Indicadores 24 e 25 da Hanseníase no Pacto de Atenção Básica

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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
NÚCLEO DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA
PACTO DE INDICADORES DA ATENÇÃO BÁSICA – 2003
NOTA TÉCNICA
INDICADOR 24
PROPORÇÃO DE ABANDONO DE TRATAMENTO DE HANSENÍASE
Reflete a não adesão ao tratamento de Hanseníase, sendo expresso em percentual,
pela posição de casos que não compareceram ao serviço em relação aos casos em
registro ativo em um ano.
Método de Cálculo
Nº de casos de Hanseníase que não compareceram ao serviço durante o ano * x 100
Casos de Hanseníase em Registro Ativo**
* e ** campos de acompanhamento da ficha de notificação / investigação do SINAN.
INTERPRETAÇÃO:
É um indicador operacional que mede a capacidade dos
serviços em ASSISTIR AOS CASOS DE HANSENÍASE.
BOM < 10%
PARÂMETROS: REGULAR 10 – 24,9% (AOS CASOS DE HANSENÍSE)
PRECÁRIO > 25%
USOS:
Avaliar programas de controle da Hanseníase e capacidades
dos serviços.
LIMITAÇÕES:
A qualidade dos dados depende da implantação e alimentação
regular do sistema de informação utilizado, bem como das
condições técnico-operacionais do sistema de vigilância
epidemiológica.
FONTE:
Sistema de Informações de Agravos de Notificação – SINAN
Sistema Único de Saúde-PB
Av. Dom Pedro II, 1826 – Torre – João Pessoa-PB
Fonefax 218-7326 – Ramal:7326
E-mail: [email protected]
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COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
NÚCLEO DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA
PACTO DE INDICADORES DA ATENÇÃO BÁSICA – 2003
ATIVIDADES
COMPETÊNCIA
MUNICIPAL ESTADUAL






OTIMIZAR A QUALIDADE DO
ATENDIMENTO AO PACIENTE
Ouvir queixas do paciente (humanizar o atendimento)
Realizar exame dermato-neurológico mensal
Orientar sobre medicação e tratamento
Tratar com PQT / PI
Identificar e tratar reações
Identificar reações adversar ao medicamento.
ESTABELECER UM BOM VÍNCULO SERVIÇO DE
SAÚDE / EQUIPE SAÚDE PACIENTE E FAMILIARES
ORGANIZAR UM ARQUIVO MENSAL NA UNIDADE
DE SAÚDE, FAZENDO RETIRADA DOS FALTOSOS
PARA INCREMENTAR BUSCA DOS FALTOSOS/MÊS
ENVIAR RELATÓRIO PARA REGIONAL
ENVIAR AEROGRAMAS, CONVIDANDO PARA
COMPARECER AO SERVIÇO DE SAÚDE PARA DAR
CONTINUIDADE AO TRATAMENTO
X
X
X
X
X
X
VISITA DOMICILIAR
CAPACITAR EQUIPE DE SAÚDE, PACS/PSF NAS
AÇÕES DE CONTROLE DA HANSENÍASE
X
X
X
Sistema Único de Saúde-PB
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COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
NÚCLEO DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA
PACTO DE INDICADORES DA ATENÇÃO BÁSICA – 2003
INDICADOR 25
NOTA TÉCNICA
TAXA DE DETEÇÃO DE CASOS DE HANSENÍASE
É a expressão do número de casos novos confirmados de Hanseníase na população
residente em determinado local e período.
Método de Cálculo
Nº casos novos de Hanseníase notificados em determinado local e período * x 10.000
População total no mesmo local e período
* Campo 32 da Ficha de Notificação / investigação do SINAN
INTERPRETAÇÃO:
PARÂMETROS PARA
HIPERENDÊMICO
MUITO ALTO
ALTO
MÉDIO
BAIXO
USOS:
Estima o risco de ocorrência de casos novos de hanseníase, em
qualquer de suas formas clínicas. Serve como proxy
(aproximação) da incidência de hanseníase, em face às
dificuldades para o diagnóstico precoce da maioria dos casos.
AVALIAÇÃO:
> 4,0 / 10.000 Hab.
2 – 3,99 / 10.000 Hab.
1 – 1,99 / 10.000 Hab.
0,2 – 0,9 / 10.000 Hab.
< 0,2 / 10.000 Hab.
Determinar a tendência secular da endemia.
Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos
casos novos confirmados de hanseníase, como parte do conjunto
de ações de vigilância epidemiológica para prevenção e controle
da doença.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de
políticas e ações de controle da hanseníase.
Sistema Único de Saúde-PB
Av. Dom Pedro II, 1826 – Torre – João Pessoa-PB
Fonefax 218-7326 – Ramal:7326
E-mail: [email protected]
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COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
NÚCLEO DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA
LIMITAÇÕES:
A
qualidade
dos
casos
depende
das
condições
técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em
cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e
confirmar casos de hanseníase.
O indicador não permite detectar oportunamente as variações
de tendência, pois o diagnóstico da doença é geralmente tardio.
FONTE:
Sistema de Informações de Agravos de Notificação – SINAN
Sistema Único de Saúde-PB
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COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
NÚCLEO DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA
PACTO DE INDICADORES DA ATENÇÃO BÁSICA – 2003
ATIVIDADES
COMPETÊNCIA
MUNICIPAL ESTADUAL
 DIVULGAÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS PARA
COMUNIDADE
 CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DA
REDE
BÁSICA,
PARA
SUSPEIÇÃO
DIAGNÓSTICA E ENCAMINHAMENTOS:






X
X
X
X
X
CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA
Exame Clínico incluindo:
Dermato Neurológico;
Baciloscopia;
Biópsias
X
TRATAMENTO PQT/OMS
 EXAME E VACINAÇÃO BCG DOS CONTATOS
X
 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES FÍSICAS
X
 TRATAMENTO DE INCAPACIDADES FÍSICAS
X
 TRATAMENTO
DE
INTERCORRÊNCIAS
COMPLICAÇÕES A NÍVEL AMBULATORIAL
E
X
 TRATAMENTO
DE
INTERCORRÊNCIAS
COMPLICAÇÕES A NÍVEL HOSPITALAR
E
X
Cabe ao Estado
garantir o
medicamento
X
OBSERVAÇÃO: Os indicadores 24 e 25, estão incluídos na Portaria nº 456/GM de
16 de abril de 2003
Sistema Único de Saúde-PB
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