FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Bacharelado MACHADO – MG 1. Perfil Institucional da IES 1.1. Denominação 1 Nome: Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado 1.2. 2 Endereço: Av. Athayde Pereira de Souza, 730 3 CEP/ Município/Estado: 37.750-000 – Machado (MG) 4 e-mail: [email protected] Histórico da instituição O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem uma grande tradição no ensino superior. Sua história tem início no ano de 1968 quando foram aprovados os primeiros cursos da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA, autorizada pelo Parecer CEE/MG 12/1968, de 20 de fevereiro de 1.968, publicado em 20 de fevereiro de 1.968. A implantação da IES representou um momento histórico para a comunidade regional. Até então o acesso ao nível superior era privilégio dos poucos que tinham condições de buscar a sua formação em centros maiores. Além disso, coerentemente com as necessidades mais urgentes da comunidade, os cursos autorizados eram na área da licenciatura. Portanto, a criação da instituição, preocupada em formar profissionais voltados para a educação, permitiu equacionar um sério problema que era a da falta de professores qualificados para o ensino de primeiro e segundo graus (atual ensino básico). Inserida no extremo sul do Estado, em uma microrregião até então pouco desenvolvida, mas fazendo deste fator adverso sua principal motivação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA tornou-se um ponto de referência educacional na região. Apesar das dificuldades, a Instituição lançou raízes fortes e profundas, cresceu, consolidou-se e naturalmente nasceu a perspectiva para novos horizontes. As necessidades da sociedade local, reclamando mais oportunidades de ensino em nível superior, motivaram a Mantenedora a ampliar suas ofertas de cursos e serviços. Surgiu então a Faculdade de Administração e Finanças de Machado – FAAFI, pelo Decreto 71.440 de 27 de novembro de 1972 e em seguida a Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, pelo Decreto 74.315 de 23 de julho de 1.974. Em 2004 a Instituição pioneira passou por uma unificação com as demais Faculdades, resultando deste processo o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A alteração 2 regimental que formalizou a mudança foi aprovada em 29 de fevereiro de 2003 pelo Egrégio Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais ratificada pelo Decreto Estadual de 29 de janeiro de 2004, publicado em 30 de janeiro de 2004. Atualmente a Instituição vivencia uma nova situação para atender a ADIN 2501/DF e ao disposto no Edital SESu Nº 1 de 22 de janeiro de 2009. Até então sob a supervisão do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, o CESEP passou a integral o sistema federal de ensino. Isto tem significado enorme esforço para a adaptação às normas e exigências diferenciadas estabelecidas pelo Ministério da Educação. 1.3. Missão Formar cidadãos com competência técnica e compromisso social, e transmitir valores éticos de disciplina, respeito, liberdade e seriedade. Ao se analisar o papel da educação nos dias de hoje, alguns aspectos se evidenciam, como: • mundo globalizado; • exigência da comunidade aspirando por melhores padrões de consumo e qualidade de vida; • rápido avanço da tecnologia; • educação como forma de desenvolvimento; • educação como forma de inserção social. Estes fatores fazem com que os profissionais de diferentes áreas revejam suas práticas e leiam as repercussões que essa nova realidade impõe às pessoas e aos trabalhadores. Neste sentido o ensino superior tem o papel fundamental da formação de recursos humanos que atuem como cidadãos do mundo, além de trabalhadores qualificados, inseridos nesta realidade em transformação. A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está sintonizada com esta realidade. A Instituição busca a formação de profissionais com competências profissionais, aptos para inserção em setores da vida produtiva, que possam contribuir para o desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, críticos, participantes ativos em suas comunidades e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade. Ao mesmo tempo estende seu olhar para a função social 3 inerente a uma instituição de ensino superior. A mesma tem consciência da responsabilidade social que a acompanha. Por isso caracteriza suas ações pelo comprometimento com a comunidade, buscando a democratização das oportunidades educacionais e criando condições de inserção social para os egressos do ensino médio da região. Ao formar profissionais capacitados está ainda contribuindo para um processo de desenvolvimento sustentável que é hoje um dos anseios da sociedade. A Instituição preocupa-se enfim, em todas as suas ações, buscar o equilíbrio entre competência técnica-científica e competência humanística. Sua ação se orienta, não só pelos desafios científico-tecnológicos mas, também pela questão ética. 1.4. Objetivos institucionais Em síntese, são objetivos e finalidades do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado: I. Formar profissionais e especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira; II. Preparar profissionais com base na constituição de competências, habilidades, atitudes, valores e na aquisição, construção e produção de conhecimentos indispensáveis a sua formação; III. Congregar cursos de graduação, pós-graduação, oferecidos em nível superior, bem como outros programas especiais em seus diversos níveis; IV. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; V. Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral, o que inclui os valores humanos, científicos e tecnológicos, conquistas da tradição e da modernidade, pelos quais devem se pautar os atos de seus dirigentes e professores, sobretudo na aplicação correta e rigorosa dos preceitos legais e regimentais; VI. Incentivar a investigação científica, visando o desenvolvimento da educação e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, notadamente em nível regional. Desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive, com vistas a uma ação consciente sobre a realidade através da educação; 4 VII. Promover a extensão, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científico-tecnológica geradas na instituição, em benefício da comunidade local, regional e brasileira; VIII. Manter relações com estabelecimentos congêneres e instituições de pesquisa, quer sejam públicas, particulares, nacionais ou internacionais, para intercâmbio de idéias; IX. Desenvolver as metodologias de educação à distância. X. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que serão adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. 1.5. Princípios educacionais que norteiam a prática pedagógica institucional A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está inserida. Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se firmar parcerias com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos para a comunidade, ao se estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma, finalmente ao se conduzir um programa eficiente e eficaz de extensão. “A primeira questão que se coloca para a universidade, a fim de que ela possa redefinir seu papel, diz respeito a que modelo ou estratégia de desenvolvimento ela está a serviço. Duas alternativas extremas podem ser esboçadas aqui: o modelo concentrador, que busca aproximar o país do padrão internacional pelo fortalecimento científico-tecnológico de determinados setores da sociedade, a partir do qual se aceita a exclusão de enormes segmentos sociais e, de outro lado, o modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitário, centrado no princípio da cidadania como patrimônio universal, de modo que todos os cidadãos possam partilhar os avanços alcançados. De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de sua função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mais ainda, no contexto desta nova sociedade do conhecimento, a que propicia a ampliação democratizante do acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em primeira instância, não só pelos desafios tecnológicos, mas também pela questão ética que diz respeito a toda a amplitude da existência humana. Assim, parece fundamental que a universidade, por todas as suas ações, busque o 5 equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística. Nesta “intersecção parece residir o amplo papel de instituição promotora da cultura”. (Plano Nacional de Graduação). Se, a Instituição deve estar a serviço da comunidade onde está inserida, bastam serem analisadas as características regionais dentro de um contexto mais amplo, para que se possa definir o papel a ser desenvolvido por ela no seu trabalho educacional. Cidade pequena, sem peso político, Machado é mais uma entre as centenas do Estado a disputar a atenção e recursos do governo estadual. À sociedade cabe parcela significativa na implementação de ações que viabilizem o seu desenvolvimento. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado também tem consciência que a solução dos problemas regionais não pode ser de responsabilidade apenas dos poderes legalmente constituídos. Assim, a Instituição assume sua responsabilidade social e busca realizar um trabalho amplo indo muito além do que seria seu eventual compromisso, dentro do conceito de uma Instituição de Ensino. Sabe que é primordial para o desenvolvimento, que a região, coloque como alternativa, privilegiar os seus recursos humanos. Portanto, a filosofia de trabalho está focada em uma ação educacional diferenciada, para a formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e criativo, dotado de competências, comportamentos e habilidades e que tenha de forma muito clara, consciência de suas responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para a melhoria do meio no qual convive. Para formar diplomados aptos para inserção em todos os setores profissionais, que participem no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, é fundamental que o processo ensino-aprendizagem seja alicerçado em uma integração com a sociedade onde está inserida. Esta proposta está organizada com base: I. Na autonomia didático-científica e administrativa e de gestão financeira e patrimonial; II. No cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo Poder Público; III. Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei 9.394/96; IV. No Regimento da Instituição; V. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores; VI. No Plano de Desenvolvimento Institucional; 6 VII. Nos Planos Pedagógicos dos Cursos. E centra-se: I. Numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e mudanças na região; II. numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição observe e dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade; III. numa proposta de transformação social, voltada para a região; IV. no comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do País e em especial da região do município de Machado, sua principal área de atuação; V. num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca constante da qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa e solidária. 1.6. Inserção Regional O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está localizado em Machado, município mineiro encravado na região conhecida como Sul de Minas Gerais, e tem área de influência com abrangência que vai muito além da sede, atingindo entre outros municípios, os seguintes: Silvianópolis, Poço Fundo, São João da Mata, Serrania, Divisa Nova, Campestre, Bandeira do Sul, Botelhos, Paraguaçu, Fama, Areado, Alterosa, Carvalhópolis, Turvolândia, Cordislândia, Elói Mendes, Carmo da Cachoeira. O Sul de Minas Gerais viu iniciar-se na década de noventa, uma radical transformação em seu perfil econômico. A região de Machado não foi exceção. Antes dependente do setor primário, com o processo da industrialização, os municípios começaram a crescer em ritmo acelerado. O programa de incentivo fiscal instituído pelo Governo Mineiro privilegiou de forma especial o extremo sul do Estado, em razão da proximidade com os grandes centros consumidores que são, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro e pelo acesso facilitado com a duplicação da rodovia Fernão Dias. Essa característica fez com que a região passasse a ser uma das alternativas, quando se intensificou o processo de deslocamento industrial da capital de São Paulo para o interior do Brasil, provocada pela pressão sindical, custo da mão-de-obra e a dificuldade de expansão física das unidades produtoras nas áreas de tradição industrial. Desta forma, muitas indústrias foram deslocadas ou implantadas no Sul Mineiro. A prosperidade é uma realidade, ainda que em vários 7 aspectos a infra-estrutura frágil, e a falta de mão de obra qualificada representem um problema recorrente. Movida por esse crescimento, a região de Machado teve suas funções urbanas reestruturadas de forma a requerer profissionais para atuar nas múltiplas atividades econômicas e sociais responsáveis pelo desenvolvimento. Por outro lado, é reconhecida nacionalmente, a revolução promovida na educação pelo Estado de Minas Gerais - principalmente na área do ensino fundamental, e o crescimento exponencial de matrículas no ensino médio em todo Brasil. A conjugação dos dois aspectos comentados, que são o crescimento econômico regional e o desenvolvimento educacional no ensino básico, provocou grande procura por vagas no ensino superior e conseqüentemente a necessidade de investimentos na criação de novos cursos superiores. A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca atender aos anseios da comunidade regional, contribuindo, através da prática educacional com a promoção social, cultural, cívica e moral do cidadão e com o desenvolvimento da comunidade e da região. Resumidamente pode-se dizer que a formação de profissionais qualificados é fundamental para um processo de desenvolvimento econômico/social da região. 2. Do Curso 2.1. Características Nome: Curso de Bacharelado em Serviço Social. Modalidade: Presencial. Habilitação: Graduação em Serviço Social. Número de Vagas: 100 anuais Turno de funcionamento: noturno Regime: semestral Dimensão de Carga Horária: 3.040 horas. Conteúdos Curriculares: 2.520 horas. Estágio Supervisionado: 300 horas. Atividade Complementar: 220 horas Libras (optativa): 36 Horas 8 Duração do Curso: O Curso de Serviço Social do CESEP tem oito períodos, ou seja, a duração de quatro anos. 2.2. Concepção e Objetivos Concepção A expansão dos serviços sociais na sociedade moderna encontra-se estreitamente relacionada à noção de cidadania. Com a generalização da economia mercantil e a necessária afirmação da liberdade individual como condição de funcionamento da nova organização da sociedade, vai adquirindo forma a noção de igualdade de todos os homens perante a lei, com direitos e obrigações derivadas de sua condição de participantes integrais da sociedade, ou seja, de cidadãos. Afirmam-se os direitos civis e políticos, mas os direitos sociais só adquirem tal condição nos século atual. São antecedidos pelas leis beneficentes que tratavam as reivindicações dos pobres como alternativas aos direitos dos cidadãos, só podendo ser atendidas à medida que se separava o contingente da indigência dos cidadãos. Assim, a luta pelos direitos sociais é perpassada pela luta contra o estigma do assistencialismo. A incorporação dos direitos à noção de cidadania se expande à medida que o liberalismo perde terreno e o Estado assume progressivamente os encargos sociais em face da sociedade civil. No Brasil os direitos sociais, que dão substrato à noção de cidadão, começaram a se expandir às classes subalternas a partir das lutas da classe operária, quando estas se afirmam no cenário da sociedade a partir do aprofundamento do processo de industrialização. Se os direitos sociais têm por justificativas a cidadania, o discurso de igualdade, seu fundamento é a desigualdade de classes. Os serviços sociais são expressão concreta dos direitos sociais do cidadão, embora efetivamente dirigidos àqueles que participam do produto social mediante a venda de seu trabalho. Ora, a sociedade do capital supõe uma contradição inevitável na sua continuidade: o discurso da igualdade e a realização da desigualdade. Se os serviços sociais são expansão dos direitos sociais do cidadão obtidos, inclusive mediante o peso da pressão organizada dos trabalhadores e pelos quais se devem lutar na busca da melhoria das condições de vida e trabalho, eles não são apenas isso. À medida que toda riqueza socialmente criada é fruto do trabalho humano, produto da classe trabalhadora, parte desta riqueza é canalizada para o Estado e uma parcela mínima é redistribuída à população sob a forma de serviços sociais. Assim é que tais serviços não são mais que uma forma transfigurada de parte do valor criado por aquela classe, apropriado pelos capitalistas e pelo Estado sob forma de trabalho excedente ou mais-valia, que é 9 parcialmente devolvido á sociedade, em pequenas parcelas, sob a forma transmutada de serviços sociais. Ao assumir esta característica aparecem como sendo doados ou fornecidos ao trabalhador diretamente pelo poder político ou pelo capital, como expressão da face humanitária do Estado ou da empresa privada. Se, de um lado, são expressões da conquista da classe trabalhadoras, respondem também à necessidade do capital de manter a força de trabalho sob controle e em condições de ser explorada produtivamente. A perspectiva de análise que orienta a construção parcial do objeto de estudo a profissão de Serviço Social como referencia básica para se repensar a formação profissional norteia-se pelo esforço de situar o Serviço Social na ótica das relações de classe, que conformam o desenvolvimento da sociedade brasileira. Busca apreender o significado social da profissão, a partir da divisão social e técnica do trabalho, o que supõe uma busca de historieizar a noção de profissão, situando-a como um dos elementos que participam da reprodução das classes sociais e do relacionamento contraditório entre ela. Isto supõe considerar a profissão sob dois ângulos, não dissociáveis entre si, com duas dimensões do mesmo fenômeno: como realidade vivida e representada na e pela consciência de seus agentes profissionais, expressa pelo discurso teóricoideológico sobre a prática profissional; e a atuação profissional como atividade socialmente determinada pelas circunstancias sociais objetivas que conferem um sentido, uma direção social ao exercício profissional, o que condiciona e mesmo ultrapassa a vontade e/ou consciência de seus agentes individuais. A unidade entre essas duas “dimensões” é contraditória, podendo haver uma desvantagem entre as condições e efeitos sociais objetivos da profissão e as representações que legitimam este fazer, ou seja, uma desvantagem entre intenções expressas no discurso que ratifica este fazer e o próprio exercício do mesmo. O esforço é, portanto, de compreender o Serviço Social inserido no processo social, conforme o caracteriza Martins J. S.: “Por processo social não entendemos o sentido intersubjetivo das relações sociais, mas sim que as relações sociais são mediatizadas por condições históricas e que os processos têm duas dimensões: a da consciência subjetiva da situação e a do sentido e direção objetivos que assume. Então, entre estes sujeitos há uma realidade objetiva e construída, cujo significado pode ser compreendido de diferentes modos”. 10 O processo de institucionalização do Serviço Social, como profissão reconhecida na divisão social do trabalho, encontra-se estreitamente vinculado à criação e desenvolvimento das grandes instituições assistenciais, estatais, para-estatais ou autárquicas, especialmente na década de 40. Trata-se de um período marcado pelo aprofundamento do modelo corporativista de Estado e por uma política econômica nitidamente favorecedora da industrialização (a partir de 1937). A burguesia industrial adquire supremacia no poder de Estado, aliada aos grandes proprietários rurais, tendo que se defrontar com o crescimento do proletariado urbano, reforçado pelos fluxos populacionais liberados pela capitalização da agricultura. Em face de tal expansão, é criada a necessidade política de absorver e controlar esses setores. O Estado Novo vai exatamente buscar na classe trabalhadora urbana elemento adicional de sua legitimação, através de uma política de massas, ao mesmo tempo em que procura reprimir o componente autônomo dos movimentos reivindicatório do proletariado, que foge aos canais institucionais criados para absorvê-los na estrutura corporativista do Estado. Para garantir esta fonte necessariamente que incorporar parte de legitimação, o Estado tem das reivindicações populares, ampliando a base de reconhecimento legal da cidadania do proletariado e, portanto, dos direitos sociais inerentes a essa condição de explorado, através de uma legislação social e sindical profícuas no período. A inserção do Serviço Social nas grandes instituições assistenciais se processa de uma maneira peculiar que implica na incorporação de algumas especificidades tanto em relação aos novos agentes profissionais como à intervenção que desenvolvem, definindo, assim, elementos que se tornaram parte integrante da própria configuração da profissão tal qual se apresenta hoje. Em primeiro lugar, a incorporação da profissão se dá no interior do equipamento assistencial, não se acrescentando instituições novas onde o Serviço Social e seu profissional sejam os agentes institucionais principais. Definem-se como elementos auxiliares e subsidiários às práticas principais de natureza diversa implementadas pelas entidades --- medicina curativa, preventiva, recuperação motora, assessoria jurídica, seguro, conjuntos habitacionais etc. --- o que implica para o Serviço Social em uma delimitação muito abrangente e pouco definida da sua área de atuação. Essa ação auxiliar, no entanto, é necessária para garantir racionalidade ao funcionamento das instituições, bem como à realização das práticas principais desempenhadas, tendo em vista que tais instituições precisam ser mantidas para perpetuar e reproduzir o estado de carência onde vive a maioria da população usuária, remediando os efeitos mais gritantes da exploração, mas sem 11 se destinar a superar as carências. Emerge aí o conteúdo de classe dos interesses das classes dominantes presentes na determinação das políticas sociais do Estado, constantemente desfavorável aos setores explorados. Da população que tem acesso ao equipamento social e assistencial − as classes subalternas − caberá ao Serviço Social atuar junto aos seus segmentos mais carentes, e em particular mulheres e crianças, no âmbito da família trabalhadora. A análise das práticas auxiliares desenvolvidas junto a estes setores − de que são exemplo a triagem (seleção sócio-econômica), o aconselhamento de distribuição de auxílios, a pesquisa e classificação − permite identificar ainda outras especificidades da intervenção do Serviço Social. Esta se situa entre a demanda da população pela utilização dos serviços assistenciais e o caráter seletivo e limitado do equipamento disponível, que define, de um lado, o direito − limitado − que amplas parcelas da população têm ao diversos serviços assistenciais, e, de outro, o não direito a estes mesmos serviços, que recai sobre outras parcelas. Deriva daí a existência e a exigência da triagem ou seleção sócio-econômica realizada pelo assistente social, a partir da qual ele definirá seu público preferencial e excluirá os demais. Selecionada a clientela −− população de baixa renda familiar ou com ¨desajustamentos bio-psicosociais¨− surge a necessidade de viabilizar seu acesso aos serviços e benefícios disponíveis, o que abre para o assistente social uma série de campos de intervenção. Sua atuação se dirigirá no sentido de uma ação esclarecedora à população quanto aos direitos, serviços e benefícios proporcionados pela instituição, bem como em relação aos mecanismos necessários à sua utilização (em grande medida burocráticos), facilitando e agilizando o acesso àqueles serviços. A criação das grandes instituições assistenciais ocorre num momento em que o Serviço Social é um projeto ainda embrionário de intervenção social. Até este momento a profissão constitui uma atividade profundamente ligada à sua origem no seio do bloco católico, desenvolvendo uma ação em obras assistenciais implementadas por frações da burguesia paulista e carioca, principalmente seus segmentos femininos, diretamente vinculados ao movimento desencadeado pela Igreja Católica, com o objetivo de solidificar a sua penetração junto aos setores operários, dentro de um projeto político de cristianização da sociedade. A partir do mercado de trabalho que se abre para a profissão com o surgimento das grandes instituições, o Serviço Social rompe com o estreito quadro de sua origem para se tornar uma atividade institucionalizada e legitimada pelo Estado e conjunto dominante. Se era o caráter 12 de missão de apostulado social e sua origem de classe que conferiam legitimidade à intervenção das ¨pioneiras¨ do Serviço Social, agora a legitimidade da profissão virá do mandato institucional confiado ao assistente social, direta ou indiretamente, pelo Estado. Emergem nessa fase novas instituições, como o salário mínimo, a justiça do trabalho, o imposto sindical, o Serviço de Alimentação da Previdência Social etc. O usufruto de uma legitimação minimamente protetora do trabalho é subordinado ao atrelamento do movimento operário ao Estado, em detrimento de um projeto político de classes. Os sindicatos transformam-se em agências de colaboração do poder publico, burocratizam-se, tornando-se centros assistenciais complementares á Previdência Social,a partir de recursos retirados compulsoriamente da própria classe operária. Assim, a manutenção da estrutura corporada repressão e da dinâmica controlada de seus movimentos, pois se o Estado não pode permitir mobilização e organização autônomas do proletariado, não pode também aceitar o esvaziamento dos canais institucionais criados para absorver e esvaziar tais movimentos. Simultaneamente ao esvaziamento político das entidades sindicais, o Estado orienta-se no sentido de uma ação normativa e assistencial como meio de canalizar o potencial de mobilização dos trabalhadores urbanos e de manter rebaixados os níveis salariais. É nesta perspectiva que emergem e se desenvolvem as grandes instituições assistenciais e previdenciárias, como as organizações representativas das “classes produtoras”. Surgem, neste processo, o Conselho Nacional de Serviço Social(1938), a Legião Brasileira de Assistência (1940), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(1942), o Serviço Social da Industria (1946), entre outros. A gestão pública da LBA foi centralizada com representação nos 26 Estados da Federação e do Distrito Federal. A linha programática se constituída de: assistência social, assistência judiciária, atendimento médico-social e materno-infantil, distribuição de alimentos para gestantes, crianças e nutrisses assistenciais integrais a criança, adolescente e jovens (creches e abrigos), qualificação e iniciação profissional, liberação de instrumentos de trabalho orientação advocacia para a regularização registro de entidades, programas educacionais para o trabalho, geração de rendas, projetos de desenvolvimento social local (serviço de microempresas, creches, cooperativas e outros), assistência ao idoso (asilos e centros de convivência), assistência à pessoa portadora de deficiência, assistência ao desenvolvimento social e comunitário, programa nacional de voluntariado. Essa instituição adequava a sua linha problemática aos ciclos de vida das populações mais vulneráveis, na ótica de promover o desenvolvimento social e comunitário. Estabeleceu ampla 13 parceria com organizações não governamentais, governos estaduais e municipais CNBB, APAES, Pestallozzi, Caixa Econômica Federal e outros. Dispunha de um Programa Nacional de Voluntariado, com coordenação nos 26 Estados e no Distrito Federal, contando com aproximadamente 3.000 voluntários. Ao mesmo tempo, o Serviço Social não analisa as demandas da população como direitos, mas como manifestações de carências, sendo a distribuição de auxílios materiais acompanhada de uma pressão moral voltada a afirmar para a “clientela” a ausência de alternativas para a solução das carências fora de um comportamento “racional e equilibrado”, integrado à ordem vigente. Manifesta-se aqui a noção de “sociedade igualitária”, em que qualquer cidadão pode obter um mínimo de bem-estar que a ordem social oferece igualmente a todos, desde que exista empenho e esforço individual nesta direção. Uma das mudanças no rumo de analise do exercício profissional, fruto dos debates que acompanharam o processo de construção das diretrizes curriculares, refere-se à busca de afinar e refinar a tradicional análise da chamada “prática”, a que passa a ser tratada como um tipo de trabalho especializado que se realiza no âmbito de processos e relações de trabalho. O novo desta análise, que tem como expoente a Assistente Social e autora de diversos livros, Iamamoto (1998), reside na substituição da terminologia “prática profissional” pelo “trabalho profissional”. A tradição profissional trata o fazer profissional como prática, a qual foi vinculada por alguns autores à categoria de práxis social. Neste sentido, Iamamoto dá um giro na discussão, quando, a partir de uma interpretação distinta do exercício profissional, foca o trabalho profissional como partícipe de processos de trabalho que se organizam conforme as exigências econômicas e sócio-políticas do processo de acumulação, que são moldados em função das condições e relações sociais especificas em que se realiza, as quais não são idênticas em todos os contextos em que se desenvolve o trabalho do Assistente Social. Em tal perspectiva há uma mudança de concepção, na qual a prática corresponde a um dos elementos constitutivos do processo de trabalho que é o próprio trabalho. A autora argumenta que para existir trabalho são necessários os meios de trabalho e a matériaprima ou objeto sobre os quais incidem a ação transformadora do trabalho. Assim, as diretrizes gerais contemplam as transformações da vida social e direcionam o projeto de formação profissional no sentido de capacitar o Assistente Social para responder às demandas atuais. 14 Neste sentido o projeto pedagógico, pretende abarcar uma formação profissional que contemple as competências e habilidades estabelecidas aos assistentes sociais nos marco das transformações societárias atuais, garantindo e ampliando o seu espaço ocupacional. Objetivos Gerais Em consonância com os preceitos da legislação educacional vigente, e atento às características e demanda, o Curso de Bacharelado em Serviço Social do CESEP tem por objetivo formar Assistentes Social com capacidade teórico-metodológica, ético-política, requisito fundamental para o exercício de atividades teóricos-operativas, com vistas á apreensão e análise da realidade social. Sua estrutura curricular tem a preocupação de propiciar ao aluno uma formação profissional que se identifique com as necessidades contemporâneas requeridas de um profissional de Assistência Social em correspondência com sua atuação na condição de formador de consciência que leve o indivíduo a promover o seu crescimento, tomando com consciência plena de seus direitos e obrigações enquanto sujeito partícipe de uma comunidade. Dentro dos objetivos mais amplos que regem o curso superior de Serviço Social do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, destacam-se: • A formação sólida do Assistente Social que permita reflexões fundamentadas no conhecimento que embasa a sua área de atuação. • A composição curricular planejada para que esta formação superior lhe permita uma mais ampla e profunda compreensão de suas atuais e futuras atividades do assistente social, Assim, o curso pretende ser um espaço de reflexão, estudo e pesquisa das condições do desempenho profissional do assistente social. Específicos • Oportunizar condições para um pensamento crítico de amplas e múltiplas referências teóricas e práticas para uma compreensão do trabalho do Assistente Social nas suas dimensões coletiva, cidadã, inclusiva, ética e democrática, • Desenvolver os âmbitos da reflexão e posturas de pesquisa e de pensar sobre a realidade da sociedade brasileira, possibilitando a formulação de questões e a proposição de soluções para os problemas vivenciados no cotidiano social, tendo como parâmetro o bem 15 coletivo e a contribuição positiva na formação humana que a profissão de assistente social perfaz. • Compreender, com a consciência da luta contra o preconceito e a discriminação, o trabalhar com as diferenças, singularidades e com as necessidades especiais, objetivando ampla inclusão social. • Preparar assistentes sociais que possam assumir a responsabilidade de efetivamente dar cumprimento à política de assistência social, • Propiciar os conhecimentos teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos necessários ao desempenho das atribuições profissionais inerentes ao Assistente Social, • Preparar profissionais com capacidade, competências e habilidades para investigar, intervir e produzir conhecimentos sobre os diferentes aspectos da realidade social.. • Dotar o Assistente Social de ferramental necessário que o leve a pensar, elaborar e implementar respostas técnicas, às exigências e demandas da sociedade, • Capacitar o Assistente Social para o enfrentamento adequado às especificidades da região. • Oferecer rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e do Serviço Social, que possibilite a compreensão dos problemas e desafios com os quais o profissional se defronta no universo da produção da vida social; • Adotar uma teoria social crítica que possibilite a apreensão da totalidade social em suas dimensões de universalidade, particularmente e singularidade; • Superar fragmentação de conteúdos na organização curricular, evitando-se a dispersão e a pulverização e disciplinas e outros componentes curriculares; • Estabelecer dimensões investigativas e interventivas como princípios formativos e condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade; • Dar caráter interdisciplinar nas várias dimensões do projeto de formação profissional; • Formar Assistentes Sociais coerentes com os princípios éticos – políticos do Código de Ética Profissional, que se pautam no fortalecimento de um projeto societário comprometido com a eqüidade e justiça social; • Propiciar ao aluno a compreensão crítica da realidade humano-social, para que seja capaz de fomentar com critério e competência, debates e estratégias de intervenção interdisciplinar; 16 • Oferecer uma estrutura curricular de base concisa, com flexibilidade nos conteúdos curriculares, que possa responder às demandas dos alunos e da sociedade por meio de atividade pedagógicas na forma de vivência, seminários temáticos e atividades de pesquisa e extensão; • Dinamizar o processo pedagógico de forma que se articule o ensino-pesquisa-extensão, vinculando teoria, prática e fundamentos ético- políticos da profissão; • Desenvolver o ensino com pesquisa voltado para o conhecimento da realidade no contexto da problemática social de forma a contribuir para a solução de problemas advindos das diferentes manifestações da questão social; • Formar assistentes sociais propositivos com competência para formular, implementar e gerir políticas sociais para os setores públicos e privados; criativos na adoção de estratégias e técnicas de ação profissional e de fortalecimento da participação da população no acesso aos seus direitos sociais. • Exercitar o pluralismo como elemento próprio da natureza da vida acadêmica e profissional, impondo-se o necessário debate sobre as várias tendências teóricas, em luta pela direção social da formação profissional, que compõem a produção das ciências humanas e sociais; • Levar à compreensão da ética como princípio formativo que perpassa a formação profissional; • Exercer a indissociabilidade das dimensões de ensino, pesquisa e extensão, bem como a supervisão acadêmica e profissional na atividade de estágio. A preocupação com a formação profissional tem sido a tônica dos debates e estudos dos órgãos representativos da categoria profissional, coordenados pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABESPSS), com efetiva participação das Unidades de Ensino, do Centro de Documentação e Pesquisa em Políticas Sociais e Serviço Social (CEDESPSS) e das entidades organizativas dos discentes – Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social (ENESSO), dos profissionais de Serviço Social, Conselhos Regionais (CRESS) e Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). O Curso de Serviço Social do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, entende que os pressupostos teóricos devem ser buscados, discutidos e analisados em suas implicações e 17 contextos de origem para que possam ser reelaborados e utilizados na multiplicidade das práticas assistenciais para as quais os assistentes sociais são exigidos na contemporaneidade. Entende também, que o trabalho profissional é fonte inesgotável na geração de novos conhecimentos e novas teorias, e para tanto promove incentivos na área de pesquisa educacional, inserindo seus alunos em projetos multidisciplinares para a busca de novos conhecimentos, na perspectiva de que ensino e pesquisa caminham juntos, entrelaçados e interdependentes. 2.3. Perfil Profissional O profissional a ser formado pelo Curso de Serviço Social do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, deverá estar apto a exercer as suas atribuições profissionais, ter uma visão crítica da realidade, capacidade de formular ações criativas e implementar propostas de intervenção para seu enfrentamento, com capacidade de promover o exercício pleno da cidadania e da inserção do usuário do Serviço Social , no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho. O Curso enfatiza a formação do profissional com capacidade de articulação nos diversos processos sócio-políticos, que mobilizam a sociedade civil e governos em defesa dos setores excluídos por meio de políticas sociais. Neste sentido, busca-se a formação e qualificação de Assistentes Sociais propositivos e investigados, componentes para a formulação de políticas sociais públicas, na organização e mobilização da sociedade civil, tendo em vista o desenvolvimento da cidadania e do processo de democratização da sociedade brasileira. Esse profissional deve ainda estar comprometido com os valores e princípios norteadores do Código de Ética do Assistente Social, e a Lei nº 8.664/93 de Regulamentação da Profissão, cabendo-lhes serem hábeis, reflexivos e motivados na construção de relações interpessoais relativas ao desenvolvimento da ação profissional, nas dimensões psicossocial e políticas; abertos para a construção de novos conhecimentos articulados com referência teóricas à realidade vivenciada, nos diferentes processos de trabalho. Para tanto, a formação profissional deverá assegurar ao aluno, uma visão crítica da realidade e capacidade de formular ações criativas e implementar propostas de intervenção para o enfrentamento da questão social, com capacidade de promover o exercício pleno da cidadania e da inserção dos sujeitos sociais do Serviço Social, no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho, redefinindo o campo das necessidades sociais já existentes e, ainda apresentar novas necessidades que alteram todas as esferas da vida social, que demandam o redimensionamento da profissão. 18 O projeto da formação profissional destaca a questão social com base histórica fundadora do Serviço Social e profissional como trabalho inscrito em um processo de trabalho – elementos de ruptura com o currículo de 1982 (Koike, 1999:111). O elemento de continuidade entre ambos os projetos é ter como suposto “a adoção de uma teoria social crítica e de um método que permita a apreensão do singular com expressão da totalidade social” (ABEPSS/CEDEPSS, 1995:33). 2.4. Competências e Habilidades As competências e habilidades técnico-operativas do Assistente Social incorporadas neste projeto estão dispostas nas Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, na Lei 8.662, de 07/06/1993 de Regulamentações da Profissão e no Código de Ética dos Assistentes Sociais, que são: Competências Gerais • O Assistente Social deve ter capacidade teórico-metodológica e ético-política como base fundamental para o exercício profissional, com vistas à análise e apreensão crítica dos princípios sociais e do movimento histórico da sociedade brasileira uma perspectiva de totalidade; • Compreender o significado social da profissão e do seu desenvolvimento sócio-histórico em âmbito internacional, nacional e regional, desvelando as possibilidades de ações contidas na realidade concreta; • Ter uma visão crítica do seu campo de estudo e trabalho, visão da identificação de demandas presentes na sociedade e a formulação de respostas profissionais eficientes no enfrentamento da questão social. Competências Específicas • O Assistente Social deverá elaborar coordenar, executar, supervisionar e avaliar planos, programas e projetos no âmbito de atuação do Serviço Social. • Formular, programar, executar e avaliar políticas sociais junto aos órgãos da administração pública direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares; • Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais; • Planejar, organizar e administrar programas e projetos sociais, bem como benefícios e serviços sociais; 19 • Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas privadas, movimentos sociais, organizações não governamentais, e outras entidades; • Atuar na garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; • Realizar visitas, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social; • Planejar projetos sociais de parcerias com as instituições públicas e privadas, movimentos sociais organizados, entidades filantrópicas dentre outras, visando à implementação de políticas sociais; • Buscar agências de fomento para a implantação de projetos na área social; • Estimular a participação dos usuários em projetos e serviços sociais de qualidade nas fases de formulação, gestão e avaliação; • Realizar pesquisas que subsidiem a formulação de políticas e ações profissionais; • Orientar a população na identificação de recursos para o seu atendimento e na defesa de seus direitos; • Exercer funções de direção em organizações públicas e privadas na área de Serviço Social; • Assumir o magistério de Serviço Social, tanto na graduação quanto na pós-graduação, dirigir e coordenar e organizar seminários, encontros, congressos e outros eventos da área do Serviço Social; • Exercer cargos e funções de direção no exercício profissional e na gestão financeira dos Conselhos Federais e Regionais e outras entidades representativas da categoria profissional. 2.5. Mercado de Trabalho O mercado de trabalho do Assistente Social situa-se em todo território nacional, em todas as faixas etárias da população, principalmente ligado à formulação e implementação de políticas sociais no setor público e privado, nas organizações não governamentais, empresas e movimentos sociais, atuando como profissional liberal ou por meio de contratos, processos seletivos ou concursos públicos. Entretanto, a redefinição da questão social e sua dinâmica, expressam novas demandas decorrentes da rápida mudança nas relações sociais impostas pelo modelo econômico neoliberal. Alem disso, a Constituição Federal de 1998, o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA 20 (1990), a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS ( 1993), o Sistema Único da Assistência Social – SUAS ( 2005) e o Código de Defesa dos Consumidores, entre outros mecanismos das políticas públicas no âmbito legal. Os direitos sociais contribuem para a expansão do mercado de trabalho do Assistente Social, estando presente em diferentes áreas de atuação. Assim, o mercado de trabalho apresenta-se favorável aos profissionais, pois se configura como um profissional habilitado para a gestão de serviços, de benefícios e de projetos ligados à rede pública e privada de organizações civis e dos movimentos sociais. Outro fator relevante é a realidade local e regional, que indica a absorção do profissional de Serviço Social principalmente ligado às Prefeituras, onde desenvolve programas e projetos destinados ao enfrentamento da questão social. Além disso, o Poder Público Municipal recorre ao Assistente Social para planejar e executar as políticas públicas do município através do qual poderá ter acesso aos recursos financeiros do Estado e da União, sobretudo em decorrência da descentralização e municipalização da assistência prevista na Lei Orgânica da Assistência Social, no Sistema Único de Saúde e da instalação do Estatuto da Criança e do Adolescente. Nos municípios, as políticas são voltadas a atender segmentos da família, criança e adolescente e idosos, onde as relações compreendem projetos de complementação de renda, proteção à criança e adolescentes em situação de risco, atenção à creche, população de rua, portadoras de deficiências, alem de programas nas áreas da saúde, educação, seguridade social, justiça, trabalho, etc. Nas organizações privadas filantrópicas as ações são circunscritas por serviços específicos e dirigidos para os mais diversos segmentos direcionados como: asilos, hospitais, escolas, albergues, creches, casas para deficientes físicos, entre outras instituições assistenciais. O Assistente Social poderá ainda atuar em cooperativas, associações de moradores, conselhos de direitos, universidades, institutos de pesquisa, organismos internacionais, tribunais, ministérios, secretarias municipais e estaduais, delegacias, penitenciarias, defensoria públicas, indústrias, sindicatos e nas diversas varas do Poder Judiciário. Porém, é necessário ficar atento às tendências que emanam das Empresas, que vêm buscando assessoria técnica e consultiva do Assistente Social em projetos sociais voltados às ações de diversas naturezas, através de parcerias com Fundações e Institutos. 2.6. Estrutura Curricular 21 A organização curricular, atinente aos objetivos do curso, foi pensada envolvendo os conteúdos necessários ao desenvolvimento das habilidades e competências requeridas de seu egresso, e estruturada não como uma justaposição de disciplinas fragmentadas, mas com perspectiva integrada que possibilite um conjunto de aprendizagens e desenvolvimento pessoal, profissional e cultural a partir da multidimensionalidade das questões a serem tratadas, de forma a favorecer novos conhecimentos e formas de ação, e ser uma reflexão instrumentada sobre a pratica cotidiana, visando estimular o estudante ao reconhecimento da continua integração entre a atividade pratica e a fundamentação teórica, da necessidade da aprendizagem continua, da importância do trabalho com a pesquisa e do agir coletiva e colaborativamente, procurando desenvolver para tanto um trabalho, interdisciplinar em torno de três núcleos formadores que garantam a formação proposta: 1 Núcleo de Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida Social que compreende um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos necessários ao conhecimento do ser social como Língua Portuguesa, Fundamentos Filosóficos do Serviço Social, Sociologia, Psicologia Geral, Política Social, Psicologia Social, e outros. 2 Núcleo de Fundamentos da Formação Sòcio-Histórica da Sociedade Brasileira voltado à compreensão das características históricas particulares que presidem a sua formação e desenvolvimento urbano e rural em suas diversidades regionais e locais – Formação Sócio-Histórica do Brasil, Identidades Culturais e Serviço Social no Brasil. 3 Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional núcleo de fundamentos do trabalho profissional, que compreende os elementos constitutivos do Serviço Social, como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, os componentes éticos que envolvem o exercício profissional. A pesquisa, o planejamento e a administração em Serviço Social e o Estágio Supervisionado. Propiciando a ambientação do aluno com a situação real de trabalho, e ainda o desenvolvimento do olhar para a pesquisa científica, criando a necessidade de envolvimento na explicação e solução de problemas, com a investigação e descoberta de novos conhecimentos no campo social este núcleo é instrumentalizado através das disciplinas : Introdução ao Serviço 22 Social, Metodologia do Trabalho Científico, Atividades Complementares, Pesquisa em Serviço Social, Processo de Trabalho e Serviço Social, Serviço Social e Política de Atenção à Criança e Adolescente, Planejamento e Gestão de Programas e Projetos, Serviço Social e Política de Atenção à Família, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Supervisionado, e outras Estrutura Curricular Serviço Social - Bacharelado 1º Período Carga Horária Semestral Disciplinas Língua Portuguesa Metodologia do Trabalho Científico Sociologia Desenvolvimento Capitalista e Questão Social Formação Sócio-histórica do Brasil Introdução ao Serviço Social Fundamentos Filosóficos do Serviço Social Total Atividades Complementares I 36 36 72 36 36 72 72 360 30 2º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Psicologia Geral Teoria Política Teoria do Estado e Direito Social Processo de Trabalho e Serviço Social I Fundamentos Históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social I Pesquisa em Serviço Social I Estatística Total Atividades Complementares II 72 36 36 72 72 36 36 360 30 3º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Psicologia Social I Legislação Social Pesquisa em Serviço Social II Política Social I Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social II Processo de Trabalho e Serviço Social II Serviço Social e Política de Atenção à Criança e ao Adolescente Total Atividades Complementares III 36 36 72 36 72 72 36 360 30 23 4º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Psicologia Social II Pesquisa em Serviço Social III Planejamento e Gestão de programas e projetos I Política Social II Gestão de Pessoas I Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III Serviço Social e Política de Atenção à Família I Total Atividades Complementares IV 5º Período 36 72 72 36 36 72 36 360 30 Disciplinas Carga Horária Semestral Gestão de Pessoas II Ética Profissional Pesquisa em Serviço Social IV Planejamento e Gestão de programas e projetos II Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV Política Social III Serviço Social e Política de Atenção à Família II Total Atividades Complementares V 36 36 36 72 72 36 54 342 30 6º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Pesquisa em Serviço Social V Planejamento e Gestão de Programas e Projetos III Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos Serviço Social V Política de Atenção à Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais Supervisão em Serviço Social I Trabalho de Conclusão de Curso I Total Atividades Complementares VI Estágio Supervisionado I 72 72 36 54 90 36 360 30 100 7º Período Disciplinas Supervisão em Serviço Social II Administração em Serviço Social Política de Proteção Social aos Grupos Vulneráveis Identidades Culturais e Serviço Social no Brasil Trabalho de Conclusão de Curso II Total Atividades Complementares VII Estágio Supervisionado II Carga Horária Semestral 72 72 54 72 72 342 40 100 24 8º Período Carga Horária Semestral Disciplinas Estágio Supervisionado III Trabalho de Conclusão de Curso III Carga Horária Total Disciplinas Atividades Complementares Estágio Supervisionado Libras – optativa 2.7. 100 36 = 3.040 Horas = 2.520 Horas = 220 horas = 300 Horas = 36 Horas Ementário e bibliografia 1º PERÍODO Língua Portuguesa Ementa Elementos pré-textuais e seu papel na construção do texto; conceito do texto; estudos dos fatores de textualidade – coerência e coesão; estudo da estrutura básica da dissertação e da narração; papel dos pronomes, advérbios e conjunções na produção de sentidos no texto. Memorandos, ofícios, relatórios e redação. Bibliografia Básica FIORIN, J. L. E SAVIOLI F.P Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 25. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 540 p. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 118 p. Bibliografia Complementar COSTA VAL, M. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1999. 133 p. FIORIN, J. L. E SAVIOLI F.P. Ligações de texto. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, I.G.V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez. 1996. ILARI, Rodolfo;GERALDI, João Wanderley. Semântica. 10. ed. São Paulo: Ática. 2006. 96 p. MAGALHÃES, S. M. Avaliação e linguagem: relatórios, laudos e pareceres. 2. ed. São Paulo: Veras. 2006. Metodologia do Trabalho Científico Ementa Pensamento científico e senso comum. O método científico e a prática da pesquisa. (Função social da pesquisa) (Tipos e características da pesquisa.) Instrumentalização metodologia. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. (A pesquisa como ato cotidiano.). Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 174 p. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p. 25 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p. Sociologia Ementa Estudos da história do pensamento sociológico, apresentando as opções teóricas para a compreensão interpretativa e crítica da realidade social latino-americana. Matrizes clássicas do pensamento sociológico. Concepção de homem, sociedade, valores e historia. O fato social em Durkheim. A teoria compreensiva de Weber e Schultz. A questão social e as necessidades sociais em Marx. Gramsci e Agnes Heller. Análise das relações sócias pelas quais o capitalismo se singulariza no processo social brasileiro, propiciando instrumental teórico- metodológico necessário para desvendar a essência da sociedade capitalista, reconstruir a realidade social e perceber as diferentes formas de nelas atuar. Classes e movimentos sociais. Bibliografia Básica DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2008. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Ática, 2008. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2000. Bibliografia Complementar BERGER, P.L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2007. 734 p. MARTINS, C. B. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98 p. OLIVEIRA, P. S. Introdução a sociologia, São Paulo: Ática, 2000. TOMAZI, N. D. Iniciação a sociologia. São Paulo: Atual, 2000. WEBER, Max. A ética Protestante e o espírito do Capitalismo. São Paulo:Martin Claret, 2007. MARX, Karl. Manuscritos econômicos filosóficos. São Paulo: Marin Claret, 2006. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 7. ed. São Paulo: Ática 1998. Desenvolvimento Capitalista e Questão Social. Ementa Mercantilismo. Divisão internacional do trabalho. Evolução do capitalismo. Capitalismo monopolista. Inserção do Brasil na divisão internacional do trabalho. Países desenvolvidos ou do norte e paises subdesenvolvidos ou do sul. A reprodução da pobreza e da exclusão social nos contextos rural e urbano. 26 Bibliografia Básica FALEIROS, V. de P. A Política social do estado capitalista. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009. NETTO, J.P. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. MARX, Karl. Manuscritos econômicos filosóficos. São Paulo: Marin Claret, 2006. Bibliografia Complementar ARAUJO, C. R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1976. BEHRING, E. R. Política social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez . HUGON, P. História das doutrinas econômicas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 1978. PEREIRA, P.A.P. Necessidades humanas: subsídios a crítica dos mínimos sociais. São Paulo: Cortez, 2000. Formação Sócio-Histórica do Brasil Ementa A herança colonial e a constituição do Estado Nacional. Emergência e crise na República Velha. Instauração e colapso do Estado Novo. Industrialização, urbanização e surgimento de novos sujeitos políticos. Nacionalismo e desenvolvimento e a inserção dependente no sistema capitalista mundial. A modernização conservadora no pós 64 e seu ocaso em fins de década de setenta. Transição democrática e neoliberalismo. Bibliografia Básica BRUM, Argemiro. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2008. DEMO, Pedro. Político social, educação e cidadania. 10. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2007. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 13. ed. São Paulo: Nacional, 1989. Bibliografia Complementar GOMES, L. 1808. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010. GOMES, L. 1822. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. HOLLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 220 p. HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1986. 286 p. Introdução ao Serviço Social Ementa Histórico geral do Serviço Social. A origem e evolução do Serviço Social como fato histórico social. A relação do Serviço Social com as tendências econômicas e sócio filosóficas que viabilizaram a reflexão sobre o homem/sociedade e sua relação global. A filantropia e assistência social como prática social religiosa. Análise da produção teórica das principais correntes filosóficas que influenciaram a produção teórico-metodológica do Serviço Social no sistema capitalista. Bibliografia Básica AGUIAR, A. G. de. O Serviço Social no Brasil: das origens Araxá. São Paulo: Cortez, 1995. 27 CASTRO, M. M. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINELLI, Maria Lucia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar IAMAMOTTO, Marilda et al. Relações sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. MAGALHÃES, Leila Vello. Metodologia do S.S. na América Latina. São Paulo: Cortez, 1982. NETTO, J.P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. São Paulo: Cortez, 2007. TORRES, Iraildes Caldas. As primeiras damas e a Assistência Social: relações de gênero e poder. São Paulo: Cortez, 2002. Fundamentos Filosóficos do Serviço Social Ementa Principais correntes filosóficas no século XX (marxismo, neotomismo, neopositivismo, fenomenologia) e suas influências nos Serviços Sociais, Humanismo. Bibliografia Básica AGUIAR, A.G. de. Serviço Social e filosofia: das origens Araxá. São Paulo: Cortez, 1995. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2008. MARX, Karl. Manuscritos econômicos filosóficos. São Paulo: Marin Claret, 2006. Bibliografia Complementar ARANHA, M, L. de A.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1998. ARANHA, Maria L. e Martins Maria H. Filosofando: introdução à filosofia. Moderna. 2003. MONDIN, B. Introdução à filosofia. São Paulo: Paulinas, 2006. PRADO, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007. RODRIGUES, Neidson. Lições do Príncipe e outras lições. São Paulo: Cortez, 2001. 2º PERIODO Psicologia Geral Ementa A psicologia como campo científico. As principais matrizes teóricas do debate contemporâneo das relações indivíduo – sociedade. Fundamentação das questões relativas ao desenvolvimento da personalidade e dos grupos sociais. As principais matrizes teóricas de análise das relações entre indivíduo e sociedade. Teorias da personalidade e dos grupos sociais. A constituição da subjetividade no processo de produção e reprodução da vida social. Bibliografia Básica BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 2001. BOCK, A. M. B. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 28 RAPPAPORT, Clara Regina et al. Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2003. Bibliografia Complementar BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BLEGER, José. Temas de Psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BRAGHIROLLI, E. M. Psicologia geral. São Paulo: Vozes, 2003. CAMPOS, D. M. de S. Psicologia e desenvolvimento humano. São Paulo: Vozes, 2003. TELES, A. X. Psicologia moderna. São Paulo: Ática, 1995. Teoria Política Ementa Principais pensadores da filosofia grega. Os clássicos da Política (Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau). Análise do Estado moderno e sua relação com a sociedade civil. Regimes políticos. Representação, democracia e cidadania. Análise das principais teorias políticas contemporâneas: a teoria constitucional – o Estado Moderno Representativo – regimes políticos, direitos políticos e cidadania; a teoria liberal: teoria do Estado e organização políticos; a teoria marxista: a crítica do Estado e os partidos políticos. Bibliografia Básica ANDERSON, P. “Balanço do neoliberalismo”. In: SADER, E. e GENTILI, P (Orgs.). PósNeoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. BOBBIO, N Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2005. HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Bibliografia Complementar GRAMSCI, A. Maquiavel. A política e o estado moderno. 5. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. MARX, KARL e ENGELS, F. Obras escolhidas. São Paulo: Alfa ômega. MERQUIOR, J.G. Rousseau e Weber: dois estudos sobre a teoria da legitimidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. Teoria do Estado e Direito Social Ementa A construção das instituições de direito no Brasil, as formas de estruturação dos direitos e garantias fundamentais da cidadania e suas implicações nas relações políticas de trabalho e seguridade social. Bibliografia Básica BOBBIO, N Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2005. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. VIEIRA, E. Os direitos e a política social. São Paulo: Cortez. Bibliografia Complementar 29 ANDERSON, P. “Balanço do”. In: SADER, E. e GENTILI, P (Orgs.). Pós-Neoliberalismo: As Políticas Sociais e o Estado Democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. EDITORA SARAIVA. Códigos Civil; Comercial; Processo Civil; Constituição Federal. São Paulo: São Paulo, 2008. ISHIDA, V. K.Estatuto da criança e do adolescente. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TRUK, Maria da Graça Maurer Gomes. Serviço Social jurídico: perícia social no contexto da infância e da juventude. Campinas: Livro Pleno, 2000. Processo de Trabalho e Serviço Social I Ementa Conceito e elementos constitutivos do processo de trabalho nas relações sociais as sociedade contemporânea. Divisão social do trabalho, produção social e valor. Trabalho assalariado, propriedade e capital, processos de trabalho e produção de riqueza social. Trabalho produto e improdutivo. Bibliografia Básica IAMAMOTO, Marilda V. Serviço Social em tempo do capital fetiche. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e Indivíduo Social. 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Compreender o cenário histórico social que determinou o início e o desenvolvimento do Serviço Social na Europa, Estados Unidos, América Latina(especificamente no Brasil) e o surgimento da questão social neste cenário. Bibliografia Básica: CASTRO, M. H. História do Serviço Social na América Latina. 10. ed. São Paulo: Cortez. MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social, identidade e alienação. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2009. NETTO, J.P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. São Paulo: Cortez, 2007. 30 Bibliografia Complementar: MAGALHÃES, Leila Vello. Metodologia do S.S. na América Latina. São Paulo: Cortez, 1982. SELVA, Maria de Guadalupe. Ideologias e Serviço Social: reconceituação Latino-Americana. São Paulo: Cortez, 1982. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social: crítica ao funcionalismo. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Pesquisa em Serviço Social I BRASIL. CLT, Legislação previdenciária e constituição federal. 2006. 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São Paulo: Cortez, 2007. IAMAMOTO, M. V. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2007. HOBSBAWM, Eric J. Os trabalhadores: estudo sobre a história do operariado. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Bibliografia Complementar ANTUNES, Ricardo Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007. CATANI, Antonio David. Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Petrópolis: Vozes, 1997. CASTEL, Robert . VANDERLEI, Eduardo. VANDERLEI, Mariângela Belfior. Desigualdades e a questão social. São Paulo: EDUC, 2000. FALEIROS, V.de P. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2006. MARX, Karl, O Capital. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 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Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. 4º Período Psicologia Social II Ementa Análise de fenômenos sociais: doença mental, escola, família, delinqüência, do ponto de vista da Psicologia Social e dos grupos vulneráveis. Bibliografia Básica AZEVEDO, MA; GUERRA V.N. de A (org). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 33 RODRIGUES, A.; ASSMAR, E.M.L; JABLONSKI,B. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2.000. ROSA, L. Transtorno mental e cuidado da Família. São Paulo: Cortez. VASCONCELOS, E. M. Saúde mental e Serviço Social. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar FARR, R. M. As raízes da psicologia social Moderna (1872- 1954). Petrópolis: Vozes, 1999. JACQUES, M. da G. C. et al. Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1999. LANE, Silva V. Maurer. Psicologia social: o homem em movimento. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. VASCONSELLOS, E.M. O que é psicologia comunitária? São Paulo: Brasiliense, 1985. Pesquisa em Serviço Social III Ementa Projetos de pesquisa nas Ciências sociais: conceitos, modelos, planejamentos, elaboração e operacionalização. O projeto de pesquisa no Serviço Social, alternativas e elaboração. Bibliografia Básica MARTINELLI, Maria Lúcia. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 2010. MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. 1995. FAZENDA, Ivani (org.) et. Al. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortês, 1997. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. GALLO, Zeli M. C. (org.). Caderno de metodologia científica. 2003. MARCONI, Maria de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007. Planejamento e Gestão de Programas e Projetos I Ementa Introdução ao planejamento, sua evolução histórica e diferentes concepções, identificando o planejamento institucional das ações dos professores. Conceito de programa e projeto. Constituição do profissional de Serviço Social na organização dos serviços programas e projetos montagem e análise de projetos. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 34 RICO, E. M. (org). Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE, Nº 78. São Paulo: Cortez. Bibliografia Complementar FERREIRA, Francisco W. Planejamento sim e não. 4. ed. São Paulo, Paz e Terra, 1983. MOTTA, A.E. (ORG). Avaliação de políticas sociais. São Paulo: Cortez, 1983. NASCIMENTO, E.R. Gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2010. NOGUEIRA,V.M. Planejamento de políticas sociais, programas, projetos. 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Liderança: administração do sentido. São Paulo, Atlas, 1994. CABRAL, A.C. de A.; ROMERO, C.B. de A.; FERRAZ, S.F. de S.(orgs). Reflexões e práticas em gestão de recursos humanos e marketing. Fortaleza: UFC, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Atlas, 2000. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 1991. HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social III. Ementa O processo histórico do movimento de reconceituação na América Latina (no Brasil) e suas propostas. As referências do Serviço Social no decorrer de sua história nos documentos de Araxá, Teresópolis, Sumaré e Alto de Boa Vista: perspectiva modernizadora, reatualização do conservadorismo e intenção de ruptura. Bibliografia Básica NETTO, J.P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, Maria de Guadalupe. Ideologias e Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1983. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar AGUIAR, A. G. de. O Serviço Social no Brasil: das origens Araxá. São Paulo: Cortez, 1995. IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2007. PONTES, R. Mediação e Serviço Social. 7. ed. São Paulo, Cortez, 2010. SILVA, Maria Ozanira da Silva e. O serviço social e o popular. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. IAMAMOTO, Marilda Villlela. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1992. Serviço Social e Política de Atenção à Família I Ementa Construção histórica do trabalho com família no contesto social e sua identificação como unidade de referencia das políticas sociais, inserido no espaço de reordenamento institucional e a partir de uma abordagem bio-ética frente às políticas setoriais de atenção á família. 36 Bibliografia Básica ACOSTA, A.R.; VITALE, M. A. F.(org). Família: redes, laços e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. MOTTA, M.A.P. Mães abandonadas: a entrega de um filho em adoção. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. SARTI, Cyntia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. São Paulo: 6. ed. Cortez, 2010. . Bibliografia Complementar EDITORA SARAIVA. Códigos Civil; Comercial; Processo Civil; Constituição Federal. São Paulo: São Paulo, 2008. ISHIDA, V. K.Estatuto da criança e do adolescente. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARIN, Isabel da Silva Kahn. FEBEM, família e identidade: o lugar do outro. 2. ed. São Paulo: escuta, 1999. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 71. 5º Período Gestão de Pessoas II Ementa Gestão de organizações do terceiro setor: conceituação e histórico do terceiro setor. Análise da concepção de filantropia e assistência social. Concepções de organizações sociais e de OSCIP. Responsabilidade social e balanço social. Inserção do Assistente Social na estrutura organizacional – âmbito de atuação e competências. Aspectos operativos das organizações sociais: aspectos administrativos, legais e políticos. Interação na rede de serviços sociais. Contribuição do profissional de Serviço Social na organização dos serviços, programas e projetos. Bibliografia Básica BAPTISTA, Myriam Veras. Planejamento: introdução à metodologia do planejamento social. São Paulo: Cortez, 1991. FREIRE, Lucia. O serviço social organizacional. São Paulo: Cortez, 1983. Bibliografia Complementar ANSOFF, H.Igor; DECLERCK, Roger P.; HAYES, Robert L. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1981. Ética Profissional Ementa A ética como controle social das profissões liberais e o processo de constituição do ethos profissional. Os fundamentos ontológicos da dimensão ético-moral da vida social e suas implicações na ética do Serviço Social. A construção do ethos profissional: valores e implicações no exercício profissional. Questões éticas contemporâneas e seus fundamentos teórico-filosóficos. O Código de Ética na historia do Serviço Social brasileiro. Bibliografia Básica 37 BARROCO, M.L.S. Ética e Serviço Social: fundamentos Ontológicos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. SÁ, A.L. de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar ENGELHARDT JÚNIOR, H.T. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola, 2004. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 89. Ética Pública e Cultura de Direitos. TAILLE, Y. de L. Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2006. Pesquisa em Serviço Social IV Ementa Tratamento estatístico nas ciências sociais, leitura e interpretação de indicadores sociais e econômicos, organização e gerenciamento de dados quantitativos e avaliação qualitativa aplicadas no processo de construção do conhecimento cientifico. Bibliografia Básica MARTINELLI, Maria Lúcia. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 2010. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,1994. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1999. RICO, E. M. (org). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. RUIZ, J. A. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. THIOLLENT, M. Metodologia de Pesquisa: ação. 4. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1988. (Temas básicos de...). Planejamento, Gestão de Programas e Projetos II. Ementa Planejamento e gestão de serviços nas diversas áreas sociais. Elaboração, coordenação e execução de programas e projetos na área de Serviço Social. Funções de administração e planejamento em órgãos da administração pública, empresas e organizações da sociedade civil. Bibliografia Básica FREIRE, Lucia M.B. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2010. 38 OLIVEIRA, Maria José de. Cultura política e assistência social: uma analise das orientações de gestores estaduais. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar BRAVO, M.I.S.; MATOS, M.C. de. Assessoria, consultoria & Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010. OLIVA, Maria Herlinda Borges. Política de estado e prática social. São Paulo: Cortez, 1987. VIEIRA, Evaldo. Democracia e política social. São Paulo: Cortez, 1992. WALKER, Robert K. Produzindo impacto social: elaborando e avaliando projetos de desenvolvimento. São Paulo: EPV, 2002. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 56. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 45. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social IV. Ementa Abordagem sócio-histórica do movimento de intenção de ruptura, inicialmente representado pelo método de BH. A influência do pensamento marxista no Serviço Social. O reconhecimento do Serviço Social na produção e reprodução das relações sociais. Fatalismo e messianismo na prática profissional. Práxis social e práxis profissional. Bibliografia Básica SANTOS, Leila Lima. Textos de Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1982. PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social: um estudo preliminar sobre a categoria teórica e sua apropriação pelo serviço social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010. NETO, SP e FALCÃO, M.C.B. **. Cotidiano, conhecimento e crítica. São Paulo: Cortez, 1987. Bibliografia Complementar COUTINHO, Carlos Nélson. Marxismo e política: a dualidade de poderes e outros ensaios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. GENTILLI, Raquel. Representações e práticas: identidade e processo de trabalho no Serviço Social. São Paulo: Veras, 1998. Serviço Social e Sociedade Nº 58. A categoria de mediação em fase do processo de intervenção do Serviço Social, Brasília: Cadernos Técnicos, SESI-DN Nº.23, 1996. Política Social III Ementa Abordagem histórica, social e política da seguridade social no Brasil. O Sistema de Seguridade Social brasileiro instituído na Constituição de 1988: Saúde, Assistência Social e Previdência. Configuração e institucionalização atual. Gestão, Financiamento e Controle Social. Os Conselhos Setoriais. Formas e possibilidades de atuação do assistente social na formulação, execução e avaliação da política de Seguridade Social. Bibliografia Básica BEHRING, Elaine e BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamento e história. São Paulo: Cortez, 2007. 39 FALEIROS, V. de P. A Política social do estado capitalista. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009. SPOSATI, A. de O. ET al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BEHRING, E. R; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2007. DEMO, P. Política social, educação e cidadania. São Paulo: Cortez, 2007. EDITORA SARAIVA. CLT; CPC; Legislação previdenciária e constituição federal. São Paulo: Saraiva, 2009. RICO, E. M. (org). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Serviço Social e Sociedade nº105. São Paulo: Cortez, 2011. Serviço Social e Sociedade Nº 53. Política Social e Direitos. Serviço Social e Sociedade Nº 92. Política Social – desafios para o Serviço Social. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez . VIEIRA, E. Os Direitos e a política social. São Paulo: Cortez. Serviço Social e Política de Atenção à Família II Ementa Identificar e analisar espaços de trabalho dos Assistentes sociais com famílias e segmentos vulneráveis e dos cuidados sociais no contexto da sociedade atual. Bibliografia Básica ACOSTA, A.R.; VITALE, M. A. F.(org). Famílias: redes, laços e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. CARVALHO, M.C.B. A família contemporânea em debate. São Paulo: Educ., 1995. MOTTA, M.A.P. Mães abandonadas: a entrega de um filho em adoção. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. SARTI, Cyntia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BRASIL. Um guia para o Brasil. 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LAWILLE, Cristian e DIONE, Jean. A construção do saber:manual de metodologia de pesquisa em Ciências Sociais. Belo Horizonte: UFMG, 1999. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p. Planejamento e Gestão de Programas e Projetos Sociais III. Ementa Constituição do profissional de Serviço Social na organização dos serviços programas e projetos montagem e análise de projetos. Bibliografia Básica FREIRE, Lucia M.B. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2010. IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2007. OLIVEIRA, Maria José de. Cultura política e assistência social: uma analise das orientações de gestores estaduais. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar IAMAMOTO**, Marilda Vilela. Trabalho e individuo social: um estudo sobre a condição operaria na agroindústria canavieira paulista. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. TOSS**, Marilyn; PEREIRA, Silvia do Valle. Serviço Social e assessoria: inovações e avanços na pratica do Serviço Social. Porto Alegre: Da casa, 1998. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social V. Ementa 41 Trabalhar o método na ação profissional, promovendo: a recuperação histórica do movimento metodológico, procedimentos e instrumentos na ação profissional; o ensino e treinamento dos procedimentos, instrumentos e técnicas nas diferentes perspectivas teórico-metodológicas do Serviço Social; a compreensão das práticas atuais e das estratégias da ação profissional, propondo a criação e recriação de procedimentos, instrumentos e técnicas diante de novas alternativas de ação. Bibliografia Básica CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos. FALEIROS, V. P. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2006. GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar FALEIROS, V. P. Ideologia e Metodologia do trabalho social. São Paulo: Cortez, 1993. IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2007. PIZZOL, Alcebir Dal. Estudo social ou perícia social? 2. ed. Florianópolis: Insular, 2006. Política de Atenção às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais. Ementa O conteúdo objetiva a reflexão critica das questões ético-politico-educacionais na ação profissional quanto à interação com portadores de necessidades especiais (pessoas portadoras de deficiência, de condutas típicas e altas habilidades). Bibliografia Básica ROSA, L. Transtorno mental e cuidado da família. São Paulo: Cortez. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. VASCONCELOS, E. M. Saúde mental e Serviço Social. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar FERREIRA, Iraydes Moesia. Reabilitação profissional e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1985. FONSECA, Vitor. Educação especial. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. KRYNSKI, Stawilau. Serviço Social na área da deficiência mental. São Paulo: Artmed, 1984. VASH, Caroolyn L. Enfrentando a deficiência: a manifestação a psicologia e reabilitação. São Paulo: Pioneira, 1988. Supervisão em Serviço Social I Ementa Desenvolvimento histórico e conceituação de supervisão. Concepção de supervisão em Serviço Social. Supervisor e aluno estagiário. Papeis do supervisor. Bibliografia Básica 42 PACCHIONI, M.M. Estágio e Supervisão: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano,2000. BURIOLLA, M.A.F. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papeis. São Paulo: Cortez, 2011. LEWGOY, A.M.B. Supervisão de Estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar CFESS. Atribuições privativas do(a) Assistente Social: em questão. Brasília/DF, 2002. MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda. – EPU. Temas básicos de Educação e Ensino, 1986. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. VIEIRA, B.O. Supervisão em Serviço Social. Rio de Janeiro: Agir, 1979. Trabalho de conclusão de Curso I Ementa Elaboração de projeto monográfico visando o trabalho de conclusão de curso. Desenvolver uma compreensão teórico-prática acerca do lugar e a importância da escrita no processo de formação acadêmico/profissional. Bibliografia Básica ECO, H. Como Se Faz Uma Tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. 174 p. MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. FURASTE Pedro Augusto. Normas Técnicas para o trabalho científico. Explicitação das Normas da ABNT. 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003, 78 p. Estágio Supervisionado em Serviço Social I Ementa Inserção do aluno na realidade das Instituições/Organizações para observação e avaliação diagnóstica das ações em Serviço Social. Delimitação do objetivo de estudo e elaboração do projeto de intervenção. Bibliografia Básica 43 LEWGOY, A.M.B. Supervisão de estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2010. GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010. PACCHIONI, M.M. Estágio e supervisão: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano, 2000. Bibliografia Complementar FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007. GARRET, Anete. A entrevista, seus princípios e métodos. Rio de Janeiro: Agir, 1991. SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de comunidade e participação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999. ZIMERMANN, David. Como trabalhar com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 7º Período Supervisão em Serviço Social II Ementa Objetivos e funções da supervisão em Serviço Social. A conferência de supervisão. O processo educativo. Entrevista. A elaboração de relatórios pelo supervisor. O espaço da supervisão. Aprendizagem e modos de supervisão(analisar os vários campos de atuação do Assistente Social) Bibliografia Básica PACCHIONI, M.M. Estágio e supervisão: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano,2000. BURIOLLA, M.A.F. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papeis. São Paulo: Cortez. 2011. LEWGOY, A.M.B. Supervisão de estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar CFESS. Atribuições privativas do(a) Assistente Social: em questão. Brasília/DF, 2002. MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda. – EPU. Temas básicos de Educação e Ensino, 1986. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. VIEIRA, B.O. Supervisão em Serviço Social. Rio de Janeiro: Agir, 1979. Administração em Serviço Social Ementa Conceituação. Histórico da Administração. Responsabilidade social do administrador. Teoria da Administração. Administração Pública ( Burocracia na realidade brasileira, Gestão Pública e Reforma do Estado, Princípios da Administração Publica, Administração Pública Direta e Indireta, Órgãos Públicos). Controle Social. Gestão Social. Contratos Administrativos. Licitação. Espécies de licitação. Bens públicos. Servidor Público. Diferenças entre setor público e setor 44 privado. LDO. Unidade Orçamentária. Dotação orçamentária. Prestação de contas de recursos públicos. Geração de renda cooperada. Aspectos administrativos e legais – cooperativas, grupos de trabalho, associativismo, entre outros. Bibliografia Básica CHAUI, Marilena. Cultura de democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Moderna, 2006 ( e Ed. São Paulo: Cortez, 1993.) CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. Vol. I e II. 6. ed. São Paulo: Campus, 1979. CRETELLA JÚNIOR, J. Manual de direito administrativo. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. YOUNG, L.H.B. Sociedades cooperativas: resumo prático. 8. ed. Curitiba: Juruá, 2008. Bibliografia Complementar GIACOMONI, J. Orçamento Público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2008. NASCIMENTO, E.R. Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2010. MACEI, D.N. Tributação& Ato Cooperativo. Curitiba: Juruá, 2008. Política de Proteção Social aos Grupos Vulneráveis Ementa Identificar e analisar espaços de trabalho social com segmentos vulneráveis e dos cuidados sociais no contexto da sociedade atual. Concepções e contexto de violência, cidadania e políticas de segurança; diferentes significados. O caráter estrutural das relações de gênero e suas interconexões com as relações étnicas e de classe. O debate contemporâneo sobre relações de gênero e étnicas. Desigualdades sociais e políticas afirmativas. Cultura indígena. Cultura quilombola. Bibliografia Básica CANOTILLHO, S.S. Direitos Humanos, Estrangeiros, Comunidades Migrantes e Minorias. São Paulo: Celta, 2000. COUTINHO, C. N. Cultura e Sociedade no Brasil: ensaios sobre idéias e formas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. MARTINS, D.; VANALLI, S. Migrantes. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004. Bibliografia Complementar BOSCHETTI, I. et al (orgs). Capitalismo em crise: política social e direitos. São Paulo: Cortez, 2010. GOHN, M. da G. Movimentos Sociais: no início do século XXI. Petrópolis: Vozes, 2003. PUGAM, S. Fragilização e ruptura dos vínculos sociais, uma dimensão essencial do processo de desqualificação social. IN: Serviço Social e Sociedade, nº 60, São Paulo: Cortez, 1999. RIBEIRO, D. O Processo Civilizatório: etapas da evolução sócio-cultural. Petrópolis: Vozes, 1987. RIBEIRO, D. Diários Índios: os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. YAZBEK, M. C. Classes Subalternas e Assistência Social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 45 Identidades culturais e Serviço Social no Brasil Ementa A relação dialética entre o material e o simbólico na construção, nas identidades sociais e da subjetividade. Imaginário, representações sociais e expressões culturais dos diferentes segmentos sociais com ênfase na realidade brasileira e suas particularidades regionais. Identidade e expressões culturais, regionais e locais, questões étnico-raciais, família, gênero e violência na cultura brasileira e expressões multinacionais. Bibliografia Básica DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Roberto Da Matta, 1987. MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma Introdução. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 3. ed. São Paulo, Moderna, 1982. Bibliografia Complementar COHN, C. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2001. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito Antropológico. 19. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. LIENHARDT, Godfrey. Antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar, 1965. OLIVEN, R.G. A Antropologia de grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, 2007. LINTON, R . O homem: uma Introdução à Antropologia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. PEIRANO, M. A Teoria Vivida – e outros Ensaios de Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. Trabalho de conclusão de curso II Ementa Acompanhamento individualizado das minutas do trabalho de conclusão. Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 174 p. MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos.. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 46 SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p. Estágio Supervisionado II Ementa Identificação das técnicas de intervenção e a utilização dos instrumentos técnico-operativos usados na sistematização da prática do serviço social, desenvolvidas nas teorias estudadas. Bibliografia Básica LEWGOY, A.M.B. Supervisão de Estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2010. GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2010. PACCHIONI, M.M. Estágio e Supervisão.: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano,2000. Bibliografia Complementar FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2007. GARRET, Anete. A entrevista, seus princípios e métodos. Rio de Janeiro: Agir, 1991. SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de comunidade e participação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1999. ZIMERMANN, David. Como trabalhar com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 8º Período Trabalho de conclusão de curso III Ementa Conclusão e apresentação do trabalho de conclusão. Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 174 p. MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p. Estágio Supervisionado em Serviço Social III Ementa 47 Conclusão. Avaliação. Elaboração de relatório. Bibliografia Básica LEWGOY, A.M.B. Supervisão de estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2010. GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010. PACCHIONI, M.M. Estágio e supervisão.: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano, 2000. Bibliografia Complementar FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007. GARRET, Anete. A entrevista, seus princípios e métodos. Rio de Janeiro: Agir, 1991. SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de comunidade e participação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999. ZIMERMANN, David. Como trabalhar com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 2.8. Metodologia 2.8.1. Aspectos Gerais O curso assenta-se numa pedagogia de concepção mais crítica sobre as relações existentes entre educação, sociedade e trabalho, que possibilite: • despertar o interesse e o gosto pela área do serviço social de modo a possibilitar uma aprendizagem significativa; • demonstrar que o processo de aquisição de conhecimento é compreendido como decorrência da interação do aluno com o meio no qual está inserido, cabendo ao professor mediar o processo e articular essa interação; • utilizar métodos de ensino fundamentados nos princípios da psicologia cognitiva, que privilegie a atividade e iniciativa dos alunos, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos mesmos; • utilizar uma abordagem que privilegie a sua dimensão crítica e criativa, permitindo resgatar a dimensão humana do trabalho, a intervenção nos processos e o fortalecimento do exercício da cidadania; • adotar procedimentos que visem à problematização dos assuntos tratados e à assimilação ativa dos conhecimentos, visando preparar o aluno para um desempenho profissional e ético coerente com o desempenho de um assistente social; 48 • criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada, no sentido de criar no aluno um processo de senso crítico e analítico com relação aos fatos do serviço social e e dos problemas sociais; • orientar o aluno no processo de aprender, e capacitá-lo a ter controle sobre sua capacidade de receber e processar informações. Considerando o perfil desejado, as práticas pedagógicas não se atêm às estratégias didáticas tradicionais. Ao invés de simplesmente despejar conteúdo e esperar que o aluno assimile maior quantidade de informações possíveis, é necessário, levá-lo a uma participação ativa no processo ensino-aprendizagem. O ensino deverá estar sintonizado com o mundo real, sensível às necessidades da comunidade e às mudanças que vão acontecendo na área do serviço social, podem e devem fazer parte do cotidiano das aulas. O aluno deve ser estimulado ao questionamento, à procura de “outras verdades”, a não se contentar com o óbvio, a “buscar” o mundo no seu processo de aprendizagem. Dessa forma estará apto mesmo após a conclusão do curso, a continuar buscando por si mesmo, seu aperfeiçoamento pessoal e técnico. Para tanto, são utilizadas dentre outras, para consecução dos objetivos do curso, as seguintes estratégias didáticas: • aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos audiovisuais; • aulas práticas nas diversas disciplinas que a permitam; • aplicação e utilização de tecnologia de processamento de dados e da Internet; • seminários abordando temas atuais; • palestras com profissionais de notório saber da área do serviço social; • desenvolvimento de pesquisas de campo, realização de trabalhos científicos e de extensão; • visitas às entidades/empresas de pequeno, médio e grande porte dos diversos ramos de atuação; • estruturação e desenvolvimento de projetos e estudos de casos. Além das estratégias elencadas, o processo ensino-aprendizagem é intensificado com o desenvolvimento das atividades práticas e no Trabalho de Conclusão de Curso. 49 A idéia é de que o processo deixe de ser apenas técnico/teórico, que coloque o aluno frente a situações que ocorrem no cotidiano do serviço social, apresentando-lhe desafios a serem vencidos e indicando-lhe o ferramental a ser utilizado, orientando-o, de forma efetiva, na busca das soluções. Ao professor responsável pela disciplina, incumbe, a elaboração e o cumprimento do plano de ensino de sua disciplina, fixando-lhe os objetivos; a orientação, a direção e a condução do ensino de sua disciplina, com cumprimento integral do programa e da carga horária fixados; a elaboração e a execução de projetos de pesquisa; a organização, aplicação e julgamento de instrumentos de avaliação do aproveitamento e dos resultados apresentados pelos alunos, de forma a aferir se, efetivamente adquiriram o nível de aproveitamento desejado. 2.8.2. Pesquisa O Centro Superior de Ensino e Pesquisa Machado, tem os programas de Iniciação Científica, de Pesquisa e de Extensão, como atividades intrínsicamente vinculadas á sua identidade, constituindo uma comunidade acadêmica formada por docentes e discentes, que promove de modo rigoroso e crítico o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante o incentivo à iniciação científica, à pesquisa, à extensão e à docência, a formação continuada, bem assim os diversos serviços oferecidos às comunidades local e regional. Por ser uma faculdade isolada busca-se ênfase no Programa de Iniciação Científica que tem como objetivo possibilitar aos alunos dos cursos de graduação, a iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos, bem como prepará-los para projetos futuros, que são pré-requisitos para ingresso em cursos de pós-graduação. O Programa de Iniciação Científica tem os seguintes objetivos: • Despertar no aluno o interesse pela pesquisa científica; • Fortalecer a Instituição como local de produção, criação e valorização do trabalho científico discente; • Propiciar o diálogo entre as áreas de conhecimento, incentivando projetos interdisciplinares e transdisciplinares de iniciação científica; 50 Dessa forma a iniciação científica está contribuindo tanto para a melhoria qualitativa do ensino, quanto para a geração de novos conhecimentos que possam contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 2.8.3. Extensão Os projetos de extensão universitária procuram atender às necessidades da comunidade através de cursos e/ou programas que possam contribuir com a atualização e capacitação de profissionais do Serviço Social, nas suas diferentes áreas de atuação. A extensão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca evitar confundir extensão com ações filantrópicas. A participação do aluno em qualquer projeto de extensão deve ser parte do seu aprendizado prático. O objetivo é o ensino, mas a implementação da extensão também busca a interação com a sociedade, ao discutir e implementar soluções para os diversos problemas apresentados que possam interferir no desenvolvimento local. Essas ações podem ser pontuais ou envolver instituições públicas e privadas, a sociedade civil e outras instituições educacionais. A elaboração e implantação de projetos e programas é importante instrumento para a inserção do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado na comunidade e que ao oferecer sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida e aprimoramento da produção de bens e serviços procura cumprir sua parte na responsabilidade social. Através da extensão busca-se: • estreitar as relações entre o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado e a comunidade externa; • colaborar com o desenvolvimento regional seja através da difusão de novos conhecimentos, como contribuindo com o enriquecimento cultural da mesma; • elevar os níveis de eficácia, eficiência e efetividade do aprendizado do aluno. Quanto mais próximo ele estiver do mercado de trabalho, maiores serão suas chances de combinar os estudos teóricos com sua aplicação empírica, devendo-se ressaltar que teoria e prática não são excludentes mas sim complementares; • possibilitar ganhos não somente para a comunidade acadêmica mas também para comunidade que estará recebendo profissionais mais qualificados e competentes para solucionar problemas. Em última instância, a médio e em longo prazo, toda a sociedade se beneficia com jovens mais bem preparados. 51 De qualquer forma a linha básica da política de extensão é a da inserção da Instituição no contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento sócioeconômico, político e cultural; a integração com empresas e instituições comunitárias de produção de conhecimento e tecnologia da região; o estímulo à criatividade e à originalidade e a consciência da mudança e da necessidade de uma educação permanente. Isso significa, então, voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se afinam com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural, e o de contribuir para a melhoria da educação como um todo. Estes compromissos traduzem-se em duas políticas institucionais: a Política de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Política de Apoio Cultural. Essas políticas abrangem áreas temáticas como: Inclusão Social, Desenvolvimento econômico e social, Meio Ambiente, Memória Regional, Produção Artística e do Patrimônio Cultural, Educação e Saúde. 2.8.4. Avaliação A avaliação da aprendizagem do curso de Serviço Social fundamenta-se na premissa de que avaliar é um processo contínuo e cumulativo com função diagnóstica e formativa, centrado na aprendizagem do aluno. O professor assume o papel de investigador, de esclarecedor, de organizador de experiências significativas de aprendizagem. Seu compromisso é o de agir refletidamente, criando e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de cada um dos alunos, sem perder a observação do conjunto e promovendo ações interativas. A avaliação da aprendizagem consiste na observação permanente das manifestações de aprendizagem para proceder a uma ação educativa que otimize os percursos individuais. A avaliação é mediadora da ação pedagógica reflexiva. Ela é uma ação que promove a melhoria da qualidade do ensino. A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivo: • Diagnosticar e registrar os progresso do aluno e suas dificuldades; • Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem; • Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades; • Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares. 52 A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos aspectos formativos, através da observação de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidades com que assume o cumprimento de seu papel. Os alunos são avaliados através de provas escritas, trabalhos individuais e em grupos, relatórios, pesquisas e outros. Deve ser destacado que o Regimento prevê que também nas avaliações haja interdisciplinaridade, pois uma das provas em cada bimestre letivo é integradora. Isto é feito através da formulação de questões que relacionam conhecimentos de várias disciplinas do período cursado ou mesmo através de um estudo de caso composto por conhecimentos adicionados por várias disciplinas do período. Os exercícios escolares, em número de 04 (quatro) por semestre, visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de: I - duas provas parciais, realizadas uma em cada bimestre; II - duas Avaliações Interdisciplinares, uma em cada bimestre, sendo que o percentual da pontuação da Avaliação Interdisciplinar corresponde a 20% (vinte por cento) da pontuação fixada para o bimestre. Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado: I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) calculada na forma do disposto no § 4º do Artigo 56; II -mediante exame final, o aluno que tendo obtido média semestral inferior a 7,0 (sete), mas igual ou superior a 5,0 (cinco), obtiver no exame final nota igual ou superior a 7,0 (sete). 2.8.5. Estágio Supervisionado O estágio, nas diretrizes curriculares, é caracterizado como atividade obrigatória, que se configura a partir da intervenção do aluno no espaço sócio – ocupacional, tendo em vista sua capacitação para o trabalho profissional. No CESEP, o estágio desenvolvido nos três últimos período do curso, é acompanhado por um professor de Serviço Social a quem cumpre a supervisão acadêmica realizada na Instituição, por meio de disciplina e/ou oficina concernente. Ao professor, que exerce a função de supervisor acadêmico, cabe a reflexão teórico – metodológico das questões atinentes ao exercício profissional cotidiano e à formação do aluno. A informação é necessariamente completada com 53 uma dimensão formativa, envolvendo a reflexão sobre valores, posturas e atitudes observadas em seu desempenho. O papel do supervisor acadêmico desdobra-se em: acompanhar o desempenho do aluno de acordo com a instituição; identificar carências teóricos – metodológicas e técnico – operativas do aluno e contribuir para a sua superação; estimular a curiosidade científica e a atitude investigativa no exercício profissional; atribuir clareza ao papel do profissional; contribuir par identificação das singularidades do trabalho do Serviço Social, reconhecendo, ao mesmo tempo , os elementos particulares e universais nele contidos; atualizar o aluno ao nível da biografia e conhecimentos necessários às atividades profissionais e à pesquisa; orientar o aluno na formulação de refletir com o aluno sobre valores, posturas e comportamentos identificados no desempenho de seu trabalho como estagiário; desenvolver o espírito crítico no trato teórico e na formação do cidadão. Ao supervisor de campo cabe o acompanhamento, a reflexão e o apoio à sistematização das atividades realizadas pelo discente, a partir de um Plano de Estágio, elaboradas em comum acordo com a unidade de ensino. Ou seja, seu papel é o de integrar o aluno no campo de trabalho; determinar e acompanhar as atividades do acadêmico aí desenvolvidas; acompanhar o aprendizado em serviço; zelar pelo desempenho ético do acadêmico; participar das seções de supervisão integrada realizada pelos núcleos temáticos da Instituição e das atividades de capacitação promovidas pela mesma. A abertura de campos de estágio, além dos critérios de prioridade já registrados, deverá considerar como critérios específicos: a existência de um assistente social responsável no campo; a existência de um plano de trabalho do Serviço Social na instituição; a qualidade do trabalho desenvolvido e/ou a possibilidade de enriquecimento profissional do discente. A supervisão será feita obrigatoriamente pelo professor supervisor, através da reflexão, do acompanhamento e da sistematização com base em plano de estágio, tendo como referencia a Lei 8.662/93 ( Lei regulamentação da profissão) e o Código de Ética Profissional (1993). Objetivos: • Proporcionar o conhecimento da realidade social e da dimensão das políticas sociais públicas na sociedade brasileira contemporânea; • Identificar as diversas manifestações da questão social que emergem da vida social; • Preparar profissionais para atuação nas diferentes expressões da questão social da realidade brasileira; 54 • Possibilitar ao discente o desenvolvimento de habilidades técnico – operativas, teórico – metodológica e ético – políticas para o planejamento de programas e projetos de enfrentamento da questão social, executando-os e avaliando-os; • Contribuir para que o discente desenvolva postura ética e propositiva perante a instituição/usuário; • Desenvolver e habilidade de trabalhar em equipe multidisciplinar/interdisciplinar; • Capacitar os discentes para realização do atendimento da população usuária e produção da documentação profissional; • Capacitar os discentes para identificar e utilizar os recursos e as condições oferecidas na instituição; • Promover a articulação entre o estágio e a supervisão como componentes prioritários do processo de aprendizagem e de concretização da relação teórico – prática; • Construir espaço de reflexão sobre os saberes constituídos no cotidiano do estágio, no espaço de discussão coletiva da sala de aula e na supervisão; • Contribuir para a construção de um processo contínuo de exame sobre o desenvolvimento e a construção da própria profissão na sociedade brasileira, reconhecendo as demandas tradicionais e emergentes postas à profissão; • Conduzir o discente à aproximação sucessiva com o fazer profissional e com a rede de interlocuções subjacentes à sua efetivação, auxiliando-o a apropriar-se do significado social da profissão e da construção de sua identidade profissional; Princípios Norteadores: • Superar a dicotomia teoria – prática na formação do educando, sendo o estágio em espaço, mas não o único, para a discussão e apreensão do fazer profissional na formação do assistente social. • O estagio se constitui numa atividade de reflexão sobre real que enriquece a teoria que lhe deu suporte. É um processo criador de investigação, explicação, interpretação e intervenção na realidade por intermédio de atividade planejadas e supervisionadas. • Promover o estágio como forma de reflexão teórica, da mesma forma que o espaço da sala de aula de ser suficientemente aberto para construção do trabalho profissional. Natureza das Atividades: 55 As atividades dos estágios serão desenvolvidas a partir de um processo contínuo de observação, conhecimento, levantamento da realidade social, acompanhamento da atuação do assistente social, apresentação de propostas, projetos e no atendimento da população usuária sob supervisão direta do assistente social supervisor de campo. Neste contexto as atividades poderão ser assim distribuídas: • Introdução à instituição possibilitando o conhecimento da sua estrutura organizacional e de suas particularidades; • Observação sistemática e leitura crítica da realidade. • Realização de observação sobre a rotina dos diversos setores da instituição e da dinâmica institucional de modo geral. • Leitura da documentação específica do Setor de Serviço Social da instituição para conhecimento de sua caracterização e relação teórico – prática; • Levantamento bibliográfico na área especifica do estágio; • Acompanhamento e observação das atividades realizadas pelo assistente social e demais membros da equipe; • Atendimento da população usuária, tanto no espaço institucional como realizar visitas domiciliares sob supervisão direta do supervisor de campo; • Conhecer os recursos sócio-institucionais e a sua articulação com o trabalho profissional; • Participação na discussão de atendimentos com o assistente social e demais membros da equipe; • Elaborar, executar e avaliar programas e propostas de intervenção na área especifica de estágio, bem como documentar todas as atividades desenvolvidas no campo de estágio; • Participar em reuniões da equipe na qual está inserido o estagiário; • Elaboração de documentação sobre as atividades realizadas. Metodologia da Supervisão de Estágio: • A supervisão ocorrerá mediante o acompanhamento das atividades dos alunos-estagiários nos campos; • A supervisão acadêmica realizada pelo professor supervisor, mediante o acompanhamento em sala de aula e por intermédio da documentação entregue. 56 Acompanhamento: As ações de acompanhamento do processo ensino-aprendizagem de acordo com os perfis intermediário e final propõem acompanhamento contínuo e sistemático do trabalho docente, incluindo a auto-avaliação, observando-se: • O compromisso com as diretrizes estabelecidas para o curso; • O domínio e a adequação dos conteúdos programáticos; • A utilização de instrumental pedagógico adequado; • Participação nas atividades acadêmicas propostas; 2.8.6. Atividades complementares As atividades complementares de integralização curricular, são ações acadêmicas que objetivam atender ás demandas e desenvolver as potencialidades individuais, com especial atenção ao conhecimento cientifico e tecnológico. Serão consideradas como atividades complementares se realizadas durante a fase de integralização do curso, devendo o aluno acumular ao final da graduação no mínimo as horas estipuladas na estrutura curricular A regularização das atividades complementares será feita junto ao Coordenador (a) do Curso, de acordo com o Regulamento das Atividades Complementares. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Estabelece normas para oferta das Atividades Complementares dos cursos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. Art. 1° As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, sendo o seu integral cumprimento quando previsto no Projeto Pedagógico do curso, indispensável para a obtenção dos diplomas de graduação. Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é de responsabilidade do Coordenador de cada curso de graduação. Art. 2° As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional. 57 Art. 3° Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com a respectiva carga horária: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atividades de iniciação científica ou equivalentes realizadas na IES ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, com a devida comprovação mediante a apresentação de relatórios. Atividades de monitoria realizadas junto aos cursos da IES. Cursos de extensão e aperfeiçoamento relacionados à área de cada curso, realizados em Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo Ministério da Educação. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO VALOR MÁXIMO 20 horas por semestre computadas após a participação em 80 horas projetos de pesquisa, quando da apresentação do relatório de atividades. Relatório de atividades Computada 1 hora de de monitoria atividade desenvolvidas. complementar para cada 1 hora de monitoria realizada, 80 horas considerando no máximo 20 horas por semestre atribuídas após cada monitoria, ao final do semestre. Certificado de 20 horas Computada 1 hora de participação. por atividade curso e complementar para 100 cada 1 hora de aula. horas no Válido para cursos de, total no mínimo, 8 horas. Relatório de acompanhamento dos órgãos de fomento e do professor/ orientador/ pesquisador. Certificado Cursos ministrados por instituições participação. de reconhecida competência acadêmica ou do mercado, relacionados à área do curso, e chancelados pela coordenação. Participação como espectador de Palestras, Seminários, Cursos, Minicursos e eventos de natureza acadêmica ou profissional comprovados mediante apresentação do certificado de participação. Apresentação de Palestras, Seminários, Cursos, Mini-cursos, Painéis, Trabalhos em congressos ou em eventos de natureza acadêmica ou profissional comprovados NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS Certificado participação. Certificado participação. de Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora de aula. Válido para cursos de, no mínimo, 8 horas. de Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora do evento. Válido para eventos de, no mínimo, 2 horas de Computadas 2 horas de atividade complementar para cada 1 hora de participação no evento. 20 horas por curso e 40 horas no total. 10 horas por evento e 80 horas no total 4 horas por evento e 60 horas no total 58 mediante apresentação do certificado de participação. Certificado participação. Intercâmbio. Válido para eventos de, no mínimo, 2 horas. de Computada 1 hora de atividade complementar para 72 Horas cada 1 hora aula realizada no intercâmbio. das Equivalência total do número de horas 80 horas no destinadas ao projeto. Relatório Participação em projetos da IES que atividades guardem coerência com a área do desenvolvidas curso. projeto. Relatório das Atividades comunitárias isoladas atividades desenvolvidas pela IES. desenvolvidas. Cópia do artigo científico publicado Publicação em periódicos científicos com referência do como autor ou co-autor. volume e data de publicação. Cópia do capítulo do Publicação de capítulo de livro como livro com referência do autor ou co-autor. título do livro, volume, local e data de edição. Cópia do artigo científico publicado Publicação em anais de congressos com referência do acadêmicos como autor ou co-autor. volume, local e data de publicação. Certificado de participação como Organização de eventos acadêmicos. organizador do evento. Estágio extracurricular em empresas Relatório assinado pelo públicas ou privadas em atividades orientador ou afins ao curso, com a devida responsável pela área. comprovação mediante a apresentação de relatório. Visitas técnicas a instituições públicas ou privadas, promovidas pelo curso. Disciplinas eletivas cursadas, que não pertençam a grade do curso, como por exemplo, disciplinas afins oferecidas por outro curso ou Relatório de visita. Equivalência total do número de horas 30 horas destinadas à atividade. 20 horas. 60 horas 30 horas. 60 horas 5 horas. 30 horas Computada 1 hora de atividade 60 horas complementar para cada 1 hora de evento. 20 horas por semestre, computadas após a 80 horas apresentação do relatório. 4 horas por visita. 30 horas Declaração da No final do semestre secretaria, informando serão computadas: 80 horas o nome da disciplina, 10 h de carga-horária e data de atividade 59 instituição de ensino. realização. complementar para disciplinas de 2 h/semanais; 15 h de atividade complementar para disciplinas de 3 h/semanais; 20 h de atividade complementar para disciplinas de 4 h/semanais. Parágrafo único. O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo do curso, a carga horária total prevista de Atividades Complementares. Art. 4° O registro e a publicação da carga horária das Atividades Complementares serão feitos semestralmente pela Secretaria, após a validação do cumprimento das horas pela Coordenação de Curso, constando do histórico escolar apenas a carga horária total. Art. 5° Não se consideram Atividades Complementares, aquelas desenvolvidas fora do período de integralização do curso, salvo nos casos de equivalência, a serem estudados pelo colegiado de cada curso. Art. 6° O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros do Conselho Superior. Art. 7° Compete ao Conselho Superior dirimir as dúvidas, referentes à interpretação deste regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 8° Este Regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. 2.8.7. Programas de Atendimento ao Discente Apoio Psico-pedagógico ao discente - O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de tem consciência que é possível atingir um maior grau de eficiência no desempenho escolar dos alunos, com a adoção de medidas simples para melhor adaptar e ajustar o discente. Assim a Instituição criou o APsi - Núcleo de Apoio Psico-pedagógico aos Discentes. Este projeto pretende basicamente, servir de apoio para a melhoria do desempenho dos alunos e que também favorece a realização de suas atividades acadêmicas, bem como seu desempenho como futuros profissionais. 60 Programas de Financiamento - Através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrada junto ao FIES e oferece ainda o Programa FAFE – Fundo de Amparo ao Fomento do Estudante, que é um programa de financiamento de estudos da Instituição Mantenedora, semelhante ao do Ministério de Educação. Bolsas de Estudo - Também através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrado junto ao ProUni. A instituição, também oferecerá bolsas beneficiando, entre outros, alunos do Programa de Monitoria, do Programa de Iniciação Científica e do Programa de Extensão. Programa de Nivelamento - O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de ações voltadas para a recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A iniciativa permite o desenvolvimento dos conceitos básicos necessários ao acompanhamento do curso de graduação oferecido pela instituição. Acompanhamento de Egressos - O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem o Programa de Acompanhamento de Egressos, que objetiva rastrear a trajetória futura dos alunos que passam pela instituição. Com o acompanhamento da vida profissional do ex-aluno no mercado de trabalho, a instituição terá um instrumento para validar ou não sua contribuição para a comunidade em que está inserida. Buscar-se-á manter cadastros atualizados dos ex-alunos, para saber em que medida o curso superior possibilitou ou contribuiu para a ascensão profissional, onde trabalham e o que fazem. Programa de Monitoria - A atividade de monitoria está vinculada especialmente ao ensino. São montados grupos de monitores formados por alunos, para dar suporte aos docentes no preparo e desenvolvimento das aulas e acompanhamento aos alunos que apresentarem dificuldades no processo de aprendizagem. Tais monitores podem aproveitar as horas dedicadas, computadas como Atividades Complementares. Iniciação Científica - O Programa de Iniciação Científica pretende estimular os alunos a darem os primeiros passos no caminho da produção do saber. O objetivo é possibilitar aos mesmos a 61 iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos. Apoio em Participação de Eventos - Tem por objetivo apoiar a promoção de eventos internos e estimular os discentes a participarem em eventos como congressos, encontros, seminários, workshops, como forma de aprofundamento e aperfeiçoamento dos conhecimentos, promovendo a melhoria da qualidade do ensino adquirido. Orientação Didática - Trata-se de uma política de orientação acadêmica aos discentes no que diz respeito à sua vida escolar e à sua aprendizagem. Para sua consecução parte dos docentes terá carga horária especificamente destinada para o atendimento em horário diferente do horário das aulas, de tal forma que os alunos possam se beneficiar deste programa. Extensão - A política de extensão é a da inserção da Instituição no contexto regional. Isso significa, voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se afinam com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural. 3. Infra- estrutura 3.1. Salas de Aula Salas de aula Construção em alvenaria, piso acimentado, pintura acrílica, forro em laje, boas condições de ventilação e iluminação natural, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes e condições adequadas de acústica. Salas equipadas com carteiras universitárias, mesas/cadeiras professor, ventiladores de teto. Estão disponíveis equipamentos audiovisuais como data show, computador, retroprojetor, televisor, que são instalados quando requisitados pelo docente. A limpeza e conservação são mantidas de forma permanente. A segurança é reforçada por sistema de alarme e durante o período noturno com a presença de equipe de segurança. I. Pavilhão de Salas de Aula - Inferior 62 Sala 2 – Inferior: Com 50m2. / Sala (3 + 4) - Inferior: Com 100m2. / Sala 5 – Inferior: Com 50m2. / Sala 6 – Inferior: Com 50m2/ Sala 7 – Inferior: Com 50m2. / Sala 8 – Inferior: Com 50m2. / Sala 9 – Inferior: Com 50m2. / Sala 10 – Inferior: Com 50m2. / Sala (11 + 12) – Inferior: Com 100m2. / Sala 14 – Inferior: Com 50 m2/ Sala 15 – Inferior: Com 50 m2. / Sala 16 – Inferior: Com 50m2. / Sala 17 – Inferior: Com 50m2. / Sala 18 – Inferior: Com 50m2. / Sala 19 – Inferior: Com 50m2. / Sala 20 – Inferior: Com 50m2. II. Pavilhão de Salas de Aula - Superior Sala 01 – Superior: Com 100m2. / Sala 02 – Superior: Com 100m2. / Sala 03 – Superior: Com 100m2. / Sala 04 – Superior: Com 100m2. / Sala 05 – Superior: Com 100m2. / Sala 06 – Superior: Com 100m2. / Sala 07 – Superior: Com 100m2. / Sala 08 – Superior: Com 100m2. / Sala 09 – Superior: Com 100m2. / Sala 10 – Superior: Com 100m2. III - BLOCOS NOVOS DE SALAS DE AULAS BLOCO I Sala 1 – Com 96m2./ Sala 2 – Com 112m2 BLOCO II Sala 1 – Com 48m2./ Sala 2 - Com 48m2./ Sala 3 - Com 48m2./ Sala 4 - Com 48m2 3.2. Sala de professores e sala de reuniões A sala de professores e de reuniões, com 89,1746 metros quadrados, está localizada no Pavilhão de Salas de Aula. Instalação de alvenaria, pintura acrílica, piso em cerâmica, forro de material termo acústico, janelas e porta em vidro temperado, boas condições de ventilação e iluminação, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes. Possui sanitários, masculino e feminino, exclusivos. Equipada com: 1 aparelho de telefone sem fio – GE, 4 computadores completos DELL com acessos à internet, 8 armarinhos de fórmica branca, 9 mesinhas fórmica branca, 8 cabines de fórmica, 1 mesa de fórmica para computadores, 4 armários de aço com divisões para guarda individual de material docente, 2 ventiladores – Arno, 1 aparelho de telefone 63 – Premium, 1 mural, 1 estante de aço, 27 cadeiras de estofados verdes, 2 mesas grandes de fórmicas, 1 mesa cinza de fórmica. 1lixeiras. Existe cozinha anexa com 8,2754 metros quadrados, equipada com 1 balcão de pedra de mármore com armário de fórmica, 1 refrigerador 310 litros – Electrolux, 1 pia de inox com fogão de 4 bocas com gabinete – GHEL PLUS, 1 suporte para água com galão, 1 suporte de copo de café e água, 1 botijão de gás, 1 lixeira. Durante o período das aulas o atendimento aos docentes é feito por funcionário e a segurança da sala é reforçada por sistema de alarme interno. Para reuniões também podem ser utilizadas salas de aula não utilizadas atualmente para atividades didáticas, no Pavilhão de Salas de Aula. Para o coordenador de curso, existe gabinete individual na sala de coordenação. Integrantes do NDE têm à disposição para os trabalhos, a sala anexa à Biblioteca Prof. Norberto Vilas Boas, medindo 16 metros quadrados, piso em granilite, forro em madeira, porta em aço, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes, e com boas condições de iluminação natural. 3.3. Laboratórios de Informática Laboratório de Informática I Medindo 64 m2, equipado com 2 quadro branco, 2 ar condicionado, 1 armário de aço, 35 computadores completos DELL, 43 mesas de computadores, 60 cadeiras fórmicas 1 cadeira de estofado, 2 lixeira grandes. Laboratório de Informática II Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede , 24 computadores completos Positivo, 24 mesas de computadores, 1 lixeiras , 46 cadeiras de estofados. Todos os computadores dos laboratórios estão conectados à internet e fora dos horários em que estejam sendo utilizados para alguma aula, estão à disposição de alunos e professores., nos pe´riodos diurno e noturno. Existem ainda na biblioteca à disposição dos alunos, onze terminais de acesso à Internet. 64 3.4. Biblioteca A - Espaço Físico A Biblioteca foi planejada para disponibilizar à comunidade acadêmica uma infraestrutura facilitadora das atividades de consulta, pesquisa e estudo individual ou em grupo. Para tal, foi projetada em ambiente agradável, inteiramente em acordo com as normas de segurança, dispondo de iluminação e instalações adequadas e devidamente sinalizadas, além de um constante serviço de limpeza e segurança. A Biblioteca conta com uma área total de 222,80 m², divididos em vários ambientes. A Biblioteca conta com fácil acesso para portadores de deficiência física. Instalações para o Acervo O Acervo Bibliográfico encontra-se distribuído em estantes de aço, distribuído por assunto, em espaço específico. Instalações para Estudos em Grupo A Biblioteca dispõe de sala para estudos em grupo. Instalações para acesso à Internet Existem à disposição dos alunos 10 (dez) terminais de acesso à Internet. B - Funcionamento Nível de Informatização da Biblioteca A Biblioteca encontra-se totalmente informatizada no seu acervo geral de livros e periódicos, contando com o sistema de gerenciamento de informações bibliográficas de qualidade. Os alunos têm à disposição terminais informatizados de pesquisa, que lhes permitem acesso bibliográfico direto, por título, assunto e pista. É importante ressaltar que os 3 (três) computadores utilizados pelos funcionários, também estão conectados à rede internacional. Além da consulta na biblioteca, ainda existe a possibilidade de consultas on line, através do site da instituição que possui link de biblioteca virtual. Em relação à rede de comutação bibliográfica, a Biblioteca está associada ao COMUT e BIREME incluindo também as bases de dados do PROBE através da FAPESP, SCIELO e Portal CAPES. 65 Facilidades para Recuperação da Informação Em função das ferramentas de catalogação bibliográfica, já apresentada, o aluno poderá realizar sua pesquisa por meio de qualquer informação disponível a respeito da obra: Título, Autor, Assunto, Pista, Tombo, Classificação, Palavra-chave, data da publicação, Indexação dos artigos das revistas técnico-científicas Condições de Acesso ao Material Bibliográfico O acesso ao acervo é livre. A pesquisa e leitura na Biblioteca podem ser feitas por qualquer pessoa, seja ela pertencente à comunidade acadêmica, ou não. Formas de Consultas e Empréstimos A biblioteca adota o sistema de “empréstimos” de até três livros por vez, devendo o aluno, devolvê-los no prazo de sete dias, podendo, no entanto, haver renovação do empréstimo por até duas vezes consecutivas, no caso em que a publicação não esteja sendo requisitada por outro leitor. A publicação entregue ao usuário ficará sob sua inteira responsabilidade, enquanto esta permanecer em seu poder, respondendo o mesmo pelos danos e perdas que porventura se verificar. Na perda de qualquer título deverá, obrigatoriamente, repor a obra, ou substituí-la por outra do mesmo assunto e igual valor. Existe uma integração entre bibliotecas de outras instituições, onde o empréstimo de livros e periódicos se faz possível através de formulário. Tipo de Catalogação A Biblioteca utiliza o Sistema de Classificação Decimal de Dewey, que o divide em grandes áreas. A catalogação utiliza normas internacionais, AACR2 Recursos Humanos Bibliotecária: Carmen Lúcia D’Andrea - CRB 6-1080 Auxiliares: a profissional tem o apoio de duas auxiliares 66 Formas de Atualização e Expansão do Acervo O constante avanço do conhecimento nas diversas áreas do saber faz com que exista uma política de atualização e incremento da Biblioteca bastante séria e eficiente para garantir o dinamismo do planejamento acadêmico. Para tanto, a Instituição utiliza um sistema em que os coordenadores de cada curso, por meio de formulário próprio, encaminham as solicitações para a Biblioteca, tanto dos professores quanto dos alunos, explicitando a importância e urgência da aquisição. Para facilitar as indicações são colocados à disposição da comunidade acadêmica, catálogos de lançamentos das diferentes editoras, bem como periódicos especializados. Nesta etapa, a Bibliotecária também possui uma função bastante importante. Faz suas sugestões tendo como base o índice de procura e interesse dos professores e alunos em relação a determinada obra. Além das relações encaminhadas antes do início de cada semestre letivo, são adquiridos em sua totalidade os títulos indicados na bibliografia básica de cada curso em fase de implantação são ainda acatadas pela biblioteca, durante o transcorrer do semestre, as solicitações de aquisição de novos lançamentos ou edições. Horário de Funcionamento A Biblioteca funciona em três períodos: manhã, tarde e noite, totalizando 14 horas/dia de atendimento. O horário de funcionamento da Biblioteca é das 8h às 22 horas, de segunda a sexta feira. Aos sábados a Biblioteca tem expediente das 8:00 às 12:00 horas. Este procedimento facilita a freqüência de professores, alunos e comunidade em geral. Sob esta ótica, a Biblioteca se estabelece como um importante centro de integração entre a comunidade acadêmica e usuários da região. Serviços Oferecidos 1 Catálogo do acervo impressos disponível para consulta local 2 Acesso disponível pela intranet aos serviços 3 Acesso disponível pela internet aos serviços 4 Acesso disponível pela intranet ao acervo eletrônico 5 Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico 6 Acesso disponível pela internet aos catálogos 67 7 Acesso disponível pela intranet aos catálogos 8 Participação em redes de biblográfica 9 Comutação bibliográfica – COMUT 10 Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos 11 Reserva da bibliografia usada nos cursos – Coleção Reserva 12 Horário de funcionamento diário ininterrupto 13 Acervo aberto, possibilitando ao usuário o manuseio do acervo 14 Acesso para portadores de necessidades especiais 15 Capacitação de usuários 16 Pesquisa bibliográfica 17 Página web da biblioteca 18 Elaboração de fichas catalográficas para os alunos 19 Atendimento a comunidade em geral, incluindo ex-alunos. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos Toda a comunidade acadêmica da Instituição recebe por parte do pessoal técnico e administrativo da Biblioteca, apoio necessário para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Este apoio traduz-se em indicações bibliográficas, dicas de sites disponíveis, pesquisas em periódicos e revista, indicações de autores, e outros. Ressalta-se ainda o importante trabalho que o bibliotecário realiza junto aos alunos e professores, através de cursos e orientação individual a respeito de utilização das normas técnicas. A Biblioteca possui conjunto de normas da ABNT para normatização e que está à disposição dos usuários. Além disso, há também na Biblioteca manual com as exigências específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos da IES. Segurança Existem armários para guarda de material do usuário. Está instalado sensor anti-furto, para segurança e proteção do acervo. 3.5. Auditório 68 O auditório tem 400 metros quadrados, e está equipado com 250 cadeiras para o público e palco com mesa central e sistema de som. Modulado, pode atender convenientemente eventos com diferentes quantidades de participantes. 3.6. Quadra Poliesportiva Com 600,00 m2, piso em cimento, com demarcações para basquete, voleibol, futsal e handebol. Tabelas para basquete, iluminação artificial, arquibancada para público, alambrado em todas as laterais, protegida lateralmente e na parte superior com redes. 3.7. Infra-estrutura de Serviços Internamente a comunidade acadêmica conta com uma cantina, constituída de área de serviço/ atendimento e cozinha.. Em alvenaria, piso cacos de mármore, forro em laje, paredes em azulejo, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes. Apresentando boas condições de salubridade, limpeza e higiene, a cantina atende satisfatoriamente às necessidades de alimentação de discentes, docentes e funcionários. Os serviços de reprografia são terceirizados e estão instalados no Pavilhão principal. Existe equipe de segurança patrimonial e pessoal que atua diuturnamente assegurando a tranqüilidade de toda a comunidade acadêmica. Na portaria central há funcionários que controlam a entrada de pessoas durante todo o período de funcionamento da Instituição. 69