GUIA DO REVISOR DE TEXTO Guia do Revisor de Texto GUIA GERAL © Fundação Educacional Guaxupé – 2015 – Guaxupé (MG) Reitor: Prof. Dr. Reginaldo Arthus Pró-Reitor Acadêmico: Prof. Me. Antonio Carlos Pereira Pró-Reitor Administrativo e Recursos Humanos: Prof. Me. André Luis de Andrade Melo Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e do Programa Iniciação Científica: Prof.a Dr.a Ana Cláudia Pinto Correa Coordenadora do Núcleo Apoio Psicopedagógico- NAPI: Prof.a M.a Desirre Albuquerque Biasoli Coordenadora de Registros e Informações Acadêmicas: Prof.a Denise Sampaio Pinto Supervisora de Secretaria Acadêmica: Vivian Cristiane Lopes de Oliveira Chefe de Biblioteca: Rubens Francisco Torres Versão: 1 out/nov /2015 – 11 páginas Equipe EAD: Fábio Aparecido Venceslau Isaac Zeituni Lucas Ximenes Boa Sorte Luísa Emília Lima de Moraes Minus Coordenação Pedagógica Profª. Drª Luísa Emília Lima de Moraes Minus Designer Multimídia: Prof. Esp. Lucas Ximenes Boa Sorte Suporte Técnico – Sala de Aula Virtual: Prof. Esp. Fábio Aparecido Venceslau Equipe técnica de revisão de texto: Prof.a M.a Lúcia Donizetti Modesto Prof.a Dr.a Elisabete Brockelmann de Faria Prof.a M.a Priscilla de Souza Ferro Rici Prof.a Esp. Dariê Silva Pasqua Prof. Esp. Jair Hermínio da Silva Capa e Projeto Gráfico: Lucas Ximenes Boa Sorte e Lúcio Mouco Soarês Neto Todos os direitos reservados! São expressamente proibidos o arquivamento impresso ou em quaisquer sistemas de banco de dados, a reprodução e/ou a transmissão parcial ou total desta obra por qualquer meio e/ou forma (distribuição na web, gravação, fotocópia e/ou meio eletrônico ou mecânico), conforme pressupostos da lei 9.610/1998, sem a permissão por escrito da Fundação Educacional Guaxupé. UNIFEG – Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé Avenida: Dona Floriana, n. 463 Bairro: Centro CEP: 37.800-000 - Guaxupé/MG Telefone: (35) 3551-5267 – Ramal: 230 E-mail: [email protected] Facebook: /vestibularunifeg Twiter: @unifeg Homepage: http://www.unifeg.edu.br/ 4 Sumário 1. Apresentação 6 2. Orientação aos revisores 7 3. O revisor 7 4. Atividades do revisor 7 5. Revisando o texto 8 5.1 Principais aspectos 8 5.2 Emprego de letras maiúsculas e minúsculas 10 5.3 Citações 14 5.4 Fontes consultadas 15 6. Considerações finais 17 7. Referências 19 1. APRESENTAÇÃO Caro Revisor, seja bem-vindo! O UNIFEG concebe a educação como instrumento capaz de viabilizar a formação para o exercício profissional e para a melhoria na/da vida pessoal. Preocupado em transpor distâncias físicas e geográficas, no sentido de oferecer uma educação de qualidade ao seu aluno, o UNIFEG trabalha também com enfoque na Educação a Distância - EaD. Os materiais didáticos são estruturados, de modo a viabilizar ao aluno recursos como videoaulas, ambiente virtual de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, a Equipe de Produção de Materiais Didáticos do UNIFEG elaborou este guia para ajudá-lo na confecção de um material dentro de uma padronização peculiar à nossa instituição. Esperamos que as informações contidas aqui sejam de grande utilidade para você! Boa leitura e sucesso! Equipe de Produção de Materiais Didáticos - EaD - UNIFEG 6 2. Orientação aos revisores A equipe de Produção de Materiais Didáticos do UNIFEG conta com revisores que analisarão todos os materiais produzidos, adequando-os às recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e aos padrões da norma culta da Língua portuguesa. Para que essa adequação seja a mais uniforme possível, foi necessário sintetizar nesse guia os principais parâmetros da correção, de forma que o material final atenda às especificidades da educação a distância e esteja alinhado com a identidade institucional do UNIFEG. A seguir, serão apresentadas a importância e as principais competências do profissional responsável pela revisão gramatical, ortográfica e normativa do material didático. 3. Revisor O revisor deve contribuir para a construção de um texto claro, coeso, objetivo e sucinto, de modo a propiciar ao aluno, um eficiente desenvolvimento das atividades pedagógicas. Para tanto, além dos conhecimentos referentes às normas gramaticais, ortográficas e normativas, esse profissional deverá interagir com conteúdos pedagógicos, metodológicos e tecnológicos. É preciso um olhar apurado para perceber a função pedagógica do material, além da linguagem nele utilizada. 4. As atividades do Revisor A elaboração de um texto que facilite a aprendizagem do aluno requer um trabalho minucioso de revisão e adequação de sua linguagem para a modalidade a distância. 7 Um texto obscuro e sem clareza dificulta a compreensão e, consequentemente, compromete o processo de ensino e aprendizagem. Por isso, é de grande importância o trabalho do revisor, que deve lapidar o texto, observando o emprego da norma culta da Língua portuguesa, bem como os aspectos que contribuem para um texto claro, objetivo e coeso. Deve ser ágil, atento às suas atividades e cumprir o cronograma estabelecido, de modo a evitar o atraso no desenvolvimento das atividades. Isso é imprescindível para a que o aluno tenha, de fato, um material didático de qualidade, o que, consequentemente, proporcionará um eficiente processo de ensino e aprendizagem. Na leitura do texto confeccionado pelo conteudista (profissional responsável pela produção do material) e trabalhado pelo designer instrucional, o revisor deve atentar-se para os aspectos técnicos e normativos. Nessa revisão, deve-se considerar a norma culta da Língua portuguesa e, quanto às citações e às referências, deve-se respeitar as normas da ABNT. É preciso um olhar “clínico” sobre o texto, de modo a perceber detalhes que, muitas vezes, passam despercebidos pelo conteudista, como vícios de linguagem, repetições desnecessárias, períodos longos e obscuros, frases sem sentido. 5. Revisando o texto Depois dessas considerações, apresentaremos os principais aspectos a serem observados no processo de revisão de texto. 5.1 Principais aspectos Como sabemos, a clareza, a objetividade, a organização e a coerência textuais são elementos imprescindíveis para melhor 8 compreensão do leitor. Por isso, vamos apresentar, neste item, algumas orientações na elaboração de um texto claro e coerente. Deve-se evitar: vocabulário obscuro. períodos longos. gerundismo. queísmo. vícios de linguagem. palavras ou expressões desnecessárias. Deve-se optar por: frases curtas. ordem direta em vez de ordem indireta. 1ª pessoa do plural. exemplos, sempre que possível, para ilustrar a explicação. linguagem específica em vez de linguagem geral. informações no positivo e não no negativo. verbos na voz ativa. recursos gráficos que organizem e sintetizem o texto. itálico, apenas para termos estrangeiros, quando estes ainda não forem incorporados à Língua portuguesa. negrito apenas para palavras que precisam ser destacadas. ferramenta de busca do editor de texto para localizar possíveis ocorrências e fazer a padronização de estilo ou de grafia. 9 5.2 Emprego de letras maiúsculas e minúsculas Utilizaremos as iniciais maiúsculas nos casos de termos que assim exigirem, de acordo com a norma culta da Língua portuguesa ou com as normas da ABNT. Exemplos: no início dos períodos. para nomes próprios. na indicação dos nomes de festas e festividades: Carnaval, Páscoa, Dia das Mães, entre outros. para títulos de periódicos: Revista da Família, Revista Expressão, entre outros. quando há menção de figura no texto: conforme Figura 1. quando a expressão for seguida de sigla: Educação a Distância - EaD. na denominação de regiões geográficas: Sudeste, Nordeste. na denominação de instrumentos legais e administrativos (Lei nº 11.892/2008, Decreto nº 6.986/2009, Resolução 23/2014, entre outros. Todavia, existem algumas situações que a norma culta não especifica e, por isso, estabelecemos, neste guia, padronizações que devem ser adotadas na elaboração e na revisão do nosso material didático. Seguem alguns casos: Após dois-pontos, utiliza-se letra minúscula. Exemplo: Neste item, analisaremos três aspectos da Língua portuguesa: clareza, objetividade e coerência. 10 Quando houver quebra de linha, deverá ser empregada a letra maiúscula. Exemplo: Prezado (a) aluno (a): Acesse o ambiente virtual e verifique os conteúdos referentes à disciplina. Em quebras de linha, quando houver na frase um número reduzido de palavras, deve-se iniciar com letra minúscula, inserindo-se o ponto final, ao término de cada item. Exemplo: Para Engels, as leis da natureza podem ser extraídas por abstração, tanto da história da natureza como da: a) eurística platônica. b) história da sociedade. c) dialética hegeliana. d) lógica dialética. Quando houver uma frase com um maior número de palavras, deve-se iniciar com letra maiúscula, inserindo-se o ponto final, ao término de cada item. Exemplo: Sob um determinado aspecto, podemos dizer particularmente, a dialética é: a) Lógica do conhecimento do homem. b) Um método seguro e eficaz na busca da verdade. c) O conflito das ideias contraditórias. d) Somente a alternativa “b” está incorreta. que, 11 e) Nenhuma das alternativas anteriores. Em título do livro, empregamos a letra maiúscula somente na primeira palavra; as demais devem ser escritas com letra minúscula, exceto quanto estas constituírem nomes próprios. Exemplo: SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2006. Siglas As siglas significam um conjunto de letras iniciais que compõem o nome de uma organização, uma instituição, um programa, entre outros. Na sequência, estão enumeradas algumas situações. Essas diretrizes não se aplicam, caso estejamos trabalhando com uma citação direta. Ou seja, em uma citação direta, é preciso fazer a transcrição, conforme consta no original da obra, inclusive com erros ortográficos e/ou de redação. Em caso de erros, recomenda-se o uso de (sic) para indicar que o equívoco é do autor original. Na primeira menção do termo no texto, deve-se utilizar o nome por extenso com iniciais maiúsculas, seguida da sigla separada por um traço. Exemplo: Centro de Ensino a Distância - CEAD Sala Virtual de Aprendizagem - SAV Posteriormente, o termo pode ser escrito utilizando apenas a sigla ou, se pertinente, pode-se trazer o termo por extenso, mas com as iniciais em minúscula e sem o uso da sigla. 12 Deve-se adicionar a letra “s” (sempre minúscula e sem apóstrofo) para indicar o plural das siglas quando a concordância gramatical exigir. Exemplo: As SAVs são imprescindíveis ao EaD. Siglas com até três letras sempre são grafadas com todas as letras em maiúsculas Exemplo: PDI, LDB, MEC. Temos como exceção a sigla EaD, que já está consolidada dessa forma. Siglas com mais de três letras que formem palavras pronunciáveis devem ser grafadas somente com a inicial maiúscula. Exemplos: Unesp, Unifesp, Unicamp. Destacamos a palavra UNIFEG, a qual foi padronizada, grafada com todas as letras em maiúsculo. Siglas com mais de três letras que não formem palavras pronunciáveis devem ser grafadas em caixa alta. Exemplos: IBGE, IPTU, INSS. Destacamos também as siglas que, originalmente, foram criadas com a estrutura caixa alta e baixa. Isso ocorre para diferenciação de ação ou de organização. 13 Exemplo: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - esta sigla tem o q em minúsculo para se diferenciar da sigla CNP referente ao Conselho Nacional do Petróleo. 5.3 Citações As citações podem ser: diretas: quando há reprodução fiel ao texto original. Se ocuparem até três linhas, deverão vir acompanhadas de aspas. Caso ocupem mais de três linhas, haverá recuo de 4 centímetros da margem esquerda, sem aspas, em espaçamento simples com letra menor do que a do texto. Exemplo: A esperança faz parte da natureza humana. Seria uma contradição se, inacabado e consciente do inacabamento, primeiro, o ser humano não se inscrevesse ou não se achasse predisposto a participar de um movimento constante de busca e, segundo, se buscasse sem esperança (FREIRE, 1996, p. 72). Se a citação suprimir alguma palavra do início da frase do original, deve-se identificar a supressão por [...]. Exemplo: [...] uma contradição se, inacabado e consciente do inacabamento, primeiro, o 14 ser humano não se inscrevesse ou não se achasse predisposto a participar de um movimento constante de busca e, segundo, se buscasse sem esperança (FREIRE, 1996, p. 72). Essa citação poderia ainda ter o nome dos autores, ano e página indicados junto dela. Exemplo: Para Paulo Freire, (1996, p. 72): [...] uma contradição se, inacabado e consciente do inacabamento, primeiro, o ser humano não se inscrevesse ou não se achasse predisposto a participar de um movimento constante de busca e, segundo, se buscasse sem esperança. Com base nesses dois últimos exemplos, perceba que a referência deve estar antes da citação ou depois, mas não deve ser repetida em ambos. indiretas: quando há paráfrase do texto original; nesse caso, não há necessidade das aspas nem da página. Exemplo: Para Freire (1996), é contraditório lutar sem esperança por um ideal. 5.4 Fontes consultadas Toda a bibliografia citada ao longo do texto deve constar nas Referências. Se você, revisor, notar que o autor deixou de 15 referenciar alguma obra citada no texto, insira uma observação para que a equipe de design instrucional verifique e solicite ao professor as informações necessárias. Quanto às referências, pautamo-nos pelos padrões definidos pela NBR 6023. Discutimos a seguir, os itens mais recorrentes: Quando a referência é de um livro, o seu título principal é destacado em negrito, e o subtítulo é (após os dois pontos, quando houver) apresentado em fonte normal. Exemplo: SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2006. Já em periódicos, o título do periódico é destacado em negrito e o título do artigo fica em fonte normal. Exemplo: FRANCHI, Nilza. Os estudos de gêneros e a história das mulheres. Revista expressão científica da Fundação Educacional Guaxupé. Guaxupé, v1, n. 9, dez. 2008. Em dissertações/teses, entra-se pelo sobrenome do (a) autor(a), título, ano (sem local) e número de folhas, separados por ponto. A seguir, menciona-se o tipo de trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão), o grau, a vinculação, o local e o ano da defesa. Exemplo: JUNG, Carlos Fernando. Desenvolvimento de produto eletrônico: uma metodologia projetual aplicada. 2001. 245 f. Dissertação 16 (Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. 2001. Referências a filmes e a vídeos Na indicação de filmes e vídeos, deve haver as seguintes informações: TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidades relevantes (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local: Produtora e Distribuidora, data. Descrição física com detalhes de número de unidades, duração em minutos, áudio (sonoro ou mudo), legendas ou gravação. Série, se houver. Notas especiais. Exemplo: CENTRAL do Brasil. Autoria e direção: Walter Salles. Produção: Martire de Clemont-Tonnere e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein e João Emanuel Carneiro. Brasil: Le Studio Canal, 1998 LÓGICA, enfoques introdutórios (videoaula) - Cristiano de Paiva Barroso. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=KzQ3iuctjhc> Acesso em 02 de setembro de 2015. Referências de sites devem aparecer entre aspas francesas (< >), conforme o exemplo acima. 6. Considerações finais 17 Apresentamos as principais orientações que o revisor deve considerar em seu trabalho a ser realizado. Vimos a relevância desse profissional para a qualidade do material didático que será disponibilizado ao aluno. Conhecemos também as normas que devem ser seguidas e respeitadas, ao longo do trabalho do revisor, objetivando sempre a padronização e a qualidade do material. Bom, esperamos que essas orientações sejam úteis para o seu trabalho. Agora, é iniciar a revisão do material, facultando-lhe a qualidade necessária para um eficiente processo de ensino e aprendizagem. Conte conosco no que for necessário! Bom trabalho! Equipe de Produção de Materiais Didáticos - EaD - UNIFEG 18 7. Referências ALVES, L. Um olhar pedagógico das interfaces do Moodle. In: ALVES, L; BARROS, D; OKADA, A. Moodle: estratégias pedagógicas e estudos de caso. Salvador: EDUNEB, 2009. p. 187-201 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – referências – elaboração. NBR 6023. São Paulo: ABNT, 2002, p. 24. ____. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação: NBR 6024. São Paulo: ABNT, 2006, 10 p. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua portuguesa. Rio de Janeiro, Nacional, 2005. CERVO. Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. COSTA, Solange Fátima Geraldo e outros. Metodologia da pesquisa: coletânea de termos. João Pessoa: Ideia, 2000. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para ler e entender o texto: leitura e redação. Ática, 2006. GADOTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Editora, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002 MOORE, M. KEARSLEY, G. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2008 19 PERRENOUD, Phelippe. Da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. SILVA, Andreza Regina Lopes da; SPANHOL, Fernando José. Design instrucional e construção do conhecimento na EaD. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. 20