Tipos de homotoxinas

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Tipos de homotoxinas
IAH AC Tipos de homotoxinas
© IAH 2009
No mundo que nos rodeia, e também em nosso corpo, existem muitas
homotoxinas. Nos livros de toxicologia se descrevem mais de 100.000
substâncias e diariamente se adicionam mais substâncias. Algumas delas são
evidentes e se conhecem bem e outras são menos conhecidas, inclusive podem
torna-se tóxicas em certas circunstâncias. Embora seja um tema muito
complexo, é necessário realizar uma classificação geral dos tipos de
homotoxinas pois desta forma poderemos desenvolver um protocolo terapêutico
que tenha a máxima probabilidade de alcançar o êxito terapêutico.
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Objetivo:
• Identificar os diferentes tipos de homotoxinas presentes no
entorno natural
• Descrever os efeitos das homotoxinas sobre os organismos
vivos
• Indicar os possíveis medicamentos antihomotóxicos que podem
ajudar a neutralizá-las
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Os objetivos desta conferência são: identificar os diferentes tipos de
homotoxinas presentes em nosso entorno, descobrir seus efeitos tóxicos sobre o
organismo humano e indicar os possíveis medicamentos que podem ajudar a
neutralizá-las.
Para saber mais sobre drenagem geral e desintoxicação recomendamos que se
consulte o tema “IAH AC Drenagem e Desintoxicação”.
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Índice:
• Definição de homotoxina
• Tipos de homotoxinas
• Toxinas químicas
• Toxinas insidiosas
• Dieta e toxicidade
• Fármacos como toxinas
• Campos de interferência neural
• Psicotoxinas
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Definição de Homotoxina
• Uma homotoxina é qualquer substância que gera uma carga
tóxica direta ou indireta no organismo humano
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Define-se uma homotoxina como qualquer substância que tem efeito prejudicial
direto ou indireto sobre o organismo humano. O mais importante não é esta
substância em si. O crucial é o seu efeito sobre o organismo.
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Tipos de homotoxinas
• Homotoxinas exógenas
• Cargas tóxicas externas que entram no corpo ou interferem
nele (p. ex., arsênico, tabaco, metais pesados, etc.)
• Homotoxinas endógenas
• Se geram no corpo, principalmente como consequência dos
processos metabólicos (p. ex., amoníaco, CO2, etc.)
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Dividimos as homotoxinas em dois grandes grupos: exógenas e endógenas.
As homotoxinas exógenas são substâncias que chegam ao corpo do ambiente e
tem efeito tóxico direto ou indireto sobre tecidos, órgãos ou mecanismos de
regulação. Inclusive, um estilo de vida saudável não é uma garantia de estar livre
de homotoxinas exógenas porque podemos apenas influir na entrada de muitas
delas (poeira do ar, radiações, gases, etc). Algumas delas são tóxicas em doses
pequenas, outras somente em doses elevadas ou pela ingestão prolongada de
quantidades pequenas. Algumas das homotoxinas exógenas tornam-se muito
tóxicas quando se combinam com outras substâncias. O comportamento de
evitá-las não é suficiente para permanecer livre de toxinas porque uma grande
parte delas pode contaminar o organismo sem que a pessoa perceba.
As homotoxinas endógenas são criadas pelo próprio organismo. Aqui
encontramos muitos produtos intermediários ou produtos finais do metabolismo.
Deve-se considerar que são homotoxinas inclusive substâncias que em
condições normais estão presentes no corpo, mas não são tóxicas, mas tornamse terapeuticamente importantes se vão se acumulando e não são eliminá-las
pelos processos fisiológicos normais.
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“A dose faz o veneno”
Paracelso
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Há vários séculos, Paracelso já se referia à importância de dose para considerar que
uma substância fosse tóxica. O arsênico é conhecido habitualmente como uma
substância muito tóxica, mas poucas pessoas sabem que encontramos arsênico em
muitos alimentos que comemos diariamente, só que em doses muito pequenas. As
doses maiores são mortais, mas as doses muito pequenas de uma toxina podem ser
inclusive benéficas para o organismo. Outras substâncias que consideramos como
saudáveis podem ser muito tóxicas em doses elevadas (beber uma quantidade de
água superior a 30% de nosso peso corporal em 24 horas é potencialmente mortal).
Portanto não é somente a própria substância que a faz ser tóxica. Devemos levar
em conta:
• a substância
• as doses (repetidas)
• o tempo de interação com o organismo
• a adaptação à intoxicação
• a suscetibilidade do organismo
• a capacidade de armazenamento (MEC)
• a capacidade de excreção
• as interações (potenciadoras ou inibidoras) com outras substâncias
procedentes do entorno direto do organismo
A combinação das doses e o tempo de impacto da toxina podem causar efeitos de
intoxicação inesperados. Uma dose elevada de uma toxina quase sempre é
perigosa, mas também poderia sê-lo uma intoxicação a longo prazo com doses
pequenas.
De fato, podemos afirmar que uma toxina somente é tóxica no organismo em condições
bem definidas, e que nem toda homotoxina tem o mesmo grau de toxicidade para
todos os organismos humanos. Podem-se apresentar diretrizes e normas, mas não
são aplicáveis sem nuances a todos os seres humanos da mesma forma.
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Homotoxinas:
• Toxinas químicas
• Toxinas insidiosas
• Dieta toxicidade
• Fármacos como toxinas
• Campos de interferência neural
• Psicotoxinas
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Além da própria homotoxina, devem ser estudados aspectos como estilo de vida
e o ambiente. Existem aspectos químicos, nutricionais, da medicação moderna
ou farmacológicos e inclusive fatores que se relacionam com a rigidez da
regulação e os campos de interferência. Portanto, estes são os principais fatores
que determinam a sobrecarga homotóxica.
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Fatores que determinan a
sobrecarga homotóxica
Intoxicação química
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Nestes tempos modernos com, um ambiente muito industrializado, moléculas
sintéticas, duelo social, pressão psicológica e medicina supressora, a intoxicação
química encontrará muitos fatores potenciadores para produzir toxicidade no
corpo humano.
Como já foi mencionado antes, não é tão fácil escapar da sobrecarga
homotóxica química porque nos países economicamente muito desenvolvidos
esta sobrecarga tornou-se parte da vida devido às medidas governamentais que
se tomaram no passado e a conseguinte contaminação ambiental. As radiações
cósmicas (agressão à camada de ozônio), a radioatividade, os pseudoestrógenos do peixe, os metais pesados do entorno direto... Todos são iguais
para todo mundo, independente do estilo de vida ou das opções que se tomem.
Inclusive a mudança de região nem sempre é uma solução porque algumas das
substâncias tóxicas viajam pelo ar às denominadas regiões puras e naturais.
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Intoxicação química: critérios toxicológicos
• Bioacumulação
• Tendência de uma substância de acumular-se nos tecidos de
organismos vivos mediante bioacumulação
• Se relaciona com suas características hidrófobas e lipófilas
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Paracelso afirmou que a dose faz o veneno. Desta forma, parece que somente
uma dose elevada de uma toxina produzirá um estado de intoxicação, o que nem
sempre é certo. Quantidades muito pequenas de cargas químicas, repetidas ao
longo de décadas, podem produzir uma bioacumulação que se torna muito
perigosa depois de um período prolongado.
No tema “IAH AC Histologia e fisiologia da matriz” já mencionamos que existem
ao menos 3 formas nas quais as toxinas podem se incorporar a estrutura da
matriz extra-celular. Esta incorporação pode ser devida a uma carga positiva (a
estrutura da MEC tem uma carga predominantemente negativa), pela
característica hidrofílica ou devido a aspectos mecânicos puros (tamanho da
toxina). Portanto, embora se apresente em quantidades muito pequenas em um
dado momento, a bioacumulação pode ser a causa de que se alcance um nível
tóxico, embora isso demore anos.
Todavia na Europa se encontram idosos que trabalharam no setor agrícola e que
seguem tendo uma elevada acumulação de DDT no fígado, uma substância que
está proibida há mais de 2 décadas.
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Intoxicação química: critérios toxicológicos
• Toxicidade
• Efeitos adversos sobre a saúde humana e animal
• Pode se dividir em sete características básicas...
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O efeito tóxico de uma substância química depende de certos critérios. Nem
todas as substâncias químicas são tóxicas da mesma forma para as espécies
vivas. Algumas delas são muito tóxicas para as plantas e quase não são para os
animais ou os seres humanos e vice-versa. Por este motivo é necessária uma
análise mais específica e detalhada deste tema
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Intoxicação química: critérios toxicológicos
• Toxicidade:
• Letalidade aguda
• Efeitos subletais sobre espécies não mamíferas
• Efeitos subletais sobre plantas
• Efeitos subletais sobre mamíferos
• Teratogenia
• Genotoxicidade/mutagenia
• Carcinogenia
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Para a maioria dos produtos químicos a doses letal aguda é descrita na literatura
profissional. Devemos estar conscientes de que não somente é tóxica a dose letal
única, mas que também é possível a bioacumulação se forem acrescentadas repetidas
doses à quantidades residuais de uma ingestão anterior, alcançando assim uma dose
mortal. Pense na bioacumulação de metais pesados como o chumbo.
Os efeitos tóxicos podem ser vistos em espécies de animais diferentes dos mamíferos e
podem ter um efeito a longo prazo devido ao ciclo da alimentação. Este mesmo ocorre
no caso das plantas envenenadas.
Os efeitos sub-letais dos produtos químicos sobre os mamíferos estão muito bem
descritos, mas com freqüência se esquecem na história do paciente. As intoxicações
relacionadas com o trabalho, no domicílio (industriais), por alimentos tratados
quimicamente, etc, especialmente a longo prazo, podem produzir efeitos de intoxicação
sub-letal.
Alguns produtos químicos podem induzir conseqüências no desenvolvimento
embrionário. Neste caso a toxicidade na mãe produz desvios na criança. Isso ocorre
não só com produtos químicos puros procedentes do ambiente, mas também com
produtos químicos ou substâncias que se utilizam em farmacologia (p. ex. a Talidomida
na década de 1960).
Outros produtos químicos produzem genotoxicidade e são a causa de disfunções
genéticas. Com freqüência as mesmas não tem sido só conseqüências físicas, mas
também psicológicas.
Sabe-se que muitas substâncias são carcinógenas. São descritas na literatura
profissional devido a suas propriedades carcinógenas. Também aqui vemos ambas as
situações: a dose tóxica aguda que desencadeia a desdiferenciação celular e a dose
acumulada que a longo prazo induz o mesmo efeito.
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Intoxicação química: principais contaminantes
• Substâncias acidificantes
• Amoníaco
• Óxidos de nitrgênio
• Dióxido de enxofre, etc.
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O pH do entorno celular é muito importante, e desvios mínimos podem produzir disfunções ou
inclusive uma lesão irreversível.
O amoníaco é um produto do catabolismo protéico e se metaboliza no fígado. A concentração
sanguínea normal de amoníaco é de 80-110 mcg/dL. Teoricamente os pacientes com disfunção
hepática tem aumento do risco de toxicidade por amoníaco, sendo a dosagem do amoníaco é
usado como parâmetro de insuficiência hepática.
NOx é um termo genérico para os diversos óxidos de nitrogênio que se produzem durante a
combustão. Pensa-se que agravam a asma e que reagem com o oxigênio do ar para produzir
ozônio, que é um irritante, e finalmente se forma ácido nítrico quando se dissolve em água.
Quando se dissolve na umidade da atmosfera a conseqüência pode ser a chuva ácida, que pode
lesionar tanto as árvores como a ecossistemas florestais completos, e o ser humano está no final
da cadeia.
Às vezes se utiliza dióxido de enxofre como conservante de bebidas alcoólicas ou de frutos secos
devido a suas propriedades anti-microbianas. O conservante é utilizado mais para manter o
aspecto da fruta do que para prevenir sua decomposição. Isso pode dar a fruta um sabor químico
distinto. O dióxido de enxofre também é um bom redutor. Na presença de água o dióxido de
enxofre pode descolorir as substâncias que pode reduzir; esta propriedade faz com que seja um
branqueador redutor útil para papéis e materiais delicados como tecidos. A emissão de toneladas
de dióxido de enxofre ao longo de décadas é uma das causas principais da chuva ácida.
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Intoxicação química: principais contaminantes
• Metais e metalóides...
• Cádmio
• Mercúrio
• Chumbo
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Os metais pesados estão em todas as partes no ambiente industrial moderno.
O cádmio é uma das poucas substâncias da natureza que não tem absolutamente nenhuma
utilidade para os seres humanos. Devido a sua bioacumulação, inclusive em concentrações muito
pequenas, é muito tóxico para os organismos vivos e os ecossistemas. Os gases de cádmio
inalados são muito tóxicos para os rins e os pulmões. A ingestão oral pode produzir uma lesão
grave dos rins e do fígado. Sabe-se que muitas reações e combinações com cádmio induzem
câncer. A intoxicação por cádmio pode produzir síndrome de “itai-itai”, que em japonês quer dizer
doença de “dor-dor”. O cádmio emitido entra em nossos corpos porque é captado pelas plantas e
desta forma entram na cadeia alimentar. Esta homotoxina exógena lesiona especialmente nosso
órgãos desintoxicadores (rins e fígado) e portanto, é duplamente perigoso como intoxicação
porque faz com que seja menos possível eliminar outras toxinas.
O mercúrio é utilizado em muitos materiais modernos e também se utiliza em odontologia
(obturações dentárias de amálgama). Atividades humanas como a aplicação de fertilizantes
agrícolas e a eliminação de águas residuais industriais, são exemplos de como os seres
humanos liberam mercúrio diariamente no solo e na água. O mercúrio que se libera no meio
ambiente acaba nas águas superficiais ou nos solos. Quando os valores de pH das águas
superficiais ácidas estão entre 5 e 7 aumentará a concentração de mercúrio na água. Isso de
deve a movimentação do mercúrio no solo próximo a uma fonte de água. Os microorganismos
convertem o mercúrio que chega à água superficial em metil-mercúrio e a maior parte dos
organismos absorve rapidamente esta substância. Também se sabe que o metil-mercúrio produz
lesão nervosa. Os peixes estão entre os organismos que absorvem o metil-mercúrio em grandes
quantidades da água. Em conseqüência, o metil-mercúrio se acumula nos peixes e passa à
cadeia alimentar. Os efeitos deletérios do mercúrio que se consomem os animais que comem os
peixes incluem insuficiência reprodutora, lesões dos intestinos, alterações do estômago,
alterações de ADN e lesão renal.
O chumbo é um metal venenoso que pode lesionar as conexões nervosas (especialmente em
crianças pequenas) e produzir transtornos hematológicos e cerebrais. A exposição ao longo
prazo ao chumbo e seus sais (especialmente aos sais solúveis ou o potente oxidante PbO2) pode
produzir nefropatia e dores abdominais do tipo cólicas. Alguns autores consideram que a
utilização histórica de acetato de chumbo (também conhecido como açúcar de chumbo) pelo
império romano como edulcorante do vinho seja a causa da demência que afetou a muitos
imperadores romanos. Em certo momento os fabricantes de caramelos utilizavam alguns
compostos de chumbo devido a seu sabor doce. Embora isso esteja proibido nas nações
industrializadas, em 2004 houve um escândalo porque as crianças da Califórnia comiam doces
mexicanos adoçados com chumbo.
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Intoxicação química: principais contaminantes
• Compostos orgânicos...
• Compostos não halogenados:
• Compostos alifáticos (formaldeído, metano)
• Compostos aromáticos (benzeno, tolueno)
• Compostos halogenados:
• Compostos alifáticos (clorofluorocarbonos, tricloroetano)
• Compostos aromáticos (clorobenzeno, dioxinas)
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Entre os produtos químicos também existem muitos compostos halógenos e não halógenos que
são muito tóxicos e que inclusive podem ser carcinógenos.
Como as resinas de formaldeído são utilizadas em muitos materiais de construção, como
contrapisos, tapetes e espumas isolantes em aerossol, e como estas resinas liberam lentamente
formaldeído com o passar do tempo, o formaldeído é um dos contaminantes de interior mais
freqüentes. Em concentrações maiores de 0,1 mg/Kg no ar, o formaldeído inalado pode irritar os
olhos e as mucosas, produzindo lacrimejamento, cefaléia, sensação de queimação na garganta e
dificuldade respiratória.
A exposição ao benzeno tem efeitos graves para a saúde. A inalação de concentrações elevadas
de benzeno pode produzir a morte, enquanto que concentrações baixas podem produzir tonturas,
vertigens, taquicardia, cefaléia, tremor, confusão e inconsciência. A ingestão de alimentos ou
bebidas que contém concentrações elevadas de benzeno podem produzir vômitos, irritação
gástrica, vertigens, sonolência, convulsões, taquicardia e morte.
Tem-se utilizado o clorobenzeno na fabricação de certos pesticidas, sobretudo DDT, mediante
sua reação com o cloral (tricloroacetaldeído). Em outro momento também se utilizou para a
produção de fenol. Sem dúvida, a utilização destes processos de fabricação tem diminuído
significativamente nas últimas décadas. Na atualidade a principal utilidade do clorbenzeno é
como intermediário na produção de nitroclorobenzenos e óxido de difenil, que são importantes na
produção de produtos como herbicidas, corantes e goma.
As dioxinas se acumulam no tecido vivo (bioacumulação) com o passar do tempo, por isso
exposições pequenas podem se acumular até chegar em níveis tóxicos. A TCD tem uma meiavida de aproximadamente 7 anos em seres humanos, mas a concentrações elevadas a
velocidade de eliminação aumenta mediante o metabolismo. Os efeitos para a saúde das
dioxinas estão mediados por sua ação sobre um receptor celular, o receptor de arilhidrocarburo
(AhR). A exposição a concentrações elevadas de dioxina em seres humanos produz uma forma
grave de acne persistente conhecida como cloracné. Outros efeitos incluem: alterações no
desenvolvimento do esmalte dos dentes de crianças, lesão do sistema imune, endometriose, malformações congênitas, EPOC, diabetes e, ao menos em animais de laboratório, aumento na taxa
de câncer do fígado e de tiróide.
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Intoxicação química: principais contaminantes
• Outras substâncias...
• Amianto
• Dióxido de carbono
• Monóxido de carbono
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Outras substâncias, melhor conhecidas pelo público, mas também muito tóxicas,
são substâncias como o amianto, o dióxido de carbono e o monóxido de
carbono. Embora estejam se fazendo muitos esforços na Europa para proibir a
utilização de amianto em materiais de construção e materiais contra fogo, este
segue no ambiente em quantidades muito elevadas e seguirá assim durante
anos. As partículas com forma de gancho do amianto podem entrar em partes
mais profundas do pulmão e sabe-se que são carcinógenas.
O CO2 e o CO são gases tóxicos contaminantes que são muito freqüentes nas
sociedades modernas, especialmente nas regiões de tráfego intenso e em
regiões industriais.
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Intoxicação química: principais contaminantes
• Emissões pela combustão...
• Dióxido de enxofre
• Compostos orgânicos voláteis
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As emissões de produtos de combustão estão estendidas por todo o mundo. Sua
carga tóxica aumenta com as concentrações no ar. Viver em uma cidade ou
perto de uma zona industrial aumentará o risco de intoxicação por dióxido de
enxofre e por compostos orgânicos voláteis.
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Fatores que determinan a
sobrecarga homotóxica
Lesões provocadas pela exposição à toxinas
ambientais
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Atmosfera: contaminação
• O dióxido de carbono é o gás que tem mostrado o maior
aumento na atmosfera
• A emissão aumenta a uma velocidade de 5% a cada 10 anos.
• Nos últimos 200 anos tem aumentado aproximadamente 25%
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O dióxido de carbono é um produto final nos organismos que obtém energia
mediante a quebra de açúcares ou de gorduras com oxigênio como parte de seu
metabolismo, em um processo conhecido como respiração celular. Isso inclui
todas as plantas e animais, muito fungos e algumas bactérias.
Nos animais superiores o dióxido de carbono viaja pelo sangue dos tecidos
corporais até os pulmões, onde é expulso. Nas plantas que realizam a
fotossíntese, o dióxido de carbono é absorvido da atmosfera.
O conteúdo de dióxido de carbono do ar limpo varia entre 0,03% (300 ppm) e
0,06% (600 ppm), dependendo da localização, e no ar expirado é de
aproximadamente 4,5%. A inalação de concentrações elevadas (maiores que 5%
em volume) é perigosa para a vida e a saúde das plantas, seres humanos e
outros animais de forma imediata. O valor limiar limite (VLL) atual ou
concentração máxima que se considera segura em adultos sãos para uma
jornada laboral de 8 horas é de 0,5% (5000 ppm). A concentração segura
máxima para lactantes, crianças, idosos e paciente com doenças
cardiopulmonares seria significativamente menor.
Como nos tempos modernos os bosques desaparecem em áreas de
industrialização, tem diminuído a transformação de CO2 em oxigênio, e em
conseqüência se consegue concentrações máximas mais elevadas nas zonas
industriais.
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Atmosfera: contaminação
• Os contaminantes son transportados de um lugar a outro ao
longo de grandes distâncias pelos ventos
• Os processos de contaminação intensa estão muito
influenciados pela circulação de massas de ar
• Um dado lugar estará contaminado em maior ou menor medida
dependendo de como seja a circulação de ar na região
geográfica em que está
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Como já foi mencionado antes, as condições atmosféricas podem aumentar a
concentração de alguns contaminantes. O fato de não viver em uma zona
industrial não é garantia de estar livre de contaminantes. Os ventos altos podem
transportar os contaminantes em um prazo de horas de um lugar a outro. A
chuva radioativa depois do acidente de Chernobil se estendeu pelo prazo de dias
na Europa ocidental, a milhares de quilômetros de sua origem.
A chuva ácida não é um fenômeno local, mas é a síntese de diferentes
parâmetros em diferentes lugares. A chuva ácida está destruindo os bosques em
lugares que não existem indústrias em um raio de centenas de quilômetros. A
contaminação não é um fenômeno local, mas que devido a características
atmosféricas é um problema mundial.
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Fatores que determinan a
sobrecarga homotóxica
Metais pesados
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Metais e metalóides
• Classificação dos metais segundo a Agência de Proteção
Ambiental (Environmental Protection Agency, EPA) dos Estados
Unidos
• Metais perigosos:
• Mercúrio (metal de rastro pesado)
• Berílio (metal de rastro ligero)
• Uma exposição leve pode perjudicar a saúde humana
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Os norte-americanos estão expostos principalmente ao metil-mercúrio que é um
composto orgânico, quando comem peixes e mariscos que contém metil-mercúrio. Os
danos à saúde de uma pessoa, causados pela exposição às diversas formas de
mercúrio, dependem de vários fatores. Quase todas as pessoas têm ao menos traços
de metil-mercúrio em seus tecidos, o que representa a presença generalizada de metilmercúrio no ambiente e a exposição das pessoas mediante o consumo de peixes e
mariscos. As pessoas podem estar expostas ao mercúrio em qualquer uma de suas
formas em diferentes circunstâncias. Os fatores que determinam a gravidade dos efeitos
para a saúde da exposição ao mercúrio, incluem: a forma química do mercúrio (o metilmercúrio é mais tóxico que o mercúrio elementar), a doses, a idade da pessoa exposta
(o feto é mais suscetível), a duração da exposição, a via da exposição (inalação,
ingestão, contato dérmico, etc.) e a saúde da pessoa exposta.
Para fetos, lactantes e crianças, o principal efeito para a saúde do metil-mercúrio é uma
alteração do desenvolvimento neurológico. A exposição intra-uterina ao metil-mercúrio,
que pode ser devido ao consumo de peixes e mariscos pela mãe, pode afetar de
maneira adversa o cérebro e o sistema nervoso em desenvolvimento da criança. Temse visto alteração do pensamento cognitivo, da memória, da atenção, da linguagem, das
habilidades motoras finais e das habilidades espaciais visuais em crianças expostas ao
metil-mercúrio durante a vida intra-uterina.
A curto prazo a EPA tem encontrado que o berílio pode produzir os seguintes efeitos
sobre a saúde: inflamação dos pulmões quando inalado e é menos tóxico na água
potável. No longo prazo o berílio tem a possibilidade de produzir pela exposição durante
toda a vida a concentrações maiores do que o nível de concentração mínima (MCL), os
seguintes efeitos: lesão dos ossos e dos pulmões e câncer.
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Metais e metalóides
• Classificação dos metais segundo a Agência de Proteção Ambiental
(Environmental Protection Agency, EPA) dos Estados Unidos:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Metais potencialmente perigosos:
Bário
Cádmio
Cobre
Chumbo
Magnésio
Devem ser
Níquel
monitorados
Zinco
Vanádio
Estanho
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De acordo com a EPA, deve-se monitorar com cuidado outros metais porque
também produzem riscos para a saúde. Alguns deles são inclusive necessários
como oligoelementos para o bom funcionamento do corpo, embora sejam tóxicos
em concentrações elevadas. Por exemplo, o zinco ou o cobre são essenciais
para alguns processos fisiológicos, e a ausência dos mesmos produz sintomas.
Por outro lado, concentrações demasiadamente altas também produzirão
problemas, porque mais uma vez, é questão de homeostase.
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Metais e metalóides
• Toxicidade dos metais segundo o nível de doses e o tempo de
exposição
• Em casos de exposição aguda
• Através de água potável, os alimentos e a exposição
ocupacional
• Sintomas: síndrome digestiva aguda, insuficiência renal,
neurotoxicidade, etc.
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O nível de doses e o tempo são os parâmetros para a toxicidade de uma
substancia. É claro que, a exposição aguda a uma concentração elevada tem a
curto prazo um maior risco, pois pode alcançar a concentração letal. Os metais e
metalóides estão no solo, na água e no ar, e, portanto, a água potável, a
exposição ao ar livre e os alimentos (mediante a cadeia alimentar de uma
concentração menor a uma maior) poderia elevar os riscos.
Os principais sintomas de intoxicação por metais e metalóides são síndromes
digestivas, deterioramento renal até a insuficiência renal, neurotoxicidade, lesão
hepática, sintomas respiratórios, etc...
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Toxicidade dos metais segundo o nível de doses e
o tempo de exposição
• Em casos de exposição prolongada
• Através de água potável, o ar ou o contato com o solo
contaminado
• Sintomas:
• Aparição de diversos tipos de câncer hiperqueratoses
• Hiperpigmentação e hipopigmentação cutânea, particularmente
•
•
no caso do arsênio
Inflamação crônica das vias aéreas
Insuficiência renal
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Como já foi mencionado antes, quantidades muito pequenas de metais e
metalóides podem alcançar uma concentração tóxica grave devido a sua
bioacumulação ao longo de anos e décadas.
Tem-se descritos vários tipos de câncer pela exposição prolongada a metais e
metalóides. Podem-se produzir alterações da pigmentação cutânea. Com muita
freqüência se vê irritação e lesão do aparelho respiratório. Também é muito
freqüente a insuficiência renal porque muitos metais e metalóides induzirão lesão
renal.
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Toxicidade dos metais segundo o nível de doses e
o tempo de exposição
• Em casos de exposição prolongada
• Através de água potável, o ar ou o contato com o solo
contaminado
• Sintomas:
• Dermatite
• Sintomas neurológicos
• Lesão do sistema reprodutor: fetotoxicidade, teratogenia, aborto
espontâneo
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A exposição prolongada a metais e metalóides também pode induzir dermatites,
sintomas neurológicos e lesões do aparelho reprodutor. Muitos metais,
especialmente os metais pesados, são fetotóxicos ou teratóxicos e poderiam ser
a causa de aborto espontâneo.
Na corrente sanguínea muitos metais podem atravessar a barreira placentária e
intoxicar o feto.
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Homotoxinas ambientais
• Medicação específica para metais pesados:
• Plumbum metallicum-Injeel
• Mercurius solubilis Hahnemanni-Injeel
• Arsenicum album-Injeel
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De acordo com o princípio da inversão da homeopatia podemos tentar tratar o
paciente com uma intoxicação por um metal. As micro-concentrações ou as
nano-concentrações de um metal inverteriam a sintomatologia da intoxicação
devida às concentrações elevadas no corpo. As microdoses tem inclusive um
efeito desintoxicante.
Tem-se realizado investigação básica sobre este fenômeno. Ratas intoxicadas
artificialmente com arsênico excretavam arsênico na urina. Em função das doses
de intoxicação, a excreção de arsênico se interrompeu depois de vários dias. As
diluições acima do número de Avogrado do arsênico fizeram com que
aparecesse novamente a excreção de arsênico na urina.
Da mesma forma, os medicamentos específicos (diluições homeopáticas) de um
metal são administrados para inverter o efeito da intoxicação e desintoxicar o
corpo especialmente para esse metal. Plumbum-Injeel é utilizado para
intoxicação por chumbo, Mercurius Solubilis Hahnemann-Injeel para as
intoxicações por mercúrio (amalgama, odontologia), Arsenicum álbum-Injeel para
a intoxicação por arsênico.
1. J.C. Cazin et al.. "A Study of the Effect of Decimal and Centesimal Dilution of
Arsenic on
Retention and Mobilization of Arsenic in the Rat,“ Human Toxicology, July 1987.
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Fatores que determinan a
sobrecarga homotóxica
• Produtos agroquímicos
• As pragas agrícolas são controladas com pesticidas que não
existiam antes de 1940.
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Na agricultura se utilizam pesticidas e inseticidas que acabam nas plantas e no
solo, inclusive estabelecem níveis máximos. Não há estudos sobre os efeitos da
ingestão a longo prazo de doses pequenas repetidas.
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Homotoxinas ambientais
• Inseticidas:
• Injeel-Chol
• Hepar compositum
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Como muitos dos pesticidas se bioacumularão principalmente no fígado. Hepar
compositum dará suporte a este órgão desintoxicador. O mesmo ocorrerá com
Injeel-Chol.
28
Homotoxinas insidiosas…
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Algumas homotoxinas não são muito evidentes porque são desconhecidas para
a maioria das pessoas e são difíceis de serem detectadas sem equipamento
especializado. Estas são as chamadas homotoxinas insidiosas.
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Homotoxinas insidiosas
• Oxidantes
• Existem dados claros de que participan
na patogenia de numerosas
doenças
• Agentes que produzem radiação
• Radiação ultra-violeta
• Radiactividade latente
• Radioterapia
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O estilo de vida faz com que entrem no corpo muitos oxidantes. Não somente
através do ar contaminado (tabaco), mas também nos alimentos e nas bebidas.
Tem-se demonstrado que não só produzem envelhecimento dos tecidos, mas
que também induzem patologias degenerativas.
É muito difícil de monitorar a radiação, especialmente para as pessoas leigas.
Pode ser de origem industrial ou de origem cósmica. Mesmo uma exposição
muito breve pode ter conseqüências potencialmente mortais. A maioria das
radiações são carcinógenas.
30
Campos eletromagnéticos na vida cotidiana:
fontes
• Naturais:
• Campo magnético da terra
• Radiactividade solar natural
• Radiactividade procedente do espaço:
• Raios cósmicos, gamma, X, infra-vermelhos, visíveis e
ultravioletas
• Humanas:
• Voluntárias
• Telefones, rádios, radares, unidades de contole remoto,
instrumentos sem fio
• Involuntárias
• Torres de alta tensão
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O magnetismo e os campos eletromagnéticos podem criar cargas geopáticas à
que algumas pessoas parecem ser sensíveis. As radiações cósmicas podem
induzir doenças celulares.
No estilo de vida moderno existem emissões e receptores de sinais de rádio em
qualquer parte na rua, na maioria das moradias, no trabalho. Os comandos de
controle remoto, as microondas, os indutores de voltagem elevada (televisores e
monitores), todos eles emitem radiações ou campos eletromagnéticos nos quais
vivemos diariamente, durante décadas. Sabendo-se que se produz transmissão
de informação no corpo com potenciais elétricos muito sutis, é razoável afirmar
que há interferência por correntes de indução de origem exógena.
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Geopatias
• Os edificios são construídos onde há:
• Cursos de água subterrâneos
• Falhas
• Vales em falha
• Depósitos de certos minerais
• Cavidades
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Além, dos materiais que se utilizam nos edifícios e que poderiam emitir ou liberar
substâncias tóxicas (doenças relacionadas com o que se classifica como
“síndrome do edifício interno”), o lugar em que se constroem também poderia
aumentar os problemas. Embora nem sempre sejam aceitam cientificamente
pelo sistema estabelecido e pelo mundo acadêmico, as interferências geopáticas
existem e poderiam produzir transtornos psicológicos (como nervosismo,
insônia...) e físicos (sintomas psicossomáticos, cefaléia...).
32
Geopatias
• Em zonas geopatógenas influenciadas por emissões de ondas
nocivas há aumento de …
• Insônia, terrores noturnos, esgotamento matutino, cólicas,
palpitações, depressão, catarro e enxqueca
• Os processos degenerativos como o câncer tendem a
acelerar
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Muitos sintomas se relacionam com uma permanência prolongada ou repetida
em lugares com carga geopática. A maioria destes sintomas é psicológica. Os
transtornos do sono, os pesadelos, o esgotamento mental e a depressão são
simplesmente alguns de uma lista de transtornos psicológicos induzidos por
fatores geopáticos. Além destes, outros sintomas físicos e doenças se
relacionam com as cargas geopáticas, como a baixa imunidade (expectoração
abundante e doenças similares à gripe), a enxaqueca, as cólicas e o
esgotamento físico. As cargas geopáticas também se relacionam com o
aparecimento ou a aceleração de câncer.
33
Síndrome do edifício doente
Definição (OMS):
• Conjunto de sintomas produzidos por agentes químicos, físicos
ou biológicos ou fatores ergonômicos, que com frequência se
relacionam com a estrutura, a distribução, as instalações ou o
equipamento do edificio; sintomas cuja intensidade tende a
aumentar com o tempo que as pessoas passam no edifício e
que nem sempre tem uma causa evidente; com frequência se
diagnostica por exclusão e não afeta a todos os ocupantes do
edifício
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A síndrome do edifício doente adquire caráter oficial por uma definição da
Organização Mundial da Saúde (OMS). Como vemos, esta definição é muito
ampla (completa) e não se refere unicamente ao próprio edifício, mas também às
instalações e ao equipamento que se utilizam no edifício.
34
Síndrome do edifício doente
Causas:
• Má ventilação
• Mudanças de temperatura
• Carga iônica e
eletromagnética
• Partículas em suspensão
• Gases e vapores de origem
química
• Bio-aerossóis
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A arquitetura moderna, devido à necessidade de ventilação artificial,
acondicionamento de ar e umidificação por motivos de segurança, utiliza de
maneira massiva compostos não naturais para a edificação. Além destes a
indução eletromagnética devido a equipamentos de voltagem elevada (motores
de elevador, dispositivos de alta voltagem para o fornecimento de corrente,
etc...) são possíveis fatores que levam ao aparecimento de sintomas da
síndrome do edifício doente.
Em alguns edifícios modernos a incidência de alguns sintomas na população do
edifício é tão elevada que se tem feito adaptações para melhorar a situação.
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Contaminação sonora
• A partir de 100 dB começa a produzir-se uma deterioração da
audição, independentemente da duração da exposição
• O máximo de dor começa com 120 dB
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Em nossa sociedade moderna, especialmente nas cidades, próximo a
aeroportos, zonas industriais, alguns postos de trabalho em fábricas e também
de maneira voluntária em discotecas e shows, com freqüência há contaminação
sonora. Embora seja necessário um ruído de fundo para que o ser humano se
sinta confiante (o cérebro vê o silencio absoluto como um dado de alarme), o
ruído pode ser um contaminante. O ruído acima do nível da fala (50-60 dB)
acaba sendo irritante. Os sons maiores que 100 dB são totalmente
desagradáveis e acima de 120 dB produzem dor de ouvidos e lesão auditiva
irreversível.
36
Contaminação sonora
• A níveis maiores do que aqueles que o aparelho auditivo sofre
lesiones começa ter início a surdez transitória e traumatismo
acústico
• Perda de equilíbrio
• Irritabilidade
• Nervosismo
• Transtornos do ritmo cardíaco
• Perda de concentração
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Os ruídos excessivos, especialmente com exposições prolongadas podem produzir
lesão auditiva (órgão de Corti: lesão das células pilosas). O som e o ruído estão
presentes ao nosso redor a diferentes níveis. Somente podem produzir lesões os
níveis elevados.
0 dB: som mais fraco que ouve o ouvido humano
30 dB: sussurro, biblioteca tranqüila
60 dB: conversação normal, máquina de costura, máquina de escrever
90 dB: cortador de grama, ferramentas, tráfego rodoviário; 8 horas por dia é a exposição
máxima para proteger a 90 % das pessoas
100 dB: serra elétrica, furadeira pneumática, motoneve; 2 horas por dia é a exposição
máxima sem proteção
115 dB: utilização de jato de areia, show de rock em alto volume, buzina de automóvel;
15 minutos por dia é a exposição máxima sem proteção
140 dB: explosão na boca de uma arma de fogo, motor de um avião a jato; o ruído
produz dor e inclusive uma explosão breve produz lesão nos ouvidos não
protegidos. Máximo ruído permitido com protetores auditivos.
Muitos sintomas podem ser produzidos pela contaminação sonora permanente:
surdez
irritabilidade
nervosismo
perda de equilíbrio
transtornos do ritmo cardíaco
perda de concentração
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Dieta
Homotoxinas à la carte
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Também a nível nutricional existem muitas coisas funcionam mal em países
industrializados. Não é somente que o consumo de açúcar refinado tenha
crescido muito na última década; a qualidade dos alimentos passou de alimentos
naturais aos alimentos secos preparados ou conservados. Os jovens consomem
porcentagens elevadas de fast-food com muitos corantes, componentes
aromáticos e potenciadores de sabor. Neste momento nos EUA a população de
crianças obesas e diabéticos menores de 12 anos está aumentando muito.
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Homotoxicidade pelos alimentos
• Alimentos industrializados e refinados
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Os alimentos industriais e refinados são evidentemente um dos motivos do
aumento da intolerância aos alimentos em crianças e adultos jovens. Vemos um
maior consumo de conservantes e aditivos que tem um menor valor nutricional
(valor biológico) e inclusive um menor valor calórico (produtos light). As
substâncias alimentícias que inicialmente eram naturais se converteram em
homotoxinas devido aos sistemas de produção e tratamento a que são
submetidos antes de acabar nos armazéns. O alimento é esquentado e seco, é
embalado à vácuo e se submete à radiação, é conservado com anti-oxidantes e
produtos químicos. Inclusive se estabelecem normas sobre os níveis diários
máximos, mas durante décadas não se tem monitorado a ingestão diária da
maior parte destas substâncias.
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Fármacos como toxinas
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Nas sociedades modernas os medicamentos estão ao alcance de todos. Alguns
países aceitam como medicamento livre (sem prescrição médica) inclusive
medicamentos que bloqueiam mecanismos de regulação (p. ex. ácido
acetilsalicílico).
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Tratamentos agressivos
• Fármacos psicotrópicos a longo prazo
• Modulação
• Cerebrum compositum
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Em alguns países ocidentais os ansiolíticos, os antidepressivos e os hipnóticos
são encontrados entre os medicamentos mais vendidos do mercado
farmacêutico. O nervosismo e o estresse são sintomas freqüentes na prática
médica de primeira linha. A privação social aumenta a sensação de isolamento,
induzindo pensamentos e comportamento depressivos.
A principal medicação anti-homotóxica para o tratamento de pacientes com
consumo de longo prazo (e abuso) de fármacos psicotrópicos é Cerebrum
compositum. Da mesma forma que a maioria dos medicamentos compositum,
deve ser utilizado por longo prazo para que se tenha um efeito de suporte do
órgão e para que regule as funções cuja regulação tenha se perdido.
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Tratamentos agressivos: antibióticos
• Sobrecrescimento
• Alguns antibióticos eliminam certos tipos de bactérias, mas
favorecem o crescimento de outras bactérias ou de fungos
• Disbacteriose
• Eliminação das bactérias “boas” (cuja presença no tubo
digestivo é desejável)
• Alergia
• Muitos antibióticos produzen exantemas e outros sinais de
alergia (febre, artrite, etc.) em pessoas predispostas
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Além de um consumo excessivo de fármacos psicotrópicos também há um
consumo excessivo de antibióticos. Embora a maioria dos países industrializados
faça nos últimos anos uma campanha governamental contra o abuso de
antibióticos (bactérias resistente no ambiente clínico), os mesmos continuam
sendo muito utilizados na medicina de primeira linha.
A utilização de antibióticos é um ataque direto contra o terreno do paciente.
Embora os antibióticos inibissem a proliferação de certas bactérias ou classes de
bactérias, favorecem às que ficam que tenham todo o terreno para elas. Em
certo modo podemos afirmar que a utilização de antibióticos selecionará as
espécies mais fortes.
Algumas bactérias vivem em simbiose com o organismo humano. Isso é com
certeza o que ocorre com uma ampla gama de bactérias intestinais. Os
antibióticos de amplo espectro também afetarão estas bactérias e produzirão
uma alteração da regulação da flora intestinal com todo o tipo de sintomas e
doenças como conseqüência.
Muitos antibióticos têm uma baixa taxa de tolerância e produzem alergia em
pessoas predispostas.
42
Tratamentos agressivos: antibióticos
• Resistência
• As bactérias desenvolvem resistência a antibióticos
• A administração contínua ou repetida de antibióticos por
doenças leves favorece a aparição deste tipo de resistência
• Toxicidade
• Os antibióticos podem produzir lesões nos rins, no fígado e
no sistema nervoso, e podem produzir alterações
hematológicas
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A utilização freqüente de antibióticos sobre a mesma cepa de bactérias induzirá
a longo prazo a resistência destas bactérias a este antibiótico. Atualmente este é
um problema importante nos hospitais europeus médios, porque nos pacientes
imuno-deprimidos (idosos, paciente operados...) estas bactérias resistentes
podem induzir infecções potencialmente mortais.
Os antibióticos são homotoxinas exógenas que podem produzir lesão renal e
hepática. Alguns deles são inclusive neurotóxicos. Também se vêem alterações
de agregação plaquetária e da função de outras células sanguíneas.
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Antibioterapia
• Modulação:
• Penicillin-Injeel
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44
Depois do tratamento com antibióticos, segundo uma similaridade anamnésica
ou sintomatológica, podemos utilizar Penicillin-Injeel para tratar o paciente.
44
Terapias agressivas
• Quimioterapia antineoplásica
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Embora com freqüência sejam absolutamente necessários no câncer
potencialmente mortal, não devemos esquecer do perfil agressivo dos
tratamentos contra o câncer. A quimioterapia é um imenso estado de
intoxicação, não somente para as células cancerosas, mas também para todas
as células vivas do organismo humano. Embora não seja a primeira opção
terapêutica, como tratamento de fundo devemos dar suporte às células e ais
órgãos internos para superar o intenso estado de intoxicação e para melhorar a
qualidade de vida do paciente durante a quimioterapia. Podemos inibir sintomas
como náuseas e vômitos, vertigens, estomatite... Podemos “energizar” o
paciente por órgãos e em uma fase posterior administrar suporte celular. Depois
da quimioterapia, quando se alcance certo estado de recuperação, pode-se
inclusive iniciar uma drenagem profunda com desintoxicação.
45
Homotoxicologia nas
mucositis
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Na revista Câncer foram publicados em 2001 os efeitos da terapia antihomotóxica no tratamento da estomatite induzida por quimioterapia em crianças
em um estudo piloto duplo-cego que foi o precursor de mais estudos sobre este
tema.
46
Quimioterapia
• Modulação
• Traumeel
• Pulsatilla compositum
• Hepar compositum
• Medulla ossis suis-Injeel
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A modulação anti-homotóxica durante a quimioterapia e depois da mesma pode
ser realizada com combinações de Traumeel, Pulsatilla compositum, Hepar
compositum e Medulla ossis suis-Injeel.
Traumeel: fármaco regulador da inflamação (FRI), efeito imuno-modulador
Pulsatilla compositum: para estimular as defesas na rigidez da regulação por
depósito (estado de intoxicação da MEC)
Hepar compositum: para estimular e dar suporte à função do fígado
Medulla ossis suis-Injeel: para estimular e dar suporte à função da medula
óssea.
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Fatores que determinan a sobrecarga homotóxica
• Campos de interferência neural
• Ruído cibernético
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Podemos ir ainda mais longe a uma abordagem mais complementar sobre a
presença das homotoxinas, e esta abordagem, e esta abordagem será
influenciada pelo terreno do paciente. Dentro da terapia neural, o campo de
interferência neural é um fenômeno bem conhecido porque pode criar uma
rigidez de regulação que bloqueia qualquer iniciativa terapêutica que se tome em
relação a regulação.
48
Campo de interferência: histologia
• “Inflamação crônica por substâncias não degradáveis
depositadas no Sistema de Regulação Basal de Pischinger”
G. Kellner, Universidade de Viena
• Toda doença ou fase de uma doença pode começar ou agravarse por um campo de interferência
• Em todas as doenças crônicas é necessário ter em conta a
participação de um campo de interferência
• As doenças crônicas favorecem a formação de campos de
interferência
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Não só as homotoxinas, mas também as cicatrizes podem criar um campo de
interferência. Como seu próprio nome indica, os campos de interferência
interferem com os sistemas de auto-regulação no nível do entorno extra-celular.
Isso significa que haverá uma alteração da regulação da transmissão dos
mensageiros de todo tipo (mediadores, impulsos elétricos, regulação de pH,
etc...) ou que será impossível a regulação por bloqueio ou obstrução.
Um campo de interferência pode amplificar o efeito tóxico de uma homotoxina.
Por outro lado, a presença a longo prazo de homotoxinas e seu efeito
degenerativo em último termo podem induzir a criação de um campo de
interferência que pode ser ativado inclusive muito tempo depois que tenha
desaparecido as homotoxinas.
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Campo de interferência: resumo
• Com a presença contínua de um campo de interferência, os
problemas de regulação podem alterar permanentemente a
resposta terapêutica
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Os campos de interferência podem ser a causa de um bloqueio completo dos
sistemas reguladores e podem interferir e converter-se em um bloqueio para os
tratamentos reguladores como a medicação anti-homotóxica em sua forma
injetável ou oral.
50
Psicotoxicidade
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Uma homotoxina pode, em seu máximo estado, ser imaterial. Isso significa que o
efeito lesivo não está sendo produzido por nenhuma molécula mas por uma
situação psíquica, uma emoção ou um pensamento. Isso é o que se denomina
psicotoxicidade.
Refere-se fundamentalmente à PNEI (psiconeuroendocrinoimunologia, ver o
tema “IAH AC A matriz vivente”).
A PNEI avalia as conseqüências do estresse sobre nossa saúde em geral e
sobre nosso equilíbrio imunitário em particular.
Algumas emoções podem ser muito traumáticas e marcar o início de um
problema mental crônico, como no caso dos conflitos latentes não resolvidos.
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Mente e doença
• Hipócrates foi o primeiro que deu uma indicação da importância
da mente nos seres humanos
• A doença começa na mente e se materializa (somatização) no
corpo (Hahnemann)
• Criou um método terapêutico homeopático basado no estudo e
no tratamento dos sintomas mentais (J.T. Kent)
• T. Dethlefsen e R. Dahlke escrevem sobre a mente e a etiologia
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Antes de Samuel Hahnemann, Hipócrates foi o primeiro que indicou que a mente
pode ter uma função diretora no ser humano. Hahnemann vê muitas doenças
como a materialização de aspectos mentais e inclusive a “dynamis” (energia
vital) é, segundo ele, um estado relacionado com a mente. Em homeopatia um
dos pilares terapêuticos é o tratamento dos sintomas mentais. Também
Dethlefsen e Dahlke escreveram muito sobre o vínculo etiológico entre uma
doença e o estado mental do paciente.
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Psicotoxinas
• Modulação:
• Cerebrum compositum
• Thalamus compositum
• Ignatia-Homaccord
• Nervoheel
• Valerianaheel
• Neuro-Injeel
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Para produzir um efeito regulador no nível da PNEI e para produzir efeitos
psicógenos podemos utilizar um ou mais medicamentos anti-homotóxicos que se
mostram acima. Recomendamos que se consulte o vademecum anti-homotóxico
da Heel para ver suas indicações e suas áreas de aplicação. Ressaltamos a
diferença terapêutica entre o efeito regulador das especialidades e o efeito de
suporte do órgão dos medicamentos compositum.
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Resumo
• Os elementos químicos presentes no ambiente são responsáveis pela
toxicidade exógena
• Muitos fatores tóxicos não reconhecidos facilmente constituem o grupo
das toxinas insidiosas
• Na doenças crônicas os efeitos adversos dos fármacos geram uma
carga homotóxica muito grande
• As alterações estruturais dos tecidos podem atuar como campos de
interferência e influenciar na gênese ou na aparição de doenças
• A psicotoxicidade adquire uma importância preponderante no mundo
moderno.
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Os produtos químicos pertencem às homotoxinas exógenas mais tóxicas.
Simplesmente os captamos desde o micro-entorno. Alguns deles são evidentes,
e outros não são fáceis de se reconhecer e se denominam homotoxinas
maliciosas. São inclusive mais perigosas porque são difíceis de se detectar e
evitar.
Não só deve-se considerar que os produtos químicos procedentes do ambiente
são perigosos, mas também a ingestão crônica involuntária de certos
medicamentos convencionais, porque a longo prazo podem gerar uma carga
muito tóxica.
Além das intoxicações moleculares existem outros fatores que podem influenciar
ou agravar a carga tóxica de uma homotoxina material. É evidente que isso
ocorre com os campos de interferência e o ruído cibernético. Também a
psicotoxicidade, mediante a influência da PNEI, pode influenciar negativamente
na presença de uma toxina e inclusive pode agravar de maneira sinérgica a
situação da doença do paciente.
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