Efeito do ácido indolbutírico e tipo de estaca no enraizamento da amoreira preta Regina Célia Faria Simão Canesin 1, Mírian Regina Canesin2 e Amauri Cassio Prudente Junior3 1 Docente da Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” -FEIS/UNESP, Campus de Ilha Solteira/SP, e-mail: [email protected] 2Zootecnista, Mestre pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da 3 Universidade de São Paulo. [email protected] Graduando em Agronomia da FEIS/UNESP, Campus de Ilha Solteira/SP. [email protected] Resumo - Esse trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do ácido indolbutírico e do tipo de estaca no enraizamento da amoreira preta (Morus nigra L.) para produção de mudas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no período de 20/02 à 20/04/2014 utilizando-se estacas lenhosas e semilenhosas sem folhas com diâmetro de 1,0 a 1,5 e 15 a 20 cm de comprimento, estacas herbáceas de ponteiro com 10 a 15 cm de comprimento com dois pares de folhas cortadas à metade das cvs. Miúra e IZ 1/12. Foi utilizado o ácido indolbutírico (AIB) em pó nas concentrações: 250, 500, 750 mg.L-1. Aos 60 dias foi analisado o número de estacas com raízes; comprimento da maior raiz e massa seca das raízes. O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 3 com 4 repetições. O ácido indolbutírico não teve efeito sobre o enraizamento das estacas, porém o uso desse regulador melhorou a qualidade da muda conferindo raízes maiores e com maior massa. Não houve enraizamento das estacas semilenhosas. As estacas herbáceas do tipo ponteiro apresentaram melhor enraizamento em comparação às estacas lenhosas. Palavras-chave: propagação vegetativa, regulador de crescimento. Effect of acid indolbutyric and cutting kind in the black mulberry rooting Abstract - This study aimed to evaluate the effect of Acid indolbutyric and the type of cutting in the rooting of black mulberry (Morus nigra L.). The experiment was conducted in a greenhouse in the period 02/20/2014 to 04/20/2014. Hardwoody cuttings and semi hardwoody diameter from 1.0 to 1.5 and 15 to 20 cm in length were used without leaves, herbaceous cuttings pointer type with 10 to 15 cm in length with leaves half cut of cv. Miura and cv. IZ 1 / 12. It was used concentrations of IBA powder: 250, 500, 750 mg.L-1. 60 days after the cutting were analyzed: number of cuttings with roots; length of roots and root dry mass. The experiment was conducted in a completely randomized design in a factorial 2 x 2 x 3 with four repetitions. The IBA had no effect on the root cutting, but the use of regulatory changes improved the quality of roots giving greater and greater mass. There was not rooting of semi hardwood cuttings. The herbaceous cuttings pointer type showed better rooting compared with the hardwood cuttings. Keywords: vegetative propagation, plant growth regulator. Introdução O gênero Morus é amplamente distribuído na Ásia; Europa; América do Norte e Sul e África, onde é cultivado extensivamente no Oriente, Central e Sul da Ásia para a alimentação do bicho da seca especialmente a Morus alba (Weiguo et al., 2005). No Brasil a amoreira (Morus) é muito cultivada na região Sul e Sudeste do Brasil, principalmente para produção de folhas para criação do bicho da seda (Lorenzi, 2006). A amora pertencente ao gênero Morus (família Moraceae) difere da amora preta do gênero Rubus (família Rosaceae) por possuir características morfológicas e exigências bem distintas. A amoreira preta (Rubus) é uma frutífera de clima temperado e exigente em frio (Antunes, 2002). Já as plantas da amoreira (Morus) crescem em climas tropicais e subtropicais, e são facilmente adaptáveis a outras condições, mesmo no subártico (Ercisli & Orhan, 2006). As plantas da amoreira do gênero Morus são perenes, arbustivas, com crescimento ereto exploradas, principalmente, para alimentação do bicho-da-seda (Bombyx mori L.). Recentemente, vem ganhando destaque como planta forrageira para alimentação dos ruminantes. Dentre as espécies de importância econômica para a sericicultura, particularmente no país, destaca-se a Morus alba L. e, com menor expressão a Morus lhou Koidz e Morus bombycis Koidz, selecionadas para produção de folhas (Okamoto et al., 2013). Algumas espécies do gênero também são valorizadas por seus frutos comestíveis como a Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.10, n.4, p.1-5, jun. 2016 1 Morus alba, Morus nigra e Morus laevigata e para produção de madeira como Morus laevigata e Morus serrata (Weiguo et al., 2005; Okamoto et al., 2013). Em países como Egito, Tunísia, México, Japão, Síria e Turquia tem sido utilizada na fruticultura (Sánchez, 2002). Para a propagação da amoreira têm sido utilizados métodos como a estaquia, a enxertia, sementes e a micropropagação, sendo a estaquia a forma mais utilizada pelos sericicultores para implantação do amoreiral, com a vantagem de ser de baixo custo de formação (Okamoto et al., 1993). Na fruticultura a estaquia vem sendo utilizada largamente na produção comercial de mudas, com boa qualidade e em curto espaço de tempo, pois garante manutenção das características varietais como uniformidade, produção, qualidade do fruto, precocidade e sanidade (Fachinello et al., 2005). A propagação por estaquia depende da capacidade de formação de raízes adventícias de cada espécie e/ou cultivar, da qualidade do sistema radicular formado e do desenvolvimento posterior da planta propagada na área de produção. O processo de formação de raízes é influenciado por um grande número de fatores que podem agir isoladamente ou em conjunto. Dentre esses, destacam-se a idade e as condições fisiológicas da planta matriz; o período de coleta das estacas; posição destas nos ramos; sua juvenilidade, presença de folhas e gemas e os fatores ambientais como luminosidade, disponibilidade de água e substrato (Hartmann & Kester, 2010; Fachinello et al., 2005). Estudos realizados com amoreira têm demonstrado que as espécies diferem quanto ao percentual de enraizamento de estacas em função do tipo de tratamento que é utilizado na preparação das estacas (Koyuncu & Senel, 2003; Tinoco et al., 1999; Porto et al., 1999). Uma prática bastante simples e utilizada na estaquia de amoreira consiste na imersão da base das estacas em água, durante o período compreendido entre a retirada da planta até o plantio, por aproximadamente 24 horas. Essa prática tem demonstrado um aumento no índice de pegamento das estacas no campo e tem sido adotada pelos sericicultores por sua simplicidade e baixo custo. Essa prática se baseia no fato de que quando há imersão das estacas em água ocorre lixiviação dos inibidores químicos que atuam em antagonismo às auxinas (Galeti et al., 2010). 2 Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.10, n.4, p.1-5, jun. 2016 Em algumas espécies como exemplo o mirtilo quando se faz a produção de mudas por estacas, no local do corte dos ramos ocorre formação de pigmento de cor marrom claro. Esta pigmentação pode ser devida a presença de produtos provenientes da ação de enzimas ou da autooxidação de compostos fenólicos. Os compostos fenólicos são precursores da síntese de lignina e estão diretamente envolvidos na cicatrização de ferimentos. Quando são oxidados produzem novas substâncias que, por inibirem a ação das auxinas reduzem as possibilidades de enraizamento das estacas. Uma das possibilidades técnicas que poderia reduzir esse efeito inibidor de auxinas é a lavagem em água, auxiliando assim a lixiviação de alguns compostos fenólicos e evitando a oxidação (Campos, 2005). A utilização de reguladores vegetais no enraizamento é uma prática bastante difundida em muitas espécies de difícil enraizamento. Os principais reguladores usados são aqueles do grupo das auxinas como exemplo as auxinas sintéticas como o ácido naftalenoacético (ANA) e ácido idolbutírico (AIB). O AIB é fotoestável de ação localizada, persistente e atóxico em ampla gama de concentrações e não sujeito a ação biológica, o ANA é mais ativo, porém mais fitotóxico que o AIB (Fachinello et al., 2005). Contudo Frazon et al. (2004) avaliando o efeito do AIB e tipo de estaca no enraizamento de goiaba serrana (Acca sellowiana Berg) observaram que houve fitotoxidez por AIB em estacas herbáceas em concentrações a partir de 4000 mg L-1. Portanto o estímulo ao enraizamento se dá até uma determinada concentração de regulador, diferente para cada espécie, a partir da qual o efeito passa a ser inibitório (Alvarenga & Carvalho, 1983). É com base nessas observações que esse trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do AIB e do tipo de estaca no enraizamento da amoreira preta (Morus nigra L.) para produção de mudas. Material e Métodos O experimento foi realizado em casa de vegetação no período de 20/02 a 20/04/2014 na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Ilha Solteira-SP. Foram obtidas mudas de amoreira preta cv. IZ 1/12 e cv. Miúra do núcleo de produção de mudas da CATI em Pederneiras-SP e implantadas em 2013 em área de produção comercial localizada no cinturão verde localizado no município de Ilha Solteira-SP. Quando as plantas apresentavam ramos com mais de um ano de idade foram coletadas as estacas lenhosas e semi lenhosas com 1,0 a 1,5 cm de diâmetro, 15-20 cm de comprimento e sem folhas, e estacas herbáceas retiradas do ponteiro com 10-15 cm de comprimento e preparadas com dois pares de folhas cortadas à metade e sem a parte apical. Na parte basal das estacas foi realizado um corte em bisel e em seguida a base foi imersa rapidamente em diferentes concentrações de AIB em pó: 250, 500, 750 mg.L-1, bem como para controle foram utilizadas estacas sem o tratamento com AIB. Após esse procedimento as estacas tratadas e não tratadas com AIB foram colocadas em bandejas de isopor com 72 células preenchidas com substrato vermiculita e mantidas em casa de vegetação (Pad&Fan), sendo irrigadas 2 vezes ao dia. A temperatura máxima observada durante a condução do experimento dentro da casa de vegetação foi de 38,8 ºC e mínima de 26,5 ºC e a umidade relativa do ar máxima de 82% e mínina de 38%. Aos 60 dias após o estaqueamento as estacas foram coletadas e levadas para o laboratório onde foi realizada a contagem do número de estacas com raízes, sendo os resultados expressos em porcentagem de enraizamento, foi realizada também medida do comprimento da maior raiz e pesagem da massa seca das raízes após a secagem em estufa de circulação de ar forçado a 65 ºC. O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 3 (cultivares x tipo de estacas x concentrações de AIB), com 4 repetições. Para análise estatística foi utilizada análise de variância pelo teste F, e para comparação das médias o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Resultados e Discussão Observa-se na Tabela 2, que houve interação significativa entre o tipo de estaca e as concentrações de AIB dentre as cultivares analisadas, exceto para as estacas semi lenhosas. Aos 20 dias após o estaqueamento as estacas semilenhosas emitiram brotações antes da formação das raízes e aos 60 dias notou-se que essas estacas não enraizaram, bem como apresentavam a base necrosada, o que levou a 100% de mortalidade das mesmas. Uma hipótese para esse fato seriam as altas temperaturas dentro da casa de vegetação durante a condução do experimento, pois, de acordo com Hartmann & Kester (2002) temperaturas altas favorecem a brotação antes do enraizamento ocasionando um consumo elevado das reservas nutricionais, prejudicando a emissão de raízes pela estaca. Analisando-se a cv. Miúra nota-se que não houve enraizamento das estacas lenhosas nas -1 concentrações 250 e 750 mg.L de AIB, mas na ausência de tratamento com AIB a porcentagem de enraizamento foi maior em comparação as estacas tratadas com 500 mg.L-1 de AIB, porém verifica-se que as raízes tratadas com 500 mg.L-1 de AIB apresentaram maior comprimento e massa seca em comparação às estacas sem tratamento. Em relação às estacas herbáceas do tipo ponteiro verifica-se que a porcentagem de enraizamento das estacas tratadas com 250 e 750 mg.L-1 de AIB não diferiram das estacas sem tratamento, no entanto as raízes dessas estacas apresentaram maior comprimento no tratamento com 250 mg.L-1 de AIB e maior massa seca no tratamento com 750 mg.L-1 de AIB. Ainda com relação à cv. Miúra, observa-se que as estacas herbáceas do tipo ponteiro obtiveram maior porcentagem de enraizamento em comparação às estacas lenhosas. Nota-se também que estas estacas apresentaram raízes maiores e com maior massa. Quanto à cv. IZ 1/12 verifica-se que a porcentagem de enraizamento das estacas lenhosas e herbáceas do tipo ponteiro sem tratamento não diferiram das estacas tratadas com AIB, bem como não houve diferença estatística entre o tipo de estaca utilizado. Porém nota-se que as raízes das estacas lenhosas dessa cultivar apresentaram maior comprimento no tratamento com 250 e 500 mg.L-1 de AIB e maior massa seca quando tratadas com 750 mL.L-1 e as raízes das estacas herbáceas do tipo ponteiro obtiveram maior comprimento sem o tratamento com AIB e maior massa seca quando tratadas com 500 mg.L-1 de AIB. Em relação ao tipo de estaca verifica-se que para a cv. IZ 1/12 de maneira geral as estacas herbáceas do tipo ponteiro apresentaram raízes com maior comprimento e com maior massa seca em comparação às estacas lenhosas. Observa-se com esses resultados que o uso de AIB não foi eficiente em promover o enraizamento Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.10, n.4, p.1-5, jun. 2016 3 das estacas. Diante desse fato justificaria o uso de estacas sem tratamento para a produção de mudas, corroborando com resultados obtidos por diferentes autores. Tinoco et al. (1999) verificaram que não houve efeito favorável sobre o pegamento (brotação) das estacas de amoreira no campo com o uso de ANA a 3,5%, com o tratamento à frio (5ºC) por 24hs, assim como o uso da estaca sem qualquer tratamento. Porém os autores relatam que sob condições consideradas ideais de plantio não há necessidade de tratamentos pré-plantio justificando a prática de imersão da base da estaca em água por 24 hs antes do plantio. Porto et al. (1999) observaram que as estacas tratadas com imersão em água destilada por 24hs obtiveram em média 86,67% de pegamento no campo, resultando no melhor índice de pegamento (nº de estacas com brotações vigorosas/total utilizadas) em comparação às estacas tratadas com o ácido naftalenoacético (ANA) em diferentes concentrações (2,0, 3,5 e 5%). Os autores observaram também que o uso de ANA causou um efeito depressivo no pegamento da amoreira. No entanto vale ressaltar que o regulador de crescimento promoveu um melhor desenvolvimento das raízes conferindo a elas maior massa e comprimento, o que afeta diretamente a qualidade das mudas e pode favorecer o pegamento e a sobrevivência das mudas no campo. Segundo Hartmann & Kester (2002) os reguladores vegetais têm sido bastante empregados na estaquia com o objetivo de aumentar a porcentagem de enraizamento, acelerar a formação de raízes, aumentar o número e a qualidade das raízes formadas em cada estaca e uniformizar o enraizamento. Tabela 1. Porcentagem de enraizamento; comprimento médio da maior raiz e massa seca média da raiz de estacas de cvs. de amoreira preta, submetidas ao tratamento com diferentes concentrações de AIB. Concentração de AIB (mg.L-1) cv. Miúra 0 250 500 750 cv. IZ1/12 0 250 500 750 CV(%) Enraizamento (%) Tipo de estaca Lenhosa Ponteiro Comprimento da maior raiz (cm) Tipo de estaca Lenhosa Ponteiro Massa seca da raiz (mg) Tipo de estaca Lenhosa Ponteiro 56,9 Bb 0 Bc 174,8 Aa 0 Bc 75B a 0 Bc 50 Bb 0 Bc 100 Aa 100 Aa 75 Ab 100 Aa 8,0 Bb 0 Bc 12,0 Aa 0 Bc 100 Aa 100 Aa 100 Aa 100 Aa 100 Aa 100 Aa 100 Aa 100 Aa 7,0 Bc 19,3 Aa 9,0 Ba 11,6 Ad 9,0 Ba 12,3 Ac 8,33 Bb 12,6 Ab 47,1% 30,3% 14,67 Ab 19,3 Aa 12,0 Ac 12,0 Ac 210,6 Ac 212,3 Ab 113,4 Bd 273,7 Aa 26,0 Bd 248,5 Ac 137,3 Bc 177,0 Ad 140,1 Bb 306,4 Aa 167,1 Ba 266,7 Ab 54,6% Médias seguidas por letra minúscula, nas colunas, e maiúscula nas linhas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5%. Conclusões Referências 1. O ácido indolbutírico não teve efeito sobre o enraizamento das estacas da amoreira preta, porém o uso desse regulador melhorou a qualidade da muda conferindo raízes maiores e com maior massa. 2. Não houve enraizamento das estacas semilenhosas. 3. As estacas herbáceas do tipo ponteiro com dois pares de folhas cortadas à metade apresentaram melhor enraizamento em comparação às estacas lenhosas. ALMEIDA, J.E. ; FONSECA, T.C. Mulberry germplasm and cultivation in Brazil. In: Mulberry for Animal Production, 2002, disponível em: < http://www.fao.org/DOCREP/005/X9895E/X9895E00 .HTM>. Acesso em 20 de abril de 2014. 4 Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.10, n.4, p.1-5, jun. 2016 ANTUNES, L.E.C. Amora Preta: Nova Opção de Cultivo no Brasil. Ciência Rural, v.32, n. 1, p. 151-158, 2002. CAMPOS, A.D.; ANTUNES, L.E.C.; RODRIGUES, A.C.; UENO, B. Enraizamento de estacas de mirtilo provenientes de ramos lenhosos. Embrapa Clima Temperado, Comunicado Técnico 133. 2005. 6p. ERCISLI, S.; ORHAN, E. Chemical composition of white (Morus alba), red (Morus rubra) and black (Morus nigra) mulberry fruits. Food Chemistry, v. 103, n.4, p.1380-1384, 2006. FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas frutíferas. 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