Histórico As iniciadas no século XV, são consideradas como o marco inicial da (capitalismo comercial). O fenômeno segue crescendo com o período do Neocolonialismo europeu na Ásia e na África. Paralelamente ocorre o desenvolvimento das duas Revoluções Industriais (capitalismo industrial). A 1ª e 2ª Guerras Mundiais também contribuíram fundamentalmente para o crescimento da Globalização mundial. Histórico Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem início a e a Globalização sofre um “freio” em seu crescimento global. O final da entre os anos 1980-1990, dá início a uma fase moderna na Globalização que se espalha pelo planeta de forma muito provavelmente irreversível. Definição Atual O nome com a conotação moderna foi criado nos anos 1980 no meio acadêmico dos EUA, nas faculdades de administração. A atual fase da globalização nada mais é do que a que procura novos mercados em um mundo no qual a concorrência cresceu. Definição Atual pode então ser definida como o crescente intercâmbio e mesmo interdependência entre as diversas partes do mundo, sendo principalmente também , mas . O Mundo Globalizado Intensa integração econômica entre nações. Devido à intensa integração os países e suas economias tornam-se mais vulneráveis a crises. Os países uniram-se em blocos econômicos para dinamizar seus mercados e conseguir preços mais atrativos. O Mundo Globalizado O intenso investimento em pesquisas passa a ser algo fundamental. Atualmente o capital é cada vez mais volátil ou de curto prazo, já que se destina a obter lucros a partir da especulação. Globalização no Brasil A atual fase da globalização pela qual o Brasil está passando teve início ainda na década de 1950 durante o governo de Juscelino Kubitschek que facilitou a abertura da economia brasileira para o mercado externo. O registrou taxas de crescimento da produção industrial em torno de 80%. Globalização no Brasil A inflação foi inevitável, pois já inserido na globalização o governo desenvolvia o país com . Outro momento importante, no contexto internacional, foi o (1968 – 1973), durante os governos militares. A partir da 1ª crise do petróleo em 1973 o país começou a sentir os primeiros efeitos negativos de se encontrar “globalizado”. Globalização no Brasil Oscilando entre a 6ª e 9ª economia mundial, um PIB com cerca de 2 trilhões de dólares e crescente influência a nível regional e intercontinental o Brasil emplacou na globalização. Já no campo social, os avanços ocorreram, mas ainda são lentos para um país como o Brasil: a educação necessita de mais investimento; a saúde não atende a todos; a distribuição de renda continua muito desigual. Aspectos Positivos da Globalização maior abertura de mercado; maior concorrência, flexibilizando os preços; desenvolvimento dos meios de comunicação e de transportes; avanço tecnológico; crescimento industrial; aumento da oferta de produtos. Aspectos Negativos da Globalização aumento do desemprego; crescente desigualdade social; redução do Estado em políticas sociais; aumento da dependência econômica; maior “fragilidade” frente à crises internacionais. Desigualdade Econômica Além de deve-se destacar a distribuição desigual de renda de um país. Entretanto, também existem outros fatores, como a má formação educacional e o investimento ineficiente de um país em áreas sociais. Conforme alguns estudiosos, a desigualdade ficou mais evidente a partir da transição do feudalismo para o capitalismo no século XVI. Desigualdade Social A é a responsável por provocar a , pois essa ocorre devido à extrema concentração de bens entre um pequeno grupo de pessoas. Esse problema afeta a maioria dos países, mas principalmente os , onde essa situação já ocorre há muito tempo no transcorrer de suas histórias e formação como nações. Consequências da Desigualdade Geralmente, existem diversas consequências da desigualdade social e econômica, dentre as quais podemos destacar: a marginalização de parte da sociedade; o retardamento no progresso da economia do país; a pobreza; a favelização; o crescimento da criminalidade e da violência. Desigualdade Social no Brasil Na década de 30, as indústrias no Brasil criaram condições para a acumulação capitalista. A política econômica não se voltava para a criação, mas para o desenvolvimento de setores de produção, que economizaram mão-de-obra. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a concentração de renda no Brasil é uma das maiores do mundo (12º), em que os 10% mais ricos ganham 28 vezes a renda dos 40% mais pobres. Desigualdade Regional no Brasil Os maiores investimentos financeiros concentramse no onde estão os maiores centros financeiros, industriais e urbanos do país. Esse processo perpetua-se desde a mineração, passando pelo café e o início da industrialização. Isso tudo provocou o surgimento de uma melhor estrutura, nesse eixo, em relação ao Nordeste e ao Norte do Brasil, que se tornaram regiões periféricas. Desigualdade Humana no Brasil Em relação aos aspectos humanos, podemos perceber, que os recursos do país concentram-se nas mãos da “população branca”: famílias com meio salário mínimo: 26% são afrobrasileiras, 30% são pardas e 13% são brancas; no analfabetismo: 20% são afro-brasileiros e pardos e apenas 8% são brancos. Apenas 5,1% dos brancos sobrevivem com o equivalente a 30 dólares por mês. O percentual sobe para 10,6% em relação a índios e negros. A Pobreza no Brasil Ocorreu crescimento econômico no Brasil a nível internacional e nacional. O país não conseguiu contornar as condições miseráveis em que vivem milhares de brasileiros. Ocorreu que uma minoria enriqueceu de forma rápida, gerando desigualdade: os 10% mais ricos da população brasileira se apropriam cerca de 50% da renda total do país; os 50% mais pobres detêm apenas 10% da renda do país (dados do IPEA). Critério de Classificação Econômica Brasil O é um instrumento de segmentação econômica que utiliza o levantamento de características domiciliares (presença e quantidade de alguns itens domiciliares de conforto e grau escolaridade do chefe de família) para diferenciar a população. O critério atribui pontos em função de cada característica domiciliar e realiza a soma destes pontos. Critério de Classificação Econômica Brasil É feita então uma correspondência entre faixas de pontuação do critério e estratos de classificação econômica definidos por A1, A2, B1, B2, C1, C2, D, E. O Critério busca estimar o poder de compra das pessoas e famílias urbanas, abandonando a pretensão de classificar a população em termos de “classes sociais”. A divisão de mercado definida abaixo é de classes econômicas. O que é IDH? Originalmente o IDH é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países em: (elevado desenvolvimento humano); (desenvolvimento humano médio); (desenvolvimento humano baixo). O que é IDH? A estatística original era composta a partir de dados de: ; Educação; PIB per capita (Paridade do poder de compra – PPC); O resultado do IDH varia entre 0 e 1. Fórmula até 2009 Mudanças no IDH Em seu 20º aniversário o IDH, ou Índice de Desenvolvimento Humano, utilizará a partir de 2010 uma metodologia diferente da que foi usada nos anos anteriores, não podendo assim ser comparado aos dados precedentes. Foram introduzidos “novos indicadores” para educação e renda, combinados com uma maneira melhor de cálculo. Mudanças no IDH A partir do relatório de 2010, o IDH combina três dimensões: Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer; O acesso ao conhecimento: Anos Médios de Estudo e Anos Esperados de Escolaridade; : Rendimento Nacional Bruto Per Capita (PPS); Fórmula a partir de 2010 Mudanças no IDH No antigo IDH, os países eram classificados no intervalo de 0 a 1. Com a nova metodologia, a classificação dos países é baseada nas categorias "muito alto", "alto", "médio" e "baixo". Agora, dividiu-se o ranking de 169 países previamente aprovados em quatro partes (25%). Mudanças no IDH Os de desenvolvimento humano muito alto são a parcela de 25% que está no topo da tabela; Os de são os 25% seguintes; Os de Os de baixo desenvolvimento, os 25% últimos. , outros 25%; Mudanças no IDH O relatório 2010 também inclui três novos índices: O Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade (IDH-D); O (IDG); O Índice de Pobreza Multidimensional (IPM). http://noticias.uol.com.br/infograficos/2014/07/22/brasil-fica-em-79-no-ranking-mundial-de-idh-veja-resultado-de-todos-os-paises.htm IDH 2014 IDH 2014 IDH 2014 IDH 2014