problemas de aprendizagem psicomotoras

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PROBLEMAS DE APRENDIZAGENS PSCICOMOTORAS
Thainara Nominato Silva
Elaine Cristina Navarro
RESUMO
A intenção deste artigo é sensibilizar os professores de educação infantil e do ensino fundamental dos anos iniciais do
ensino fundamental sobre o importante papel que os jogos, as brincadeiras e os brinquedos exercem no desenvolvimento
da criança em áreas como a lateralidade, a movimentação corporal e espacial, além de favorecer o desenvolvimento de
suas habilidades cognitivas. Para isso, se faz necessário saber o significado do brincar, conceituar os principais termos
utilizados para designar o ato de brincar, tornando-se também fundamental analisar o papel do educador neste processo
lúdico, e ainda, os benefícios que o desenvolvimento desses movimentos proporcionam.
Palavras - chave: Psicomotricidade; Educação Infantil; Aprendizagem.
ABSTRAT
The intent of this article is to sensitize teachers of early childhood education and elementary school of the early years of
primary education on the important role of games, toys games and play in child development in areas such as laterality,
body movement and spatial , and favors the development of cognitive skills. For this, it is necessary to know the
meaning of the play, to conceptualize the main terms used to describe the act of playing, also becoming crucial to
analyze the role of the educator play in this process, and also the benefits that the development of these movements
provide.
Key words: Psychomotricity; Early Childhood Education; Learning.
Pedagoga, aluna do curso de Pós-graduação lato sensu em Psicopedagogia, oferecido pelas Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia- UNIVAR. [email protected]
Docente orientadora, professora universitária nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia- UNIVAR. Graduada em
Letras/ Literaturas e Pedagogia. Especialista em Docência Multidisciplinar na educação infantil e anos iniciais do
Ensino Fundamental, Mestranda em Educação. [email protected]
1. INTRODUÇÃO
A fase pré-escolar e de alfabetização são
importantes no desenvolvimento da criança de uma
forma geral, além de serem primordiais no processo de
aprendizagem das mesmas, como também as atividades
psicomotoras são essências. Outro fator importante
para um eficiente processo de aprendizagem é se os
profissionais que atuam neste segmento (especializados
ou não) têm conhecimento da relação entre as
brincadeiras e jogos com o processo de aprendizagem
do aluno, no sentido de minimizar ou reduzir as
possíveis dificuldades de aprendizagem.
Percebe-se que na escola de primeira
infância, crianças não sabem saltar, correr, dançar,
subir, lançar, entre outros. Para o desenvolvimento
pleno da criança, do que diz respeito às habilidades
motoras e sensoriais, é muito importante que se
organizem com as crianças pequenas, atividades que
estimulem e favoreçam o brincar, como um organismo
integrado, levando-se em conta que tais habilidades são
consideradas como formas de expressão do ser
humano. Este trabalho tem como tema compreender a
psicomotricidade e como ela age de forma atuante para
o desenvolvimento da criança, tendo como foco a
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Educação Infantil, a partir de uma visão mais científica
e técnica em que o homem cada vez mais deixa de ser
percebido como um ser essencialmente biológico para
ser entendido, segundo uma visão mais abrangente,
como um ser considerado essencial para os processos
sociais, históricos e culturais.
O ser humano é um complexo de emoções e
ações propiciadas por meio do contato corporal
estimulado pelas atividades psicomotoras que também
favorecem o desenvolvimento afetivo entre as pessoas,
pois estimula o contato físico, a expressão das emoções
e proposição de ações e movimentos. Com a educação
psicomotora a educação Infantil passa a ter como
objetivo principal incentivar a prática do movimento
em todas as etapas da vida de uma criança.
2. PSICOMOTRICIDADE
A psicomotricidade é compreendia como o
desenvolvimento do corpo, nos seus aspectos
neurofisiológicos,
anatômicos
e
locomotores,
coordenando-se e sincronizando-se no tempo e espaço.
Hoje, a psicomotricidade é considerada também como
a capacidade de relacionar-se por meio da ação, como
um meio de tomada de consciência que une o ser ao
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seu corpo. Diversos autores apresentaram conceitos
relacionados à Psicomotricidade, destaca-se Jean Le
Boulch, Vygotsky, André Lapierre, Bernard
Aucouturier, Piaget, Ajuriaguerra, Vitor da Fonseca,
além de outros. As definições desses estudiosos são
extremamente objetivas, como nos aponta Mello
(1996) “uma ciência que tem por objetivo o estudo do
homem, através do seu corpo em movimento, nas
relações com seu mundo interno e externo”.
Nesse sentido, a psicomotricidade está
associada ao desenvolvimento integral da criança,
englobando o afetivo, o cognitivo e o psicomotor. A
psicomotricidade conquistou, assim, uma expressão
significativa, já que se traduz em solidariedade
profunda e original entre o pensamento e a atividade
motora. Vitor da Fonseca (1988) aborda que a
psicomotricidade é “[...] atualmente concebida como a
integração superior da motricidade, produto de uma
relação inteligível entre a criança e o meio. É um
instrumento privilegiado por meio do qual a
consciência se forma e se materializa.”
É ai que chamamos a atenção dos
profissionais para a necessidade de novos recursos que
possam auxiliar de forma direta ou indireta no
desenvolvimento da coordenação psicomotora, visando
uma possível influência na aquisição das habilidades
necessárias ao êxito escolar. Visando essa necessidade,
observamos o aparecimento de pesquisas e estudos
voltados à área da percepção ou percepção motora,
sendo ela considerada por estudiosos uma grande
influenciadora no que se refere ao desenvolvimento
global das crianças em idade escolar. Porém, não
podemos ignorar tamanha controvérsia gerada com o
aparecimento cada vez maior destes estudos, afinal, a
impressão que se tem ao buscar algum tipo de
informação é que os próprios estudiosos da área não
conseguem uma definição exata, muito menos sua
verdadeira eficácia em relação ao desempenho escolar,
pois demonstra de certa forma, tamanha necessidade e
influência do sistema perceptivo em relação a outros
sistemas, em especial, ao motor e cognitivo, mas sem
saber qual sua real contribuição, pois é evidente sua
influência no desenvolvimento das aptidões básicas no
desempenho escolar. Porém, qual seria essa influência?
De que forma ela ocorre? E até que ponto esta
capacidade pode ser explorada na tentativa de amenizar
o baixo desempenho escolar?
2.1. Papel do Educador na Educação Psicomotora
Lúdica
A esperança de uma criança, ao caminhar
para a escola é encontrar um amigo, um
guia, um animador, um líder - alguém muito
consciente e que se preocupe com ela e que
a faça pensar, tomar consciência de si de do
mundo e que seja capaz de dar-lhe as mãos
para construir com ela uma nova história e
uma sociedade melhor". (ALMEIDA,1987,
p.195)
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Para se ter dentro de instituições infantis o
desenvolvimento de atividades lúdicas educativas é de
fundamental importância garantir a formação do
professor e, acima de tudo, dar-lhe condições
adequadas de atuação. Somente assim será possível o
resgate do espaço de brincar da criança no dia-a-dia da
escola ou creche.
Segundo
Vygotsky
1984,
a
psicomotricidade é a “educação do movimento com
atuação sobre o intelecto, numa relação entre
pensamento
e
ação,
englobando
funções
neurofisiológicas e psíquicas”. Além disso, possui uma
dupla finalidade, ainda de acordo com Vygotsky:
“assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em
conta as possibilidades da criança, e ajudar sua
afetividade a se expandir e equilibrar-se, através do
intercâmbio com o ambiente humano”.
Os movimentos expressam, além do que
sentimos nossos pensamentos e atitudes, que, muitas
vezes, estão arquivadas em nosso inconsciente.
Estruturam o corpo com uma atitude positiva de si
mesmo e dos outros, a fim de preservar a eficiência
física e psicológica, desenvolvendo o esquema corporal
e apresentando uma variedade de movimentos. Através
da ação sobre o meio físico com o meio social e da
interação como ambiente social, processa-se o
desenvolvimento e a aprendizagem do ser humano.
Esse é um processo complexo, em que a combinação
de fatores biológicos, psicológicos e sociais produz no
indivíduo transformações qualitativa. Dessa forma,
para que haja de fato desenvolvimento integral, é
necessário que se envolvam aprendizagens de vários
tipos, expandindo e aprofundando a experiência
individual.
2.2 A Importância do Psicomotricidade no Processo de
Aprendizagem
A Psicomotricidade existe nos menores gestos
e em todas as atividades que desenvolvem a
motricidade da criança, visando o conhecimento e o
domínio do seu próprio corpo. Por isso dizemos que a
mesma é um fator essencial e indispensável ao
desenvolvimento global da criança. A estrutura da
Educação Psicomotora é a base fundamental para o
processo intelectivo e de aprendizagem da criança. O
desenvolvimento evolui do geral para o específico.
Quando uma criança apresenta dificuldades de
aprendizagem, o fundo do problema, em grande parte,
está no nível das bases do desenvolvimento
psicomotor.
Durante o processo de aprendizagem, os
elementos básicos da psicomotricidade são utilizados
com frequência. O desenvolvimento do Esquema
Corporal,
Lateralidade,
Estruturação
Espacial,
Orientação Temporal e Pré-Escrita são fundamentais
na aprendizagem. Porém, um problema em um destes
elementos irá prejudicar uma boa aprendizagem. O ato
antecipa a palavra, e a fala é uma importante
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ferramenta psicológica organizadora. Através da fala, a
criança integra os fatos culturais ao desenvolvimento
pessoal. Quando, então, ocorrem falhas no
desenvolvimento motor poderá também ocorrer falhas
na aquisição da linguagem verbal e escrita. Faltando à
criança um repertório de vivências concretas que
serviriam ao seu universo simbólico constituído na
linguagem, consequentemente, afetando o processo de
aprendizagem. A criança, cujo desenvolvimento
psicomotor é mal constituído, poderá apresentar
problemas na escrita, na leitura, na direção gráfica, na
distinção de letras (ex: b/d), na ordenação de sílabas,
no pensamento abstrato (matemática), na análise
gramatical, dentre outras.
Atualmente, a sociedade do conhecimento e
da informação exige cada vez mais rapidez na
atividade intelectual, prescindindo da atividade motora,
é claro que as consequências se apresentam no tempo.
E na educação? A escola ainda mantém o caráter
mecanicista instalado na Educação Infantil, ignorando
a psicomotricidade também nas séries iniciais do
Ensino Fundamental. Os professores, preocupados com
a leitura e a escrita, muitas vezes não sabem como
resolver as dificuldades apresentadas por alguns
alunos, rotulando-os como portadores de distúrbios de
aprendizagem. Na realidade, muitas dessas dificuldades
poderiam ser resolvidas na própria escola e até evitadas
precocemente se houvesse um olhar mais atento e
qualificado por parte dos agentes educacionais para o
desenvolvimento psicomotor.
2.3 Brincar como Instrumento de Aprendizagem
Existe uma relação estreita entre o brincar e
a aprendizagem. Se no passado estes termos eram
dicotômicos e se contradiziam, no mundo
contemporâneo se entrelaçam, pois nos dias de hoje, já
que as exigências cognitivas são precoces, a criança
perde o espaço do brincar para o espaço da
aprendizagem, e isso interfere na dinâmica natural do
desenvolvimento psicológico da criança. (OLIVEIRA,
2008)
Para Vygotsky (apud Kishimoto, 2002,
p.51), “a imaginação em ação ou voltada para o
brinquedo é a primeira possibilidade de ação da criança
numa esfera cognitiva que lhe permite ultrapassar a
dimensão perceptiva motora do comportamento.”
(FRIEDMANN, 2003), coloca que:
[...] as brincadeiras são essenciais a saúde
física, emocional e intelectual do ser
humano. Brincando dos reequilibramos,
reciclamos nossas emoções e nossa
necessidade de conhecer e inventar. Brincar
é essencial à saúde física, emocional e
intelectual do ser humano.
Brincar é a representação em atos, através do
jogo simbólico, da primeira possibilidade de
pensamento propriamente dito, marcando a passagem
de uma inteligência sensório-motora, baseada nos cinco
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sentidos e na motricidade, para uma inteligência
representativa pós-operatória (material e intuitiva),
mediada por símbolos subjetivos, sendo este o caminho
para a construção da inteligência operatória mediada
pelos signos históricos arbitrários.
Segundo Kishimoto (2002):
[...] representar, brincar é dar forma a
experiência humana significativas; é
reapresentar, tornar novamente presente, de
vivências que, por sua experiência, mereçam
ser
permanentemente
lembradas.
O
imaginário não se confunde com o real, ele é
um instrumento para a compreensão e a
tomada de consciência real.
Consoante com este pensamento, Oliveira
(2008), entende que o brincar como o viver, é o prazer
da ação, é a vivência da dimensão psíquica nas relações
da criança com o mundo, onde, ao brincar, a criança
vive o prazer de agir simultaneamente com o prazer de
projetar-se no mundo em uma dinâmica interna que
promove a evolução e a maturação psicomotora e
psicológica dela. O brincar consiste em um sistema que
proporciona a integração entre a vida social da criança,
sendo transmitida de uma geração para outra ou
aprendida nos grupos infantis, na rua, nos parques,
escolas, festas entre outras é incorporada pelas crianças
de forma espontânea (FRIEDMANN, 2003). Quando
as crianças brincam, criam regras e adaptam seu
pensamento de acordo com as situações encontradas.
De acordo com o nível da brincadeira, a criança utiliza
seus conhecimentos pré-aprendidos e adapta-os à nova
situação.
A relevância de brinquedos e brincadeiras
como indispensáveis para a criação da situação
imaginária, revela que o imaginário só se desenvolve
quando se dispõe de experiências que se reorganizam.
A riqueza dos contos, lendas e o acervo de brincadeiras
constituirão o banco de dados de imagens culturais
utilizados nas situações interativas. Dispor de tais
imagens é fundamental para instrumentalizar a criança
para a construção do conhecimento e sua socialização.
“Ao brincar, a criança movimenta-se em busca de
parceria e na exploração de objetos, comunica-se com
seus pares, se expressa através de múltiplas linguagens
e descobre regras e toma decisões.” (VYGOTSKY
1988, apud, FRIEDMANN, 2003)
Ao se pensar na evolução do brincar, devese voltar ao passado, época no qual o brincar
era uma atividade característica tanto das
crianças quanto dos adultos, representando
para ambos um importante segmento da
vida. As crianças participavam das
festividades, lazer e jogos dos adultos, mas
tinham, ao mesmo tempo, uma esfera
separada de jogos. As brincadeiras eram
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formulas condensadas de vida, modelos em
miniatura da história e destino da
humanidade. A brincadeira era o fenômeno
social do quais todos participavam e foi só
bem mais tarde que ela perdeu seus vínculos
comunitários e seu simbolismo religioso,
tornando-se individual (FRIEDMANN,
2003: 28).
Segundo Neto (2001), “[...] o brincar através
dos movimentos, permite a criança um conjunto de
relações (sujeito, as coisas, o espaço) necessárias ao
seu desenvolvimento motor, aprendendo a perceber e a
interacionar o vívido, o operatório e o mental.” A
riqueza de aquisições processa de forma contínua e em
plasticidade, permitindo mais tarde uma cultura motora
fundamental a tarefas mais precisas e que solicitem
maior exigência das diversas estruturas ou
componentes da motricidade.
Assim as brincadeiras fazem parte do
patrimônio lúdico-cultural, traduzindo valores,
costumes e formas de pensamento e ensinamentos,
proporcionando às crianças uma cultura motora
fundamental ao seu desenvolvimento e a sua
aprendizagem.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Edições
Loyola, 1987.
ASSIS, A. P. P. SILVA, F. V. LIMA, J. F. SILVA, S.
S. CASTRO, G. A. A. DESTRO, D. S. Importância
da Educação Física para as séries iniciais a partir
das contribuições da psicomotricidade. In:
http://www.faminas.edu.br.
FRIDMANN, A. O direito de brincar: a
brinquedoteca. São Paulo: Ed. Vozes, 2003.
ISPE-GAE. Instituto Superior de Psicomotricidade e
Educação e Grupo de Atividades Especializadas.
Disponível em: http://www.ispegae-oipr.com.br.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor:
do nascimento aos 6 anos. Trad. Por Ana Guardiola
Brizolara. 7ª edição. Porto alegre: Artes Médicas, 1992.
MONTEIRO, V.A. A psicomotricidade nas aulas de
Educação Física Escolar: uma ferramenta de auxílio
na aprendizagem. In: http://www.efdeportes.com.
MOYLES, J. Só Brincar? O papel do brincar na
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002.
NETO, C. A. F. Motricidade e jogo na infância. Rio
de Janeiro: Sprint, 3ª Ed: 2001.
OLIVEIRA, M. C. S. M. Do prazer de brincar ao
prazer
de
aprender.
IN:
http://www.psicomotricidade.com.br.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São
Paulo: Martins Fontes, 1984
A psicomotricidade não é exclusiva de um
novo método, ela visa fins educativos pelo emprego do
movimento humano, já que o movimento é sempre a
expressão de uma existência. O objetivo desse artigo
foi conferir, a cada movimento executado pela criança,
uma virtualidade cognitiva e prática. A ideia de
psicomotricidade demonstrada, tem a finalidade de
justificar o movimento com realização intencional,
como atividade da totalidade, como expressão de uma
personalidade e como um modo de relação particular
com o mundo dos objetos e das pessoas. Sem dúvida,
uma criança que não conhece a si mesma e que não
descobriu o mundo que a cerca não conseguirá também
relacionar a sua educação escolar com a realidade
cotidiana, e uma vez desvinculado esses fatores,
desvinculada será sua concentração e capacidade de
cognição em relação ao aprendizado. Diante do
exposto, podemos ressaltar que o trabalho com a
psicomotricidade se propõe a permitir ao indivíduo
sentir-se bem, permitir que se assuma como realidade
corporal, possibilitando-lhe a livre expressão de ser.
Não se pretende aqui considerá-la como uma forma de
resolver todos os problemas encontrados em sala de
aula. Ressaltamos então que ela é apenas um meio de
auxiliar a criança a superar suas dificuldades de
aprendizagem e prevenir possíveis inadaptações,
auxiliando na alfabetização.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
On-line http://revista.univar.edu.br/
ISSN 1984-431X
Interdisciplinar: Revista Eletrônica da Univar (2012) n.º 7 p. 49 - 52
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