deve mudar também, pois as
mulheres buscam cada vez mais espaço. A série histórica
indica a tendência de feminilização da profissão.
O equilíbrio de gênero entre médicos deve demorar
apro­­­ximadamente uma década, embora em algumas espe­
cialidades isso já ocorra. Em São Paulo, dentre as 53 espe­
cialidades médicas oficialmente reconhecidas, os homens
são a maioria em 39 delas e chegam a ser 10 vezes a mais
em Ortopedia/Traumatologia e Urologia. No entanto, as mu­
lheres tem larga vantagem, por exemplo, em Pediatria e
Dermatologia, onde são cerca de 4 vezes mais numerosas
que os homens.
Desta forma vejo que, embora ainda não tenhamos al­
cançado uma maior representatividade ou equivalência em
todas as áreas da medicina, estamos ocupando espaços de
maneira crescente, em especialidades onde só homens eram
aceitos, bem como sendo palestrantes nos eventos médicos
e atuando em lugares de destaque nas sociedades médicas.
➠ E na sua área especificamente?
Na área de estimulação cardíaca ocorre o mesmo que
com as demais especialidades mais ocupadas pelo sexo
masculino, entretanto esse cenário vem mudando com a pre­
ferência do sexo feminino pa­­­­ra
esta especialidade. Os da­­
­
dos de 2013, do Conselho
Federal de Medicina, revelam
que somente 25,77% das mu­­­­
lheres são Cardiologistas e
9.47% são Cirurgiãs Cardíacas.
➠ A senhora sofreu algum tipo de preconceito, ao
longo da carreira?
No início sim, de alguns colegas e até de pessoas que
comentavam que não teriam coragem de operar com uma
mulher. Há inclusive colegas que fizeram a mesma especia­
lidade que eu e pelas dificuldades optaram pela cardiologia
clinica não invasiva. Hoje, acredito que esse preconceito
tenha acabado.
➠ O que mudou desde que a senhora ingressou no
DECA? Hoje são 55 sócias ao todo. Esse número
é um motivo para comemoração ou ainda está
longe do ideal?
O DECA reconheceu a importância de estar próximo aos
seus filiados, vem organizando cursos de atualização em
todo o Brasil, vem lutando por melhores honorários e para
que sejamos bem representados nos órgãos que gerem a
saúde. Estamos aumentando esse número a cada ano mas
ainda esta distante do que desejamos.
➠ Qual conselho que a senhora daria para uma
estudante de medicina (residente em cardiologia) que
está em dúvida sobre seguir ou não a carreira na área
de Estimulação Cardíaca? Quais são os desafios?
O primeiro conselho é que devemos escolher a espe­
cialidade pela qual nos apaixonamos, pois assim teremos
sempre disposição para aprendermos e amor ao trabalho.
Não é uma especialidade fácil mas é muito prazerosa. Te­
mos que permanecer por vezes um tempo prolongado com
casaco de chumbo (6kg) em pé, protetor de tireoide e ócu­
los de proteção. Estarmos disponível ou termos uma equipe
de apoio para atender com rapidez e precisão aos nossos
pacientes, que adentram as emergências bem como celular
disponível. Os desafios são muitos, dentre eles a luta para
que tenhamos honorários dignos compatíveis com as nos­
sas responsabilidades, com acréscimos de insalubridade e
exposição a irradiação também dignos. Finalizando, diria:
Se é o que a emociona, faça. É gratificante o resultado do
ato médico bem como o reconhecimento do paciente e de
seus familiares. Gostaria de homenagear a todas as mulhe­
res estimulistas relatando a admiração e respeito que tenho
por todas.
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Entrevista
O que pensam as estimulistas
Stimulier busca o
fortalecimento em 2013
O Stimulier, primeira e única comunidade das mu­
lheres arritmologistas que atuam no Brasil, completou
um ano em novembro, com ambições ainda maiores
para 2013. “Visamos à integração cada vez maior de
mulhe­­res eletrofisiologistas, para que possamos am­­­
pliar a participação feminina em estudos clínicos,
fornecer opor­­­tunidades para realização de projetos,
manter uma comunicação científica sobre as novida­
des da área, proporcionar um ambiente para a troca
de experiências, abrir discussões do interesse profis­
sional do grupo e mapear os anseios e perfil dessas
profissionais”, afirma a presidente do Stimulier, Érika
Olivier Vilela Bragança.
Segundo ela, o grupo pretende aumentar a presen­
ça feminina no congresso anual de Arritmias Cardíacas,
que acontece em novembro, bem como nos congres­
sos internacionais. “Buscaremos ainda realizar cada
vez mais encontros regionais, com o apoio das Con­
selheiras locais, para disseminar temas da Eletrofisio­
logia Intervencionista e Arritmologia entre as médicas
cardiologistas de cada região. Com isto, acreditamos
que temos muito a contribuir no universo do nosso tra­
balho, trazendo para os nossos maiores interessados,
os pacientes, mais qualidade no atendimento e maior
resolubilidade. Tudo isso com um toque muito femini­
no”, ressalta Érika.
O Stimulier reúne todas as mulheres atuantes nas áreas
de estimulação cardíaca artificial, eletrofisiologia e arrit­
mia clínica. Foi criado com o apoio do DECA (Departa­
mento de Estimulação Cardíaca Artificial) e da SOBRAC
(Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas) para forta­
lecer cada médica arritmologista individualmente e em
grupo, visando uma contribuição cada vez mais com as
sociedades médicas e cíveis. As mulheres representam
apenas 10% de todos os eletrofisiologistas e estimulistas
com titulação no Brasil.
Para Érika Olivier Vilela Bragança, infelizmente, ainda
existe muito preconceito contra a mulher arritmologista no
Brasil, dos pacientes, dos colegas e até mesmo de ami­
gos. “Algumas eletrofisiologistas relataram no perfil do Sti­
mulier em nosso site problemas relacionados ao precon­
ceito. Eu mesma já ouvi um paciente me perguntando no
centro cirúrgico pouco antes de eu lhe implantar um mar­
capasso: ‘Dra, o cirurgião está chegando?’. O interessan­
te é que isso passa depois que são operados. Em geral,
após a cirurgia há um grande reconhecimento por parte
dos pacientes e seus familiares. Temos que ter muita pa­
ciência e perseverança para lidar com tudo isso”, relata.
Quem quiser saber mais sobre o Stimulier, basta
acessar o site www.stimulier.com.br, mandar um e-mail
para [email protected] ou acessar a página do
Facebook: https://www.facebook.com/Stimulier.
Stimulier:
Presidente:
Érika Olivier Vilela Bragança
Conselheira Norte:
Kátia do N. Couceiro
Conselheira Nordeste:
Thaís A. do Nascimento
Conselheira Centro-oeste:
Edna Maria M. Oliveira
Conselheira Sudeste:
Cecília Monteiro Boya Barcellos
Conselheira Sul:
Lânia Fátima R. Xavier
Érika Olivier Vilela Bragança
Presidente
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Turismo
A NAJA TURISMO, na qualidade de Agência especializada em Eventos, em parceria com a
CONMED TRAVEL SOLUTIONS e o DECA, convidamos a todos os participantes do
40 Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
o
a conhecer Florianópolis.
PASSEIOS
Balneário Camboriú
Blumenau
Beto Carrero World
City Tour Florianópolis
NAJA TURISMO - Rua Carolina Sucupira, 480 - CEP: 60140-120 - Fortaleza - Ceará - Brasil
Tel.: +55 (85) 4008-5900 - www.najaturismo.com.br
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DECA Saiba Mais
Saiba muito mais
trabalhamos para
você manter o ritmo
Departamento
de Estimulação
Cardíaca Artificial
• O DECA é a referência do Ministério da Saúde para
normatização sobre indicações para implante de mar­­­­­­­­­
capassos, car­­­­dio-desfibriladores e ressincronizado­
res no Brasil.
• As normas e portarias que tratam sobre o credencia­
mento de serviços e autorização de profissional mé­
dico para implante desses tipos de dispositivos ou
próteses, seja via SUS ou convênios par­­­­­­­­ticulares,
também foram criadas e desenvolvidas pelo DECA.
• Desde 1996, para profissionais médi­­­­­­­­cos exercerem
a profissão no implante do mar­­­­capasso, a Secretaria
de Assistência à Saúde estabeleceu como requisito
principal ser membro habilitado ou especialista titula­
do pelo DECA.
• O DECA é responsável pelo Registro Brasileiro de
Marcapasso, Desfibriladores e Ressincronizado­­­­res
Cardíacos (RBM), que foi o primeiro registro oficial
ado­­­tado pelo Ministério da Saúde para ser preenchi­
do pelo médico logo após o implante do marcapasso
no paciente. Desde 1994, o RBM é considerado um
eficiente sistema de controle de informações, que
permite o cadastro e identificação do dispositivo im­
plantado em cada paciente. Por meio do RBM, hoje
é possível saber, por exemplo, o número de marca­
passos implantados por região do Brasil, por hospital,
além do sexo e idade dos pacientes que receberam o
dispositivo, bem como o tipo de marcapasso implan­
tado. Ele continua sendo utilizado pelo Ministério da
Saúde principalmente para gerar dados necessários
para o melhor aproveitamento dos recursos investi­
dos na saúde cardíaca dos brasileiros.
➠ Educação Continuada
Há mais de sete anos o DECA promove o PRONE –
Programa Nacional de Ensino, levando conhecimentos
sobre temas relacionados à insuficiência cardíaca e mor­
te súbita a profissionais da área médica em cidades de
norte a sul do Brasil. Mais de 22 cidades e 1200 pessoas
já participaram do PRONE.
➠ Provas título para médicos
Um dos objetivos do DECA, presente em seu esta­
tuto, é a habilitação do médico na área de marcapasso
cardíaco. Assim, anualmente, o DECA realiza a prova
para obtenção do título de membro habilitado ou clínico.
Para saber mais informações sobre inscrições e resulta­
dos, acesse o site do DECA.
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DECA Saiba Mais
➠ Participações em eventos e congressos
O DECA procura estar sempre presente nos even­
tos de impor­­­­­­­­tân­­­cia para a cardiologia brasi­­­­le­i­­­­­­­­­­ra e in­
ternacional, promovendo inter­­­câmbio de informações
sobre arritmias e estimulação cardíaca. Acesse o site
DECA para acompanhar a agenda de eventos e fazer
sua inscrição com desconto em congressos e simpósios
www.deca.org.br
O Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial
(DECA) da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
(SBCCV) foi fundado em 1986 por cardiolo­gistas, cirurgiões
cardiovasculares e outros médi­­­cos in­­­­­­­­teressados no tema.
Durante esses 27 anos, o DECA mantém seus objetivos de
agregar, disciplinar e capacitar profissionais de medicina
envolvidos na área de estimulação cardíaca artificial.
O DECA publica trimestralmente uma revista com ar­
tigos científicos produzidos sobre o tema da estimulação
cardíaca artificial. A Relampa – Revista Latino Americana
de Marcapasso e Arritmia – foi criada em 1988 e hoje é
indexada pelo Lilacs, apresentando casos e pesquisas
desenvolvidas pelos maiores nomes da área no Brasil
e na América Latina. Para mais informações, acesse:
www.relampa.org.br
Se você quer ficar bem informado sobre as novida­
des da área de estimulação cardíaca artificial e também
sobre as atividades e cursos oferecidos pelo DECA,
cadastre-se no site www.deca.org.br e receba nossa
newsletter.
Seja um associado do DECA. Conheça os benefícios
e saiba mais: www.deca.org.br/associados
Acesse:
www.deca.org.br
Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial
Rua Beira Rio, 45 – 7º andar – Cj. 73
São Paulo – SP – CEP: 04548-050
Tel.: 11 3045-4139 – FAX: 11 2872-9871
[email protected]
Quem não é visto não é lembrado
Seja nosso parceiro
e anuncie aqui!
☎ (11) 3045-4139
✉ [email protected]
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Notícias da RELAMPA
RELAMPA: novos desafios
“Não pouparei esforços para honrar a trajetória de meus antecessores,
assegurando dias ainda mais promissores à revista, em prol da
divulgação científica ética e de qualidade.”
É com grande satisfação que assumo a direção da
Revista Latino-Americana de Marcapasso e Arritmia RELAMPA, substituindo meu grande amigo e excepcio­
nal editor, Oswaldo Tadeu Greco, a quem rendo minhas
homenagens pelo trabalho excepcional à frente da Re­
vista, tendo sido também o editor mais longevo. Contudo,
não posso deixar de mencionar os que o antecederam.
Todos tiveram grande importância no desenvolvimento
desta que é o principal veículo brasileiro de divulgação
de temas da área de marcapassos e arritmias cardíacas,
dedicando anos de suas vidas à publicação de suas nu­
merosas edições.
Em seus 25 anos ininterruptos de publicação, a RE­
LAMPA teve apenas 4 editores: o primeiro, José Carlos
Silva de Andrade, foi o grande idealizador e fundador da
Rebrampa em 1988. Foi sucedido por Paulo Roberto de
Almeida Gauch que, na década de 1990, teve atuação
decisiva no aprimoramento da revista e em sua divulga­
ção nos países da América Latina. No início dos anos
2000, foi substituído por Hélio Lima de Brito Junior, cujo
empenho na divulgação da revista aumentou sua pene­
tração na América Latina. Em sua gestão, o periódico
teve o nome mudado para Reblampa (Revista Brasileira
e Latino-Americana de Marcapasso e Arritmia).
Finalmente, assumiu Oswaldo
Tadeu Greco, atual editor da re­
vista, responsável por um exce­
lente trabalho de divulgação e
indexação da revista. Conferiu­
-lhe um novo formato e também
o nome atual, que marca sua
consolidação na América Lati­
na. Trabalhou firmemente para
a indexação (na base de da­
dos LILACS) e posso afirmar
que cumpriu sua tarefa com
grande dedicação, responsa­
bilidade e rigor científico. Em
sua jornada, pode contar com o apoio
inestimável das diretorias do DECA.
Hoje assumo a função editorial celebrando os grandes
números alcançados pela Relampa, prova de sua impor­
tância e seu grande vigor. Não pouparei esforços para
honrar a trajetória de meus antecessores, assegurando
dias ainda mais promissores à revista, em prol da divul­
gação científica ética e de qualidade.
Os números a seguir dão uma ideia da importância e
da grandiosidade do nosso periódico:
Tempo de publicação:
25 anos
Número de exemplares publicados:
83
Artigos nacionais:
394
Artigos internacionais:
86
Total de artigos publicados:
480
Número médio de páginas por edição:
74
Total de páginas publicadas:
6.308
Celso Salgado de Melo
Editor da RELAMPA
Gestões 2013-2015
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Calendário do PRONE
PRONE Araçatuba
17 e 18 de maio
Araçatuba - SP
PRONE Goiânia
14 e 15 de junho
Goiânia - GO
PRONE Aracajú
13 e 14 de setembro
Aracajú - SE
PRONE Manaus
25 e 26 de outubro
Manaus - AM
Simpósio Internacional de Arritmias
e Estimulação Cardíaca Artificial
06 e 07 de setembro
Ribeirão Preto - SP
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Preencha adequadamente
o RBM, ele também é seu.
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