NCE/11/00706 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00706 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Marketing Digital 2. conferente do grau de Mestre 3. a ser leccionado na unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) Instituto Superior De Línguas Administração De Lisboa 4. a/o Ensilis - Educação E Formação Sa 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Exmos. Senhores, Junto se inclui a pronúncia. 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1 Anexos Pronúncia relativa ao Relatório Preliminar da CAE Novo Ciclo de Estudos em Marketing Digital Gostaríamos, em primeiro lugar, de agradecer o Relatório Preliminar elaborado pela Co missão de Avaliação Externa (CA E), cu jas observações e conclusões nos deram a oportunidade de, por u m lado, sinalizar os pontos a melhorar no projecto educativo que se submeteu a acred itação de modo a que, quando o ciclo de estudos em Market ing Digital t iver início, sejam to madas as medidas necessárias para o seu bom funcionamento pedagógico e científico; por outro, esclarecer algu mas questões que a ENSILIS, Educação e Formação S.A. deixou menos claras no relatório in icial e que não permit iram demonstrar plenamente a qualidade que se pretende imprimir a este projecto. Neste sentido, e tendo por base o Relatório Preliminar elaborado pela Co missão de Avaliação Externa (RPCA E) do ciclo de estudos em Marketing Digital (Processo n.º NCE/11/00706), submetido pela ENSILIS, Educação e Formação S.A., entidade instituidora do Instituto Superior de Línguas Administração de Lisboa, entendemos prestar os seguintes esclarecimentos: A. Descrição e Fundamentação do Ciclo de Estudos (pontos 3.1.1., 3.1.2., 3.1.4. e 3.1.6. do RPCAE) A secção 3.1. do RPCA E argumenta que os objectivos gerais e objectivos de aprendizagem foram definidos, mas que a formulação que lhes foi dada é ampla e genérica e, por isso, aplicável a qualquer ciclo de estudos. Ainda que possamos concordar genericamente co m a conclusão da CA E, relemb ramos que as Instituições de Ensino Superior só dispõem de 1000 (mil) caracteres para u m conjunto de campos em que seria necessário, em nossa opinião, um espaço superior, dado que existem requisitos mínimos que todos os ciclos de estudos devem cumprir. No entanto, e dada a oportunidade de nos pronunciarmos sobre esta matéria, informamos que os objectivos gerais e de aprendizagem para o ciclo de estudos em Marketing Digital são os seguintes: 1. Object ivos Gerais • Proporcionar o desenvolvimento de co mpetências avançadas de investigação e de capacidades profissionais, suportada por uma lógica de comp lementaridade entre este ciclo de estudos e a licenciatura obtida. Deverá, também, permit ir o prosseguimento de estudos para Doutoramento na área das Ciências da Gestão, numa vertente de Marketing. • Desenvolver a investigação, a formação avançada, o desenvolvimento tecnológico e cultural e os serviços à comunidade, potenciando o desenvolvimento desta área científica. Procurar-se-á, entre outros, envolver os estudantes nos projectos de investigação que irão ser desenvolvidos nesta área científica. Desenvolver esta área científica no ISLA, que propicie o desenvolvimento conjunto da área de Ciências da Gestão, ao nível do corpo docente, da investigação e dos recursos pedagógicos. Em part icular, pretendemos que os diplomados em Marketing Dig ital co m maior mérito académico possam integrar o corpo docente do ISLA Campus Lisboa, ao nível das licenciaturas e da formação pós-graduada. Fomentar a empregabilidade e o emp reendedorismo dos estudantes, através da valorização da pró-actividade, comunicação e negociação e responsabilidade. Irá pro mover-se, também, a mobilidade internacional dos estudantes e docentes, estimu lando a mult iculturalidade e o intercâmb io de experiências. • • • Satisfazer a procura não satisfeita pelo ensino superior público, oferecendo uma alternativa de Excelência e Valo r. Em part icular, e dado que não existe oferta pública ou privada nesta sub-área científica, o ISLA Campus Lisboa dará um contributo mu ito relevante para u ma activ idade que necessita de forte desenvolvimento no nosso país. 2. Object ivos de Aprendizagem • Deter conhecimento avançado da área científica, do minando o seu aparelho conceptual e dando particular relevância aos principais eixos de pesquisa. O estudante deverá estar habilitado a fazer u ma apreciação crítica e a interpretar novos desenvolvimentos teóricos. Perspectiva-se a aquisição de conhecimentos sobre Marketing Relacional, Marketing Dig ital e estudo dos Novos Media. • • • Possuir co mpetências de investigação independente, dominando as principais estratégias de investigação e fazendo uma avaliação crítica dos resultados. Utilizar os principais métodos e técnicas ligados à área, de forma eficaz e responsável. Assim, o diplo mado estará apto a fazer contributos para o desenvolvimento da área científica, seja ao nível básico, aplicado ou introspectivo, quer de cariz teórico, quer metodológico. Para este efeito, deu-se particular importância ao ensino de métodos e técnicas de investigação, à análise de dados quantitativos, bem como à introdução de UCs teóricas, que possibilitam a co mpreensão do Paradig ma de Marketing Relacional e do Consumo Online, bem co mo o estudo dos principais métodos de investigação em Digital Marketing. Desenvolver competências profissionais, nomeadamente ao n ível da análise e do planeamento estratégico, permitindo a integração de conhecimento nas actividades organizacionais, em particu lar co m a leccionação das UCs de Social Media Marketing, Search e Mobile Market ing e Trade Marketing e Pro moções Dig itais, principais vertentes de aplicação do Market ing Digital. Valorizar a autonomia, o espírito emp reendedor e a criatividade e desenvolver a capacidade de negociação e de entendimento mu lticultural. A lém de outras, a UC Cibercultura e Co mportamento do Consumidor On line procura dar uma perspectiva internacional a este ciclo de estudos. B. Descrição e Fundamentação do Ciclo de Es tudos (pontos 3.3.1., 3.3.3. e 3.3.5. do RPCAE) Argumenta a CA E que 1) existem várias UCs com muitas sobreposições; 2) a UC Marketing Relacional deveria ter conteúdos mais amplos e 3) o pedido não apresenta informação sobre as Opcionais, Pro jecto de Dissertação e Dissertação/Projecto Aplicado. No que d iz respeito ao ponto 1), quanto à sobreposição dos objectivos e da bibliografia de Social Media Marketing, Search e Mobile Marketing e Trade Marketing e Pro moções Digitais e apesar de entendermos a posição da CAE, não concordamos com a alegação proferida, u ma vez que, sendo estas as 3 (três) principais vertentes de aplicação do Marketing Dig ital e tendo um perfil eminentemente técnico, os objectivos de aprendizagem devem, em nossa opinião, ser mu ito idênticos. Neste sentido, os estudantes devem desenvolver uma abordagem aplicada às técnicas de Marketing, saber elaborar campanhas de comunicação e acumular co mpetências processuais em cada uma destas áreas; de uma outra forma, os objectivos das UCs são idênticos, mas aplicados a diferentes ferramentas e técnicas. Tanto assim é que, apesar de procurarem fornecer co mpetências idênticas, os conteúdos leccionados em cada u ma das UCs é co mpletamente diferente. Deste modo, também nos parece de excluir a hipótese de fusão destas UCs, visto que as temáticas abordadas são muito distintas e necessitam, co m a afirmação de cada u ma destas áreas funcionais, de um grande aprofundamento teórico e técnico. Deste modo, defendemos que os conteúdos destas UCs são o eixo diferenciador entre elas, pelo que o plano de estudos deve manter a sua composição original. Relativamente ao segundo ponto, reconhece-se que se deve reforçar o conteúdo da UC Marketing Relacional co m conteúdos de Marketing Estratégico, pelo que, no Anexo I, se remete a Ficha da Unidade Curricular refeita. Eventualmente, se for esse o entendimento da CAE, o denominação da UC pode ser alterada para Market ing Estratégico e Relacional. Relativamente ao terceiro ponto, informamos que as UCs opcionais que os estudantes devem realizar no 1.º e 2.º semestre fazem parte do plano de estudos de outros Mestrados na mesma área científica (Marketing e Publicidade), sendo definidas e d ivulgadas, em cada semestre, por despacho do Director Académico do ISLA Campus Lisboa. Deste modo, os estudantes poderão participar na construção do seu currículo, elegendo, de entre as postas à sua disposição, aquelas UCs que mais se adeqúem aos seus percursos académicos e profissionais na área científica predo minante do ciclo de estudos. Quanto às UCs Projecto de Dissertação e Dissertação/Projecto Aplicado, a ENSILIS, Educação e Formação, SA remete junto à presente Pronúncia, as fichas curricu lares, tal co mo solicitadas pela CAE (Anexo II e III, respectivamente). C. Recursos Docentes (pontos 4.2., 4.3., 4.4. e 4.6. do RPCAE) Nesta secção, a CAE argu menta, relativamente ao corpo docente, que: 1) alguns docentes a tempo inteiro têm u ma actividade profissional a tempo inteiro, pelo que não podem ser considerados a tempo inteiro pela instituição, 2) o sistema de avaliação de desempenho incide sobre o desempenho pedagógico dos docentes e 3) corrig ir a classificação dos docentes a tempo inteiro. Argumenta no RPCA E que alguns docentes a tempo inteiro têm u ma act ividade profissional a tempo inteiro, pelo que não podem ser considerados a tempo inteiro pela instituição. No entanto, a interpretação realizada pela CA E não leva em linha de conta que os docentes que estão nesta situação não prestam serviço docente noutra instituição (conforme a alínea b) do n.º 2 do Artigo 47.º da Lei n.º 62/2007 permite), dedicando o seu tempo além da docência e investigação, isso sim, a serviços de consultoria e a funções organizacionais o que, em nosso entender, não é incompatível com a prestação de serviço a tempo inteiro nesta instituição, para além de beneficiar os docentes na docência e na investigação aplicada. Acresce que o pressuposto do qual a CAE parte para tecer esta consideração – de que os docentes que têm uma act ividade profissional não podem ser considerados a tempo inteiro pela instituição – carece de suporte legal. Relativamente ao ponto 2), entende a ENSILIS, Educação e Formação S.A. informar que a avaliação de desempenho incide sobre a actividade científica dos docentes, uma vez que – conforme constava no ponto 4.3. do Relatório In icial enviado por esta instituição – que a Avaliação semestral de co mpetência e desempenho dos docentes incide, entre outros, sobre: 1) artigos e livros publicados, 2) referees para Revistas Internacionais ou Nacionais realizados, 3) organização de eventos científicos e 4) projectos de investigação promovidos, coordenados e executados. Acrescentamos, no entanto, que cada item científico produzido tem u ma ponderação na avaliação final de cada docente, que a Direcção Académica tem em linha de conta para as decisões de prolongamento dos vínculos laborais e para a atribuição de prémios de desempenho aos melhores docentes. Quanto ao ponto 3) consideramos que as primeiras questões a abordar prendem-se com a contabilização do tempo de colaboração efectivo de cada docente, mas é necessário realizar u m esclarecimento prévio. A ENSILIS, Educação e Formação S.A. utilizou no relatório in icial – co mo sempre tem feito nos processos que submete à apreciação da A3ES – o procedimento proposto pelo Gab inete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais para o preenchimento do sistema de in formação REBIDES, onde se assume co mo base de cálculo que os docentes que leccionem 6 horas de aulas semanais estão em reg ime de tempo integral, co m 100% de tempo de colaboração. A part ir deste marcador são desenvolvidos todos os cálculos de afectação do corpo docente à instituição e a cada ciclo de estudos. Perante o pedido de esclarecimentos, a ENSILIS, Educação e Formação S.A. contactou a A3ES, que nos informou que o critério de avaliação da co laboração utilizado pela CA E é distinto do que foi utilizado inicialmente, assumindo-se que um docente está dedicado a 100% à instituição quando colabora 35 horas semanais, nas diversas actividades que lhe estão destinadas (docência, investigação, coordenação científica e pedagógica e trabalho admin istrativo). Esta bitola prevê ainda que, quando um docente colabora com a instituição menos horas do que as acima indicadas, seja utilizada u ma regra de proporção simp les para calcular a dedicação do docente à instituição. Deste modo, as informações que prestaremos adiante rectificam as in formações prestadas no Relatório In icial (Tabela 1), concorrendo para a correcta interpretação dos rácios de corpo docente na área científica fundamental do ciclo de estudos. Nome Ana Brochado Regime Colaboração Tempo Integral Dedicação 75 João Pinto e Castro Grau PhD PhD1 Área Científica Gestão e Administração > 3 Anos Sim Tempo Integral Rita Espanha PhD1 Tempo Integral 100 M arketing e Publicidade Sim 100 Sociologia e Outros Estudos Fernando Ferreira PhD1 Sim Sandra M iranda PhD1 Tempo Parcial 33 M arketing e Publicidade Não Tempo Parcial 33 M arketing e Publicidade Eurico Brilhante Dias PhD1 Sim Tempo Integral 66 Gestão e Administração Sim Joana Terra da M ota PhD1 Tempo Integral 100 M arketing e Publicidade Sim Eduardo Redondo PhD1 Tempo Integral 75 M arketing e Publicidade Sim Tabela 1 – Corpo Docente do Ciclo de Estudos Pela leitura da Tabela 1, podemos constatar que existem 6 (seis) docentes a Tempo Integral e 2 (dois) a tempo parcial, num total de 8 (o ito) docentes. Neste sentido, é nosso entendimento que o corpo docente afecto a este ciclo de estudos cumpre os requisitos legais em vigor, u ma vez que: • 100% do corpo docente proposto para o ciclo de estudos tem o grau de Doutor; • • • 75% do corpo docente tem um vínculo contratual de tempo integral à instituição. 88% do corpo docente colabora com a instituição há mais de 3 anos. O rácio ETI Doutorados/ETI Docentes cifrar-se em 75%. • 63% do corpo docente está nas áreas científicas fundamentais do ciclo de estudos. Deste modo e tendo por base os esclarecimentos efectuados, estamos em crer que se cumprem integralmente (e, em alguns indicadores, se ultrapassam largamente) as prerrogativas legais em vigor, em termos de afectação de co rpo docente ao ciclo de estudos. Para além disso, procurou-se também demonstrar que a instituição tem u ma p reocupação com o desenvolvimento científico e pedagógico dos docentes, condições essenciais para se poder oferecer Ensino de Excelência. D. Acti vi dade de formação e i nvestigação (pontos 6.1., 6.2., 6.3., 6.4. e 6.6.) Neste ponto, a CA E aponta para os seguintes itens: 1) não identificação dos docentes com centros de investigação, 2) publicações referenciadas no pedido não se encontram na Web of Knowledge, através das palavras-chave “ISLA” e “Portugal” e 3) clarificar as estruturas de apoio à investigação e publicação científica internacional na área do ciclo de estudos. No que respeita ao primeiro ponto, a ENSILIS, Educação e Formação, SA passa a identificar os docentes do CE afectos aos Centros de Investigação listados: Docente Centro de Investigação Acreditado Ana Brochado Unide-IUL Excelente João Pinto e Castro Unide-IUL Excelente Rita Espanha CIES-IUL Excelente Eurico Brilhante Dias Unide-IUL Excelente Unide-IUL Excelente Réseau PGV Internacional Joana Terra da M ota Tabela 2. – Docentes CE / Centros de Investigação Argumenta a CA E que as publicações referenciadas não se encontram na Web of Knowledge, através das palavraschave “ISLA” e “Portugal”. Recordamos que não existe u ma obrigatoriedade legal de as publicações científicas na área do ciclo de estudos sejam feitas, necessariamente, em jo rnal indexados na ISI. Para além do mais, existem u m conjunto de indexadores tão relevantes com aquele utilizado pela CA E, que podem ser igualmente relevantes em estudos desta natureza. Acresce, ainda, que a plataforma da A3ES não nos permite introduzir todas as publicações produzidas pelos docentes, pelo que se incluiu no Relatório In icial aquelas que são mais recentes. Relativamente à terceira questão, gostaríamos de informar que foi firmado um protocolo com o ISCTE-IUL que prevê, entre outras actividades, a participação de docentes do ISLA Campus Lisboa no UNIDE-IUL, Centro de Investigação em Ciências da Gestão, avaliado pela FCT co mo Excelente. Referimos que as Prof.s Ana Brochado e Joana Mota e os Prof.s João Pinto e Castro e Eu rico Brilhante Dias – docentes do ciclo de estudos em apreço – fazem parte deste centro (vide Tabela 2.). Reforçamos que a instituição tem u ma boa dinâmica de formação do pessoal docente, uma vez que – conforme informação prestada no ponto 4.3. do Relatório In icial – se patrocina, actualmente, o Doutoramento a 5 (cinco) docentes, se patrocinou, no último ano lectivo 11 (onze) co municações em conferências, tendo-se realizado, no período em análise, as seguintes acções de formação dirigidas, exclusivamente, para os docentes: SPSS e Proquest, Estratégias de Avaliação, Pensamento Lateral, Primavera, Fidelio Opera, Fidelio M C, Un it4Agresso, E-learn ing, Word, Excell e Powerpoint. E. Comparação com ciclos de estudos de referência no Es paço Europeu de Ensino Superi or (ponto 10. do RPCAE) Argumenta a CAE que não são apresentados exemp los de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior, que possibilitem co mparações de objectivos e competências. Voltamos a relembrar que o campo de resposta no Relatório Inicial tem 1000 (mil) caracteres, o que não permite às instituições uma descrição profunda. No entanto, face à solicitação da CA E apresentamos um quadro síntese (Tabela 3), que compara o ciclo de estudos apresentado com outros pertencentes ao Espaço Europeu de Ensino Superior: Instituição De signação London School of Business & Finance Strategic Marketing (Digital and Social Media) Duração/ECTS UCs Comuns 4 quadrimestres / 120 ECT S Consumer Behaviour and Research Integrated Marketing Communications Digital Marketing Communications Internet Marketing Management Social Media Communications Geneva Business School Marketing Digital 4 quadrimestres / 120 ECT S Strategy of Digital Marketing Implementation of Digital Marketing Digital Communication Tools E-Communication Community management Performance-analysis tools University of Wales Digital Marketing 2 anos / 120 ECT S Digital Marketing Management Managing Projects & Programmes Strategic Digital Marketing Strategic Entrepreneurial Marketing Objectivos This programme bridges the gap between theoretical knowledge and its practical application in the field. You will learn to harness online communication resources and develop strategies to maximum effect. Special emphasis is also placed on applying these techniques at an international level – equipping you for today’s global marketplace. Integrate new technological tools and concepts of digital communication into overall marketing plans and designing effective digital marketing. Integrate the traditional and relational marketing fundamentals within the new digital environment. Create and optimize successful websites and Manage portal content. Measure and monitor marketing efforts through multiple channels. Take advantage of social media to develop new digital marketing tools The programme is designed to provide students with improved employment prospects. The programme provides its graduates with the opportunity to offer actual and prospective employers increased added value. Tabela 3 – Co mparação com ciclos de estudos internacionais Pelo exposto, fica demonstrada a semelhança entre o curso que se submeteu à apreciação e a prática das melhores escolas europeias. F. Conclusão Pelo exposto, entende a ENSILIS, Educação e Formação, S.A. solicitar a reapreciação do projecto educativo que se submeteu a apreciação pela A 3ES e revisão do Relatório Preliminar elaborado pela CAE, solicitando que seja dada a acreditação ao ciclo de estudos em Marketing Dig ital, u ma vez que, conforme se demonstrou, este é um curso de elevada qualidade científica, mun ido de um corpo docente com as qualificações exigidas pelo disposto na legislação em vigor e dos recursos humanos e materiais necessários ao seu bom funcionamento e cujo p lano de estudos e estrutura curricular cu mprem o preceituado no enquadramento legal na área do Ensino Superior. Anexo I – Ficha da Uni dade Curricul ar Unidade curricular: Marketing Relacional Objectivos de aprendizagem da unidade curricular: São objectivos da unidade curricular que os estudantes, no final do semestre, estejam em condições de: 0.Co mpreender o conceito de Market ing Transaccional e os conceitos estratégicos associados 1.Entender o conceito de Marketing Relacional 2.Co mpreender o modo co mo se diferencia do Market ing Transaccional 3.Entender as vantagens do Marketing Relacional e as condições da sua aplicabilidade 4.Aprender a identificar e d iferenciar os clientes de acordo com o seu valor e necessidades 5.Conhecer as formas mais adequadas de interacção com os clientes Conteúdos programáticos: 1.O Conceito de Market ing e a evolução da função Marketing 2.O Marketing Estratégico e o ambiente envolvente 3.Estratégias de Segmentação e selecção do mercado alvo 4.Marketing Mix: Conceitos e definições 5.Ciclo de Vida do Produto: conceitos de definições 6.Planeamento de marketing 7.Antecedentes do Marketing Relacional 8.Conceito de Market ing Relacional 9.Modelos de Marketing Relacional 10.Valor Vitalício e Ciclo de Vida 11.Modelo IDIP 12.Identificação de Clientes 13.Diferenciação de Clientes 14.Interacção co m Clientes 15.Construção de Relacionamentos Demonstração da coerência dos conteúdos programát icos com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: 0.Co mpreender o conceito de Marketing Transaccional e os conceitos estratégicos associados é conseguido através dos pontos 1 a 6 1.Entender o conceito de Marketing Relacional é conseguido através dos pontos 7 e 8 do programa; 2.Co mpreender o modo como se diferencia do Marketing Transaccional é conseguido através dos pontos 8 e 8 do programa; 3.Entender as vantagens do Marketing Relacional e as condições da sua aplicabilidade é conseguido através dos pontos 9 e 10 do programa; 4.Aprender a identificar e diferenciar os clientes de acordo com o seu valor e necessidades é atingido através dos pontos 11, 12 e 13 do programa; 5.Conhecer as formas mais adequadas de interacção com os clientes é atingido através dos pontos 11 e 14 do programa; Todos os objectivos de aprendizagem terminam consolidados no ponto 15 do programa. Metodologias de ensino (avaliação incluída): As aulas combinam a exposição de conceitos/modelos, recorrendo aos meios audiovisuais e bib liografia, co m a aplicação desses mesmos conceitos através da apresentação de programas e acções específicas, da discussão de pequenos casos e da resolução de exercícios práticos que impliquem a exploração b ibliográfica. A avaliação pode ser contínua ou final. A avaliação contínua é co mposta por 3 mo mentos de avaliação individual: 1) redacção de 1 paper individual (25%), 2) Execução de case studies em grupo, com apresentação oral (25%), 3) Frequência (50%). O estudante fica aprovado se obtiver uma classificação final global não inferior a 10 valores e se em nenhum dos mo mentos de avaliação obtiver classificação inferior a 8 valores. A exame final irão os estudantes que tenham optado por esta situação ou aqueles que tenham sido reprovados na avaliação contínua. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Ao ser utilizada u ma metodologia expositiva acompanhada de casos práticos e reais é possível identificar as vantagens do Marketing Relacional, em que se difere do Market ing Trad icional, e em últ ima instância como imp lementar programas que permitam estabelecer as formas mais adequadas de interagir co m os Clientes. A participação activa dos estudantes em au la, através do estímulo ao raciocínio crít ico vai ajudá-los a identificar e diferenciar os Clientes e a melhor co mpreender e interiorizar o conceito de Marketing Relacional. Bibliografia principal: Gronroos, C. (2000) Service Management and Marketing : A Customer Relationship Management Approach (2nd ed.), Wiley. Gu mmesson, E. (2002) Total Relationship Market ing (2nd ed.), Butterworth-Heinemann. Ku mar, V. and W. Reinart z (2005) Customer Relationship Management: A Databased Approach, Wiley. Peppers, D. & M. Rodgers (1993) The One to One Future: Bu ild ing Customer Relationships One Customer at a Time, Piatkus. Peppers, D. & M. Rodgers (2004) Managing Customer Relat ionships: A Strategic Framework, W iley. Casais, E. e J. P. Castro (2010) “Is Relat ionship Marketing Relevant for Fast-Moving Consumer Goods?”, Revista Portuguesa de Management, Nº 3, Ano 3. Castro, J. P. (2006) Relat ionship Marketing and Buyer Behavior in Fast-Moving Consumer Goods, Universidade do Algarve (http://www.ology.pt/images/tese_070327.pdf) Anexo II – Ficha da Uni dade Curricular Unidade curricular: Projecto de Dissertação Objectivos de aprendizagem da unidade curricular: A UC visa o planeamento de um p rojecto de Dissertação (de cariz científico) ou de Pro jecto Aplicado (de cariz mais profissionalizante). Nesse sentido, procurar-se-á incentivar: 1) Defin ição de problemáticas de interesse científico e pro fissional na área de estudos em apreço; 2) Aplicação de conhecimentos sobre temas da actualidade científica na área de estudos do Mestrado, através da elaboração do estado da arte de um tema científico ou de aplicação profissional; 3) Aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas metodológicas, através da elaboração de um “research design” que permita ao estudante iniciar u m pro jecto de investigação aplicada ou profissional de forma coerente, estruturada e orientada. Conteúdos programáticos: Construção da problemát ica: Tópico de investigação, Problemát ica de investigação e Pergunta de Investigação; Etapas do processo: Investigação exploratória, Revisão da literatura, Research design e Recolha e análise dados; Trabalho de investigação: Elaboração do modelo de investigação e hipóteses/problemát ica profissional a resolver; Demonstração da coerência dos conteúdos programát icos com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Pretende-se que os outputs desta unidade curricular sejam: 1) Pro jecto Aplicado: redacção do Relatório de Diagnóstico, onde o estudante realiza a análise da estruturação do tema em estudo, bem co mo u ma descrição dos métodos de análise que utilizou na realização do diagnóstico ou 2) Dissertação: redacção do enquadramento teórico, de referência e metodológico da Dissertação que os estudantes pretendem realizar. Neste sentido – e dado que o conteúdo varia consoante se trate de um projecto aplicado/ dissertação e em função dos objectivos e tema delineados – estamos certos que os conteúdos leccionados (em regime de tutoria) deste trabalho irão consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do ciclo de estudos, uma vez que se prende com a construção de uma problemát ica de investigação e da edificação de um projecto que seja coerente com os objectivos delineados para o mestrado em apreço. Metodologias de ensino (avaliação incluída): São utilizadas 2 metodologias de ensino: 1) Orientação tutorial durante o período lect ivo do 3.º semestre; 2) Apresentação Escrita e Oral do Projecto de Dissertação/Projecto Aplicado. Assim, o processo pedagógico decorre da seguinte forma: 1) Na redacção do Projecto de Trabalho Final de Curso, os estudantes recebem au xílio do Orientador que lhes foi atribuído por resolução do Director Académico, ouvido o Coordenador do Mestrado. 2) O Pro jecto de Trabalho Final de Curso é apresentado, na época de avaliação do 3.º (terceiro) semestre, em sessão de discussão coordenada pelo Coordenador do Mestrado. Nesta sessão estão presentes o Coordenador do Mestrado, os Orientadores de Trabalho Final em discussão e os Docentes do Mestrado que desejem colaborar nesta sessão. Cada estudante dispõe de 15 minutos para a apresentação do seu Trabalho Final de Cu rso, havendo lugar a perguntas e sugestões dos docentes presentes. A sessão deve ficar concluída em 60 minutos. 3) Do Projecto, da sua apresentação e da sua defesa resultará uma classificação final (entre 0 e 20 valores), que será considerada para efeitos do cálculo da Média Final de Curso. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Os objectivos são alcançados através de um aco mpanhamento focalizado do orientador de dissertação/projecto aplicado, permit indo uma maior autonomia do estudante. Acresce que a apresentação pública deste Projecto confere maior maturidade aos estudantes, expondo-os à crítica. Bibliografia principal: Creswell, J (2009) – Research Design (3ªed.), London: Sage Publications Gh iglione, R. & Matalon, B. (1992) – O inquérito: Teoria e prática, Oeiras: Celta Gilbert, N. (org.) (2001) – Researching Social Life (2ª ed.), London: Sage. 2001 Henn, M., Weinstein, M. & Foard, N. (2006) – A Short Introduction to Social Research, London: Sage Publications Kalof, L., D.A my & Diet z, T. (2008) – Essentials of Social Research, New Yo rk: McGraw1Hill Education Morse, J.M. (1994) – Critical Issues in Qualitative Research Methods, Thousand Oaks, California: Sage Publicat ions Ritchie, J. & Lewis, J. (2003) – Qualitative Research Pract ice,Thousand Oaks: Sage Publications.Os orientadores sugerirão bi bliografia adici onal, em função do tema seleccionado pelo estudante. Anexo III – Ficha da Uni dade Curricular Unidade curricular: Dissertação/Projecto Aplicado Objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Esta UC é o seguimento lógico da UC Dissertação/Projecto Aplicado I, em que se visa a realização da Dissertação (de cariz científico) ou de Projecto Aplicado (de cariz mais profissionalizante). Nesse sentido, procurar-se-á incentivar: 1) Imp lementação de processos de recolha e análise de dados; 2) Aquisição de capacidade crít ica, de modo a que o estudante esteja habilitado a fazer u ma apreciação de novos desenvolvimentos. Assim, o d iplo mado estará apto a fazer contributos para o desenvolvimento da área científica, seja ao nível básico, aplicado ou introspectivo, quer de cariz teórico, quer metodológico. 3) Desenvolvimento de competências profissionais, nomeadamente ao nível da análise e do planeamento estratégico, permit indo a integração de conhecimento nas actividades organizacionais. O objectivo central é a realização de um trabalho de investigação científica, co m publicação dos resultados obtidos através da elaboração de uma dissertação ou de um relatório de pro jecto aplicado. Conteúdos programáticos: 1) Identificação de metodologias a aplicar e amostragem. Reco lha de dados. Tratamento de dados. 2) Técnicas de Redacção da dissertação/projecto aplicado. 3) Discussão crítica de resultados. Demonstração da coerência dos conteúdos programát icos com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Pretende-se que os outputs desta unidade curricular sejam: 1) Pro jecto Aplicado: redacção do Relatório Estratégico para uma instituição. 2) Dissertação: realização do estudo conceptual, de referência e emp írico. Neste sentido – e dado que o conteúdo varia consoante se trate de um projecto aplicado/ dissertação e em função dos objectivos e tema delineados – estamos certos que os conteúdos leccionados (em regime de tutoria) deste trabalho irão consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do ciclo de estudos, uma vez que se prende com a recolha e tratamento de dados, redigir a dissertação/projecto, à luz de teorias leccionadas ao longo dos semestres anteriores. Metodologias de ensino (avaliação incluída): São utilizadas 2 metodologias de ensino: 1) Orientação tutorial durante o período lect ivo do 4.º semestre; 2) Apresentação Escrita e Oral da Dissertação/Projecto Aplicado. Assim, o processo pedagógico decorre da seguinte forma: 1) O o rientador deve assegurar o cumprimento de todos os pressupostos metodológicos, conceptuais e, se for o caso, emp íricos antes da entrega da tese, para o efeito da sua apreciação pelo relator que vier a ser designado. 2) Depois de entregue a Dissertação/Projecto Aplicado, o Director Académico, em concertação com o Coordenador de Curso, diligenciará no sentido de obter um parecer de u m relator especialista com vista a propor a autorização da defesa pública do Trabalho Final. O relator pode condicionar o seu parecer favorável a alterações de forma e/ou de fundo a serem introduzidas no Trabalho Final. A referida exigência de alterações será comunicada, por escrito, ao Director Académico que, por sua vez, a trans mite às partes interessadas. 3) O desenrolar da prova oral obedece ao seguinte normativo: a) o candidato dispõe de 20 (vinte) minutos para apresentar o trabalho de projecto ou de dissertação, assim co mo outras considerações relacionadas com o acto, b) os membros do Júri usam, individualmente, da palavra para apresentarem a sua apreciação e colocarem ao candidato as perguntas que entendam necessárias e c) o candidato responde individual ou colectivamente às perguntas do Júri. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular: Os objectivos são alcançados através de um aco mpanhamento focalizado do orientador de dissertação/projecto aplicado, permit indo uma maior autonomia do estudante. Acresce que a apresentação pública deste Projecto confere maior maturidade aos estudantes, expondo-os à crítica. Bibliografia principal: Creswell, J (2009) – Research Design (3ªed.), London: Sage Publications Gh iglione, R. & Matalon, B. (1992) – O inquérito: Teoria e prática, Oeiras: Celta Gilbert, N. (org.) (2001) – Researching Social Life (2ª ed.), London: Sage. 2001 Henn, M., Weinstein, M. & Foard, N. (2006) – A Short Introduction to Social Research, London: Sage Publications Kalof, L., D.A my & Diet z, T. (2008) – Essentials of Social Research, New Yo rk: McGraw1Hill Education Morse, J.M. (1994) – Critical Issues in Qualitative Research Methods, Thousand Oaks, California: Sage Publicat ions Ritchie, J. & Lewis, J. (2003) – Qualitative Research Pract ice,Thousand Oaks: Sage Publications Os orientadores sugerirão bi bliografia adici onal, em função do tema seleccionado pelo estudante.