Mangue branco - Fundação Maria Nilva Alves

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Ecossistema de manguezal
Mangue vermelho
Nome científico: Rhizophora
mangle L.
Nome popular: Mangue vermelho
ou sapateiro
Família: Rhizophoraceae
Gênero: Rhizophora
O Mangue vermelho ocupa a zona de
maior energia. Desenvolvendo-se da foz dos
rios, fazendo-se presente até as áreas de
influências das marés, sempre em contato
com a massa líquida, desenvolve raízes
escoras ou suportes do seus troncos
(adventícias), com arranjos e disposições
variadas, capazes de assegurar a firmeza do
seu porte. Além de servirem de abrigos para
vários serem como peixes, moluscos, etc..
A sua estrutura reprodutiva (vivíparo) se dá
através de propágulos que ao amadurecer se
desprendem da árvore mãe e caem como lanças,
apontadas para baixo, vindo a enterrar-se na
lama na baixa mar.
Fundação Maria Nilva Alves
Mangue branco
Nome Científico:
Laguncularia racemosa
Nome Popular: Mangue
branco ou manso
Família: Combretaceae
Conhecido como tinteira ou manso,
possui glândulas chamadas de nectárias
junto à base de cada folha e tem raízes
horizontais e radias com pneumatóforos. Se
adaptam bem a águas de salinidade
intermediária e tem área de dispersão de
5%. Frutifica com abundância e os frutos
realçam mais que a folhagem
Fundação Maria Nilva Alves
Mangue-de-botão
Nome Científico: Conocarpus eretus
Nome Popular: Mangue-de-botão
Família: Combretaceae
Espécime não muito comum na Sapiranga,
ocupando uma zona de baixa energia. Árvore vive
em solo arenoso, alcalino e muito resistente a
salinidade.
Combretáceas - Conocarpus eretus: chamado de
mangue-de-botão ou ratinho.
Fundação Maria Nilva Alves
Mangue Canoé
Nome Científico: Avicennia germinans
Nome Popular: Mangue Canoé ou preto.
Família: Verbenáceas
Geralmente predominam em áreas de solos com altas
concentrações de sais. Cresce em lugares poucos
atingidos pela maré, possui cerca de 7m de altura, a raiz é
pneumatófora. Sua folha é do tipo simples e apresenta
cristais de sal. A flor tem um cheiro de mel.
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