Ana Paula Daniel de Lima, Daniel Alves de Almeida, Gustavo

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Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 6, n° 1, 2013, p (1-7), 2013 ISSN 18088597
Ana Paula Daniel de Lima, Daniel Alves de Almeida, Gustavo Augusto
Couto Silva, Carla Rosane Mendanha Cunha
1
Trabalho realizado por discentes das FMB para obtenção do título de Bacharel em Farmácia.
Discentes do curso de Farmácia da Faculdade de Montes Belos.
3
Orientadora do trabalho de conclusão de curso

e-mail: [email protected]
2
Resumo: No período gestacional a utilização de medicamentos se torna um risco ou
uma necessidade, tanto para o feto quanto para gestante, onde alguns podem provocar
malformações estruturais no feto se usados nesta fase, no entanto outros são essenciais
para o bom desenvolvimento do embrião e da gestação. Destacando assim a necessidade
da atenção farmacêutica voltada para as gestantes, em que o profissional farmacêutico
orienta a paciente quanto aos possíveis riscos, efeitos colaterais, interações
medicamentosas, a forma de se administrar corretamente e a indicação de cada
medicamento. Analisando essas informações foi realizado um estudo epidemiológico do
tipo exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa dos dados, avaliando o
conhecimento dos acadêmicos de farmácia sobre a atenção farmacêutica na gestação.
Onde foram entrevistados 107 acadêmicos do 6º, 7º e 8º período do curso de Farmácia
da Faculdade Montes Belos obtendo que a maioria dos acadêmicos não domina de
forma clara conhecimentos sobre atenção farmacêutica na gestação, pois a grande parte
dos deles não questiona no momento da dispensação de maneira frequente se a paciente
esta gestante, não entram em contato com o prescritor para discussão da receita quando
há necessidade e quando foram mencionadas algumas possíveis prescrições surgiram
varias duvidas quanto à dispensação ou não das receitas notando deste modo o
despreparo dos acadêmicos em relação à atenção farmacêutica na gestação. Outro
estudo foi realizado com as mesmas características, com o intuito de questionar a
farmacoterapia realizada pelas gestantes, em que foram entrevistadas 15 gestantes das
unidades básicas de saúde da cidade de São Luis de Montes Belos-GO. Verificando que
analgésicos, antieméticos, antimicrobianos e antiácidos são os medicamentos mais
utilizados durante esse período. Concluindo desse modo a importância que o
farmacêutico tem de deter informações pertinentes para a aplicabilidade da atenção
farmacêutica em pacientes no período gestacional de maneira correta amenizando
possíveis riscos causados pelo uso de medicamentos nesta fase
Palavras-chaves: Atenção farmacêutica. Farmacoterapia. Medicamentos na gestação.
Abstract: In the gestacional period the medicine use if becomes a risk or a necessity, as
much for the embryo how much for gestante, where some can provoke structural
malformations in the embryo if used in this phase, however others they are essential for
the good development of the embryo and the gestation. Thus detaching the necessity of
the pharmaceutical attention directed toward the gestantes, where the pharmaceutical
professional guides the patient how much to the possible risks, collateral effect,
medicamentosas interactions, the form of if correctly managing and the indication of
each medicine. Analyzing these information a study was carried through epidemiologist
of the exploratório and descriptive type, with quantitative boarding of the data,
evaluating the knowledge of the pharmacy academics on the pharmaceutical attention in
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 6, n° 1, 2013, p (2-7), 2013 ISSN 18088597
the gestation. Where 107 academics of 6º, 7º and 8º had been interviewed period of the
Pharmacy course of the College Mounts getting that the majority of the academics does
not dominate of clear form knowledge on pharmaceutical attention in the gestation,
therefore the great part of the ones of them does not question at the moment of the
dispensação in frequent way if the patient this gestante, does not enter in contact with
the prescritor for quarrel of the prescription when it has necessity and when some
possible lapsings had been mentioned had appeared vary doubt how much the
dispensação or of prescriptions not noticing in this way the unpreparedness of the
academics in relation the attention druggist in the gestation. Another study it was
carried through with the same characteristics, with intention to question the
farmacoterapia carried through for the gestantes, where 15 gestantes of the basic units of
health of the city of São Luís de Montes had been interviewed. Verifying that analgesic,
antiemetics, antimicrobialses and antacids are the used medicines more during this
period. Concluding in this manner the importance that the druggist has withholds
pertinent information for the applicability of the pharmaceutical attention in patients in
the gestacional period in correct way brightening up possible risks caused for the
medicine use in this phase.
Key-words: Arnica. Dandruff. Rosemary. Shampoo. Zinc Pyrithione.
1 Introdução
O farmacêutico tem o papel
muito importante no acompanhamento
da paciente durante o período
gestacional onde ele através da
anamnese faz um levantamento de
informações que são importantes para
conhecer a gestante e o estado de saúde
do feto. Nesta oportunidade o
farmacêutico deverá fazer toda a
orientação sobre a tomada de
medicamentos,
proporcionando
informações sobre possíveis interações
medicamentosas
ou
alimentares,
salientando a importância de tomar os
medicamentos prescritos e esclarecendo
a utilidade de cada uma das drogas
prescritas (RIBEIRO et al.,2005).
Mesmo em frente a tantas
recomendações
de
uma
atitude
cautelosa no uso dos medicamentos na
gravidez e após os resultados
catastróficos do uso da talidomida, no
século XX, tem-se observado na prática
uma
demasiada
prescrição
de
medicamentos e o uso crescente da
automedicação
(OLIVEIRA;
FONSECA, 2007).
Nos Estados Unidos, a Food and
Drug Administration (FDA) classifica
os fármacos quanto aos efeitos na
gestação em categorias A, B, C, D e X.
Esta classificação foi feita para auxiliar
o clinico na escolha terapêutica mais
adequada para uma gestante (BALDON
et al., 2006).
Quadro 1Classificação de Risco
dos Medicamentos para Uso na
Gravidez.
Fonte: Baldon; Ecol (2006).
Estudos de base populacional têm
identificado taxas de prevalência entre
83% e 95% de consumo de pelo menos
um medicamento durante a gestação.
Em relação ás categorias de risco a
maior prevalência tem sido na categoria
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C (40% a 42%), na qual os riscos não
podem ser excluídos, seguida pelas
categorias A (34%) ou B (33%). Na
categoria D a distribuição foi 1,8% a
3% e na categoria X, de 0,03% a
0,6%%. Observando os dados de
utilização de medicamentos na gestação
demonstrados acima é justificado a
necessidade de elaborar estudo sobre o
conhecimento e sobre a utilização
racional de medicamentos bem como
sobre
prevalência
das
classes
terapêuticas mais utilizadas por essas
pacientes destacando a importância da
atenção farmacêutica a gestante com a
finalidade de preservar a saúde da mãe e
do feto (GEIB et al., 2006).
Já nesse presente estudo o
objetivo principal é avaliar o
conhecimento dos acadêmicos de
farmácia da Faculdade Montes Belos
sobre a atenção farmacêutica durante o
período gestacional. Enfocando as
categorias de riscos, bem como analisar
a farmacoterapia corriqueira nesse
desenvolvimento da gestação
Foram incluídos no estudo todos
os estudantes do curso de farmácia dos
períodos acima e as gestantes que
aceitaram participar da pesquisa e
assinaram o Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido. Os dados obtidos
foram
utilizados
de
maneira
confidencial, obedecendo aos preceitos
do Código de Ética Médica para a
utilização científica de dados de
pacientes e respeitada os princípios
enunciados na Declaração de Helsinque
III (2000) emendada em Edimburgo,
Escócia, e na Resolução 196/96 do
Conselho Nacional de Saúde (BRASIL,
2003).
Essa pesquisa foi realizada por
alunos da Faculdade Montes Belos, São
Luis de Montes Belos, Goiás. Em
parceria com a Secretaria Municipal de
Saúde de São Luis de Montes Belos,
Goiás. Que contou com apoio técnico
do coordenador do curso e dos
funcionários
responsáveis
pelas
unidades básicas de saúde.
3 Resultados e discussão
2 Material e método
O presente estudo é do tipo
exploratório
e
descritivo,
com
abordagem quantitativa dos dados.
Este estudo teve como base os
acadêmicos do 6º, 7º e 8º período do
curso de farmácia da Faculdade Montes
Belos, onde foi aplicado questionários
para avaliar o conhecimento sobre
atenção farmacêutica na gestação
enfocando classes de risco e associações
terapêuticas comumente realizadas
nesse período.
Também teve como base as
gestantes que procuravam as unidades
básicas de saúde de São Luis de Montes
Belos- GO no mês de novembro para
adquirirem seus medicamentos e
esclarecerem possíveis dúvidas quanto
ao uso, onde foram analisadas através
de um questionário avaliando a
farmacoterapia comum nesse período.
3.1 Análise do conhecimento dos
estudantes de farmácia sobre atenção
farmacêutica com gestantes.
Foram entrevistados no mês de
outubro 107 acadêmicos do curso de
Farmácia da Faculdade Montes BelosGO que estão no 6º, 7º e 8º período. No
qual foi obtido um índice de 65
mulheres e 42 homens sendo que 40 são
acadêmicos do 6º período, 23 do 7º e 44
do 8º período.
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Na figura 1 podemos observar
que dos 107 acadêmicos entrevistados,
sobre com qual frequência eles
perguntaram na hora da dispensação se
a paciente estava grávida, 25,2%
sempre perguntaram, 51,4% quase
sempre perguntaram, 23,4% nunca
perguntaram.
Figura 2Prevalência de alunos
que já entraram em contato com o
médico para discutir a prescrição.
Figura 1Frequência que os alunos
questionam a paciente na hora da
dispensação se ela está gestante
Foi demonstrado que 51,4% dos
acadêmicos quase sempre questionam a
paciente. Esse resultado obtido (Figura
1) pode ser em função da forma que foi
questionado o acadêmico, induzindo ele
há responder algo que não seja
verdadeiro, onde o valor encontrado nos
indica
que
esses
acadêmicos
possivelmente nunca questionam a
paciente. É a falta de conhecimento
sobre a paciente estar ou não gestante
poderá acarretar sérios riscos tanto ao
feto quanto a própria gestante como,
uma possível interação medicamentosa,
teratogenicidade ou ate mesmo o aborto
justificando a necessidade de orientação
e os problemas na gestação pelo
automatismo da dispensação sem uma
anamnese da paciente (CARMO, 2003,
CARMO, NITRINI, 2004).
No figura 2 podemos observar
que dos 107 alunos entrevistados 8,4%
já entraram em contato com o médico
para discutir a prescrição, 86% nunca
entraram em contato e 5,6% não
responderam.
Foi obtido que 86% dos
acadêmicos nunca entraram em contato,
resultando numa interferência para o
bom desenvolvimento da gestação,
dispensando medicamentos que podem
prejudicar a saúde do feto.
Na figura 3 podemos observar o
índice
de
acerto
quanto
aos
medicamentos propostos em prescrições
médicas para gestantes, avaliando assim
o
conhecimento
dos
alunos
ndispensação destes medicamentos.
Figura 3Índice de conhecimento
quanto a dispensação de medicamentos
para gestantes.
O índice foi de 62,5% de acerto
entre as 8 alternativas mencionadas
sobre dispensação. Onde foram
propostas questões que transcreviam
receitas médicas destinadas às gestantes
questionando se a dispensação poderia
ser realizada, sem prejudicar a gestação.
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 6, n° 1, 2013, p (5-7), 2013 ISSN 18088597
No caso dos medicamentos como
captopril que se encaixa na categoria C
de acordo com a lista proposta pelo
FDA não é aconselhado seu uso durante
a gestação por apresentar casos de
atraso do crescimento intra-uterino,
ductus arteriosus, hipotensão neonatal.
A prednisona se enquadra na categoria
B (tabela 1) considerando que seu uso
seja realizado com cautela, pois esse
fármaco apresenta diversos efeitos
colaterais onde um deles é a retenção de
Na+ podendo levar há um aumento da
retenção de líquidos causando um
agravo para a gestante. A isotretinoína é
enquadrada na categoria X (tabela1)
tendo seu uso proibido durante a
gestação
por
apresentar
risco
teratogênico
e
mutagênico.
A
sinvastatina é considerada como
categoria X (tabela 1) tendo seu uso
evitado durante a gestação por
apresentar raros relatos de anomalias
congênitas em recém-nascidos de mães
que receberam inibidores de HMG-CoA
redutase durante esse período. Desse
modo o posicionamento correto do
farmacêutico seria não dispensar a
medicação e entrar em contato com o
prescritor avaliando uma possível
substituição farmacoterapêutica, pois
essas medicações acarretam a possíveis
riscos para o feto e a gestante
(KATZUNG,
2003;
GOLDMAN,
GILMAN, 2003)
Nesta pesquisa também foi abordado o
conhecimento dos acadêmicos em
relação a medicamentos que possuem
riscos teratogênicos, onde os mais
citados foram a Talidomida com 43
citações e a Isotretinoína com 18, sendo
a Talidomida o mais lembrado após os
resultados catastróficos no século XX
como descrito por Silva (2006).
Quanto à classificação dos efeitos dos
medicamentos na gestação estabelecida
pelo FDA0, apenas 4 dos acadêmicos
relataram obter total conhecimento
sobre a classificação, 23 nenhum
conhecimento e 80 declararam ter
pouco conhecimento.
3.2 Relação da farmacoterapia durante a
gestação.
Foram entrevistadas 15 gestantes que
procuraram as unidades básicas de
saúde de São Luis de Montes Belos-GO
durante o mês de novembro, para
adquirirem medicamentos e orientações
sobre o uso dos mesmos. Onde foi
observado que 40% possuem idade
entre 18 a 25 anos, 40% entre 26 a 35
anos, 13,3% menos de 18 anos e 6,7%
entre 36 a 40 anos. Das quais 54.5% não
planejaram a gravidez e 45,5% já
planejaram. Diante do resultado
observado pode-se relatar que a maioria
das gestantes estão dentro da faixa
etária considerada fértil o que
possibilita
uma
gestação
sem
complicações, porem relatou-se a
grande porcentagem de mulheres que
não planejaram a gravidez podendo
acarretar há alguns riscos, pois não
realizaram um pré-natal adequado.
Na figura 4 podemos observar a relação
da farmacoterapia durante a gestação,
onde relatamos quais medicamentos são
usados com maior frequência durante
esse período.
Figura 4Relação
farmacoterapia durante a gestação.
da
A relação de medicamentos que se
encontrou neste questionário realizado
com gestantes foi satisfatória, onde se
obteve 7 medicamentos mencionados
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que tem seu uso durante a gestação
assegurado e são de escolha quanto a
classificação de risco fornecida pelo
FDA, dentre eles estão o paracetamol
pertencente a categoria B (tabela 1)
sendo o fármaco de escolha durante a
gestação indicado como analgésico , a
metoclopramida pertencente a categoria
B (Tabela 1) tendo seu uso aceito
durante a gravidez pois não tem estudos
conclusivos de efeitos teratogênicos em
animais e humanos, a metildopa é o
fármaco de escolha indicado para tratar
a hipertensão crônica na gravidez
fazendo parte da categoria C (Tabela 1).
e antiácidos gástricos pertencentes a
categoria C (tabela 1) podem serem
usados mas com cautela, pois podem
apresentar aumento de diversos tipos de
anomalias congênitas, 3 fármacos
citados acima (gráfico 4) são
imprescindíveis
para
o
bom
desenvolvimento do feto como o sulfato
ferroso que é indicado como profilaxia e
tratamento das anemias ferroprivas,
desenvolvida após grandes perdas
sanguíneas, dieta inadequada, má
absorção e durante a gravidez e
lactação, o acido fólico que é um folato
que na sua forma sintética pode reduzir
o risco de defeitos no cérebro e na
espinha dorsal, chamada de tubo neural.
E os complexos vitamínicos. Mas
também foi citado o difenidrinato que é
indicado como antiemético, este não
sendo o tratamento de escolha durante a
gravidez (RANG et al.,2007, SOARES
et al., 2003).
Após verificar esses dados podemos
definir como essencial a realização de
uma orientação do farmacêutico durante
o período gestacional, pois diante do
alto índice de fármacos utilizados é
grande o numero de duvidas que surgem
sobre esses medicamentos, onde que
durante a entrevista apareceram varias
duvidas que foram esclarecidas pelos
acadêmicos responsáveis pela pesquisa ,
visto assim a importância do
farmacêutico saber informar quanto ao
uso de medicamentos na gestação.
4 Conclusões
Conclui-se que a grande parte dos
acadêmicos não questiona no momento
da dispensação de maneira frequente se
a paciente esta gestante, não entram em
contato com o prescritor para discussão
da receita quando há necessidade e
quando foram mencionadas algumas
possíveis prescrições surgiram varias
duvidas quanto a dispensação ou não
das receitas, porem o resultado foi de
62,5% de acerto.
Relatando assim uma falta de
conhecimento
sobre
atenção
farmacêutica as gestantes, onde
aplicando essa forma de dispensação
com qualidade poderia minimizar os
possíveis
riscos
no
uso
de
medicamentos durante a gestação,
prevenindo
agravos
como
a
teratogênicidade
Diante dos resultados obtidos sobre a
farmacoterapia na gestação conclui-se
que o número de medicamentos
mencionados durante as entrevistas é
alto, sendo a maioria prescrita, porem
sem orientação quanto ao uso correto.
Desse modo é caracterizada a
importância que o farmacêutico tem de
deter informações pertinentes para a
aplicabilidade da atenção farmacêutica
em pacientes no período gestacional de
maneira correta.
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