TITULO DO TRABALHO Autor 1 – UEPA Autor 2

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TITULO DO TRABALHO
Autor 1 – UEPA
[email protected]
Autor 2 – UEPA
[email protected]
Autor 3 – UEPA
[email protected]
RESUMO
É um trabalho único, sua apresentação se dá de forma oral, com tempo de 15 minutos,
com discussão no final das apresentações de cada sessão. Os trabalhos nessa
modalidade deverão conter entre 10 e 15 páginas, excluindo-se as referências e o
resumo. Esta modalidade de trabalho, deverá relatar pesquisas empíricas ou teóricas
concluídas, sugerimos ao(s) autor(es) que o texto apresente pelo menos os subtítulos
necessários para uma publicação científica, ou seja, introdução, desenvolvimento
(referencial teórico, metodologia, resultados e discussões) e considerações finais da
pesquisa apresentada, nas modalidades Comunicação, Pôster e Mesa Redonda.
Palavras-chave: Normas de publicação. Anais de eventos. Publicação.
INTRODUCAO
Há quem veja nessa torrente de informações que jorra na internet um fator negativo,
dificultando nossa concentração em textos de fôlego como romances, por exemplo. Em artigo
controverso publicado na revista The Atlantic em 2008, intitulado "O Google Está nos Deixando
Idiotas?", o crítico de tecnologia Nicholas Carr defende a tese de que a navegação na internet
está interferindo em nossa capacidade de leitura. Se antes, afirma Carr, ele se sentia um
"mergulhador num oceano de palavras", hoje ele literalmente se sente "esquiando nesse
oceano", dando a entender que a experiência de ler proporcionada pela internet é bastante
superficial.
JUSTIFICATIVA
Por falar em imersão, para Roseli Deieno Braff, supervisora de língua portuguesa da
editora COC, essa geração que já nasceu imersa na tecnologia não possui carência de
informações, pois está sempre conectada. Porém falta muitas vezes a capacidade de se
aprofundar mais no que lêem e, consequentemente, de separar o joio do trigo.
OBJETIVOS
inda que o processo de reflexão não esteja acompanhando o ritmo acelerado com que esta
geração vem consumindo informações, a professora de português Rosangela Cremaschi, do
curso de Comunicação Escrita da FAAP, acredita que a diversidade de códigos e linguagens tem
deixado os jovens mais atentos e receptivos.
REFERENCIAL TEORICO
Silva (2005) e Schlemmer (2005) ressaltam que aspectos comunicacionais
estão envolvidos e devem ser considerados para o desenvolvimento pleno das práticas
pedagógicas dando ênfase para o diálogo e a colaboração que devem ser estabelecidos
para tal. “A comunicação é conatural ao ser humano. Não há sociedade, não há
comunidade, sem comunicação entre os homens. Para agir em comum os seres humanos
interagem. Desde que se pode identificar a existência de grupos humanos, na préhistória mais remota, existe comunicação social” (BRAGA,2001, p.14).
A internet potencializa a interação na medida em que possibilita novos contatos
e construções colaborativas. Os blogs são ferramentas totalmente adequadas a estas
práticas podendo possibilitar a formação de comunidades de interesses e as trocas
culturais.
O ambiente virtual de aprendizagem deve favorecer a interatividade
entendida como participação colaborativa, bidirecionalidade e
dialógica, e conexão de teias abertas como elos que traçam a trama
das relações. O informata que programa esse ambiente conta, de
inicio, com o fundamento digital, mas para garantir hipertexto e
interatividade terá que ser capaz de construir interfaces favoráveis à
criação de conexões, interferências, agregações, multiplicidade,
usabilidade e integração de varias linguagens (sons,textos, fotografia,
vídeo). Terá que garantir a possibilidade de produção conjunta do
professor e dos aluno se aí a liberdade de trocas, associações e
significações como autoria e coautoria. (SILVA apud SILVA,2005, p.
199).
Se usados com vistas à educação, os blogs podem promover a troca de idéias e
o relacionamento entre os alunos.Sendo publicados, os trabalhos executados pelos
alunos são valorizados e alcançam maior projeção. O recurso dos comentários traz um
retorno instantâneo e motiva o trabalho do aluno. A possibilidade de incluir links torna
o texto em um hipertexto, sendo mais dinâmico e interessante.
O hipertexto ou multimídia interativa adequa-se particularmente aos
usos educativos. É bem conhecido opapel fundamental do
envolvimento pessoal do aluno no processo de aprendizagem. Quanto
maisativamente uma pessoa participar da aquisição de um
conhecimento, mais ela irá integrar e reter aquiloque aprender. Ora, a
multimídia interativa, graças à sua dimensão reticular ou não linear,
favorece umaatitude exploratória, ou mesmo lúdica, face ao material a
ser assimilado. É, portanto, um instrumento bemadaptado a uma
pedagogia ativa. (LÉVY, 1993, p.40)
Esta atitude lúdica e exploratória, citada por Pierre Lévy, necessita de um
espaço propício onde acontecer. Para tanto, os professores precisam oferecer interfaces
e ferramentas adequadas e criar ocasião para que os alunos possam ser motivados a
realmente fazer uso das multimídias interativas para que sejam alcançados os objetivos
pedagógicos. Santos 1 citado por Silva (2005) declara que, para que a participação dos
agentes seja ativa, é preciso que o AVA/ADA seja aberto à imersão, navegação,
exploração e participação do usuário em sua construção, possibilitando contribuições
em seu design e na sua dinâmica curricular. Complementa dizendo que comunicar não é
simplesmente transmitir, mas disponibilizar múltiplas disposições à intervenção do
interlocutor. A comunicação só se realiza mediante sua participação.Este autor acredita
que esteja esgotado o modelo comunicacional que separa emissor e receptor, considera
que osmesmos devem ser tratados como coautores. Silva (2005) complementa com
alguns atributos que devem estar presentes em sites educacionais tais como:
Intertextualidade,
conexões
com
outros
sites
ou
documentos,
hipertexto,Intratextualidade, conexões com o mesmo documento, Multivocalidade,
variedade de pontos de vista,Navegabilidade, ambiente simples e descomplicado,
Mixagem, integração de várias linguagens: sons, texto, imagens dinâmicas e estáticas,
gráficos, mapas, Multimídia, integração de vários suportes midiáticos.
METODOLOGIA
As estratégias de pesquisa em Ciências Sociais podem ser: experimental;
survey (levantamento); histórica; análise de informações de arquivos (documental) e
estudo de caso. Cada uma dessas estratégias pode ser usada para propósitos:
exploratório; descritivo; explanatório (causal). Isto significa que o estudo de caso
poderá ser: exploratório; descritivo ou explanatório (causal). Sendo mais freqüente os
estudos de caso com propósitos exploratório e descritivo.
A estratégia de pesquisa dependerá do tipo de questão da pesquisa; grau de
controle que o investigador tem sobre os eventos; ou o foco temporal (eventos
contemporâneos X fenômenos históricos).
O Estudo de Caso é preferido quando: o tipo de questão de pesquisa é da forma
“como” e por quê?; quando o controle que o investigador tem sobre os eventos é muito
reduzido; ou quando o foco temporal está em fenômenos contemporâneos dentro do
contexto de vida real.
O Estudo de Caso explanatório (causal) pode ser complementado por Estudo
de Caso descritivo ou exploratório.
RESULTADOS
Apresentar os dados em um gráfico de dispersão ou de linhas
Os gráficos de dispersão e de linhas são muito semelhantes, especialmente
quando um gráfico de dispersão é exibido com linhas de conexão. No entanto, há uma
grande diferença na maneira como esses tipos de gráficos plotam dados no eixo
horizontal (também conhecido como eixo de x) e o eixo vertical (também conhecido
como eixo de y).
Este gráfico de dispersão formatado exibe valores numéricos nos eixos
horizontal e vertical, combinando esses valores em pontos de dados únicos exibidos em
intervalos irregulares.
Este gráfico de linhas distribui dados de categoria (nesse caso, um intervalo de
tempo) uniformemente no eixo horizontal e todos os dados de valores numéricos
uniformemente no eixo vertical.
Antes de escolher um desses tipos de gráficos, talvez você queira obter mais
informações sobre as diferenças e saber quando é melhor usar um gráfico de dispersão,
em vez de um gráfico de linhas, ou o contrário.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As estratégias de pesquisa em Ciências Sociais podem ser: experimental;
survey (levantamento); histórica; análise de informações de arquivos (documental) e
estudo de caso. Cada uma dessas estratégias pode ser usada para propósitos:
exploratório; descritivo; explanatório (causal). Isto significa que o estudo de caso
poderá ser: exploratório; descritivo ou explanatório (causal). Sendo mais freqüente os
estudos de caso com propósitos exploratório e descritivo.
A estratégia de pesquisa dependerá do tipo de questão da pesquisa; grau de
controle que o investigador tem sobre os eventos; ou o foco temporal (eventos
contemporâneos X fenômenos históricos).
O Estudo de Caso é preferido quando: o tipo de questão de pesquisa é da forma
“como” e por quê?; quando o controle que o investigador tem sobre os eventos é muito
reduzido; ou quando o foco temporal está em fenômenos contemporâneos dentro do
contexto de vida real.
O Estudo de Caso explanatório (causal) pode ser complementado por Estudo
de Caso descritivo ou exploratório.
REFERENCIAS:
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