Manejo da Cultura do Urucum (Bixa orellana L.)

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Manejo da Cultura do Urucum (Bixa orellana L.)
Camilo Flamarion de Oliveira Franco e Fabiano de Cristo Pereira da Silva , Jorge Cazé Filho, Miguel Barreiro Neto,
Abel Rebouças São José, Tiyoco Nair Hojo Rebouças, Ivan Sérgio Campos Fontinélli
Urucum (Bixa orellana L.) é uma planta produtora do corante natural bixina, podendo alcançar de 2 a 9 m de
altura. É ornamental, pela beleza e colorido de suas flores e utilíssima como fornecedora de sementes
condimentares, estomáticas, laxativas, cardiotônico, hipotensor expectorante e antibiótico, agindo como
antiinflamatório para as contusões e feridas, apresentando, ainda, emprego interno na cura das bronquites e
externo nas queimaduras. Dela se extrai também o óleo industrial. A infusão das folhas tem ação contra as
bronquites, faringite e inflamação dos olhos. A polpa que envolve a semente é reputada refrigerante e
febrífuga, obtendo-se valiosas matérias tintoriais amarela (orelina) e vermelha (bixina), esta última,
constituindo um princípio cristalizável (Corrêa, 1978).
As aludidas matérias corantes são fixas, inalteráveis pelos ácidos e pelo alume, inofensivas e têm largo
emprego na arte-culinária como condimento e na indústria têxtil para colorir tecidos. Na indústria de
alimentos são utilizadas para dar cor em manteiga, margarina, maionese, molhos, mostarda, salsichas, sopa,
sucos, sorvetes, produtos de panificação, macarrão e queijo, comumente chamado "do reino", procedente da
Holanda. Também é bastante empregado na indústria da impressão e na tintura. Muitos aborígines serviam-se
do corante, naturalmente obtido em mistura, para colorir os objetos de cerâmica e outros vasos de uso
doméstico. A maioria dos índios coloriam a sua pele para embelezarem-se durante os rituais religiosos e,
principalmente, por uma necessidade de protegerem-se dos raios ultravioletas do sol e das picadas dos
pernilongos que infestavam as matas (Cânova, 2000).
Clima e Solo
Tratando-se de uma planta tipicamente tropical, o seu cultivo pode ser realizado em diferentes regimes
climáticos, porém, tanto a temperatura como a precipitação pluviométrica, poderão tornar-se fatores limitantes
ao bom desenvolvimento da cultura.
A planta desenvolve-se bem numa amplitude térmica entre 22 e 27 °C, sendo 25 ºC considerada como ideal.
Algumas cultivares suportam temperaturas abaixo de 22 ºC, desde que não ocorra geada.
O urucuzeiro tolera baixas precipitações pluviais, desde que bem distribuídas. No entanto, precipitações
anuais bem distribuídas e superiores a 1.200 mm são ideais para o seu bom desenvolvimento. Por ser uma
planta que apresenta os processos fisiológicos de vegetar, florescer e frutificar, praticamente, durante todo o
ano, a ausência de chuvas, num período superior a três meses, poderá ser prejudicial a sua produtividade.
A umidade relativa do ar ideal está em torno de 80%. Pode o urucuzeiro ser cultivado desde o nível do mar até
altitude de 1.200 m, sendo a ideal entre 100 a 800 m. Nessa amplitude, têm-se obtido os teores mais elevados
de bixina. Os ventos, quando frios e fortes, podem causar prejuízos, notadamente, na fase de formação da
cultura, chegando a rasgar as folhas e, conseqüentemente, diminuir a eficiência fotossintética e retardar o
desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta.
O urucuzeiro se adapta a diferentes tipos de solos, compreendendo desde a faixa litorânea, estendendo-se ao
agreste, desde o Luvissolos Crômicos até Nitossolos Vermelhos Eutróficos, Neossolos Regolíticos Eutróficos
Típicos e Latosol Vermelho Amarelo Eutróficos (Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, 1999). No
entanto, sua preferência recai sobre os solos mais férteis onde predomina relativa umidade, aliada a um clima
ameno.
Em solos compactados, o desenvolvimento vegetativo ocorre de forma lenta e os pantanosos são impróprios
ao seu cultivo. É recomendável solos com boa drenagem, fertilidade variando de média a alta, pH entre 5,5 e
7,0, bons níveis de cálcio e magnésio e ausência de alumínio.
Quanto à topografia, recomenda-se o plantio em áreas planas ou ligeiramente onduladas. Em solos declivosos,
o plantio deve ser procedido recorrendo-se ao emprego de métodos conservacionistas como terraceamento,
contorno e curva de nível, visando prevenir a erosão do solo e, conseqüentemente, maior retenção de
umidade.
Preparo do solo
O preparo do solo para o cultivo do urucuzeiro consiste, basicamente, no roço, encoivaramento, queima,
destoca, seguido de uma aração a aproximadamente 30 cm de profundidade, com duas gradagens leves e
cruzadas. A calagem deve ser procedida conforme os resultados da análise do solo, de 60 a 90 dias antes do
plantio, para maior eficiência.
Espaçamento
Vários são os espaçamentos utilizados no cultivo do urucuzeiro, no entanto, a escolha do espaçamento ideal
está relacionado com os fatores: cultivar, do tipo de solo e do sistema de cultivo sequeiro ou irrigado. Para um
bom nível tecnológico, recomendam-se 6,0 m x 4,0 m (417 plantas/ha) e 6,0 m x 5,0 m (333 plantas/ha).
Plantio
O plantio deve coincidir com o início do período chuvoso. Em regiões litorâneas, este período corresponde aos
meses entre abril e julho. Em sistema de cultivo irrigado, recomenda-se o plantio durante todo o ano. Em área
declivosa, orienta-se efetuar o plantio em curva de nível. Para solos arenosos, covas com dimensões de 0,40 x
0,40 x 0,40 m; solos pesados ou compactados, covas com dimensões de 0,50 x 0,50 x 0,50 m são os
recomendados.
Adubação
Apesar do grande potencial que a cultura do urucuzeiro apresenta, muito pouco se sabe sobre o efeito da
adubação, pois poucos são os trabalhos científicos que tratam desse assunto no país. São José & Rebouças
(1991) relatam que até o momento, a literatura disponível recomenda o uso de fórmulas NPK, como 04-14-08,
03-20-20, 10-10-20, 20-20-00, dentre outros. Evidenciaram um desbalanceamento das fórmulas,
especialmente a 20-20-00 onde o elemento exportado em maior quantidade pelo urucuzeiro é o potássio e pela
fórmula em referência; este elemento não é adicionado ao solo e o nitrogênio aplicado em demasia poderá
promover o crescimento vegetativo excessivo, em detrimento da produção.
O urucuzeiro é uma planta que também responde muito bem a adubações orgânicas, devendo-se aplicar
anualmente 10 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por planta.
Nas culturas de urucuzeiros tecnificadas, as adubações têm sido realizadas em duas a quatro vezes ao ano,
sempre coincidindo com as chuvas para melhor aproveitamento dos nutrientes. No caso de realizar quatro
adubações, deve-se procurar coincidir duas delas com o início do florescimento e as demais, durante o
crescimento dos frutos e após a poda. Para solos fracos em fósforo, potássio e matéria orgânica, como ocorre
na maioria dos solos brasileiros, tem sido utilizado de 300 a 1000 g por planta/ano de uma das fórmulas
(NPK) 04-14-08, 11-30-17 ou 04-30-10 que são geralmente empregadas na adubação do urucuzeiro.
Tratos culturais
As plantas daninhas concorrem com o urucuzeiro, notadamente, até os primeiros doze meses de implantado.
Nesse período as capinas devem ser realizadas eliminando-se as ervas daninhas. Posteriormente, manter a
projeção da copa livre de ervas daninhas e nas linhas e entrelinhas realizar roços periódicos. A poda é
executada, visando facilitar a colheita futura. A poda drástica é realizada cortando os ramos até a altura de
0,80 m e 1,20 m. Os ramos laterais são reduzidos também a distância entre 0,50 m e 1,00 m em relação ao
tronco principal do urucuzeiro, enquanto que, a poda branda elimina somente os ramos do terço superior da
planta (1,20 m a 1,50 m de altura).
Irrigação
Embora o urucuzeiro seja considerado uma planta rústica, observam-se certas restrições quanto ao seu
desenvolvimento vegetativo em regiões com estiagens prolongadas.
Dentre as distintas técnicas agronômicas que proporcionam o aumento da produtividade e antecipação da
floração, a irrigação desempenha papel importante, especialmente nas regiões áridas e semi-áridas (Silva &
Duarte, 1980).
A irrigação localizada, aplicada diretamente sobre a região radicular, em pequenas quantidades, com alta
freqüência, mantém a umidade do solo na zona radicular, próxima à capacidade de campo. Dentre outras
vantagens, esse sistema de irrigação apresenta bons resultados da adubação, maior eficiência no controle
fitossanitário, não interferência nas práticas culturais, adaptação a diferentes tipos de solo e topografia
(Bernardo, 1984).
A utilização da irrigação, principalmente, em regiões com déficit hídrico, poderá proporcionar aumentos
significativos na produtividade. Considerando as condições edafoclimáticas, a lâmina de água de irrigação
indicada para o cultivo do urucuzeiro é 100 mm mensais.
Pragas e Doenças
O controle de pragas e doenças deve ser feito logo após o seu aparecimento. Não sendo possível o controle
biológico e/ou integrado e, considerando ainda não existir inseticidas registrados nos órgãos competentes para
a cultura, realizar o combate após consultar um Engenheiro Agrônomo.
Cultivares de urucuzeiro
EMBRAPA-1 - Cultivar de porte intermediário entre mediano e alto, medindo em média, 2,00 m de altura.
Diâmetros médios do tronco e da copa com 7,81 cm e 3,19 m respectivamente. Suas flores apresentam
coloração rósea-clara com cápsulas pilosas de cor vermelha. Possui arquitetura esgalhada e os frutos são
deiscentes. Apresenta expressivo teor de bixina, 3,61%.
Cultivar EMBRAPA-1
EMBRAPA-2 - Cultivar de porte baixo, medindo 1,64 m de altura em média. Cápsulas de tamanho
relativamente grande contendo pilosidade longas e abundantes. Diâmetro médio do tronco e da copa com 7,78
cm e 2,65 m respectivamente. Possui flores de coloração rósea com cinco sépalas.
Dispõe de características precoces em produção, com reduzido número médio de cápsulas por cachos, 15,33 e
de cachos por plantas 67,33. Sua arquitetura predominante é do tipo piramidal. Apresenta alto teor de bixina,
4,00%
Cultivar EMBRAPA-2
CASCA VERMELHA - Cultivar de porte alto, medindo em torno de 2,05 m de altura, apresentando uma
superfície de tamanho médio de folhas de aproximadamente 127,53 cm2 com coloração verde clara. Flores de
coloração róseas claras, cápsulas de tamanho relativamente grandes, com expressivo número médio de cachos
por plantas, e de cápsulas por cachos.
Cultivar local, com arquitetura de formato redondo e frutos essencialmente deiscentes. Dispõe de um bom teor
de bixina 2,68%.
Cultivar Casca Vermelha
Colheita
Nas condições do Nordeste e do Centro Sul do Brasil, a colheita do urucuzeiro é realizada aproximadamente
aos 130 dias após a abertura da flor, quando se verifica ¾ das cápsulas secas. No Norte, esse período é
reduzido para 60 a 80 dias. A maturação das cápsulas é dada pela mudança de cor quando passa do verde,
amarelo ou vermelho para castanho ou marrom. Para a região Nordeste, a primeira colheita, a mais
significativa, ocorre nos meses de junho e julho, enquanto que a segunda, conhecida como safrinha, realiza-se
no período novembro a dezembro.
A exceção do material vegetal Bico de Pato, que tem apresentado uma boa uniformidade na maturação de suas
cápsulas, colhendo-se, praticamente, de uma única vez reduzindo, significativamente, os custos operacionais.
Os demais acessos mais utilizados, Peruana paulista, Embrapa 1, Embrapa 2, Casca verde, Casca vermelha e
Piave devem-se efetuar entre duas a três colheitas por safra. É de suma importância colher apenas as cápsulas
que apresentem-se maduras e secas, uma vez que o porcentual elevado de umidade nas sementes contribuirá
negativamente para a perda da qualidade das mesmas, assim como, o aparecimento de mofos. A tesoura de
poda é imprescindível e na sua impossibilidade, o canivete ou faca, poderá substituí-la, tendo sempre o
cuidado de cortar o pedúnculo mais próximo da cápsula. A operação posterior consistirá na secagem das
cápsulas ao sol, tendo o cuidado para que as sementes não fiquem expostas ao calor, o que trará prejuízos na
qualidade e quantidade de pigmentos.
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