CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso Regular de Macroeconomia Lista 9 – (i)Modelo da Oferta e da Demanda Agregadas; (ii) Inflação e Curva de Phillips; (iii) Regime de Metas de Inflação Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 26/07/2010 Trata-se de coletânea de exercícios cobrados nos principais concursos públicos e no exame nacional da Anpec sobre os seguintes tópicos: (i) Modelo da Oferta e da Demanda Agregadas; (ii) Inflação e Curva de Phillips; (iii) Regime de Metas de Inflação. CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha SUMÁRIO 1. Modelo da Oferta e da Demanda Agregadas ................................................................ 3 1.1 Seção Esaf .................................................................................................................. 3 1.2 Seção Cespe-UnB ....................................................................................................... 7 1.3 – Seção Outras Bancas Examinadoras........................................................................ 9 1.4 Seção Anpec ............................................................................................................. 10 2. Inflação e Curva de Phillips........................................................................................ 11 2.1 Seção Esaf ................................................................................................................ 11 1.2 Seção Cespe-UnB ..................................................................................................... 12 2.3 – Seção Outras Bancas Examinadoras...................................................................... 14 3. Regime de Metas de Inflação ..................................................................................... 18 3.1 Seção Esaf ................................................................................................................ 18 3.2 – Seção Cespe-UnB .................................................................................................. 18 Gabarito .......................................................................................................................... 20 2 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 1. Modelo da Oferta e da Demanda Agregadas 1.1 Seção Esaf 01 - (ESAF/AFC-STN/2002) - Considere o modelo de Oferta Agregada com preços totalmente flexíveis no curto prazo. Sabendo-se que no longo prazo o produto é determinado pela disponibilidade de capital, trabalho e tecnologia, pode-se afirmar que: a) no longo prazo, a política monetária afeta o nível de preços mas não o produto ou o emprego. b) no curto prazo, não existe possibilidade de inflação no modelo, já que as pressões inflacionárias são neutralizadas pelo desemprego. c) no longo prazo, apenas uma política fiscal expansionista terá efeitos sobre o crescimento do produto. d) uma elevação exógena nos custos não causa inflação uma vez que os preços são flexíveis e tal flexibilidade resulta em quedas em outros preços na economia, de forma que as pressões iniciais são neutralizadas. e) uma redução na demanda agregada não gera recessão no curto prazo. 04 - (ESAF/AFRF/2002) - Considere: . Curva de demanda agregada derivada do modelo IS/LM . Curva de Oferta Agregada de longo prazo horizontal . Curva de Oferta Agregada de curto prazo vertical Considere a ocorrência de um choque adverso de oferta como, por exemplo, uma elevação nos preços internacionais do petróleo. Supondo que este choque não desloca a curva de Oferta Agregada de longo prazo, é correto afirmar que: a) uma elevação na demanda tenderá a intensificar a queda no produto que decorre do choque de oferta. b) o choque adverso de oferta aumenta os custos e, portanto, os preços. Se não houver alterações na demanda agregada, teremos uma combinação, no curto prazo, de preços crescentes com redução do produto. No longo prazo, com a queda dos preços, a economia retornará ao seu nível de pleno emprego. c) se não ocorrer deslocamentos na curva de demanda agregada, o choque de oferta causará deflação. d) o choque de oferta alterará apenas o produto de pleno emprego. e) não ocorrerá alterações nem nos preços nem no nível do produto, tanto no curto quanto no longo prazo, uma vez que, se o choque de oferta não desloca a curva de oferta de longo prazo, também não deslocará a curva de oferta de curto prazo. 3 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 05 - (ESAF/Auditor-Fiscal do Tesouro Nacional/1996) - Suponha que o Banco Central faça uma política de estabilização para anular o declínio do nível de produto decorrente de um choque de oferta adverso. No diagrama abaixo, as curvas indicadas são de Oferta Agregada de longo prazo, OALP, Oferta Agregada de curto prazo, OACP, e demanda agregada, DA. P OALP C D OACP1 E B OACP0 A DA0 DA1 Y Sendo, como de costume, P o nível geral de preços e Y o nível de produto, responda qual dos pontos indicados no diagrama acima representa o ponto no qual a economia irá estabilizar-se: (a) ponto A (b) ponto B (c) ponto C (d) ponto D (e) ponto E 08 - (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento do MPOG/2003) – Considere o seguinte gráfico: Onde P = nível geral de preços; Q = produto agregado; OLP = Oferta Agregada de longo prazo; OCP = Oferta Agregada de curto prazo; Q* = produto agregado de pleno emprego. Supondo que a economia encontra-se no equilíbrio de longo prazo e considerando os fundamentos utilizados para a construção das curvas de oferta e demanda agregada, é correto afirmar que: 4 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha a) um aumento na velocidade de circulação da moeda reduz o nível de emprego no curto prazo. b) uma política fiscal expansionista reduz o nível de emprego no curto prazo. c) uma política monetária contracionista reduz o nível de emprego no curto prazo. d) a partir do gráfico, podemos afirmar que existe total flexibilidade nos preços no curto prazo. e) uma política monetária contracionista gera inflação no curto prazo. 09 - (ESAF/Técnico de Planejamento e Pesquisa do IPEA/2004) - Considere um modelo de oferta e demanda agregadas supondo as seguintes hipóteses: curva de oferta agregada de curto prazo positivamente em decorrência da existência de rigidez de preços e salários no curto prazo. curva de oferta agregada de longo prazo vertical no nível de pleno emprego. curva de demanda agregada definida a partir do modelo IS/LM. preços e salários flexíveis no longo prazo. Com base nestas informações, é incorreto afirmar que: a) na ocorrência de choques de oferta, a autoridade econômica pode-se utilizar de políticas monetária e fiscal para minimizar os custos do desemprego. b) o equilíbrio de longo prazo pode ser definido pela interseção entre a curva de demanda agregada e as curvas de oferta agregada de curto e longo prazo. c) no longo prazo, a política monetária só altera o nível geral de preços. d) uma política fiscal expansionista tende a elevar o nível geral de preços no longo prazo. e) uma política monetária contracionista tende a elevar o nível geral de preços no curto prazo. 11 - (ESAF/AFRF-2000) - Considerando o modelo de oferta e demanda agregada; considere ainda que, no longo prazo os preços são flexíveis, mas no curto prazo, verifica-se rigidez total nos preços. Então, é correto afirmar que: a) Deslocamentos na demanda agregada afetam o produto agregado tanto no curto quanto no longo prazo. A diferença entre os dois casos está apenas no grau de intensidade dos efeitos da demanda sobre o produto. b) Deslocamentos na demanda agregada no longo prazo só afetam o nível de preços; já no curto prazo, tais deslocamentos só afetam o produto agregado. c) No longo prazo, deslocamentos na demanda agregada afastam o produto agregado do seu nível de pleno emprego. Tal efeito, entretanto, não ocorre no curto prazo. d) Tanto no curto quanto no longo prazo, deslocamentos na demanda agregada afastam o produto do seu nível de pleno emprego. A diferença está nos efeitos desses deslocamentos sobre a inflação. e) Tanto no curto quanto no longo prazo, o produto agregado encontra-se em seu nível de pleno emprego. Assim, deslocamentos da demanda agregada só causam efeitos sobre a inflação, cuja intensidade é maior no longo prazo. 5 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 12 - (ESAF/Analista do BACEN/2001) - Com relação ao modelo de oferta e demanda agregada, é incorreto afirmar que: a) se os preços e salários são fixos no curto prazo, deslocamentos da demanda agregada afetam o emprego. b) uma redução na oferta monetária só afeta o nível de produto se houver alguma rigidez de preços e salários. c) a diferença entre curto e longo prazo no modelo é explicada pela rigidez nos preços e salários. d) se os preços e salários são perfeitamente flexíveis, deslocamentos na curva de demanda agregada tendem a exercer grande influência sobre o produto. e) não é necessário rigidez total de preços e salários para que deslocamentos na demanda agregada afetem o produto. 42 - (ESAF/AFC-STN/2000) - Considerando o modelo de oferta e demanda agregada, podemos afirmar que: a) No longo prazo, a curva de oferta agregada pode ser vertical ou horizontal, dependendo do grau de rigidez dos preços no curto prazo. Assim, no longo prazo, alterações na demanda agregada necessariamente afetam os preços, mas nada se pode afirmar no que diz respeito aos seus efeitos sobre o produto. b) No longo prazo, a curva de oferta agregada é vertical. Neste caso, descolamentos na curva de demanda agregada afetam o nível de preços, mas não o produto. No curto prazo, entretanto, a curva de oferta não é vertical. Neste caso, alterações na demanda agregada provocam alterações no produto agregado. c) Tanto no curto quanto no longo prazo a curva de oferta agregada é vertical. Assim, os únicos fatores que podem explicar as flutuações econômicas, tanto no curto quanto no longo prazo, são as disponibilidades de capital e tecnologia. d) No curto prazo, não há qualquer justificativa teórica para que a curva de oferta agregada de curto prazo não seja horizontal. Nesse sentido, no curto prazo, alterações na demanda agregada são irrelevantes para explicar tanto a inflação como alterações no nível do produto. e) Desde que os preços sejam rígidos, as curvas de oferta agregadas são verticais, tanto no curto quanto no longo prazo. 50 - (ESAF/AFRF/2002) - Considere o modelo de oferta e demanda agregada, sendo a curva de Oferta Agregada horizontal no curto prazo. Considere um choque adverso de oferta. Supondo que não ocorram alterações na curva de demanda agregada e que o choque de oferta não altere o nível natural do produto, é correto afirmar que a) no curto prazo, ocorrerá o fenômeno conhecido como "estagflação": uma combinação de inflação com redução do produto. No longo prazo, com a queda dos preços, a economia retornará a sua taxa natural. b) no curto prazo, ocorrerá apenas queda no produto. No longo prazo, ocorrerá inflação e a economia retornará para o equilíbrio de longo prazo. c) no curto prazo, ocorrerá apenas inflação. No longo prazo, o produto irá cair até o novo equilíbrio de pleno emprego. 6 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha d) se o governo aumentar a demanda agregada em resposta ao choque adverso de oferta, ocorrerá deflação. e) se a economia encontra-se no pleno emprego, ocorrerá inflação que será mais intensa no longo prazo em relação ao curto prazo. 51 - (ESAF/Analista do Banco Central do Brasil/2002) - Considere: • curva de Oferta Agregada de longo prazo vertical ao nível do produto de pleno emprego; • curva de demanda agregada definida pela teoria quantitativa da moeda; • curva de Oferta Agregada de curto prazo dada pela equação Y = Yp + (P – Pe ), onde Y = produto; Yp = produto de pleno emprego; P = nível geral de preços; Pe = nível geral de preços esperados; e > 0; • situação inicial de equilíbrio de longo prazo. Considerando um aumento nos preços internacionais do petróleo, é correto afirmar que: a) no curto prazo haverá inflação sem alteração no nível do emprego. No longo prazo, ocorrerá uma redução no nível do emprego: o nível de produto de pleno emprego será menor quando comparado com a situação anterior ao aumento nos preços internacionais do petróleo. b) no curto prazo, ocorrerá inflação combinada com desemprego. No longo prazo, a economia voltará para o pleno emprego. O Banco Central, entretanto, poderá reduzir os efeitos do desemprego no curto prazo implementando uma política monetária expansionista. O aspecto negativo desta opção será mais inflação. c) se as expectativas forem racionais, o produto permanecerá no pleno emprego e não ocorrerá inflação, no curto prazo, uma vez que o aumento no custo de produção será compensado pela queda nos salários reais. d) não ocorrerá inflação uma vez que a elevação dos custos será compensada pela elevação da inflação esperada. e) no curto prazo, só ocorrerá inflação. O produto permanecerá no pleno emprego uma vez que a produção será estimulada pelo aumento do nível de preços esperados decorrente da elevação nos custos das empresas. 1.2 Seção Cespe-UnB 14 - (CESPE-UnB/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2008) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso. No Brasil, as elevadas alíquotas que incidem sobre os bens de consumo duráveis reduzem o multiplicador keynesiano e tornam, portanto, a curva agregada da economia mais inclinada. 7 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 15 - (CESPE-UnB/Analista Pleno I – Área Econômica/CNPq/2004) - Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: De acordo com a abordagem keynesiana, um aumento do estoque monetário conduz à expansão da demanda agregada porque leva à redução da taxa de juros e, dessa forma, provoca expansão do investimento planejado. 16 - (CESPE-UnB/Analista Legislativo/Câmara dos Deputados/2002) - Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso. Políticas monetárias expansionistas reduzem a taxa de juros, expandem a renda e, portanto, deslocam para cima e para a direita a curva de demanda agregada da economia. 19 - (CESPE-UnB/Economista/FSCMP/PA/2004) – Julgue o item a seguir como verdadeiro ou falso: Se a economia brasileira estiver funcionando em seu nível de pleno emprego, em que a produção é igual ao produto potencial, um aumento do valor dos programas bolsafamília expandirá o consumo agregado e a produção de equilíbrio da economia. 22 - (CESPE-UnB/Consultor do Senado Federal – Política Econômica/2002) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: Aumentos da produtividade agrícola que se traduzam em rendas mais elevadas para os agricultores deslocam a curva de Oferta Agregada para cima e para a esquerda. 30 - (Cespe-UnB/Economista/FSCMP/PA/2004) - Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: Se a economia brasileira estiver funcionando em seu nível de pleno emprego, em que a produção é igual ao produto potencial, um aumento do valor dos programas bolsafamília expandirá o consumo agregado e a produção de equilíbrio da economia. 34 - (Cespe-UnB/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2008) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso. No Brasil, as elevadas alíquotas que incidem sobre os bens de consumo duráveis reduzem o multiplicador keynesiano e tornam, portanto, a curva agregada da economia mais inclinada. 39 - (Cespe-UnB/Economista/MDS/2006) - Julgue os itens a seguir, como verdadeiro ou falso: (1) A inclinação negativa da curva de demanda agregada explica-se, em parte, pela existência do Efeito Riqueza de Pigou, de acordo com o qual, uma redução no nível de preços aumenta a riqueza real, incentivando, assim, o consumo dos bens e serviços. 8 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha (2) Mercados financeiros mais eficientes, por reduzirem o custo do capital para as empresas, deslocam, para cima e para a esquerda, a curva de oferta agregada da economia. 40 - (CESPE-UnB/Economista Pleno/2004) – Julgue os itens a seguir, como verdadeiros ou falsos: A curva de demanda agregada é negativamente inclinada porque preços mais elevados reduzem as taxas de juros reais conduzindo, pois, à contração da produção e dos investimentos. 41 - (CESPE-UnB/Analista Pleno I – Área Econômica/CNPq/2004) - Julgue os itens a seguir, como verdadeiro ou falso: Políticas de restrições de crédito concorrem para reduzir os níveis de consumo e, portanto, deslocam a curva de demanda agregada para baixo e para a esquerda. 1.3 – Seção Outras Bancas Examinadoras 26 - (Adaptada/2002) - Suponha que ocorreu um "choque" exógeno de oferta (uma queda inesperada da safra agrícola, por exemplo). Para manter o nível de produto inalterado, o governo adota uma política monetária compensatória. Como resultado ocorre um deslocamento da curva de (A) Oferta Agregada para a direita, com conseqüente redução do nível geral de preços. (B) Oferta Agregada para a esquerda, com conseqüente elevação do nível geral de preços. (C) demanda agregada para a direita, com conseqüente elevação do nível geral de preços. (D) demanda agregada para a esquerda, com conseqüente redução do nível geral de preços. (E) demanda agregada para a esquerda, com conseqüente elevação do nível geral de preços. 27 - (Fundação Cesgranrio/Economista/MP/RO/2005) – No modelo IS-LM/OA-DA, uma política monetária expansionista levará a uma expansão: (A) na demanda agregada. (B) na oferta agregada. (C) nos gastos do governo. (D) no produto e a uma alta da taxa de juros. (E) no produto seguida de uma queda nos preços. 9 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 28 - (Vunesp/Consultor Técnico Legislativo – Economia/CMSP/2007) - Em uma economia concorrencial, se houver rigidez nos salários, a oferta agregada será (A) totalmente inelástica. (B) infinitamente elástica. (C) negativamente inclinada. (D) positivamente inclinada. (E) inexistente. 1.4 Seção Anpec 38 - (Anpec 2009) - Considere o modelo de oferta e demanda agregadas, com oferta agregada positivamente inclinada no curto prazo. O produto encontra-se inicialmente em seu nível natural (potencial). Suponha, então, que ocorre um aumento na oferta monetária (tudo o mais constante). Suponha também que o público forma expectativas sobre o nível geral de preços antes de a mudança se realizar. Julgue as seguintes afirmativas: (0) Se a mudança for perfeitamente antecipada pelo público, o produto real de curto prazo não será afetado. (1) Se a mudança for maior que a esperada pelo público, a taxa de juros real se reduzirá tanto no curto como no longo prazo. (2) Se a mudança for menor que a esperada pelo público, o produto real de curto prazo se reduzirá. (3) Se a expansão monetária for acompanhada por uma expansão fiscal (ambas não antecipadas pelo público), o nível dos preços aumentará tanto no curto como no longo prazo. (4) Se a expansão monetária for acompanhada por uma contração fiscal (ambas não antecipadas pelo público), a taxa de juros real diminuirá no curto prazo, mas voltará a seu nível original no longo prazo. 10 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 2. Inflação e Curva de Phillips 2.1 Seção Esaf 02 - (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/2002) - A inflação implica que a moeda perde o poder de compra e cria um custo de detenção de moeda. Quanto mais ________ é a taxa de inflação, ______ é o volume de encaixes reais que será detido. As hiperinflações fornecem um apoio para esta previsão. Sob condições de inflação esperada muito _______, a demanda monetária _______ drasticamente em relação à renda. A velocidade _______________ quando as pessoas usam ________ moeda na relação com a renda. a) alta - menor - alta - cai - aumenta -menos b) baixa - menor - alta - sobe - aumenta -menos c) alta - maior - alta - cai - diminui - menos d) baixa - menor - baixa - cai - aumenta -menos e) alta - menor - alta - sobe - diminui –mais 06 - (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/1997) - A curva de Phillips, descoberta pelo economista inglês A.W. Phillips, mostra que existe uma relação inversa entre: (A) exportações e importações. (B) desemprego e taxa de juros. (C) taxa de juros e inflação. (D) desemprego e inflação. (E) investimentos e importações 07 - (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/1997) - A teoria não aceleracionista da curva de Phillips afirma que a inflação é o preço que se deve pagar para se ter taxas (A) elevadas de desemprego. (B) baixas de emprego. (C) baixas de desemprego. (D) plenas de emprego. (E) crescentes de desemprego. 47 - (ESAF/Analista do Banco Central do Brasil/1994) - A curva de Phillips descreveu uma relação inversa entre: (a) o nível geral de preços e o estoque de moeda da economia; (b) a taxa de crescimento dos salários e o nível de desemprego; (c) a taxa de câmbio e o volume de reservas cambiais; (d) a taxa de juros e o volume de investimentos; (e) as alíquotas de impostos e o nível de arrecadação de impostos. 11 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 48 - (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/2002) - A curva que descreve uma relação entre a taxa de inflação e a taxa de desemprego denomina-se: a) curva de Phillips b) curva de Engel c) curva de demanda hicksiana d) curva de Lorenz e) curva de Laffer 1.2 Seção Cespe-UnB 13 - (CESPE-UnB/Economista Pleno/Petrobrás/2004) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso. (0) Para um dado nível de preços, uma redução na alíquota do imposto de renda aumenta o multiplicador keynesiano e provoca um deslocamento paralelo, para cima, da curva de demanda agregada da economia. (1) No curto prazo, como a curva de Phillips é negativamente inclinada, as flutuações da demanda agregada não alteram o nível de produção e a taxa de desemprego da economia. 18 – (CESPE-UnB/Técnico de Finanças/SEARHP/SEFAZ/2002) – Julgue o item a seguir como verdadeiro ou falso. A falácia da inflação refere-se ao fato de as pessoas acreditarem que a inflação, por si só, não conduz a reduções do poder aquisitivo da moeda. 20 - (CESPE-UnB/Analista Legislativo – Economia/Câmara dos Deputados/2002) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso (0) No curto prazo, como a Curva de Phillips é negativamente inclinada, as flutuações da demanda agregada não alteram o nível de produção e a taxa de desemprego da economia. (1) A expansão das exportações agrícolas no Brasil, decorrente da desvalorização cambial e da abertura de novos mercados, pode ser representada como um deslocamento ao longo da curva de demanda agregada. (2) As medidas de financiamento emergencial para as exportações, que serão brevemente divulgadas pelo governo federal, ao contribuírem para expandir as vendas externas, deslocarão para cima e para a direita a curva de demanda agregada da economia. 21 - (CESPE-UnB/Agente de Polícia Federa/2004) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso Um choque de oferta decorrente, por exemplo, do aumento do preço do petróleo no mercado internacional provoca deslocamento ao longo da curva de Phillips e aumenta tanto o emprego como a taxa de inflação. 12 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 23 - (Cespe-UnB/Analista Econômico/IEMA/2007) - Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: A inflação decorrente do aumento dos gastos públicos é correntemente denominada inflação de custos. 31 - (Cespe-UnB/Fiscal da Receita Estadual/SEFAZ/AC/2009) - Os diversos tipos de inflação historicamente registrados estão associados a diferentes teorias e apresentam causas e características próprias. A inflação inercial, por exemplo, caracteriza-se por uma (A) flexibilidade permanente no processo de alta de preços. (B) perda progressiva da memória inflacionária. (C) tentativa contínua de manutenção dos preços relativos. (D) desindexação sistemática dos contratos e obrigações em geral. 33 - (CESPE-UnB/Analista Legislativo – Economia/Câmara dos Deputados/2002) – A macroeconomia trata de aspectos como os processos inflacionários. Com base nessa teoria, julgue os itens a seguir. (1) Se forem acomodados pelas autoridades econômicas, os ajustamentos a choques adversos de oferta que provoquem estagflação conduzirão a aumentos de preços, já que a produção, a longo prazo, permanecerá fixa, no nível da taxa natural de produção. (2) Durante períodos de inflações não-antecipadas, os devedores se beneficiam em detrimento dos credores porque a taxa de juros ex post é superior à taxa de juros real ex ante. 35 - (Cespe-UnB/Economista/UFT/2004) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: (0) A falácia da inflação refere-se ao fato de as pessoas acreditarem que a inflação, por si só, conduz, necessariamente, a reduções do poder aquisitivo da moeda. (1) O aumento da incerteza gerado por taxas elevadas de inflação concorre para reduzir os níveis de produtividade porque os agentes econômicos despendem recursos escassos para lidar com esse fenômeno. (2) Políticas mais eficientes de segurança pública, decorrentes de melhor atuação dos diferentes níveis de polícia, reduzem os gastos das empresas com segurança privada e, portanto, deslocam, para cima e para a esquerda, a curva de oferta agregada da economia. 43 - (CESPE-UnB/IRBR/Terceiro Secretário da Carreira de Diplomata/2004) – Julgue o item a seguir como verdadeiro ou falso. Em presença de indexação incompleta, a inflação não altera os preços relativos e, portanto, não modifica a alocação de recursos na economia. 13 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 44 - (CESPE-UnB/Economista/UFT/2004) – Julgue o item a seguir: Para os adeptos da teoria quantitativa da moeda, uma vez que a velocidade renda da moeda varia com o nível de atividade econômica, o Banco Central não controla, totalmente, a oferta monetária e, portanto, não pode atuar eficazmente na fixação da taxa de inflação. 46 - (CESPE-UnB/Analista Legislativo da Câmara dos Deputados/2002) - Assinale se a proposição abaixo é falsa ou verdadeira: A teoria da deflação da dívida afirma que deflações não-antecipadas prejudicam os devedores e beneficiam os credores. Então, se a propensão marginal a consumir desses agentes for superior àquela dos devedores, haverá redução da produção e da renda real. 49 - (CESPE-UnB/Consultor do Senado Federal – Política Econômica/2002) – Julgue o item abaixo. O trade-off entre inflação e desemprego, sumarizado na curva de Phillips de curto prazo, será mais elevado caso sejam utilizadas políticas monetárias, em vez de políticas fiscais. 2.3 – Seção Outras Bancas Examinadoras 24 - (Adaptado/2001) - Analise a notícia abaixo, publicada no jornal Valor Econômico de 22 de março de 2001: “O Comitê de Política Monetária decidiu elevar de 15,25% para 15,75% a taxa básica de juros, para evitar que a desvalorização cambial, que já acumula 8,87% este ano, comprometa a meta de inflação fixada em 4% este ano.” Considerando que as expectativas dos agentes econômicos permanecem inalteradas, suponha que o comportamento da inflação brasileira possa ser explicado pela Curva de Phillips de curto prazo (CP) do gráfico a seguir, - onde também está representada a Curva de Phillips de longo prazo (LP) -, e que a elevação da taxa de câmbio possa ser tratada como um choque de oferta. 14 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Partindo de uma situação inicial indicada pelo ponto A, a única situação compatível com a seqüência de variações nas taxas de inflação efetiva e de desemprego decorrentes do choque de oferta e da posterior política monetária contracionista desencadeada pelo Banco Central é: Efeitos do choque de oferta (A) aumento da inflação e elevação desemprego (B) aumento da inflação e manutenção desemprego (c) aumento da inflação e redução desemprego (D) redução da inflação e manutenção desemprego (E) redução da inflação e elevação desemprego Efeitos da política monetária do Redução da inflação e redução desemprego do Redução da inflação e elevação desemprego do Manutenção da inflação e elevação desemprego do Aumento da inflação e redução desemprego do Aumento da inflação e redução desemprego do do do do do 25 - (Adaptado/2002) – Analise a seguinte reportagem: “É cada vez mais provável a decretação de programas federais de contenção do uso da energia em 2001, o que vai atrapalhar o processo de reativação da economia.” Gazeta Mercantil, 13/03/2001 Como ressaltado no trecho acima, já se previa, no primeiro trimestre do ano passado, o surgimento da crise energética que afetou a economia brasileira. Naquele momento, ainda não se podiam antecipar, com exatidão, os custos econômicos do racionamento energético. No entanto, tendo como base o modelo da Curva de Philips, era possível prever, se não a intensidade, pelo menos a direção dos efeitos. Suponha que para a nossa economia vigore uma Curva de Phillips. Atingida por um racionamento de energia elétrica, seguido por um choque tarifário, espera-se que, tudo o mais constante, observemos a seguinte seqüência de eventos econômicos: Deslocamento da Curva de Phillips (A) Para a direita (B) Para a direita (C) Nenhum (D) Para a esquerda (E) Para a esquerda Taxa de Inflação Elevação Redução Elevação Redução Elevação 15 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 29 - (FGV/Economista Júnior/Potigas/2006) - Sobre a Curva de Phillips, assinale a alternativa correta. (A) Estabelece uma relação inversa entre desemprego e inflação. (B) Conclui que investimentos e importações aumentam o nível de desemprego. (C) Relaciona diretamente a taxa de juros e o índice de preços. (D) Descreve o comportamento das reservas cambiais. (E) Mostra uma relação inversa entre a taxa de juros e o nível de investimentos. 36 - (Fundação Cesgranrio/Analista do Banco Central do Brasil/2010) – O gráfico abaixo mostra Curvas de Phillips para uma determinada economia. Analisando o gráfico, conclui-se que a (A) taxa natural de inflação é igual a π*. (B) taxa natural de desemprego é igual a u*. (C) curva A1 reflete expectativas de inflação mais elevadas que A2. (D) curva B é de curto prazo, inelástica. (E) demanda agregada da economia é representada por B. 37 - (Fundação Cesgranrio/Analista do Banco Central do Brasil/2010) – Os economistas utilizam, com muita frequência, construções teóricas com o objetivo de analisar situações reais e dinâmicas, com simplicidade. Longo prazo x curto prazo, produto potencial e taxa natural de desemprego são alguns exemplos. Nesse contexto, analise as proposições abaixo. I - O produto potencial corresponde ao potencial de produto de uma economia, dadas suas instituições sociais, a disponibilidade de recursos produtivos e a tecnologia; por isso, produto potencial corresponde ao conceito de curva de possibilidades de produção. II - Além dos mercados de bens e serviços, de recursos produtivos, de ativos financeiros e de moeda estrangeira (câmbio) usados na caracterização do modelo de demanda e oferta agregadas, os economistas utilizam o conceito de produto potencial para caracterizar a oferta agregada de longo prazo. 16 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha III - A Curva de Phillips, originariamente percebida como uma regularidade estatística, pode ser interpretada como a oferta agregada de curto prazo, enquanto que sua versão de longo prazo à la Friedman-Phelps pode ser interpretada como oferta agregada de longo prazo. Está(ão) correta(s) a(s) proposição(ões) (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 17 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 3. Regime de Metas de Inflação 3.1 Seção Esaf 03 - (ESAF/Analista do Banco Central do Brasil/2002) - Não é característica do sistema de metas de inflação no Brasil: a) o estabelecimento de média geométrica entre três índices de preços de ampla divulgação, no caso de forte desvalorização cambial ou demais choques de oferta, desde que aprovado pelo Comitê de Política Monetária. b) caso a meta não seja cumprida, o Presidente do Banco Central divulgará publicamente as razões do descumprimento, por meio de carta aberta ao Ministro de Estado da Fazenda. c) os intervalos de confiança serão fixados pelo Conselho Monetário Nacional, mediante proposta do Ministro de Estado da Fazenda. d) o Banco Central é o responsável pela execução das políticas necessárias para o cumprimento das metas. e) a meta de inflação é estabelecida como diretriz para a fixação do regime de política monetária. 10 - (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/2003) - O Decreto nº 3.088, de 21de junho de 1999 estabelece a sistemática de "metas para a inflação" como diretriz para fixação do regime de política monetária e dá outras providências. Entre as medidas dentro da sistemática estabelecida, destaca-se: a) compete exclusivamente ao Ministro do Planejamento executar as políticas necessárias para o cumprimento das metas. b) as metas serão calculadas a partir de média geométrica dos três principais índices de inflação do país. c) os índices de preços para cálculo das metas serão escolhidos pelo Comitê de Política Monetária mediante proposta do presidente do Banco Central. d) as metas e os respectivos intervalos de tolerância serão fixados pelo Conselho Monetário Nacional - CMN, mediante proposta do Ministro de Estado da Fazenda. e) considera-se que a meta foi cumprida quando a inflação calculada for inferior a 5% ao ano. 3.2 – Seção Cespe-UnB 17 - (CESPE-UnB/Economista Júnior – Petrobrás/2004) – Julgue o item a seguir: O sistema de metas inflacionárias, adotado em julho de 1999, estabeleceu o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como indicador para ser usado na condução da política monetária. 18 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 32 - (CESPE-UnB/Consultor do Senado Federal – Política Econômica/2002) – Com respeito a gestão da política de estabilização, julgue os itens abaixo. (0) O sistema de metas inflacionárias fornece uma âncora nominal, estabelece as expectativas de inflação e inibe a inconsistência temporal na gestão da política macroeconômica. (1) O sistema de metas inflacionárias é muito difícil de controlar, e sempre demanda respostas expansionistas aos choques externos e de oferta, gerando taxas altamente variáveis de desemprego. 45 - (Cespe-UnB/Analista Legislativo/Câmara dos Deputados/2002) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: O sistema de metas inflacionárias adotado em julho de 1999 estabeleceu o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como indicador para ser usado na condução da política monetária. 19 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Gabarito 01 – A 02 – A 03 – A 04 – B 05 – D 06 – D 07 – C 08 – C 09 – E 10 – D 11 – B 12 – D 13 – (0) F, (1) V 14 – V 15 – V 16 – V 17 – V 18 – F 19 – F 20 – (0) F, (1) F, (2) V 21 – V 22 – F 23 – F 24 – B 25 – A 26 – C 27 – A 28 – D 29 – A 30 – F 31 – C 32 – (0) V, (1) F 33 – (0) V, (1) F 34 – V 35 – (0) V, (1) V, (2) F 36 – B 37 – E 38 - (0) F, (1) F, (2) V, (3) V, (4) F 39 – (0) V, (1) F 40 – F 41 – V 42 – B 43 – F 44 – F 45 – V 46 – F 47 – B 48 – A 49 – F 50 – A 51 – B 20