Talauma ovata

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EFEITOS DA LUMINOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS
DE Talauma ovata St.Hill e Cabralea canjerana Vell.Mart.
ANA GLÓRIA NUNES1; LAURI AMÂNDIO SCHORN2
RESUMO - O objetivo deste trabalho foi verificar o desenvolvimento de mudas em viveiro
sob diferentes intensidades luminosas. O trabalho foi executado no horto florestal da
Universidade Regional de Blumenau, nos períodos de setembro de 2003 a setembro de
2004 para a espécie de Talauma ovata e de junho a novembro de 2004 para Cabralea
canjerana. Os tratamentos constaram de cinco níveis de luminosidade: 100%, 70%, 50%,
40% e 25%. Cada parcela foi composta de 25 plantas com quatro repetições por tratamento;
para a obtenção dos tratamentos 2 a 5, foram utilizados sombrite com respectivos níveis de
luminosidade, aferidos com luxímetro. No tratamento 1 não foi utilizada cobertura.
Considerando os parâmetros analisados, verificou-se que os melhores resultados no
desenvolvimento tanto de Talauma ovata quando de Cabralea canjerana foram obtidos nos
tratamentos com sombreamento inferiores a 50% de luminosidade. Os resultados obtidos
permitem concluir que os níveis de luminosidade mais adequados para a produção de
mudas de Talauma ovata e Cabralea canjerana situam-se entre 40% a 25% de
luminosidade, confirmando o caráter umbrófilo dessas espécies.
Palavras-chave: Luminosidade, desenvolvimento inicial, massa seca.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Na produção de mudas, vários métodos são padronizados, mas não podem ser usados
para todas as espécies, tendo em vista suas exigências particulares.Este em especial, é o
caso de mudas das espécies nativas (JESUS et al., 1988).
1
Acadêmica do curso de Engenharia Florestal da Universidade Regional de Blumenau. Laboratório de
Silvicultura. Rua Araçatuba, 83. CEP 89030 – 080 – Blumenau – SC (Orientanda)
2
Professor do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Regional de Blumenau.Laboratório de
Silvicultura. Rua Araçatuba, 83. CEP 89.030-080 – Blumenau – SC. (Orientador) [email protected]
2
Entre os aspectos importantes que devem ser considerados no processo de produção
de mudas, a luminosidade assume um papel essencial, tendo em vista a relação direta deste
fator com o ambiente natural da espécie. No entanto a generalização de uma única
cobertura luminosa pra diferentes grupos ecológicos é pratica comum, o que é decorrente
da limitada existência de dado sobre o assunto.
Scalon & Alvarenga (1993), em sua revisão sobre árvores nativas, observam que
geralmente há grande diversidade de respostas das plantas à luminosidade, principalmente
quando ao desenvolvimento vegetativo da parte aérea e à sobrevivência das mudas. Desta
forma, a eficiência do crescimento da planta pode ser relacionada à habilidade de adaptação
das plântulas às condições luminosas do ambiente.
A capacidade das mudas crescerem rapidamente quando sombreadas é um mecanismo
importante de adaptação da espécie, o que constituem uma valiosa estratégia para escapar
às condições de baixa intensidade (Morare Neto et al., 2001; Scalon et al., 20002). O
crescimento satisfatório de algúmas espécies em ambientes com diferentes disponibilidades
luminosas pode ser atribuído à capacidade de ajustar, eficaz e rapidamente, seu
comportamento fisiológico para maximizar a aquisição de recursos nesse ambiente (DiasFilho, 1997).
Freqüentemente as análises do crescimento de mudas são utilizadas para predizer o
grau de tolerância das diferentes espécies ao sombreamento. Acredita-se que as espécies
tolerantes apresentam um crescimento mais lento em relação às não- tolerantes, devido às
suas taxas metabólicas mais baixas (Grime, 1965, 1977). O rápido crescimento em altura
quando sombreadas é um mecanismo de adaptação das plantas competitivas (Grime, 1977)
ou nômades (Tinoco & Vasques-Yanes, 1985) como forma de escape ao déficit de luz, já
que estas não são capazes de tolerar baixas intensidades luminosas através do reajuste de
suas taxas metabólicas.
Galvão (1986) menciona que as exigências das espécies em luz devem ser
consideradas em suas diversas fases de crescimento, pois dessa forma pode-se evitar que as
plantas ultrapassem o ponto de compensação lumínica, a partir do qual a “queima” das
reservas nutricionais da planta pela respiração é proporcionalmente maior que a
acumulaçãode reservas pela fotossíntese.
3
Em algumas espécies, a exposição prolongada a altas irradiâncias pode ser prejudicial
às plântulas que absorvem mais fótons de luz do que podem utilizar, levando a fotoinibição
da fotossíntese ou mesmo à morte devido ao dano causado no aparelho fotossintético pela
quantidade excedente de fótons de luz (Sonotke, 1996; Kitao et al., 2000, citados por
Nakozono et al.,2001).
Talauma ovata St.Hil é considerada uma espécie adaptada a terrenos brejosos. É
planta perenifólia, heliófita e seletiva higrófita, característica das planícies aluviais ao longo
de rios e várzeas úmidas de diversas formações florestais, especialmente da Floresta
Ombrófila Densa; ocorre tanto no interior da mata primária densa como em florestas
abertas e secundárias, porem sempre em baixadas mais úmidas. Produz anualmente grande
quantidade de sementes viáveis, amplamente disseminadas pela água e pelos pássaros que
ingerem o arilo vermelho que envolve a semente (Reitz et al., 1978; Lorenzi, 2000).
Cabralea canjerana (Vell.) Mart. é considerada uma espécie decídua, heliófita,
encontrada em quase todas as formações vegetais. Apesar de ser mais comum na floresta
primária, pode ser encontrada nas capoeiras e capoeirões. Prefere solos argilosos e úmidos
de encostas. Floresce em mais de uma época no ano, porém com maior intensidade durante
os messes de setembro-outubro, junto com o surgimento de novas folhas. Os frutos, em
conseqüência, também amadurecem em mais de uma época, predominando, entretanto, em
agosto-novembro (Lorenzi, 2000).
MATERIAIS E MÉTODOS
A obtenção dos frutos de Talauma ovata foi em diversas árvores no município da
Vidal Ramos-SC e os de Cabralea canjerana no campus VI da Universidade Regional de
Blumenau.
As atividades experimentais foram conduzidas no Horto Florestal, também localizado
no campus VI da Universidade Regional de Blumenau, nos período de setembro de 2003 à
setembro de 2004 para Talauma ovata e de junho a novembro de 2004 para Cabralea
canjerana. O delineamento foi inteiramente casualizado, contendo 5 tratamentos e 4
4
repetições. Cada parcela foi composta de 25 plantas, as quais foram transplantadas em
recipientes plásticos de 7 x 20cm aos 30 dias após a germinação. Após o transplante as
mudas foram submetidas aos tratamentos pelo período de um ano para Talauma ovata e
pelo período de seis meses para Cabralea canjerana. Foram utilizados os seguintes
tratamentos: T1 - 100% de luminosidade (sem cobertura); T2 - 70% de luminosidade, T3 50% de luminosidade, T4 - 40% de luminosidade e T5 - 25% de luminosidade. Para a
aplicação dos tratamentos e obtenção dos níveis de luminosidade, foi utilizado sombrite
(tela sintética) nos tratamentos T2, T3, T4 e T5, com os respectivos teores de passagem de
luz.
Após o período em que as mudas foram submetidas aos tratamentos, foram avaliados,
altura aérea, diâmetro do colo, massa seca e radicular, redução de massa úmida para massa
seca aérea e radicular.
A determinação de massa seca foi efetuada em estufa a 70OC, até a obtenção do peso
constante.
Os resultados dos experimentos foram analisados estatisticamente, através da análise
variância e aplicação do teste de tukey para comparação das médias.
RESULTADOS
De acordo com as tabelas verifica-se que os resultados apresentaram diferenças
significativas nos parâmetros analisados. Plantas crescidas sob 100% de luz direta
obtiveram as piores médias na altura, no peso seco aéreo e radicular, no diâmetro e na
redução de massa tanto aérea quanto radicular; enquanto que as plantas crescidas sob baixa
luminosidade responderam com maior aumento nos parâmetros analisados, desenvolvendo
mudas com melhor qualidade.
Talauma ovata
5
Em Talauma ovata observa-se que seu melhor desempenho foi nos tratamentos com
sombreamento,
comparados
ao
de
luminosidade
total,
tendência
manifestada
principalmente pelo diâmetro do colo onde as diferenças do tratamento 1 (100% de
luminosidade)em relação aos demais foi significativa (P>0,05)(Tabela 1).
Tabela 1: Altura, massa seca, diâmetro do colo e redução de massa, em função da
luminosidade, em Talauma ovata
Massa seca (g)
Luminosidade
(%)
100
70
50
40
25
Altura
(cm)
25,91(a)
23,87(a, b)
19,31(b)
19,14(b)
24,71(a, b)
Aéreo
5,93(a)
5,62(a)
5,56(a)
6,46(a)
7,75(a)
Radicular
5,31(a)
5,62(a)
5,13(a)
6,18(a)
6,10(a)
Redução de massa(%)
Diâmetro
do colo(mm)
6,06
8,70(a)
8,17(a)
9,21(a)
9,88(a)
Aérea
53,6(a)
65,0(a)
61,8(a)
61,5(a)
57,6(a)
Radicular
62,3(a)
66,8(a)
65,5(a)
65,1(a)
66,6(a)
Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo
teste de Tukey
Já na avaliação da massa seca, tanto aérea quando radicular, se observa a mesma
tendência na média dos tratamentos (Tabela 1). Entre os tratamentos com sombreamento,
não houve diferenças significativas entre as médias para o diâmetro do colo, mas os
maiores valores para esse parâmetro foram obtidos com 40% e 25% de luminosidade.
Resultado semelhante foi obtido para massa seca aérea e radicular onde os tratamentos com
50% e 25% apresentaram valores mais elevados. A altura das mudas não foi afetada pelos
tratamentos, pois tanto no tratamento 1 (100%de luz ) quanto no tratamento 5 (25% de luz )
foram obtidas as maiores alturas (Figura 1).
Altura Média(cm)
10
8
6
4
2
0
100%
70% 50% 40%
Luminosidade
25%
Figura 1: Efeitos dos níveis de luminosidade sobre a altura média das mudas em Talauma
ovata
Diâmetro do colo(mm)
6
12
10
8
6
4
2
0
100% 70% 50% 40% 25%
Luminosidade
Massa seca(g)
Figura 2: Efeitos dos níveis de luminosidade no diâmetro do colo das mudas em Talauma
ovata.
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
100%
70%
50%
40%
25%
Luminosidade
Massa seca aérea
massa seca radicular
Figura 3: Efeitos dos níveis de luminosidade sobre a massa seca das mudas em Talauma
ovata
7
80
Massa seca(g)
70
60
50
40
30
20
10
0
100%
70%
50%
40%
25%
Luminosidade
% de redução de massa verde/massa seca aérea
%de redução de massa verde para massa seca radicular
Figura 4: Efeitos dos níveis de luminosidade sobre a % de redução de massa verde para
massa seca em Talauma ovata
Cabralea canjerana
Em Cabralea canjerana os melhores resultados para os parâmetros analisados,
também foram obtidos nos tratamentos com menor luminosidade, tendência observada na
altura média e no diâmetro do colo das mudas, onde as médias obtidas com maior valor
foram nos tratamentos inferiores a 50% de luminosidade (Tabela 2).
Tabela 2: Altura, massa seca, diâmetro do colo, redução de massa, em função da
luminosidade em mudas de Cabralea canjerana
Luminosidade
Altura
Peso seco
Diâmetro
Redução de massa (%)
(%)
(cm)
Aéreo
Radicular
Colo(mm)
Aérea
Radicular
100
18,75(a)
3,08(a)
2,45(a)
6,40(a)
64,5(a)
67,5(a)
75
19,83(a)
3,44(a,b)
2,70(a,b)
6,80(a,b)
66,0(a)
69,0(a,b)
50
23,00(a)
4,48(b,c,d) 3,35(b)
8,04(b)
67,7(a,b) 71,5(b,c)
40
21,25(a)
3,70(a,b,c) 2,80(a,b)
7,00(a,b)
68,5(a,b) 72,5(b,c)
25
5,29(d)
27,725(b)
3,57(b)
7,92(b)
71,0(b)
73,2( c )
Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si ao nível de 5% de probabilidade, pelo
teste de Tukey.
Altura Média(cm)
8
30
20
10
0
100
75
50
40
25
Luminosidade(%)
Diâmetro do colo
Figura 5: Efeitos dos níveis de luminosidade sobre a altura média das mudas em Cabralea
canjerana
10
8
6
4
2
0
100
75
50
40
25
Luminosidade(%)
Massa seca(g)
Figura 6: Efeitos dos níveis de luminosidade no diâmetro do colo das mudas em Cabralea
canjerana
6
5
4
3
2
1
0
100
75
50
40
25
Luminosidade(%)
Peso seco aéreo
Peso seco radicular
Figura 7: Efeitos dos níveis de luminosidade sobre a massa seca das mudas em Cabralea
canjerana
Masssa Seca(g)
9
75
70
65
60
100
75
50
40
25
Luminosidade(%)
% de redução massa verde/massa seca aérea
% de redução de massa verde/massasecaradicula
Figura 8: Efeitos dos níveis de luminosidade sobre a % de redução da massa verde para
massa seca em mudas de Cabralea canjerana
DISCUSSÕES
O aumento da altura das mudas em níveis inferiores a 100% de luminosidade pode
estar relacionado ao estiolamemto parcial dos tecidos e conseqüente aumento da
concentração de auxinas (Raven, 2001; Biasi, 2002). Pode-se constatar que á medida que a
luz se torna menos disponível aumenta a biomassa, pois a planta acumula reservas, gasta
menos energia para fazer sua respiração e conseqüentemente aumenta sua altura. A
plasticidade fenotípica em função do nível de sombreamento, evidenciada pela variação
marcante na relação raiz/parte aérea, é característica de espécies pioneiras, que tendem a
exibir uma grande plasticidade ao longo de gradientes ambientais (Bazzaz & Picket, 1980;
Canham, 1989), o que não é o caso das espécies utilizadas nesse trabalho.
No diâmetro do colo, os tratamentos com 50 e 25% de luminosidade apresentaram as
medias mais elevadas em ambas as espécies embora esta não tenha sido significativamente
diferentes dos demais tratamentos.As mudas apresentam aumento linear da relação altura
da parte aérea/diâmetro do colo com o aumento de sombreamento. Esse resultado pode ser
um indicativo do seu bom desempenho fotossintético em condições limitadas de luz já que
o diâmetro do colo, segundo Carneiro (1993), é um dos parâmetros mais importantes na
avaliação da qualidade de mudas, pois tem uma relação bastante estreita com o acúmulo de
reservas nos tecidos.
Os valores mais elevados em massa seca, aérea e radicular das mudas, também foram
obtidos nos tratamentos inferiores a 50% de luminosidade.apresentando percentuais
10
crescentes de acordo com a diminuição da luz. A proporção de massa seca radicular e a
massa seca aérea apresentaram diferença. Mudas crescidas a pleno sol estão sujeitas a
maior restrição hídrica, que pode induzir o crescimento da massa seca do sistema radicular
em detrimento do acúmulo de assimilados na parte aérea enquanto o sombreamento reduz
linearmente a massa seca do sistema radicular; já na parte aérea o sombreamento favorece a
produção de maior quantidade de parênquima lacunoso (Taiz & Zeiger, 1991), aumentando
o tamanho da folha e diminuindo a densidade específica.
A redução de massa úmida para massa seca também apresentou valores percentuais
crescente com o aumento do sombreamento (Tabela 2, Figura 8). Tanto na parte aérea
quanto no sistema radicular, a porcentagem de redução foi menor com 100% de
luminosidade. Esse comportamento também foi observado em Cytharexyllum mirianthum
por Volani e Schorn (2004). Este parâmetro, de acordo com Carneiro (1993), é bastante
relacionado ao nível de rustificação das mudas, fator importante para sobrevivência após o
plantio em campo.
CONCLUSÕES
Considerandos os parâmetros analisados, pode-se concluir que os níveis de
luminosidade mais adequados para a produção de mudas de Talauma ovata situam-se entre
40% a 25% de luminosidade; o nível de 25% foi considerado o mais adequado na fase de
iniciação das mudas.
Para Cabralea canjerana os resultados obtidos permitem concluir que mudas de
maior altura são obtidas com 25% de luminosidade; os níveis de luminosidade mais
adequados a sua produção situam-se entre 50 a 25%, confirmando o caráter umbrófilo da
espécie.
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