trabalho - ABClima

Propaganda
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
ANÁLISE DAS UMIDADES MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS NAS CIDADES
DO CERRADO DE GOIÁS: JATAÍ, CAÇU E IPORÁ
ZILDA DE FÁTIMA MARIANO 1
JOSE RICARDO RODRIGUES ROCHA2
WASHINGTON SILVA ALVES 3
JEAN CARLOS FELTRIN 4
RESUMO
O trabalho analisou a umidade relativa do ar, máximas e mínimas absolutas nas cidades
pequenas do cerrado de Goiás, Jataí, Iporá e Caçu. A metodologia utilizada foi de Sezerino
e Monteiro (1990) adotada por Mendonça (1995), Amorim (2005), Viana (2006) e Pinheiro e
Amorim (2007) considerando o relevo, vegetação, hidrografia, uso e ocupação do solo da
cidade. Foram instalados vinte (20) termohigrômetros, oito (8) pontos em Jataí em Caçu
(quatro) 4 pontos e Iporá seis (6) pontos. A partir das análises, consideramos que houve
influência da estrutura urbana e dos aspectos físicos no comportamento higrotérmico entre
as cidades. Pois os locais densamente construídos e desprovidos de vegetação
apresentaram menores valores de umidade relativa do ar, enquanto que, os locais com
maior taxa de arborização e menores taxas de construções tiveram maiores valores.
Palavras-Chave: umidade do ar, máximo, mínimo, termohigrômetros, Goiás.
ABSTRACT
The study examined the relative humidity, maximum and absolute minimum in the small
towns of the cerrado Goiás, Jataí, Iporá and Caçu. The methodology used was Sezerino and
Monteiro (1990) adopted by Mendonça (1995), Amorim (2005), Viana (2006) and Pinheiro
and Amorim (2007) considering the relief, vegetation, hydrography, use and occupation of
city land. Twenty been installed (20) termohigrômetros, eight (8) points on Jatahy Caçu (four)
and four points Iporá six (6) points. From the analysis, we consider that there was influence
of urban structure and physical aspects of hygrothermal behavior between cities. For the
densely built sites and devoid of vegetation showed lower relative humidity values of the air,
while the places with the highest afforestation rate and lower construction rates had higher
values
Keywords: humidity, maximum, minimum, termohigrômetros, Goiás
1 – INTRODUÇÃO
A cidade se tornou o ambiente de maior concentração populacional no Brasil e no
mundo, e ao mesmo tempo, revelou a capacidade que o homem possui de transformar o
meio natural em prol as suas necessidades e interesses, há vários estudos com o objetivo
de compreender os problemas de ordem social e ambiental produzidos pelas cidades.
1
Doutora e Docente, (Graduação e Pós-Graduação)-Universidade Federal de Goiás- Regional Jataí,
Laboratório de Climatologia- E-mail: [email protected]
2 Mestre em Geografia - Universidade Federal de Goiás- Regional Jataí e Professor e Coordenador
do Colégio Serafim de Carvalho- Jataí-Goiás–E-mail: [email protected].
3 Mestre em Geografia-Universidade Federal de Goiás- Regional Jataí e Docente da Universidade
Estadual de Goiás-UEG/Campus Iporá– E-mail: [email protected]
4 Licenciando em Geografia-Universidade Federal de Goiás - Regional Jataí e Professor da Escola
Dante Moscovis-Jataí-Goiás E-mail: [email protected]
1012
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
Segundo Ayoade, (2010) independentemente do tamanho de uma cidade, o estudo
do clima urbano é importante, pois afeta diretamente as condições de vida da sociedade,
pois as características distintas quanto à sua morfologia, topografia, hidrografia, uso e
ocupação do solo formam as singularidades do espaço urbano e produzem microclimas
diferenciados, que afetam o conforto térmico, o qual interfere no aumento de doenças
respiratórias, no rendimento físico e mental do cidadão.
Lombardo (1985, p. 77):
[...] as condições climáticas de uma área urbana extensa e de construção
densa são totalmente distintas daquelas dos espaços abertos circundantes,
podendo haver diferenças de temperaturas, de velocidade do vento, de
umidade, de pureza do ar etc.
Specian et al. (2013) em estudo da temperatura e umidade relativa do ar num
remanescente de cerrado e uma área urbanizada na cidade de Iporá-GO verificaram que o
remanescente de cerrado contribuiu para menores valores de temperatura e maiores valores
de umidade relativa do ar.
Costa (2009) aponta que os menores valores de umidade relativa do ar, nas áreas
urbanas, na maioria das vezes, estão associados a locais com solo impermeabilizado,
pouca vegetação.
Romero (2000) verificou que o solo impermeabilizado e drenado apresenta albedo
maior e menor condutibilidade reduzindo a umidade e o efeito refrescante produzido pela
evaporação da água do solo.
Rocha (2014, p. 01)) estudou o clima da cidade de Jataí e Caçu-GO e verificou que
umidade relativa do ar máxima ocorreu em novembro de 2013, sendo que
oscilou de 100 a 81% entre as cidades, nos dias 5, 8 e 26 sob a atuação
das ZCAS e ZCOU. Os valores mínimos de umidade relativa do ar
ocorreram em agosto, nos dias 02, 03, 04, 05 09, 18, 28 e 29 e em
setembro nos dias 02, 09, 11 e 13, em que os valores oscilaram de 6 a
52%, entre 13h00m as 17h00mm.
Lima (2011) estudou o clima urbano de Nova Andradina-MS, cidade de pequeno
porte, com população de 49 mil habitantes e verificou que, durante o período do inverno, as
áreas urbanas densamente construídas e pavimentadas apresentaram-se mais aquecidas e
com umidade relativa menor que as adjacentes.
Alves (2012) analisou a variação da temperatura e da umidade entre a área urbana e
rural do município de Iporá, cidade de 32 mil habitantes, durante o mês de julho de 2012 e
constatou variações de 1,7ºC na temperatura e de 8% na umidade relativa do ar.
Este trabalho é um dos resultados da pesquisa: Geração do clima em cidades
pequenas no estado de Goiás, CNPQ N. 477869/2012-2 (2013) desenvolvida em cidades de
1013
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
pequeno porte do Cerrado de Goiás, segundo Santos e Videira (2010, p. 03), as cidades
com até 100.000 habitantes são classificadas como de pequeno porte, de 100 a 500 mil,
cidades médias e acima de 500 mil, cidades de grande porte. O presente trabalho analisou a
umidade relativa do ar, máximas e mínimas nas cidades pequenas de Jataí, Iporá e Caçu,
no estado de Goiás no período de 2013 a 2015.
A área de estudo foram as cidades de Jataí, Caçu e Iporá compreendidas entre os
paralelos 16o00’ e 19o00’ de Latitude Sul e os meridianos 52o00’ e 49o00’ de Longitude
Oeste, que corresponde as microrregiões de Sudoeste Goiano (cidade de Jataí), Oeste
Goiano (cidade de Iporá) e Quirinópolis (cidade de Caçu). A cidade de Jataí ocupa uma
área de 28,8 km², com população do município de 88.006 habitantes e densidade de 12,23
hab/km²; Caçu com a área urbana de 4,1 km², com população é de 13.283 habitantes e
densidade demográfica de 5,88 hab/km² e Iporá o município possuí população total de
31.274 mil habitantes, dos quais 28.545 mil residiam na área urbana e 2.729 mil na área
rural. Essas cidades ocupam um lugar de destaque dentro do Estado de Goiás, pois é a
região “celeiro”, a maior produtora de grãos e bovinocultura e varias construções de PCHs
(Pequenas Centrais Hidrelétricas), (Figura 1).
Figura 1- Localização dos municípios de Jataí, Caçu e Iporá-GO
FONTE: PROJETO: CNPQ N. 477869/2012-2 (2013)
2 – MATERIAL E MÉTODOS
1014
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
Os pontos de instalação dos equipamentos seguiram os critérios propostos na
metodologia de Sezerino e Monteiro (1990) adotados por Mendonça (1995), Amorim (2005),
Viana (2006) e Pinheiro e Amorim (2007), que levam em consideração as características de
relevo, vegetação, hidrografia associado ao uso e ocupação do solo das cidades.
Os termohigrômetros (Data Logger, modelo HT-500 e HT-4000), estações
meteorológicas foram calibrados e aferidos no Laboratório de Climatologia, da Unidade
Riachuelo, Campus Jataí-UFG e instalados oito (8) pontos de coleta em Jataí (denominados
de P1 a P8) e a estação do INMET (P9); em Caçu (quatro) 4 pontos, denominados de P1 a
P5 e Iporá seis (6) pontos P1 a P6, (Fotografia 1 e Figura 2)
Fotografia 1 - Termohigrômetro modelo HT-500
Fonte: Relatório técnico do CNPq N. 477869/2012-2 (2013)
A) Jataí
B) Caçu
1015
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
c) Iporá
Figura 2- Localização dos pontos de coleta nas cidades de Jataí (A), Caçu (B) e Iporá (C)
Fonte: Relatório técnico do CNPq N. 477869/2012-2 (2013)
Para analisar a variabilidade da umidade relativa do ar máxima e mínima absoluta foi
construído um banco de dados, com o software Excel, criou-se o “Banco de Dados”, o qual
1016
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
permitiu por meio da ferramenta “Tabela Dinâmica”, a extração dos valores de umidade
relativa do ar máxima e mínima absoluta diária, coletadas em trabalho de campo.
3 – RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 Análise das Umidades Máximas Absolutas nas três cidades: Jataí, Caçu e
Iporá-GO
A umidade relativa do ar máxima absoluta oscilou de 100 a 95% entre as
cidades. Verificou que em Iporá variou entre 99 a 98% (P2 e P4), em Jataí oscilou
entre 100 a 98% (P4 e P7 respectivamente) e Caçu 97 a 95% (P3), o que
demonstrou uma predominância de umidades maiores em Jataí em relação a Iporá e
Caçu. Desta forma, em Jataí o P4 possui baixa taxa de construção (27,1%) muito
baixa de gramíneas (8,0%) e média taxa de vegetação o que contribuiu para os
maiores valores de umidades, e em Iporá (P2) devido à menor densidade de
construção e o uso residencial não pavimentado, que favoreceu a infiltração da água
da chuva no solo, que posteriormente foi evaporada para atmosfera, e elevou os
valores de umidade nessa área e Caçu também ocorreram as maiores no P3, este
com média taxa de construção (37,7%), alta taxa de vegetação (acima 14,8%) e alta
taxa de água (3,4%) devido a presença do lago no local, (Gráficos 1, 2 e 3).
Gráfico 1- Variação da umidade relativa do ar (%) em Iporá-GO
1017
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
Fonte: Relatório técnico do CNPq N. 477869/2012-2 (2013)
Gráfico 2- Variação da umidade relativa do ar (%) em Jataí-GO
Fonte: Relatório técnico do CNPq N. 477869/2012-2 (2013)
Gráfico 3- Variação da umidade relativa do ar (%) em Caçu-GO
Fonte: Relatório técnico do CNPq N. 477869/2012-2 (2013)
3.2 Análise das Umidades Mínimas Absolutas nas três cidades: Jataí, Caçu e
Iporá-GO
1018
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
Para os valores mínimos absolutos de umidade relativa do ar variaram de 6 a
20%, em Iporá no P1 (9%), em Jataí no P4 (6%) e em Caçu no P3 com 11%. Desta
forma, confirmou-se o estudo feito por Silva, Santana e Pelegrini (2006),
caracterizando o clima no Estado de Goiás, os quais verificaram que agosto é o mês
mais seco em quase toda área do Estado de Goiás, sendo que se constatou na área
de estudo as menores umidades (Gráficos 4, 5 e 6).
Na cidade de Iporá ocorreu no P1 devido à exposição voltada para norte (maior
incidência de radiação solar), solo sem cobertura, fatores que contribuíram para
alteração do balanço térmico e favoreceu o registro do menor valor. Em Jataí foi
registrado no P4 influenciado pela sazonalidade (inverno e estiagem), em que a
gramínea seca e as árvores e arbustos com pouca folhagem favorecem maior
intensidade de radiação e diminuindo nos valores de umidade relativa do ar.
Em Caçu, a localidade P3 apresentou os menores valores de umidade relativa
do ar, isso ocorreu devido período de seca, onde o solo exposto dos terrenos vagos
(alta taxa, 34,6%) fez com que diminuísse o vapor de água para atmosfera por meio
do processo de evapotranspiração, também em decorrência da pastagem seca,
poeira produzida pelo deslocamento de veículos na via próxima ao ponto.
Gráfico 4- Variação da umidade relativa do ar mínima absoluta (%) em Iporá-GO
Fonte: Relatório técnico do CNPq N. 477869/2012-2 (2013)
1019
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
Gráfico 5- Variação da umidade relativa do ar mínima absoluta (%) em Jataí-GO
Fonte: Relatório técnico do CNPq N. 477869/2012-2 (2013)
Gráfico 6- Variação da umidade relativa do ar mínima absoluta (%) em Caçu-GO
Fonte: Relatório técnico do CNPq N. 477869/2012-2 (2013)
A partir das análises, consideramos que houve influência da estrutura urbana e os
aspectos físicos no comportamento higrotérmico entre as cidades. Isso devido os locais
densamente construído e desprovidos de vegetação apresentaram menores umidades
relativa do ar, enquanto que, os locais com maior taxa de arborização e menores taxas de
construções tiveram maiores umidade relativa do ar.
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
1020
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
A partir dos resultados dos anos de 2013 a 2015 obtidos nas três cidades do cerrado
goiano consideramos que:
- A umidade relativa do ar máxima absoluta oscilou de 100 a 95% entre as cidades;
- Os maiores valores absolutos da umidade relativa do ar foram no P2, em Iporá, P4
em Jataí e P3 em Caçu;
- Os valores mínimos absolutos de umidade relativa do ar variaram de 6 a 20%, em
Iporá no P1 (9%), em Jataí no P4 (6%) e em Caçu no P3 com 11%;
5 – REFERÊNCIAS
ALVES, W. S. Variação espacial da temperatura e umidade relativa do ar: um estudo
comparativo em Iporá-GO. In: Encontro de Geografia da UEG de Iporá. 2012. CD-ROM.
ALVES. W. S. As interações espaciais e o clima urbano de Iporá-GO. 2014. 122 p.
Dissertação (Mestrado em Geografia) UFG/CAJ, Jataí-GO. 2013.
AMORIM, M.C.C.T. Ilhas de calor em Birigui/SP. Revista Brasileira de Climatologia. v. 1.
n..
1.
–
Dezembro
2005.
p.
121-130.
2005.
Disponível
em
<
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/revistaabclima/article/view/25234/16938>. Acesso em 21
nov. 2013.
LIMA, Gabriela Narciso de. Características do clima urbano de Nova Andradina-MS.
2011. 153 p. Dissertação (Mestrado em Geografia) – UNESP, Presidente Prudente-SP.
2006.
Disponível
em:
<http://www.athena.biblioteca.unesp.br/F/JNT3GU7YQ6UBQ8UG48EDNMB8PY37AS7RKQ
1QEXD48BL>. Acesso em: 09 maio. 2012.
LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo:
Editora Hucitec, 1985. 244p.
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução: Maria Juraci Zani
dos Santos. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 332p.
COSTA, Eduino Rodrigues da. O campo térmico-higrométrico intraurbano e a formação
de ilhas de calor e de frescor urbanas em Santa Maria-RS. 2009. 114 p. Dissertação
(Mestrado em Geografia) – UFSM-RS, Santa Maria-RS. 2009. Disponível em:
<http://w3.ufsm.br/ppggeo/index2.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=141&Itemi
d=30>. Acesso em: 09 mai. 2012.
MENDONÇA, F. de A. O clima e o planejamento urbano de cidades de porte médio e
pequeno: proposição metodológica para o estudo e sua aplicação à cidade de Londrina/PR.
1995. 381 p. Tese (Doutorado em Geografia) - USP-SP, São Paulo. 1995. Disponível em: <
https://docs.google.com/file/d/0Bxpb4dPwCfbJbjhPSFUxOWZ4eE0/edit?usp=sharing>.
Acesso em: 13 jan. 2013.
PINHEIRO, M. G.; AMORIM, M. C. C. T.; Uma contribuição ao estudo da temperatura e da
umidade relativa do ar em Euclides da Cunha Paulista/SP. Geografia em Atos, n. 7, v.2,
Presidente Prudente, 2007.
1021
VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA:
Implicações Ecossistêmicas e Sociais
de 25 a 29 de outubro de 2016
Goiânia (GO)/UFG
ROCHA, J. R. O Clima Urbano em Cidades Pequenas do Cerrado: diferenças térmicas
e hidrométricas urbano/rural em Jataí e Caçu (GO). Dissertação (Mestrado em
Geografia) Universidade Federal de Goiás regional Jataí; Jataí, 2014.
ROMERO, M. A. B. Fatores climáticos locais. In: ________ Princípios bioclimáticos para
o desenho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000, p. 30-36.
SANTOS, E. M. dos; VIDEIRA, S. L. A reprodução do solo urbano: um estudo sobre a
verticalização de Cascavel-PR. ENCONTRO NACIONAL DOS GEÓGRAFOS , 16, 2010,
Porto
Alegre.
Anais
eletrônicos...
Porto
Alegre:
2010.
<
http://www.agb.org.br/xvieng/anais/edp.php>. Acesso em: 15 fev. 2013.
SEZERINO, M. L.; MONTEIRO, C. A. de. O campo térmico da cidade de Florianópolis:
primeiros experimentos. Revista Geosul, Florianópolis-SC: Editora da UFSC, 1990. N. 9,
ano v, primeiro semestre, p. 4-56, 1990.
SILVA, S. C.; SANTANA, N. M. P.; PELEGRINI, J. C. Caracterização Climática do Estado
de Goiás. Goiânia, 2006.
VIANA, Simone Sacatolon Menotti. Caracterização do clima urbano de Teodoro
Sampaio-SP. 2006. 116 p. Dissertação (Mestrado em Geografia) – UNESP, Presidente
Prudente-SP.
2006.
Disponível
em:
<http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/bpp/33004129042P3/2006/viana_ssm_me
_prud.pdf>. Acesso em: 09 maio. 2012.
1022
Download