Marketing do Produto Ônibus Aplicação do Produto & Otimização da Operação Engº Carlos Monteverde Jun 2014 Estatísticas Começou sua produção de caminhões, no Brasil, em 1981. Em Dezembro de 2008 foi incorporada ao grupo MAN, que teve sua parte majoritária [56%] adquirida pelo Grupo VW em julho de 2011. 6.500 colaboradores 158 concessionárias 50.658 caminhões produzidos em 2013 10.569 ônibus produzidos em 2013 Cerca de 780 mil Veículos produzidos até dez 2013 Grupo Volkswagen [Marcas VW] 3 Ônibus - Produção & Vendas Brasil 2013 40.111 Total 32.896 MB 13.661 MAN-VW 9.025 Agrale 5.828 Volvo 1.661 Iveco 1.575 Scania International Outros Produção Vendas Brasil 1.126 38 4 0 (un) 5.000 10.000 15.000 20.000 Fonte: Anfavea 25.000 30.000 35.000 40.000 TECNOLOGIAS VOLKSBUS Volksbus VW 26.330 OTA VW 17.280 OT L.E. VW 15.190 OD VW 17.230 OD VW 17.280 OT VW 15.190 OD 6 Transmissão Automatizada Economia, Conforto e Segurança Volksbus 17.230 OD V-Tronic Volksbus 17.280 OT V-Tronic 7 Transmissão Automatizada V-Tronic Caixa Automatizada Atuador da caixa (GS) Acumulador Hidráulico Atuador da embreagem (KS) Powerpack (PP) 8 V-Tronic – Economia de Combustível Ônibus 100% do tempo na faixa econômica de combustível! Curva de Torque Volksbus 17.230 OD 9 V-Tronic – Maior Vida Útil Trem de Força Maior Vida Útil do Motor. Sem rotações de trabalho elevadas. Sem sobre-giro do motor nas reduções inadequadas. Maior Vida Útil da Embreagem. Embreagem sem uso como buzina. Embreagem sem uso como descansa pé. Embreagem sem uso como auxiliar de saída em rampa. Maior Vida Útil da Caixa. Menor troca de marchas. Sem erros na troca de marcha. Emite sinais de alerta e indica falhas no sistema. Maior Vida Útil do Cardan e do Diferencial. Sem ocorrência de trancos devidos a erros na troca de marchas. Volksguard – Sistema de Segurança É o recurso da ECM (Módulo Eletrônico do Motor) que permite: • Ajuste da rotação máxima do motor por marcha. • Ajuste da velocidade máxima do veículo. • Ajuste da rotação máxima de corte do motor. • Impedimento de ignição do motor com marcha engatada. • Impedimento de saída do veículo com as portas abertas. • Impedimento de abertura de portas com o veículo acima de 5 km/h. • Impedimento de saída do veículo com marcha diferente de 1ª e Ré. • Reconhecimento de má utilização do pedal de embreagem Volksbus - Painel de Instrumentos Indicador de marcha engatada - Neutro - Ré - Estacionamento No painel, a tela do computador de bordo (canto superior direito), indica a marcha engatada, facilitando a orientação da operação pelo condutor. - “Drive” (marcha engatada) Proteção de Embreagem Inibidor de Partida Caso o motorista tente sair em marchas diferentes de 1ª ou ré, o sistema corta a aceleração. O Computador de Bordo registrará o ocorrido. Indicativo no painel em caso de mau uso (motorista “descansa” o pé sobre o pedal da embreagem com velocidade superior a 10 km/h. Maior vida útil do sistema de transmissão, Menores custos operacionais . 12 Volksbus - Computador de Bordo Acionando a tecla MENU no painel Falhas ocorridas no veículo Dados de viagem: distâncias e horas de trabalho Dados de viagem: manutenção tensão e horímetro Dados de consumo: instantâneo, média e autonomia Computador de Bordo para controle das funções operacionais do ônibus. 13 Volksbus - Controle Eletrônico da Suspensão ECAS: Controle de Nível Eletrônico da Suspensão, assegura respostas rápidas no nível da suspensão, quando há esforços repentinos nelas causados por curvas ou frenagens. Responsável pelos movimentos verticais da suspensão. 14 Aplicação do Produto 15 Forças Resistivas ao Movimento Resistência ao Rolamento Frol = Rrol x PBT Resistência ao Aclive Fi = i x PBT θ i = tg θ Resistência ao Ar Fa =CX x Af x V 2 212 Rrol = PBT = i= CX= Af = V= Coeficiente de Resistência ao Rolamento (kgf/kg) Peso Bruto Total (kg) tg θ (em decimais) Coeficiente aerodinâmico Área frontal do Ônibus (m2) Velocidade de Cruzeiro (km/h) 16 Força na Roda A soma das forças resistivas determinam a força mínima disponível na roda, para haver a movimentação do veículo: Froda = Tm Froda = Tm = RRC = RRD = 0,9 = r= x RRC x RRD x 0,9 ,onde r Força disponível na Tração (kgf) Torque do Motor (kgf.m) Relação Redução da Caixa [marcha em uso] Relação de Redução do Diferencial Fator de redução (perdas na transmissão) Raio Dinâmico do Pneu (m) 17 Curva de Torque VW 15.190 OD [MAN] Faixa Verde , Torque Máximo Em altas rotações o Torque é mínimo ! Porque sair em rampa é difícil !!! 18 Torque do Motor 19 Caixa de Transmissão 20 Diferencial 21 Capacidade de Rampa A Capacidade de Rampa é função direta da Força na Roda. Caso não haja peso suficiente na tração o veículo irá patinar e não vencerá a rampa. i= Froda ou Fad - Rrol , onde PBT Froda = Tm x RRC x RRD x 0,9 r Tm = RRC = RRD = r= Fad = P x µ P= µ= Torque Máximo do motor (kgf.m) Relação de Redução da 1ª marcha Relação de redução do diferencial Raio dinâmico do pneu (m) Peso na tração (kg) Coeficiente de aderência Rrol = Coeficiente de Resistência ao Rolamento (kgf/kg) PBT = Peso Bruto Total (kg) Obs.: Froda ou Fad ⇒ usar o menor dos dois valores. 22 Tabelas de Coeficientes Material /Superfície Coeficiente de Resistência ao Rolamento [Rrol] Roda Aço x Trilhos Aço 0,0006 kgf/kg Pneu x Asfalto 0,011 kgf/kg Pneu x Areia 0,3 kgf/kg Coeficiente de aderência µ Piso Concreto Asfalto Terra Compactada Gelo Seco 0,68 0,80 0,65 Molhado 0,64 0,70 0,53 0,10 23 Forças Resistivas ao Movimento Ex.: Um VW 15.190 OD com carroceria de 3,00 metros de altura, carregado com 15 t de PBT à 50 km/h, em rua de asfalto, numa rampa de 4% tem como Forças Resistivas ao movimento: Resistência ao Rolamento Frol = Rrol x PBT ; Frol = 0,011 x 15.000 Frol = 165 kgf Resistência ao Aclive Fi =i x PBT ; Fi = 0,04 x 15.000 Fi = 600 kgf Resistência ao Ar Fa =CX x Af x V 2 ; Fa = 0,60 x 7,5 x 502 Fa = 53 kgf 212 212 Total = 818 kgf 24 Força na Roda VW 15.190 OD [MAN] 818 kgf 25 Forças Resistivas ao Movimento Ex.: Um VW 15.190 OD com carroceria de 3,00 metros de altura, carregado com 15 t de PBT, em rua de asfalto, numa rampa de 25% tem como Forças Resistivas ao movimento: Resistência ao Rolamento Frol = Rrol x PBT ; Frol = 0,011 x 15.000 Frol = Resistência ao Aclive Fi =i x PBT ; Fi = 0,25 x 15.000 Fi = Resistência ao Ar Fa =CX x Af x V 2 ; Fa = 0,60 x 7,5 x 102 Fa = 212 165 kgf 3.750 kgf 2 kgf 212 Total = 3.917 kgf Força na Roda 3.917 kgf 27 Velocidade x Aclive 28 Sistema Tronco-Alimentado Bairro Corredor de Ônibus Centro / Distrito Industrial Linha Troncal: Ônibus Articulados Linhas Alimentadoras: Midiônibus até 11,0 m Miniônibus até 9,0 m Linhas Alimentadoras: Midiônibus até 11,0 m Miniônibus até 9,0 m 29 Otimização do Transporte Público por Ônibus Maximização da Velocidade Operacional Minimizando Tempo Parado Capacidade do Corredor O cálculo da capacidade do Corredor resulta da divisão do espaço percorrido pelo ônibus em uma hora pelo espaço fixo ocupado por este veículo. Capacidade (ônibus/h) = espaço percorrido em 1 hora espaço ocupado por um ônibus espaço percorrido em 1 hora = espaço ocupado por um ônibus = d_min = velocidade de cruzeiro(m/s) x 3600 s c_veic + d_min distância de frenagem + distância de segurança 31 Distância de Frenagem Distância de Frenagem Para a determinação da Distância Mínima de Frenagem do veículo, usa-se a expressão abaixo, que está fundamentada na propriedade física da Conservação de Energia. 1 x m x V2 = P x µ x df , onde: 2 m = massa do veículo V = velocidade do veículo (m/s) P = Peso do veículo (kg) µ = coeficiente de atrito pneu x solo df = distância mínima de frenagem (m) Coeficiente de Atrito (µ) Piso Seco Molhado Concreto 0,68 0,64 Asfalto 0,80 0,70 df = m x V2 ; como P = m x g (massa vezes a aceleração da gravidade); 2xPx µ df = V2 2xµxg A distância mínima de frenagem não tem relação alguma com o peso do veículo! 32 Distância de Frenagem Exemplo: Determine a distância mínima de frenagem de um ônibus Básico com 16 t de PBT, trafegando em um corredor, de asfalto, a 60 km/h. df = 2x V2 µxg df = [60/3.6]2 2 x 0,8 x 9,81 = 278 15,70 = 17,7 m. Contudo a distância de frenagem vai obedecer a desaceleração de frenagem do veículo, que por norma é igual a 5,5 m/s2. Neste caso utiliza-se a expressão da Cinemática: S = Vo x t + 1xa 2 x t2 Primeiramente calcula-se o tempo para o veículo parar: V = Vo + a x t 0 = 60 - 5,5 x t ; 3,6 t = 3,03 segundos Substituindo na expressão inicial tem-se: S = 60 x 3,03 - 0,5 x 5,5 x 3,032 ; S = 25,3 m 3,6 25,3 metros é a distância mínima de frenagem. 33 Capacidade Teórica Corredor Exemplo para um Corredor: Velocidade de Cruzeiro = 60 km/h Comprimento Ônibus Básico = 13,2 m Pavimento = asfalto Distância de Frenagem= 25,3 m Distância de Segurança= [Vel. Cruzeiro x tempo de percepção] + 1,0 m Distância de Segurança= [(60 / 3,6) x 1,0] +1,0 = 17,67 m Espaço de um ônibus Articulado = 13,2 + 25,3 + 17,7 = 56,2 m Capacidade Máxima teórica = 60.000 / 56,2 = 1.068 ônibus por hora Não considera as paradas para embarque/desembarque e semáforos. 34 Capacidade de Passageiros Volksbus Capacidade de Passageiros 164 Articulado 172 120 Padron Alongado 94 108 103 Padron 118 Básico Alongado 95 111 Básico 100 100 Midiônibus 84 55 Miniônibus 34 Máximo de Passageiros em Área Máximo de Passageiros em Peso 46 Microônibus 39 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Pax 35 Tempo entre Pontos de Parada VW 17.230 OD [D.E.P.Parada 600 m.] 65 60 6ª M 55 Vel. Cruz 50 5ª M 40 35 Frenagem Velocidade (km/h) 45 4ª M 30 25 3ª M 20 2ª M 15 10 5 1ª M 0 0,0 1,9 2,9 4,4 5,4 8,7 9,7 16,1 17,1 34,4 35,4 36,9 45,6 56,7 Tempo (s) 36 Sistemas de Transportes Públicos Corredor Ônibus Básico Alongado Capacidade Ônibus Básico: 95 passageiros Índice de Renovação: 25% Headway: 60 segundos (3.600/60 = 60 viagens por hora) Passageiros por hora por faixa: 95 x 1,25 x 60 = 7.125 pax /hora /sentido Corredor Ônibus Articulado Capacidade Ônibus Articulado: Índice de Renovação: Headway: Passageiros por hora por faixa: 172passageiros 25% 60 segundos (3.600/60 = 60 viagens por hora) 172 x 1,25 x 60 = 12.900 pax /hora /sentido Sistema Metrô Capacidade Composição: Índice de Renovação: Headway: Passageiros por hora por linha: 1.500 passageiros (6 carros) 25% 110 segundos (3.600/110 = 33 viagens por hora) 1.500 x 1,25 x 33 = 61.875 pax /hora /sentido 37 Distância Mínima entre Pontos de Parada Para melhor aproveitamento do veículo e maior ganho de velocidade no Corredor faz-se necessário adotar uma distância mínima de 600 m. entre paradas. 600 m 600 m 38 Deslocamento x Velocidade Deslocamento x Velocidade ( km/h) 60 6ª M 55 50 5ª M 45 Velocidade [km/h] 40 4ª M 35 30 3ª M 25 20 2ª M 15 10 1ª M 5 0 0 6 9 15 20 41 49 109 120 344 360 382 Deslocamento [m] 39 Distância de Frenagem Distância de Frenagem (m) [g = -1,38 m/s2] 60 55 50 45 Vel. (km/h) 40 35 30 25 20 15 10 5 0 0,0 84,6 Deslocamento (m) 40 Velocidade Operacional Velocidade Operacional x Distância Entre Pontos de Parada Ônibus Básico [ 17,2 t.] 60 55 Velocidade Operacional (km/h) 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 0,0 250 500 750 1.000 1.500 2.000 3.000 4.000 5.000 10.000 15.000 D. E. P. (m) 41 Implantação de Corredores Resguardar uma distância mínima entre o Ponto de Parada e Semáforos para não ocorrer a ocupação do Ponto durante o tempo de vermelho do semáforo. L= (13 x TR x F) / [3.600x(1-(F/900))] , onde L= distância mínima entre ponto e semáforo (m) TR = tempo de vermelho + amarelo do semáforo (s) F= freqüência dos ônibus no Corredor (ônibus por hora) 42 Implantação de Corredores Tempo de Vermelho+Amarelo (s) Distância Mínima do Semáforo ao P.Parada 90 75 60 180 Bus / h 150 Bus / h 120 Bus / h 90 Bus / h 60 Bus / h 45 30 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 Distância Semáforo-P.Parada (m) 43 Implantação de Corredores Para eliminar o tempo de espera do ônibus nas paradas mais concorridas faz-se necessário criar Sub-Pontos nestas paradas, observando : Distancia mínima de 60 metros entre sub-pontos. Distribuição Equilibrada de Linhas nos sub-pontos de acordo com: Freqüência de viagens da Linha Passageiros movimentados da Linha 44 Corredor na Faixa Central Menor interferência no transito local. Melhor segregação. Maior segurança. Maior Velocidade Operacional 45 Corredor na Faixa Direita Maior interferência no transito local. Maior compartilhamento. Menor segurança. Baixa Velocidade Operacional 46 Dimensionamento de Linha de Ônibus Ponto Final 1.000 900 400 p/h/s p/h/s Ponto Inicial 1.200 p/h/s 800 p/h/s p/h/s O Dimensionamento é para o trecho mais carregado. Determina-se a Freqüência Mínima de Viagens por hora Determina-se a Freqüência de Viagens por hora por ônibus Frota Mínima de Ônibus 600 p/h/s 300 p/h/s 1.200 passageiros/hora/sentido Demanda Máxima Horária (Capacidade ônibus x Índice de Renovação da Linha =1.200 / (95 x 1,30) = 10 viagens/ hora / sentido Velocidade Operacional km da Linha (I+V) = 15,0 / 28,0 = 0,54 viagens/ hora Freqüência Mínima de Viagens Freqüência de Viagens p/ ônibus = 10 / 0,54 = 19 ônibus 47 Operação de Linha de Ônibus Ponto Final 900 400 p/h/s 1.000 p/h/s Ponto Inicial 1.200 p/h/s 800 p/h/s p/h/s 600 p/h/s 300 p/h/s Operação Convencional Operação com Retorno Expresso Operação Emergencial 48 Velocidade Operacional x Tamanho da Frota Frota Mínima x Velocidade Operacional Ônibus Básico [95 pax] 60 55 50 veículos 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 km/h 49 Obrigado! [email protected] 13-98145-0836 Ônibus Urbano Vendas 2010 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 Básico 10.515 Miniônibus 8.051 Midiônibus Microônibus 9.000 10.000 11.000 7.422 1.277 Padron 882 Articulado 191 BiArticulado 111 Fonte:. Anfavea 51 Vendas Ônibus Urbanos Localização do Motor 100 Traseiro/Central 90 80 70 60 50 Dianteiro 40 30 20 10 0 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Chassi e carroceria com menor preço, baixo custo operacional, ângulo de entrada maiores, facilidade na revenda, fazem do ônibus de motor frontal o líder de vendas. 52 Combustíveis Alternativos Qualidades Desejáveis aos Combustíveis Alternativos Fonte Renovável. Oferta em escala nacional. Exeqüibilidade de Estocagem Estratégica no Frotista para 5 dias de operação. Autonomia para 300 km de operação com apenas um abastecimento diário. Compatibilidade com a Infraestrutura da Garagem e Mão de Obra da Manutenção. Custo Operacional compatível com a Tarifa Vigente. Motor com Baixo Custo de Conversão para Motores Ciclo Diesel. 53 Poder Calorífico dos Combustíveis 10.000 9.000 8.605 7.920 7.828 7.348 7.000 7.206 6.000 5.339 5.097 Etanol Anidro Etanol Hidratado 5.000 4.000 1,0 normal m 3 kcal por litro 8.000 3.000 2.000 1.000 0 Diesel Biodiesel Gasolina B100 A GNV Gasolina C Fonte: ANP/SPP. 54 Equivalência Energética dos Combustíveis 110 100 100 92 90 91 85 84 80 70 62 60 59 50 1,0 normal m 3 40 30 20 10 0 Diesel Biodiesel Gasolina B100 A GNV Gasolina C Etanol Anidro Etanol Hidratado Fonte: ANP/SPP. 55 Preços dos Combustíveis 3,50 S.Paulo 3,00 2,50 Maceió 3,064 2,616 2,831 2,668 2,498 R$/l 2,00 1,949 1,50 1,916 1,713 1,00 0,50 0,00 Diesel S10 GNV 1 normal m3 Gasolina Etanol Período: de 19/01/2014 a 25/01/2014 56