As interjeições presentes em notícias não-verbais Lidiane Ferreira de Amorim 1. Apresentação do projeto Este é um projeto sobre as interjeições presentes em notícias não-verbais, no qual será desenvolvido na Universidade estadual do Ceará (UECE), com alunos do Curso de Letras do Fecop, em Potiretama-ce. Utilizaremos o livro didático adotado pela Escola de Ensino Médio Antonio Reginaldo Magalhães de Almeida, ou seja, Português linguagens, 2ª série, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, da Atual Editora. Faz-se necessidade explicitar que esse volume faz parte de uma coletânea da 1ª a 3ª série dos mesmos autores. Neste livro, trabalharemos os capítulos 24 e 27 que corresponde respectivamente à interjeição e a notícia. Este material será re-elaborado tendo em vista o contexto sociointeracionista presente nas Diretrizes Curriculares e na Didática atual, pois eles trazem um novo sentido sobre o ensino-aprendizagem, já que o aprender só tem significado quando transforma o sujeito (LIBÂNEO, 2008). Deste modo, os alunos terão a oportunidade de estudar as interjeições, um assunto gramatical, dentro das notícias não-verbais de forma direcionada por objetivos, ou seja, com estratégias que lhes permitam compreender o que lhes é exigido nas atividades de interjeições, porque, de acordo com os PCNEM, “os conteúdos gramaticais passa ser uma estratégia para a compreensão/interpretação/produção de textos e a literatura integra-se à área de leitura”. Portanto, as aulas de gramática precisam ser contextualizadas, sendo trabalhada de forma ordenada a fim de que exista a interdisciplinaridade, para que venha ocorrer o ensinoaprendizagem. 2. Justificativa Este projeto foi realizado para cumprirmos uma das etapas de conclusão da Disciplina Oficina III em Língua Portuguesa: análise e produção de material didático para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio, ministrado pelo prof. Me. Antonio Lailton Moraes Duarte da Universidade Estadual do Ceará – UECE. A opção em estudar as interjeições presentes em notícias não-verbais deve-se as acusações feitas ao ensino gramatical, pois rotulam que as aulas de interjeições são pouco criativas, que os professores não fazem com que os alunos expressem os seus estados emotivos para assimilar os conceitos sobre interjeições e que são ensinados apenas regras prescritivas, classificações que muito pouco colaboram para que o aluno se torne um falante competente da língua, ou seja, capaz de produzir, interpretar e compreender textos eficientemente. Outro problema no ensino de interjeições diz respeito nas atividades abordadas nas aulas. Em geral, os exercícios se resumem em questões extremamente objetivas, o aluno não é levado a refletir, ele apenas copia no caderno informações que estão nas classificações das interjeições. Vale salientar que atual pratica cotidiana de sala de aula, no ensino das interjeições, encontra-se baseado em um número expressivo de situações, através de exemplos soltos, de frases pré-fabricadas para exemplificar ou exercitar o conceito de interjeições e também está alienado aos livros didáticos, que mantêm um ensino rígido e descontextualizado. Podemos fazer uma crítica a este ensino que usa método extemporâneo e pouco racional, porque as aulas de interjeição precisam constituir-se num momento de prazer e sabedoria, portanto é preciso dar-se prioridade a um ensino gramatical articulado com os diversos gêneros textuais. Dentre os inúmeros gêneros textuais, o destaque principal, neste projeto, é dado ao gênero notícia não-verbal para contextualizar com o ensino das interjeições visto que é uma opção eficiente e de baixo custo, já que os próprios alunos podem produzir suas notícias visuais através das notícias verbais. Deste modo, trabalharemos estas notícias não-verbais com objetivos bem definidos que é proporcionar aos alunos a oportunidade do estudo das interjeições como forma de entretenimento, reflexão, informação ou até mesmo emoção, porque sabemos que as interjeições, um conteúdo gramatical, são largamente empregadas nos textos não-verbais porque através das imagens podemos perceber os estados emotivos dos personagens. Concluímos, afirmando a importância de se trabalhar os conteúdos gramaticais em um contexto significativo para os alunos, porque estimula o educando a se comunicar e expressar suas opiniões. Assim, propomos o trabalho com as notícias não-verbais, já que possui um caráter globalizador, o que aumenta o interesse e a curiosidade dos educandos, estimulando-os à leitura, à produção de textos, sobretudo não-verbais a partir de textos verbais e ao estudo das interjeições de forma criativa e prazerosa. 3. Objetivos 3.1. Objetivo geral Mostrar a importância do ensino das interjeições contextualizada com as notícias nãoverbais; 3.2. Objetivos específicos Conscientizar os alunos da importância do estudo das interjeições com ajuda do gênero textual notícia não-verbal; Proporcionar aos alunos a oportunidade do estudo das interjeições como forma de entretenimento, reflexão, informação ou até mesmo emoção; Refletir sobre o ensino das interjeições vinculado com o gênero textual notícia nãoverbal; Capacitar os alunos para interpretação e compreensão de notícias não-verbais a partir das interjeições; Envolver os alunos nas atividades gramaticais sobre interjeições a partir das notícias não-verbais através da transformação de notícias verbais em notícias não-verbais; Realizar leitura informativa da realidade através do gênero textual notícia não-verbal; 4. Fundamentação teórica O ensino das interjeições é preciso nas escolas porque proporciona aos alunos a oportunidade do estudo deste conteúdo gramatical como forma de entretenimento, reflexão, informação ou até mesmo emoção. Os alunos vão ao colégio aprender conteúdos gramaticais, mas os professores devem levar em consideração que cada um já vem com a sua gramática internalizada 1. 1 Gramática internalizada é um conjunto de regras que um falante domina – os conhecimentos que possui para produzir frases compreensíveis e reconhecidas, mesmo que consideradas “erradas” pela gramática normativa. (TRAVAGLIA, 2001) Deste modo, os mestres precisam praticar como ensinar assuntos gramaticais contextualizados, com o intuito que os alunos sejam levados a refletir, ler, debater e escrever para que possam no futuro terem oportunidades de serem cidadãos críticos, participativas e capazes de se comunicar em diferentes contextos. O caminho para tornar significativo o nosso trabalho foi às leituras bibliográficas que fizemos sobre gramática e gêneros textuais, onde conhecemos vários pesquisadores que se destacam nos estudos de língua materna, dentre eles os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM, 2000); Bakhtin (1997); Bechara (2004); Libâneo (2008); Marcuschi (2007); Possenti (1996); Pereira (2008); Antures (2008) e Travaglia (2001). É nas escolas, notadamente nas aulas de Língua Portuguesa, que o aluno tem a oportunidade de aprimoramento de sua competência lingüística 2 e comunicativa 3, de forma a garantir sua inserção ativa e crítica na sociedade, porque os educandos precisam ter a capacidade de se comunicar em contextos diferentes, serem educados suficientes para conhecer e usar a língua. É por isso que decidimos trabalhar as interjeições contextualizadas com o gênero textual notícia não-verbal, por ser um texto que aumenta o interesse e curiosidade do aluno, estimulando ao estudo das interjeições de forma criativa e prazerosa. Como afirma Libâneo (2008, p. 107) “o ensino deve ser dinâmico, variado. Num dia a aula pode ser iniciada pela explicação da matéria, em outro com tarefas como discussão, conversação, relato dos alunos etc. Podem ser usadas ilustrações, gravuras, para dar mais vida ao conteúdo.” Denota-se, desta forma, que há inúmeras sugestões de atividades de estudo que desenvolve intelectualmente o aluno. Dentre as inúmeras sugestões de ensino, o destaque principal, neste projeto, é dado ao ensino do gênero notícia não-verbal, pois sabemos que é atrativo, eficiente e de baixo custo, já que os próprios alunos podem produzir suas notícias visuais através das notícias verbais, inserindo as interjeições, através dos gestos e expressões dos personagens. Por muitos anos, apenas os textos escritos eram aceitos como forma de leitura. Nos 2 Competência lingüística é um componente utilizado no processo de compreensão, envolvendo conhecimento de algumas regras gramaticais. (TRAVAGLIA, 2002) 3 Competência comunicativa é a capacidade de se utilizar a língua de maneira adequada em diferentes contextos de comunicação. (TRAVAGLIA, 2002) dias atuais, em plena era da informática, da tecnologia, para que a comunicação seja efetivada, o aluno precisa conhecer os diversos gêneros textuais, ser capaz de ler o mundo e suas diversas linguagens, ou seja, visuais, escritas ou sonoras, por isto, Marcuschi (2007) ressalta que “quando dominamos um gênero textual, não dominamos uma forma lingüística e sim uma forma de realizar lingüisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares”. Em visto disso, que precisamos trabalhar numa perspectiva interdisciplinar e contextualizada. Desta forma, precisamos conscientizar os professores de Língua Portuguesa que eles não são professores só de gramática, e sim polivalentes, como afirma Pereira (2008) “O professor de Língua Portuguesa deve estar informado, atento ao que sucede ao seu redor, na sua cidade, no seu país, no mundo. Habituar-se a fazer leituras sinceras e constantes dele mesmo e da vida, inserir-se no contexto.” O trabalho que propomos neste projeto é iniciar pela explicação das interjeições, debate, discussão sobre o assunto e logo depois atividades contendo notícias não-verbais, levando o aluno a ler as imagens, escrever as notícias e encontrar as interjeições presentes nos textos. Para iniciarmos este trabalho foi preciso nos aprofundar no conceito de interjeição, pois conhecíamos apenas o que os livros didáticos trazem sobre interjeição, que é o seguinte “interjeição é a palavra que expressa emoções, apelos, sentimentos, sensações, estado de espírito” (CEREJA e MAGALHÃES, 2009, p. 210) Fizemos várias leituras sobre este assunto e nos obtivemos nos estudos de Bechara (2004) e Marcuschi (2007). O primeiro conceitua as interjeições como “a expressão com que traduzimos os nossos estados emotivos”. Já o segundo observa que a interjeição é “o único fenômeno lingüístico exclusivo da língua portuguesa falada” (p. 133), no sentido de que mesmo quando aparece na escrita isso acontece em contexto de diálogo, ou seja, em representação de fala. Por isto, procuramos as notícias não-verbais para transmitir essas informações aos alunos, Já que, os textos visuais mostram bem as interjeições, através das expressões dos gestos dos personagens nas imagens. As conclusões que fizemos é que as interjeições são discursivamente importantes para a criação de um clima de maior naturalidade e espontaneidade na linguagem não-verbal. Assim, ensinamos um assunto gramatical de forma motivadora e interessante, conseguiremos que os educandos encontrem as interjeições presentes nas notícias não-verbais, pois, como aponta Possenti (1996) “o objetivo da escola é o de ensinar o português padrão, ou talvez mais exatamente, o de criar condições para que ele seja aprendido”. Neste caso, o presente projeto estará criando condições para que o aluno aprenda o português padrão a partir do entendimento da classe gramatical interjeição através das notícias não-verbais. É fato que os alunos precisam aprender o português padrão, mas sem discriminação as outras variedades lingüísticas. Por isso, os ensinos de conteúdos gramaticais devem ser ensinados de maneira criativa e sempre interligando aos gêneros textuais, para que atenda a necessidade dos alunos e venha a ocorrer o processo de aprendizagem de forma produtiva, pois o conhecimento sobre os diferentes gêneros textuais é uma ferramenta importante de socialização para a inclusão dos educando na sociedade. Dessa forma, a gramática precisa ser trabalhada com textos, para que os alunos tenham um entendimento maior da linguagem e venha a se comunicar de forma eficaz, pois sabemos que nos comunicamos através de gêneros textuais. Como afirma Bakhtin (1997): Para falar, utilizamos-nos sempre dos gêneros do discurso, em outras palavras, todos os nossos enunciados dispõem de uma forma padrão e relativamente estável de estruturação de um todo. Possuímos um rico repertório dos gêneros do discurso orais (e escritos). Na prática, usamo-los com segurança e destreza, mas podemos ignorar totalmente sua existência teórica (p.301) A escola deve trabalhar sempre em situações de uso real, como aponta Antures (2008) “Toda aprendizagem digna jamais dispensa a significação”. Ou seja, utilizando diferentes métodos de ensino da realidade dos alunos, para que os leve utilizar os conhecimentos de outras disciplinas não só para compreender textos, mas também para perceber de que modo os elementos lingüísticos e gramaticais contribuem na composição e na construção de um texto, pois, como afirma Libâneo (2008) “o ensino das matérias e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas dos alunos devem ir possibilitando a formação da atitude crítica e criadora frente à realidade e ao cotidiano da vida social.” Podemos afirmar que uma notícia não-verbal desenvolve no aluno a competência comunicativa, já que uma das funções mais importantes cumpridas por estes textos no ambiente escolar é a de informar, a de fazer conhecer, através de uma linguagem precisa e concisa, o mundo real, possível ou imaginado, ao qual se refere o texto. Desta forma, o estudante aprende a utilizar a língua adequando aos diferentes contextos de comunicação, como defende Travaglia (2001) “o objetivo principal da escola é desenvolver a competência comunicativa” (p.17). Por esta razão, os educandos precisam ter uma concepção de gramática que considere a língua, de acordo com Possenti (2002), “como um conjunto de variedades utilizadas por uma sociedade e que as regras gramaticais que aprendemos, em alguns contextos precisamos abrir mão quando estamos falando e escrevendo”. Nessa concepção de gramática não há o erro lingüístico, mas a inadequação da variedade lingüística utilizada em uma determinada situação de interação comunicativa, por isso que é estritamente importante o ensino de gramática sendo associada à realidade do aluno. Desta forma, podemos perceber o quanto é importante que a nossa prática docente esteja pautada em fundamentações teóricas. Daí, este trabalho será muito gratificante, pois procuraremos ler e conhecer outros teóricos e refletir sobre o ensino atual, que vem passando por muitas transformações no qual buscamos dar mais sentido a educação. Como podemos observar, ensinar não é fácil, precisamos nos comprometer com a causa, para atingirmos nossos objetivos que é um ensino de qualidade. Como afirma Pereira (2008): Dá muito trabalho ser bom e eficiente professor de Língua Portuguesa. Entretanto, o mais importante é o entusiasmo, a paixão por aquilo que se faz acreditar que se é capaz, pelo menos, de mudar aquela turma, as pessoas que estão ali, naquele momento, em algumas horas, em um semestre, em um ano, porque naquele breve tempo poderá, além de ensinar, “despertar” o desejo por mais, “instigar” a procura do conhecimento, ser responsável pelo aparecimento de pessoas especiais. Vale ressaltar, que precisamos romper com os antigos paradigmas e conhecer, se apropriar da pedagogia construtivista, desenvolver nos educandos a auto-estima, a autoconfiança e a autonomia para continuar aprendendo ao longo da vida. Por isso, o estudo das interjeições em notícias não-verbais possibilitará com que os alunos exerçam o sentido da critica, conhecendo teorias sobre interjeições, sem medo de ser avançado ou tradicional. O professor deve trabalhar com adversidade de gêneros textuais possibilitando a transformação do sujeito em pessoas criticas e consciente de seus deveres e direitos. Sendo no processo educativo que o educando tem oportunidade de aprimorar sua formação ética. Acreditamos que os gêneros textuais possibilitam aos alunos uma melhor relação com a linguagem de forma eficaz. Enfatizando o gênero textual notícia não-verbal como um caminho que deveria ser trilhado com um espaço maior no discurso em sala de aula em razão seu caráter lúdico e globalizador. Portanto, concluímos afirmando a importância de se trabalhar com a diversidade textual, é imprescindível a contextualização do ensino, incorporando todos os dias, aulas com os diferentes textos, por que o aluno precisa conhecer textos de gêneros diferentes, pois é uma estratégia didática para as aulas de leitura, gramática e produção de textos, pois como diz o poema de Charles Chaplin: Se acaso alguém me houvesse alertado o interesse, se antes de cada matéria lesse algum prefácio estimulante que me despertasse a inteligência, me oferecesse fantasias em lugar de fatos, me divertisse e intrigasse com o malabarismo dos números, romantizasse mapas, desse um ponto de vista a respeito da história, e me ensinasse a música da poesia, talvez eu tivesse sido um erudito. 5. Metodologia Em nosso método de elaboração do projeto, desenvolvemos uma metodologia com o intuito de mostrar a importância do ensino das interjeições contextualizada com as notícias não-verbais. A metodologia será dividida em sete (07) etapas, sendo as seguintes: Leitura bibliográfica – para fundamentação teórica que serviu de suporte para elaboração do projeto, onde conhecemos vários pesquisadores que se destacam nos estudos de língua materna, dentre eles os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM, 2000); Marcuschi (2007); Possenti (1996); Libâneo (2008); Pereira (2008); Bechara (2004) e Travaglia (2001). Seleção dos capítulos – com intuito de realizarmos o nosso trabalho em sala de aula iremos intervir nas seleções dos textos, mostrando um método criativo do ensino das interjeições, os contextualizado com as notícias não-verbais; Preparação do material didático – serão elaboradas atividades sobre interjeições e notícias não-verbais com o propósito de conduzir o aluno a refletir sobre a sua resposta, sempre trabalhando numa perspectiva interdisciplinar e contextualizada; Aplicação na sala de aula – aula sobre as interjeições presentes em notícias nãoverbais com base nas orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM) e supervisionada pela professora de Língua Portuguesa do Ensino Médio, atual diretora Débora Brasil e pelo professor da UECE Lailton Duarte; Avaliação da aplicação – Seremos avaliados pelas professoras de Língua Portuguesa da Escola de Ensino Média Antonio Reginaldo Magalhães de Almeida, através de formulários específicos; Relatório – Escrito constando os resultados da aplicação do projeto “As interjeições presentes em notícias não-verbais” em sala de aula; Socialização da experiência – serão discutidas, em sala de aula, as experiências vivenciadas na aplicação do projeto. 6. Recursos tecnológicos utilizados Livro Didático “Português Linguagens” da Atual Editora, da 2ª série para trabalharmos alguns conceitos de interjeições e de notícia; Data Show servirá para conduzir a aula através de slide sobre os conceitos, classificação de interjeições e apresentação de notícias não-verbais; Quadro branco, pincel e apagador que servirão respectivamente para tirar dúvidas dos alunos, escrever e apagar o que foi escrito no quadro branco; 7. Conteúdos Conceitos de interjeição; Classificação das interjeições; Gênero notícia não-verbal; A interjeição presente nas notícias não verbais; Referências ANTURES, Celso. Aprendendo o que jamais se ensina: o quê? Como?. 2ª ed. Fortaleza: IMEPH: 2008. BAKHTIN, Mickail. Os gêneros do discurso. In:______. Estética da criação verbal. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes: 1997. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Revista e Ampliada. Rio de Janeiro: Lucena, 2004. 330. BRASIL. MEC. Secretária da Educação Média Tecnológica. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio (Parte II). Brasília: MEC/Secretária da Educação Média e Tecnológica, 2000. CEREJA, William Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens: Literatura – Produção de texto – Gramática. São Paulo: Atual Editora, 2009. LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez Editora, 2008. MARCUSCHI, L. A. (2007). Nota sobre interjeição. In:______. Fenômenos da linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 168p. ISBN 978-85-86930-63-8. PEREIRA, Maria Tereza Gonçales. O professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de apre(e)der In: AZEREDO, José Carlos de. (Org). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. POSSENTI, S. Porque (não) Ensinar Gramática na Escola. Campinas: Mercado das Letras, 1996. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 6ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001.