Apresentação do PowerPoint

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Farmácia Hospitalar em
Oncologia
Dulce Couto
Maio, 2012
Visão da Farmácia Hospitalar
“Serviço
clínico
assistencial
com
a
responsabilidade de incorporar valor ao
processo assistencial do hospital, buscando
uma farmacoterapia segura e eficiente na
atenção individualizada ao paciente”
Farmácia Hospitalar em Oncologia
Características
 Alta complexidade
 Alto custo
 Necessidade de aprimoramento de conhecimentos
técnicos e científicos
Farmácia Hospitalar em Oncologia
Perfil do paciente
 Sintomas e complicações de uma doença grave
 Co-morbidades e uso contínuo de medicamentos
concomitante ao tratamento oncológico
 Automedicação e tratamentos alternativos sem
conhecimento do médico assistente
 Citotoxicidade e estreita margem terapêutica do
tratamento quimioterápico antineoplásico
 Tratamento de suporte e reações adversas
relacionadas
 Imunossupressão
Farmácia Hospitalar em Oncologia
• Informação e gestão pela qualidade
• Dispensação hospitalar
– Conciliação medicamentosa
• Farmacotécnica de não-estéreis
• Unidade centralizada de preparo de
medicamentos injetaveis
• Dispensação ambulatorial
– Atenção Farmacêutica
• Pesquisa Clínica
• Assistência domiciliar
Informação
 Legislação
 Fontes baseadas em evidências científicas
 Internet
Gestão pela qualidade
Sistemas de avaliação







Joint Comission on Acreditacion of
Healthcare Organizations- CBA
Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar
da Organização Nacional de AcreditaçãoONA
Normas técnicas NBR ISO 9001-2000
Programa de Controle de Qualidade
Hospitalar
Fundação Prêmio Nacional da Qualidade
Prêmio Nacional de Gestão em Saúde
Prêmio Qualidade do Governo Federal
Segurança do paciente
 A segurança depende da criação de sistemas
que antecipem os erros e os previnam ou
interceptem antes que causem dano
Watcher, R.M. Compreendendo a segurança do paciente
• Gerenciamento de processos e monitoramento
(indicadores)
Gerenciamento de medicamentos:
Padrões do uso de medicamentos







ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO
SELEÇÃO E AQUISIÇÃO
ARMAZENAMENTO
PRESCRIÇÃO E TRANSCRIÇÃO
PREPARO E DISPENSAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
MONITORAMENTO
Erro de medicação
“Qualquer acontecimento prevenível que pode causar
dano ao usuário ou que dê lugar a uma utilização
inapropriada dos medicamentos quando estes estão
sob a responsabilidade dos profissionais de saúde, do
doente ou do consumidor.”
Estes incidentes podem estar relacionados com a prática
profissional, com procedimentos ou com sistemas,
incluindo falhas de prescrição, comunicação, rotulagem,
embalagem, denominação, preparação, dispensação,
distribuição, administração, educação, monitorização e
utilização
Tipos: Erros de Prescrição, de Dispensação ou de
Administração
Fonte: National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention
(NCC MERP)
Comportamento frente ao erro
de medicação
• Reconhecer e analisar os erros como
prevenção de sua repetição
• Notificar
• Cercar sistematicamente os erros e
os fatores de não qualidade
• Despersonalisar os erros pois só a
analise coletiva é produtiva
• Identificar os erros para por em ação
medidas preventivas e corretivas
Farmácia Hospitalar em Oncologia
• Informação e gestão pela qualidade
• Dispensação hospitalar
– Conciliação medicamentosa
• Farmacotécnica de não-estéreis
• Unidade centralizada de preparo de
medicamentos injetaveis
• Dispensação ambulatorial
– Atenção farmacêutica
• Pesquisa Clínica
• Assistência domiciliar
Dispensação Hospitalar
 Ideal: Sistema de Distribuição de Medicamentos por
Dose Unitária
No HCI: Individualizada (com dose unitária para sólidos
e líquidos orais)
 Prescrição eletrônica
 Anamnese da prescrição médica
 Controle de estoque mínimo (CTI, C. Cirúrgico, Endoscopia)
 Kits de anestesia
 Controle de estoques nos postos de enfermagem:
Treinamento e ronda farmacêutica
Estratégias para reduzir erros de
dispensação
• Implantação de normas de dispensação
- LER O RÓTULO ANTES DE DISPENSAR
- NÃO INTERPRETAR OU DEDUZIR PRESCRIÇÕES
MÉDICAS
- NÃO ATENDER PRESCRIÇÕES VERBAIS
• Implantação de um sistema de distribuição eficiente e
seguro: DOSE UNITARIA
• Código de barras
• Informatização da prescrição (Alertas para dose
máxima, duplicação do medicamento, interações, ...)
• Boas praticas de armazenamento, fracionamento e
manipulação de medicamentos
• Dupla checagem do processo de dispensação de
medicamentos com registro dos erros preveníveis
• Monitoramento- Indicador
Metas de Segurança do Paciente
(Joint Commission International)
Meta 3
 Melhorar a Segurança dos Medicamentos de Alto-Risco
Controlar as soluções eletrolíticas concentradas
Política
Remoção dos eletrólitos concentrados das unidades assistenciais,
evitando assim a possível administração acidental
Armazenar o sódio conc. longe do potássio conc. E longe dos outros
medicamentos
Alertas visuais e escritos :USAR SOMENTE DILUÍDO.
Preparo por profissional capacitado: farmacêutico
Dupla checagem das soluções
Medicamentos de alta vigilânciaHCI/INCA
• Eletrólitos Concentrados
• Antineoplásicos orais e injetáveis
• Glicose 50%
• Heparina
• Insulina
• Eletrólitos Concentrados
• Alerta Visual
• Fita de Dispensação Individualizada
Fita com eletrolitos concentrados
Dispensação Hospitalar
Atuação farmacêutica
 Conciliação medicamentosa
 Acompanhamento Farmacoterapêutico (Terapia
antineoplásica, antibioticoterapia, analgésicos
opióides)
 Participação nas seguintes comissões:
Comissão de Processo de Qualidade
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
Comissão de Hemostasia e trombose
Comissão de Gerenciamento de Resíduos
Comissão de Gerenciamento e Segurança do Paciente
Farmácia Hospitalar em Oncologia
• Informação e gestão pela qualidade
• Dispensação hospitalar
– Conciliação medicamentosa
• Farmacotécnica de não-estéreis
• Unidade centralizada de preparo de
medicamentos injetaveis
• Dispensação ambulatorial
– Atenção farmacêutica
• Pesquisa Clínica
• Assistência domiciliar
Farmacotécnica de não-estéreis
Objetivo:
Viabilizar o sistema de
distribuição de medicamentos
por dose unitária, adaptar
formas farmacêuticas e
desenvolver formulações
para atender necessidades
individuais dos pacientes,
apontados pelo
acompanhamento
farmacoterapêutico
Vestiário
Área de limpeza e desinfecção
Manipulação
Área de Pesagem
Entrada de Material
Saída de Resíduos
Farmacotécnica de não-estéreis






Fracionamento de sólidos e líquidos orais
Cápsulas de bicarbonato de Sódio
Soluções de colonoscopia
Carmustina tópica
Topotecano e etoposido oral
Desenvolvimento de novos produtos
Exemplo: Topotecano oral
Desenvolvimento do topotecano oral
Introdução
• 1-7000 crianças são diagnosticadas com câncer
por ano
• 1400 mortes por ano - 700 entre 15 e 19 anos
• 54% chegam ao INCA sem diagnóstico definido,
22% morrem
• Para os que já não existem recursos para a cura
da doença, as opções terapêuticas se restringem
ao tratamento paliativo e aos cuidados paliativos
Desenho do estudo
Medicamento
Dose diária
Nº de dias
Hora (8 a 12 h de
intervalo)
Ciclofosfamida
50 mg/m2
VO
14
manhã
Topotecano
0,8 mg/m2
VO
14
tarde
•Ciclo de 21 a 28 dias. Repetir os ciclos segundo a tolerância hematológica
•ou ausência de reações adversas graves ( Bowers et al, 2004)
Apresentação dos medicamentos
Topotecano (Hycantin ®)
• Comprimidos drageados de 50
mg – caixa de 50 comprimidos
dispostos em blisters de 10
unidades
• Conservar à temperatura
ambiente (20 a 30°) longe da luz
e umidade
• Prazo de validade:2 anos
• Frasco/ampola de 4 mg pó
liofilizado
• Conservar à temperatura
ambiente (15 a 30 °C) ao abrigo
da luz por 2 anos
• Reconstituição (1mg/mL) com 4
mL de água para injeção, uso
imediato
• Diluição em 250 mL de SF e
proteção da luz, 24 h 4 a 8 °C
Características físico-químicas do Topotecano
(Hycantin®) pó liofilizado 4 mg fr/amp
Intravenosa
Oral
• Reconstituição com 4 mL de
água para injetáveis (1 mg/mL)
• Uso imediato
• Diluição em 250 mL de SF0,9%
NaCl ou SG5% em bolsa
sistema fechado
• 24 h 4°a 8°C, protegido da luz
• Reconstituição 4 mL de água
bacteriostática (água para
injetáveis + álcool benzílico) (1 mg/mL)
• Acondicionamento em seringas
de polietileno
• 14 dias 4 a 8°C, protegido da luz
Administração domiciliar da
ciclofosfamida
Medicamento dispensado
Procedimento
• Comprimidos drageados de
50 mg de ciclofosfamida,
em quantidade suficiente
para 14 dias
• Lavar as mãos
• Colocar o medicamento do
blister diretamente na boca do
paciente ou com o auxílio de
uma colher reservada para
esse fim e lavada com água e
sabão a cada uso
• Não tocar no medicamento
com as mãos
• Desprezar o blister usado no
saco de resíduo
medicamentoso fornecido pela
instituição e fechar com um nó
frouxo
Administração da ciclofosfamida oral
• Administrar pela manhã, com o estômago vazio,
com água
• Caso ocorram náuseas ou vômitos, administrar
com pequena porção de alimentos leves, como
sucos, frutas ou leite
• Não administrar outra dose caso ocorram
vômitos
• Estimular a injestão de líquidos e diurese a cada
2h
• Registrar o horário da tomada do medicamento
Preparo hospitalar do topotecano para
administração oral
Atribuições
do
farmacêutico
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Análise da prescrição médica
Cálculo da dose diária: 0,8mg/m2
Confecção dos rótulos
Manipulação
Rotulagem e Embalagem
kit para preparo domiciliar
Dispensação
Acondicionamento para o transporte
Acompanhamento farmacêutico
Condições de preparo
Área
Física
 Setor de Preparo de Antineoplásicos e
Medicamentos de Apoio
 Sala limpa classe 100.000 - ISO
Classe 8
 Cabine de Segurança Biológica Classe
II B2 Classe 100 – ISO Classe 5
Condições de preparo
Equipamentos de
proteção individual
Dispositivos de
segurança
• Protetor respiratório
• Protetor ocular (óculos
anatômico de
policarbonato)
• Vestuário (pijama, capote
fechado nas costas,
touca, propés)
• 2 pares de luvas estéreis
• Seringas com luer lok
• Vedador de seringas com
luer lok
Equipamentos de Proteção Individual
•2 pares de luvas cirúrgicas
posicionadas sob e sobre o punho do
capote e trocadas a cada hora
• Protetor ocular e respiratório
• Capote fechado nas costas
• Propés antiderrapantes
Garantia de Qualidade
Processos
Sistemas de ar e CSB
• Registro de temperatura e
umidade da área física
• Registro de temperatura
de geladeiras científicas
(3x ao dia)
• Registro da
rastreabilidade dos
produtos
• Registro dos
procedimentos de limpeza
• POPs
• Treinamento e educação
continuada
• Auditoria Interna
• Contagem de partículas,
pressurização e
velocidade do ar (mensal)
• Insuflamento, exaustão,
velocidade de face,
pressão, integridade dos
filtros absolutos das
cabines (mensal)
Cálculos
Exemplo
• Dose diária do medicamento: 0,8 mg/m2
• SC=1,5 m2
• Solução do topotecano: 1 mg/mL
1m2____0,8 mg
1,5 m2__ x = 1,2 mg
(dose diária)
1 mg____1 mL
1,2 mg___x = 1,2 mL
(volume da dose diária)
1 dia ___1,2 mL
7 dias___ x = 8,4 mL
(volume total necessário )
Apresentação do topotecano em seringas
para uso oral
• Envelope estéril
aberto no vestíbulo da
CSB
• Abertura de tamanho
suficiente para passar
as seringas sem
esbarrar nas bordas
• Primeira selagem
fechando a abertura
• Seringas separadas
por 2 selagens
térmicas
• Etiqueta externa
sobre cada seringa
sinalizando o dia do
uso e o número da
seringa
Transporte domiciliar
• Validacao do transporte
• Acomodar duas placas de
gelo X no fundo ou lateral
da caixa de transporte
• Acomodar o kit de
seringas contendo o
topotecano de forma que
o medicamento não
encoste no gelo
• Fechar com fita adesiva
• Transportar para o
domicílio
Preparo domiciliar do topotecano oral
Material fornecido pela instituição
Material providenciado em casa
• Kit Medicamento - Topotecano
em seringas
• Kit Material - dispositivos
usados no preparo do topotecano
• Guardanapos de papel
• 30 mL de suco fresco de laranja,
maçã ou uva
Kit para o preparo domiciliar do
topotecano oral
• 1 protetor respiratório
• 7 pares de luvas de
procedimentos
• 7 copinhos plásticos
• 2 sacos para resíduos
químicos segundo os
critérios da ABNT
Conservação da solução de topotecano
no ambiente domiciliar
• Topotecano em água
bacteriostática (1 mg/mL)
se conserva bem em
geladeira doméstica por
14 dias (Bowers et al
2004)
• Por segurança foi
estabelecido o prazo de 7
dias
• Conservar na geladeira
• Em caixa plástica
previamente lavada,
• Discreta e diferente das
demais
• Longe do congelador
• Afastada de alimentos
abertos
• Nunca na porta
Preparo domiciliar da solução oral
de topotecano
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Lavar as mãos e higienizar o local de preparo do medicamento
Abrir um guardanapo de papel
Preparar o suco escolhido e colocar no copinho plástico
Colocar o protetor respiratório, as luvas e retirar da geladeira
a caixa contendo o medicamento
Identificar a seringa do dia, abrindo a embalagem de forma a
manter as demais protegidas
Pegar a seringa pela extremidade oposta ao bico
Cuidadosamente retirar o vedador da seringa e descansá-lo
sobre o gurdanapo de papel
Mergulhar a seringa no suco e delicadamente injetar o
medicamento
Usar a seringa como misturador. Não aspirar o suco
novamente.
O suco com o medicamento deve ser tomado imediatamente
Voltar com a caixa contendo o medicamento para a geladeira
Preparo domiciliar da solução oral
de topotecano
• Lavar a parte externa da seringa com água corrente,
posicionando a seringa bem próximo ao ralo da pia, com a
torneira pouco aberta para não provocar respingos
• Colocar novamente o vedador rosqueável na seringa
• Envolver a seringa no guadanapo de papel e colocá-la no
saco de resíduo medicamentoso, fechando-o com um nó
frouxo
• Desprezar as luvas e o copinho no lixo comum
• Lavar as mãos
• Guardar o protetor respiratório no saco plástico limpo para
a próxima utilização
Controle de Qualidade
• Controle Visual
• Inspeção visual de 100%
da matéria-prima
utilizada (ampolas,
frascos-ampola e
insumos) sob foco de luz
e fundo claro e escuro
(Écran)
• Inspeção visual das
condições de 100% dos
correlatos e embalagens
• Inspeção visual de 100%
do produto acabado
(medicamento
acondicionado em bolsas
e seringas) sob foco de
luz e fundo claro e escuro
(Écran)
Controle microbiológico
Área Física
• Sala de Manipulação de Medicamentos Injetáveis, Classe
100.000-ISO Classe 8)
• Coleta de ar por impactação de 6 L de ar em placa de
cultura para bactérias e fungos
Periodicidade: semanal
Controle microbiológico
Cabines de segurança biológica classe II B2
• Periodicidade: semanal
• Sedimentação do ar sobre placas do tipo Rodac com meio
de cultura para bactérias (Soya) e fungos (Sabouroud),
expostas nos locais de maior realização de tarefas e de
maior efluxo de filtragem do ar
• Placas do tipo Rodac com meio de cultura para bactéria
(Soya) e fungos (Sabouroud), expostas a uma distância
aproximada de 10 cm do filtro absoluto, durante 3 minutos,
com movimento de varredura em forma de “barra grega”
por toda a extensão do filtro
• Placas de toque do tipo Rodac com meio de cultura para
bactéria (Soya) e fungos (Sabouroud), colocadas em
contato por 2 a 3 segundos com a superfície de trabalho da
cabine
Controle microbiológico
Pessoal
Periodicidade: semanal
• Swab de mãos - após a lavagem das mãos com técnica
estabelecida, o swab estéril foi passado nos espaços
interdigitais, palma das mãos e contornos das unhas, seguido
de semeadura em placa contendo meio de cultura para
bactérias e fungos
• Contato de mãos com luvas durante o processo de trabalho,
em placa contendo meio de cultura para bactéria e fungos
(Sabouroud) e período de incubação
Periodicidade: anual ou como validação do manipulador após
período de treinamento
• Média Fill - Na cabine de Segurança Biológica: em bolsas
contendo meio de cultura líquida e estéril, efetuar a
transferência de um volume desse meio de cultura, de uma
para outra bolsa, por 10 ciclos. Incubação por 14 dias para
verificação de crescimento de microorganismos.
Controle microbiológico
Processo
• Água - cultura de amostra da água do abastecimento,
colhida das torneiras da Sala de Limpeza e Desinfecção
Periodicidade: semanal
• Saneantes e desinfetantes - cultura de clorexidine a 4% e
álcool etílico a 70%, após concentração em membrana de
milipore
Periodicidade: a cada lote adquirido
Em desenvolvimento
Curva de estabilidade
microbiológica
Curva de estabilidade
físico-química
• 14 seringas com capacidade
de 3 mL, contendo 2 mL de
meio de cultura para fungos
e bactérias, preparadas,
transportadas e conservadas
nas mesmas condições do
medicamento
• A cada dia uma é incubada
em condições de
crescimento
• O topotecano reconstituido
em água bacteriostática na
concentração de 1mg/mL,
preparado, transportado e
conservado nas mesmas
condições do medicamento
usado para o tratamento
• Escolher alguns pontos e
realizar uma curva de
estabilidade por HPLC
Farmácia Hospitalar em Oncologia
• Informação e gestão pela qualidade
• Dispensação hospitalar
– Conciliação medicamentosa
• Farmacotécnica de não-estéreis
• Unidade centralizada de preparo de
medicamentos injetáveis
• Dispensação ambulatorial
– Atenção farmacêutica
• Pesquisa Clínica
• Assistência domiciliar
Cenários de preparo de
medicamentos injetáveis
 Beira do leito
 Posto de
enfermagem
 Unidade centralizada de
preparo de medicamentos e
misturas nutricionais
(Farmácia Hospitalar)
 Indústria farmacêutica
Unidade Centralizada
Conceito
“Setor específico para as atividades que visam
oferecer aos pacientes os medicamentos
prescritos nos hospitais, para uso intravenoso,
sem riscos de contaminação e incompatibilidade
físico-química”
Elementos essenciais
Recursos humanos qualificados
Áreas, equipamentos e instalações adequadas
Materiais com qualidade assegurada
Documentação Normativa
Unidade Centralizada
Mudança de Paradigma
 Fornecimento de todos os medicamentos (com poucas
exceções), tanto orais como injetáveis, para cada paciente,
por hora, em dose unitária, para todos os serviços do
Hospital de Câncer I
 Produção de medicamentos customizados, para
atendimento de situações especiais
 Produção de misturas nutricionais customizadas, para
atendimento de situações especiais
 Disponibilização do tempo da Enfermagem para o paciente
 Garantia e Controle de Qualidade
 Acreditação
Unidade Centralizada
Vantagens técnicas
 Procedimentos técnicos,
de quimio e
biossegurança
padronizados
 Equipe técnica treinada
 Processos otimizados
 Procedimento de controle
e garantia de qualidade
estabelecidos
 Registros
 Produto acabado
diferenciado
 Validade estendida








Farmacovigilância
Farmácia Clínica
Farmacotécnica
Estabelecimento da
Equipe Multiprofissional
Produção de material
para publicação
Treinamento e Educação
Continuada
Formação Profissional
Acreditação
Unidade Centralizada
Vantagens Econômicas
Otimização de medicamentos, insumos e correlatos
Farmacoeconomia
Otimização da utilização da área
Otimização da utilização dos equipamentos
Otimização do uso de materiais
Otimização dos recursos humanos ( pessoal técnico e de
apoio)
 Otimização dos procedimentos de manutenção e
reparos
 Redução de custos de manutenção pela possibilidade de
prestação de serviços a terceiros
 Gerenciamento dos resíduos






Unidade Centralizada
Conceito
 Local onde a concentração de partículas do
ambiente, de superfícies e carreadas pelo
pessoal, é conhecida e controlada
 Area projetada, construída e utilizada de
forma a reduzir a introdução, a geração e a
retenção de contaminantes em seu interior
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA LIMPA
RDC 17/2010
FDA
ISO 14644-1
Grau A *
100
Classe 5
Grau B
100
Classe 5
Grau C
10.000
Classe 7
Grau D
100.000
Classe 8
• 100.000/m3 ar - ISO classe 8
•10.000
/m3
•ar3 - ISO classe 7
•100/m3 ar - ISO classe 5
•Salas de Limpeza e Desinfecção,
Rotulagem, Embalagem, Vestiários, DML
• Salas de Manipulação e antecâmaras
• Cabines (CFL e CSB)
Unidade Centralizada
Garantia e controle da qualidade
•
•
•
•
•
Área física
Equipamentos
Pessoas
Processos
Em relação à Norma ISO (contagem de
partículas, pressurização, velocidade do fluxo
de ar, Integridade e Saturação dos filtros e
pré-filtros)
• Carga microbiana (controle microbiológico dó
ar, água, superfícies, pessoas, saneantes,
desinfetantes, processo, produto)
Unidade Centralizada
Atuação farmacêutica
 Avaliação técnica e aquisição de medicamentos,
insumos e correlatos
 Recebimento do material
 Transporte interno e externo
 Armazenamento, estoque e conservação
 Análise da prescrição médica
 Produção (todas as etapas)
 Garantia e controle da qualidade
 Procedimentos em acidentes
 Biossegurança
Unidade Centralizada
Atuação farmacêutica






Organização da área física e equipamentos
Gerenciamento dos resíduos
Treinamento de pessoal técnico e de apoio
Auditoria interna
Elaboração de Procedimentos Operacionais Padrões
Participação nas seguintes comissões:
Equipe Multiprofissional em Terapia Antineoplásica
Comissão de Biossegurança do INCA
Comissão de Farmácia e Terapêutica
Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional
Unidade Centralizada
Preparo de antineoplásicos
Análise da Prescrição Médica
Em relação ao paciente
 Nome completo e número de prontuário
 Origem
 Patologia
 Protocolo
 Idade e sexo
 Superfície corporal
 Tratamentos anteriores
Unidade Centralizada
Preparo de antineoplásicos
Análise da Prescrição Médica
Em relação aos medicamentos
 Dose (unidade)
 Uso de filtro de infusão de
0,22µm
 Tipo de diluente
 Fotossensibilidade e
termossensibilidade
 Vol. dose/Vol. final
 Via de administração
 Tempo de administração
 Data e hora do preparo
 Prazo e condições de
conservação
 Cuidados na administração
Unidade Centralizada
Preparo de antineoplásicos
Análise da Prescrição Médica
Em relação à doença
 Diagnóstico
 Estadiamento
 Evolução
 Protocolo escolhido
 Alterações personalizadas
 Medicamentos de apoio
Unidade Centralizada
Proposta do HCI
 Nutrição Parenteral
 Biológicos– Preparo de BCG
 Farmacoterapia – Produção e fracionamento de
medicamentos, estéreis e não estéreis, sólidos e em solução,
“dreepings”, soluções de hidratação, expansores plasmáticos,
medicamentos injetáveis de grande e pequeno volume,
medicamentos de suporte à quimioterapia
 Quimioterapia– Produção de quimioterápicos antineoplásicos
e outros medicamentos de risco, como anti-retrovirais,
antibióticos e psicoativos
 Farmacotécnica – Produção de medicamentos para uso oral
ou tópico para distribuição por dose unitária ou não
disponíveis comercialmente para atender a necessidades
individuais tratamentos especiais (pirulitos analgésicos,
supositório de morfina, etc)
Sala Limpa
Infra-estrutura física
 Vestiário 1 ou “sujo”
 Vestiário 2 ou “limpo”
 Vestiários de barreira
 Salas de limpeza e desinfecção
 Salas de manipulação
 Salas de rotulagem e embalagem
 Depósito de material de limpeza (DML)
Vestiário geral
Entrada
Vestiário 1
Vestiário 2
Circulação interna
Circulação interna
Saida
Vestiário 1
DML
Antecâmaras
Farmacoterapia
Quimioterapia
Parenteral
Entrada de material
Saida de resíduos
Sala de limpeza e desinfecção do
material
Sala de limpeza e desinfecção
material
Área de rotulagem e
embalagem
Área de rotulagem e
embalagem
Saida do produto acabado
Quimioembolização



Radiologia intervencionista
Tratamento regional de câncer hepático
Objetivo: morte celular programada
Cloridrato de Doxorubicina
Frasco-ampola 50 mg


Reconstituir com 2 mL de água para injetáveis
Concentração  25 mg/mL
Agitar cuidadosamente até obter uma solução
límpida


Dose máxima = 150 mg
DC BeadTM – Drug Delivery Embolization
System

Preparo do DC Bead
 Deixar o frasco de DC Bead em repouso
 Aspirar o líquido sobrenadante com agulha 25 x 8
mm
 Manter a agulha no nível da solução, sem aspirar
microesfera
 Inclinar ligeiramente o frasco para melhor
visualização
Incorporação da Doxorrubicina
• Microesferas
preparadas para
receber a
Doxorrubicina
• Microesferas com
Doxorrubicina
Produto acabado



Doxorrubicina incorporada às microesferas
com estabilidade entre 2 °C e 8 °C
Biossegurança: Adaptador e vedador de
seringa
Gerenciamento de resíduo: RDC 306/2006
Novas tecnologias:CSB classe III
Automação
Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional
Farmacêutico
Triagem da prescrição
médica, preparo e
acompanhamento
clínico
Nutricionista
Avaliação e
acompanhamento
nutricional do
paciente
Médico
Indicação,
prescrição,
Vias de
acesso
Enfermeiro
Preparo do paciente e Administração
Portaria 272 da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária, Regulamento para a Terapia de Nutrição Parenteral. Brasília, 1998.
Nutrição Parenteral
•Solução ou emulsão de
nutrientes (estéril e
apirogênica) destinada à
administração intravenosa
em pacientes desnutridos ou
não, em regime hospitalar,
ambulatorial ou domiciliar,
visando a síntese ou a
manutenção dos tecidos,
órgãos ou sistemas
•Portaria 272/1998 da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária, Regulamento para a Terapia de Nutrição
Nutrição Parenteral
Indicada quando há:
• Inviabilidade do trato digestório (mucosite,
fístulas)
• Uso restrito do trato digestório (adenofagia,
disfagia
Beneficia pacientes nas seguintes condições:
•
•
•
•
•
Processos catabólicos;
Com feridas ou em estresse;
Após cirurgias;
Desnutrição significativa no pré-operatório;
Para prevenir a depleção nutricional.
(BLACKBURN, 1994).
Unidade Centralizada
Preparo de Nutrição Parenteral
Atuação farmacêutica
 Avaliação da prescrição quanto a:
Adequação aos parâmetros clínicos observados
diariamente
Concentração de componentes
Compatibilidade físico-química
Interação fármaco nutriente
 Participação nas seguintes comissões:
Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional
Controle de Qualidade
BacT/ALERT
Farmácia Hospitalar em Oncologia
• Informação e gestão pela qualidade
• Dispensação hospitalar
– Conciliação medicamentosa
• Farmacotécnica de não-estéreis
• Unidade centralizada de preparo de
medicamentos injetáveis
• Dispensação ambulatorial
– Atenção farmacêutica
• Pesquisa Clínica
• Assistência domiciliar
Mudança de paradigma: incremento
da terapia antineoplásica oral
 Citotóxicas convencionais: melfalano, MTX,...
 Pequenas moléculas de terapia alvo molecular
 Mais conveniente para o paciente(em domicílio,
manutenção de atividades, indolor, menor número de
visitas ao hospital)
 Variabilidade na absorção
 Custo elevado (RN 167, 2007 ANS exclui a
administração domiciliar)
 Período de tempo prolongado
 A eficácia terapêutica por via oral depende da adesão
ao tratamento
Mudança de paradigma: incremento
da terapia antineoplásica oral
Desafios:
• Promover educação do paciente e familiar para uso racional
do medicamento:
 Mecanismo de ação
 Esquema de tratamento (dose, intervalo, período de
tratamento)
 Armazenamento
 Administração
 Precauções de segurança
 Reações adversas mais frequentes e manejo destas
• Estabelecer um plano de acompanhamento para promoção
da adesão e auto- cuidado, notificação e manejo de
reações adversas e alcance de eficácia terapêutica
Atenção Farmacêutica
“É a interação direta do
farmacêutico com o usuário,
visando uma farmacoterapia
racional e a obtenção de
resultados definidos e
mensuráveis,voltados para a
melhoria da qualidade de vida”
Adesão ao tratamento
“É o grau de concordância entre o
comportamento de uma pessoa (tomar um
medicamento, seguir uma dieta e/ou mudar o
estilo de vida) e as recomendações de um
prestador de cuidados em saúde”
Concordância que depende de acordo e boa
comunicação entre o paciente e o profissional
de saúde
Who 2003, Adherence to long-term therapies
Adesão- Fenômeno multifatorial
Who 2003, Adherence to long-term therapies
Importância da adesão ao
tratamento
 Forte correlação entre adesão >ou=90% e MMR em seis anos
 Nenhuma resposta molecular com adesão < 80% (P .001)
Importância da adesão ao
tratamento
INFLUÊNCIA DA ADESÃO NA RESPOSTA AO TRATAMENTO DOS
PACIENTES COM LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA EM USO DE
MESILATO DE IMATINIBE NO HOSPITAL DE CÂNCER I/INCA
Patrícia Kaiser Pedroso; Eliza Dalla Bernardina, Verônica Ferrão de Azevedo, Luciene
Fontes Schluckebier, Mario Jorge Sobreira, Dulce Helena Nunes Couto
Prêmio
de excelência em oncologia: 1º lugar
Leucemia Mielóide Crônica
Cromossomo Philadelphia
Fonte: Goldman JM, et al. N Engl J Med, 2003;349:1451-64
Leucemia Mielóide Crônica
Imatinibe – Mecanismo de ação
Fonte: www.d.umn.edu
Leucemia Mielóide Crônica
Definição de resposta terapêutica
Resposta Hematológica
Resposta Citogenética
Resposta Molecular
Completa:
Plaquetas < 450.000/mm³
Leucócitos < 10.000/mm³
Sem granulócitos imaturos
Basófilos < 5%
Baço impalpável
Completa: Ph–
Parcial: Ph+ 1% - 35%
Menor: Ph+ 36% - 65%
Mínima: Ph+ 66% - 95%
Ausência: Ph+ > 95%
Completa: transcrição não
quantificável e não detectável
Maior: < 0.1
Menor: de 1 a 0,1
Mínima: de 10 a 1
Ausência: > 10
Baccarani, et al. Blood. 2006;108(6):1809-20
Hughes T et al. Blood. 2006;8(1):28-37
Leucemia Mielóide Crônica
Critério de resposta satisfatória com imatinibe
Resposta/Tempo
Ótima
Subótima
Falha
3 meses 6 meses 12 meses 18 meses Qualquer
RHC
RCP
RCC
RMM
Ø RHC
↓ RCP
↓ RCC
↓ RMM
Ø RH
Ø RHC
Ø RC
↓ RCP
↓ RCC
RMM melhor
ou estável
Perda de
RMM
Perda de
RHC, RCC
* RHC = Resposta Hematológica Completa; RCP = Resposta Citogenética Parcial; RCC = Resposta Citogenética
Completa; RMM = Resposta Molecular Maior; RH = Resposta Hematológica; RC = Resposta Citogenética.
Adaptado de European LeukemiaNet
Objetivo
Analisar o impacto da adesão na resposta clínica
ao tratamento com imatinibe nos pacientes
acompanhados
no
Programa de Atenção
Farmacêutica no Hospital do Câncer I
Método
• 60
pacientes
com
mais de
18 meses de
tratamento com imatinibe na primeira entrevista do
acompanhamento farmacoterapêutico;
• Medida da adesão:
1- Perguntas previstas no Método Dáder;
2- Frequência de retirada do imatinibe na farmácia;
3- Relatos em prontuário sobre adesão.
Método
• Resposta ao tratamento: hemograma completo,
citogenética e biologia molecular;
• Análise estatística:
• Statistical
(SPSS)
Package for the
versão 13.0;
Social Sciences
• O teste qui-quadrado de Pearson ou teste
exato de
Fisher foram utilizados para testar
as associações
entre
as
variáveis
categóricas;
• p < 0,05 estatisticamente significativo
Resultados
Tabela 1: Perfil dos pacientes com Leucemia Mielóide Crônica em uso de mesilato de imatinibe
acompanhados no Programa de Atenção Farmacêutica do Hospital do Câncer I/INCA.
Variável
Variável
Número de
pacientes (n=60)
%
52 (22-76)
-
Idade
Mediana
Sexo
Masculino
Feminino
40
20
67
33
Estadiamento ao
diagnóstico
Fase crônica
Fase acelerada
52
8
87
13
Resultados
Adesão ao tratamento com imatinibe
Resultados
Análise das variáveis:
Sexo x Resposta ao tratamento
p = 0.80
Resultados
Análise das variáveis:
Estadiamento ao diagnóstico x Resposta ao tratamento
p = 0.42
Resultados
Análise das variáveis:
Adesão x Resposta ao tratamento
p = 0.01
Conclusão
O trabalho sugere que a adesão ao tratamento
com imatinibe é determinante para obtenção da
melhor resposta terapêutica.
A prática da Atenção Farmacêutica proporcionou a
identificação dos pacientes sem adesão e
intervenções necessárias para garantia da resposta
ao tratamento.
Farmacovigilância
• Rede de Hospitais Sentinela
• Notificação de RAM e queixa tecnica - Busca
ativa
• Interface com Atenção Farmacêutica
Farmacovigilância
Os medicamentos por via oral não são inofensivos!!!
Por que graduar as reações adversas?
 Facilitar a evolução de novas terapias e
modalidades terapêuticas (Pesquisa clínica);
 Padronizar a conduta de profissionais de saúde;
 Padronizar a nomenclatura de eventos adversos;
 Possibilitar o manejo efetivo dos eventos
adversos e impedir redução de dose ou
interrupção do tratamento;
Graduação de eventos adversos
GRAU 0 – Nenhuma ocorrência de evento adverso ou dentro dos
limites normais;
GRAU 1 – Leve, sem intervenção médica, assintomático,
somente detectado em achados laboratoriais ou radiográficos;
GRAU 2 – Moderado, com mínima intervenção, intervenção local,
ou não invasiva;
GRAU 3 – Severo e indesejável, sintomas significantes que
requerem hospitalização ou intervenção invasiva, transfusão,
intervenção radiológica eletiva, cirurgia;
GRAU 4 – Ameaçador à vida ou incapacitante, com
consequências fisiológicas que necessitam de cuidados
intensivos ou procedimentos invasivos emergenciais;
GRAU 5 – Morte
Criteria Terminology Commom Adverse Events – National Cancer Institute ,2012
Criteria Terminology Commom Adverse Events – National Cancer Institute ,2012
Farmácia Hospitalar em Oncologia
• Informação e gestão pela qualidade
• Dispensação hospitalar
– Conciliação medicamentosa
• Farmacotécnica de não-estéreis
• Unidade centralizada de preparo de
medicamentos injetáveis
• Dispensação ambulatorial
– Atenção farmacêutica
• Pesquisa Clínica
• Assistência domiciliar
Pesquisa Clínica
• Avanço tecnológico
• Estudos multicêntricos patrocinados pela
indústria farmacêutica
• Estudos institucionais
• Confidencialidade e rigor nos registros
• Registro e monitoramento de RAM
• Boas práticas de pesquisa clínica
• Formação específica: monitoria
Farmácia Hospitalar em Oncologia
• Informação e gestão pela qualidade
• Dispensação hospitalar
– Conciliação medicamentosa
• Farmacotécnica de não-estéreis
• Unidade centralizada de preparo de
medicamentos injetáveis
• Dispensação ambulatorial
– Atenção farmacêutica
• Pesquisa Clínica
• Assistência domiciliar
“Ainda que eu falasse todas as línguas, as dos homens
e as dos anjos, ... ainda que eu tivesse o dom da
profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a
ciência..., mas não tivesse amor, nada seria”.
Primeira carta de São Paulo aos Coríntios
“Não basta ser o sabichão do medicamento”
Ramalho de Oliveira, 2011
Obrigada!!!
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