Coordenação de monografia

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Coordenação de monografia
Coordenação
Prof. José Luiz Ames e Prof. Hugo José Rhoden
MONOGRAFIA: Instruções gerais
Etapas da atividade monográfica
Projeto
Recomenda-se, dentro das possibilidades, que ao dirigir-se a um professor solicitando
orientação, o (a) acadêmico (a) esteja munido de um anteprojeto ou um breve texto, de tal
modo que o professor tenha condições de avaliar o grau de envolvimento do aluno com o
tema. Neste sentido, o aluno precisa se definir o mais breve possível quanto ao autor e a
temática que ele pretende trabalhar, e não simplesmente aguardar que seu eventual
orientador tome todas as decisões, pois algumas delas, cabe apenas ao estudante estabelecêlas. Por exemplo, a escolha de um autor ou até mesmo de uma temática, deve
prioritariamente partir do aluno. É óbvio que o orientador, quando julgar necessário, pode
sugerir algum roteiro temático, mas cabe apenas ao aluno tomar a decisão definitiva. Dadas
tais condições, espera-se do (a) aluno (a) que passou por dois anos de estudos filosóficos
que, em linhas gerais, já consiga discernir com autonomia, a pesquisa que pretende
desenvolver. Isto implica que da melhor forma possível, o estudante possa assegurar-se de
uma liberdade face à sua produção teórica, de tal modo que o orientador assuma o
acompanhamento e a co-responsabilidade desta produção.
Com relação à realização do “termo de compromisso” no que diz respeito ao aceite da
orientação por parte do orientador, o estudante pode disponibilizar-se da lista de docentes e
suas respectivas áreas de orientação que foi divulgada no final do ano anterior. Caso surja
por parte do aluno algum autor ou até mesmo alguma área de pesquisa pretendida, que não
se encontra na referida lista, este aluno deve procurar o coordenador de monografia, a fim
de que uma solução seja dada ao caso. Deste modo, é importante frisar, que a pesquisa
monográfica deve assegurar em todo o seu teor um caráter filosófico. Por exemplo,
supomos que um estudante pretenda desenvolver seu trabalho monográfico sobre Freud ou
Piaget. Nada lhe impede de trabalhar tais autores, desde que a investigação seja conduzida
rumo a uma convergência com a filosofia. Existem problemas postos por tais autores que
suscitam importantes questões filosóficas a serem debatidas. È possível, por exemplo, ler
uma obra literária, e assegurar por meio desta leitura, implicações filosóficas, o que por
outro lado, é também possível, ler um texto clássico de filosofia com outro interesse, que
não o filosófico. De fato, tais casos citados aqui, apenas a título de exemplo, constituem
situações excepcionais que caberá ao professor orientador avaliar e verificar se o aluno
demonstra aptidão para tal empreitada.
Prazo final para entrega dos projetos: a confirmar. O projeto deve ser entregue em 02 vias,
uma para o orientador e outra para o coordenador de monografia, constando a assinatura do
orientador, assinatura esta que representa o aceite da orientação. Caso haja algum problema
que venha comprometer o projeto, o coordenador entrará em contato como o (a) orientando
(a) a fim de que a eventual dificuldade possa vir a ser sanada.
Modelo do projeto
CAPA
UNIOESTE – Campus de Toledo
Colegiado de Filosofia
Título provisório da monografia
Acadêmico (a) [nome completo]
Orientador [nome completo]
Área: Filosofia
Sub-área: História da Filosofia, Ética e Filosofia Política ou Epistemologia.[Obs.: Tudo o
que não for compreendido pelas duas últimas denominações, considera-se a primeira]
OBJETIVOS GERAIS
São frases sucintas, iniciadas sempre com o verbo no infinitivo, cuja função consiste em
delimitar a temática monográfica a ser trabalhada.
DESENVOLVIMENTO
É a parte mais extensa do Projeto. Aqui, no limite de algumas páginas, o estudante deve
elaborar passo a passo seu trabalho monográfico, expondo a questão-tema, situando-a
filosoficamente, ressaltando e explicando, brevemente, os conceitos próprios do autor
escolhido, articulando tais conceitos a ponto do referido trabalho manter o mínimo de rigor.
Se for possível, análises provenientes de comentadores podem estar inseridas no roteiro
argumentativo do desenvolvimento.
JUSTIFICATIVA
Trata-se de justificar a propriedade do tema, questão, autor ou quando o caso, comentador
escolhido, levando em conta uma rápida contextualização histórica em que os conceitos e
problemas são instituídos na História da Filosofia, bem como justificar a escolha quanto
aos interesses pessoais.
BIBLIOGRAFIA
A Bibliografia não precisa ser completa, uma vez que outras referências poderão
posteriormente vir a ser consultadas.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Trata-se de uma projeção das etapas do trabalho que serão desenvolvidas ao longo do
período letivo. Eis aqui uma proposta de modelo:
ETAPAS
MESES
Meses
Escolha do tema/autor
ANO LETIVO: 2002/2003
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
X
Levantamento bibliográfico
X
X
Fichamento e coleta/dados
X
X
Elaboração do projeto monog
X
X
Sistematização das 1ªs idéias
X
X
X
X
Redação preliminar do 1° cap
X
Redação preliminar do 2° cap
X
Redação preliminar do 3° cap
X
Redação preliminar da Conclusão
X
X
Redação preliminar da Introdução
X
Redação definitiva
X
Entrega do trabalho
X
Assinatura do (a) Orientador (a)
Assinatura do (a) Acadêmico (a)
ELABORAÇÂO PROPRIAMENTE DITA DA MONOGRAFIA
Freqüência e assiduidade às orientações por parte do aluno
É importante assinalar que o aluno que não comparece às orientações ao longo do período
letivo ou até mesmo aparece de “última hora” com um suposto “trabalho pronto”
descredencia-se perante a possibilidade de vir a defender o “trabalho”. Não se aceita
“trabalhos” via “orientação fantasma”. A participação e o envolvimento do docente que
orienta na pesquisa do estudante justifica-se pura e simplesmente pelo fato de que o aluno
usufrua maior segurança quanto à elaboração de seu texto.
Monografia: etapas metodológicas
A Monografia constitui um “estudo científico ou filosófico” de uma questão determinada,
limitada, tratada de maneira profunda e acabada. Nesse sentido, ela supõe especificidade; é
um “esgotamento” de um problema. Do mesmo modo, ela também implica um trabalho de
DISSERTAÇÃO que visa justamente demonstrar, argumentar. Portanto, de modo breve,
destaquemos as etapas que metodologicamente compõe um trabalho monográfico.
Em primeiro lugar, a “INTRODUÇÃO”. Como ela deve ser?
Deve ser clara, simples e sintética; fazendo rápidas referências a trabalhos anteriores
dedicados ao problema e justificando o aparecimento do próprio tratamento;
Deve orientar o leitor sobre o assunto, indicando os limites da pesquisa, seu plano lógico e
executivo;
Pode receber outros títulos e ser desdobrada em capítulos;
última parte a ser redigida.
Como ela não deve ser?
Não deve ser uma introdução grandiloqüente, ambiciosa com intermináveis discursos ou
afirmações como “o tema escolhido é complexo, interessante e discutido”;
Não deve ser uma introdução histórica e demorada na descrição e análise;
Também não deve ser uma introdução exemplificadora ou uma introdução-solução à qual
se anunciam já os resultados da investigação.
Em segundo lugar, o “DESENVOLVIMENTO”. Como ele deve ser?
Deve apresentar uma fundamentação lógica do tema. Nesse sentido, ele tem como objetivo
“explicar” o que significa tornar evidente o que estava obscuro, mediante análise;
Ele ainda implica em “discutir” que consiste num exame dialético de argumentos falaciosos
e “demonstrar” o que implica que dedutivamente partindo de proposições evidentes e
aceitas, chegando-se à conclusão;
Deve-se ainda observar a ordem e dependência racional entre as partes, pois os subtítulos
devem ser portadores de sentido.
Como ele não deve ser?
Não deve empregar a lógica passional mediante argumentação de ordem sentimental em
lugar da ordem racional;
Não deve utilizar-se de verbalismo: uso de palavras, frases que nada dizem;
Também deve-se evitar digressões inúteis, repetições, floreio literário, excesso de
metáforas e figuras de estilo.
Em terceiro lugar, a “CONCLUSÃO”. Como ela deve ser?
Ela deve constituir-se numa síntese do trabalho monográfico, relacionando as diversas
partes da argumentação e união das idéias desenvolvidas;
Ela é uma circularidade estética de volta à introdução, indicando ao mesmo tempo, as
hipóteses que não foram comprovadas e as daquelas que o estudo acaba de detectar para
futuras investigações.
Prazo último de entrega da monografia: a confirmar. A Monografia deverá ser
protocolada junto à Secretaria de Apoio Acadêmico aos cuidados dos Professores José Luiz
Ames ou Hugo José Rhoden, constando 04 exemplares da mesma, sendo que três
exemplares serão distribuídos entre o professor orientador mais dois outros docentes na
condição de membros da banca examinadora e, finalmente, o exemplar excedente será
recolhido para efeitos de arquivo ou repasse para a Biblioteca. A direção da Biblioteca
recomenda que este quarto exemplar deve ser encadernado em “capa dura” para fins de
catalogação bibliográfica, caso o trabalho seja recomendado pela banca, além de ter, no
verso de cada folha, a rubrica do orientador.
Período das defesas: a confirmar. Este período foi estabelecido dessa forma porque pode
ocorrer casos de trabalhos em que a banca examinadora proponha reformulação quanto ao
conteúdo dos mesmos. Neste sentido, é concedido ao estudante um prazo de duas semanas
para readequar a sua monografia, conforme as sugestões da banca. A reapresentação de tais
trabalhos não pode exceder a primeira semana de dezembro, pois há previsão de solenidade
de formatura durante este mês e, dessa forma, a Secretaria Acadêmica necessita de tempo
hábil para regularizar o histórico escolar do (a) acadêmico (a). Em caráter excepcional, é
possível que o estudante realize sua defesa antes mesmo deste período, se o seu trabalho
estiver plenamente constituído e apto a ser examinado. É importante considerar que o aluno
deve se organizar e se disciplinar quanto ao cumprimento de todas as atividades, bem como
os respectivos prazos, evitando indesejáveis transtornos que podem vir complicar a sua vida
acadêmica.
Observação final: Segue-se em anexo, o Regulamento Geral da Monografia, aprovado no
Colegiado do Curso de Filosofia.
REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS
(Aprovado pelo Colegiado em 26/11/1998, conforme Ata 12/98)
Art. 1º A elaboração de um trabalho monográfico é requisito parcial indispensável à
integralização do currículo pleno do Curso de Filosofia.
Art. 2º A importância da monografia no Curso de Filosofia e a sua avaliação
fundamentam-se e justificam-se nas seguintes considerações:
I - o ato de filosofar dá-se na dupla articulação do conteúdo e do contexto;
II - o ato de compreensão da leitura implica a reescrita do texto filosófico;
III - o filosofar torna-se efetivo pela mediação do texto filosófico;
IV - o texto filosófico é o principal instrumento e objeto de estudo na construção do
saber filosófico;
V - a propedêutica ao filosofar só é possível como retorno, como reflexão metódica
e sistemática sobre textos filosóficos que apresentam marcos essenciais na construção da
Filosofia.
Art. 3º Dado que é meta do Curso de Filosofia habilitar o acadêmico ao domínio
dos instrumentais e procedimentos de pesquisa e à elaboração sistematizada de um texto
filosófico, são objetivos da monografia:
I- Parágrafo Único Desenvolver a capacidade crítico-reflexiva própria do espírito
filosófico e do ato de filosofar, mediante a análise sistemática de um tema-problema
filosófico. A realização de um texto filosófico como requisito parcial indispensável para a
obtenção do diploma em Filosofia.
II- oportunizar ao acadêmico o aprofundamento na leitura crítica do texto filosófico,
na disciplina intelectual e nos procedimentos requeridos pela pesquisa;
III- capacitar o acadêmico ao estudo de um tema-problema filosófico e à elaboração
sistemática dos resultados obtidos.
Art. 4º O Curso terá uma coordenação de monografia indicada pelo Departamento
de Filosofia, com mandato de um ano, a qual compete:
I - Acompanhar a escolha de orientador de monografia pelo acadêmico, tendo em conta:
a afinidade do professor com o tema;
a disponibilidade de tempo do professor;
II – Indicar um orientador ao acadêmico, quando o disposto no inciso I não for possível;
III – Sugerir ao Colegiado as datas-limites, para entrega de projetos e de monografias;
IV – Organizar bancas examinadoras e fixar datas e horários para as defesas;
V – Arquivar as atas e entregar as notas à Secretaria Acadêmica;
VI - Elaborar ao final de cada ano lista de “temas-problemas-autores” para
orientação de TCC, por meio de consulta ao corpo docente;
VII - zelar pelo cumprimento do disposto nesta resolução.
Art. 5º Ao orientador de monografias compete:
I - aprovar o projeto do orientando; e garantir que o tema se enquadre no domínio da
Filosofia;
II - preencher a ficha de freqüência do orientando;
III - garantir que o trabalho seja elaborado e apresentado dentro dos requisitos da
apresentação de trabalhos científicos.
Art. 6º Compete ao orientando:
I - Elaborar o projeto de monografia sob a orientação de professor designado pela
ccordenação de monografia;
II - apresentar-se regularmente à orientação, conforme determinação do orientador.
III - apresentar 4 (quatro) exemplares da monografia impressos e idênticos.
Art. 7º A apresentação oral da monografia pelo orientando é feita diante de uma
banca examinadora e argüidora, constituída pelo professor orientador e por 2 (dois)
professores do Departamento de Filosofia escolhidos pela Coordenação de Monografia do
Colegiado de Curso em consenso com o professor orientador.
Parágrafo Único - Os trabalhos de audiência, argüição e avaliação da banca são
presididos pelo professor orientador da monografia em questão.
Art. 8º A defesa da monografia é ato público.
Art. 9º É pré-requisito para entrega e apresentação oral da monografia que esta
preencha as condições da apresentação gráfica, da elaboração de um trabalho científico
conforme as normas da ABNT e de parecer favorável do orientador.
Art. 10º A banca examinadora no seu trabalho de avaliação de uma monografia,
considera além dos incisos do Art. 2° os seguintes aspectos;
I - clareza e delimitação do problema;
II - estrutura lógica;
III - quantidade de informações relevantes;
IV - valor da bibliografia
Art. 11 São atribuídos dois graus à monografia:
I - um grau pelo trabalho escrito, constituído da média aritmética dos graus
atribuídos pelos membros da banca examinadora e com valor até 50% (cinqüenta por cento)
do grau máximo atribuível;
II - um grau pela apresentação oral, também denominada argüição, constituído
também da média aritmética dos graus atribuídos pelos membros da banca e com valor até
50% (cinqüenta por cento) do grau máximo atribuível.
Parágrafo 1º - O grau final é a soma das médias dos incisos I e II.
Parágrafo 2º - O grau máximo atribuível é 100 (cem)
Parágrafo 3º - Grau inferior a 60 (sessenta) é reprovação
Parágrafo 4º - A banca pode adiar a avaliação da monografia até nova apresentação
da mesma com as correções indicadas pela banca.
Art 12 A monografia que atingir nota igual ou superior a 90(noventa) terá um
exemplar encadernado no acervo da biblioteca desta Instituição.
Art 13 A avaliação da monografia será registrada em ata, constando dia, hora,
professores da banca, título da monografia, nome do acadêmico, graus parciais e média
final obtida, com a assinatura dos professores da banca para o devido arquivamento na
Secretaria de Apoio Acadêmico e parecer por escrito de cada um dos membros da banca em
caso de reprovação.
Art. 14 É irrecorrível qualquer decisão da banca sobre os aspectos que lhe compete
examinar na monografia.
Art. 15 Um dos 4(quatro) exemplares referidos no inciso II do Art. 6º deve ter, no
verso de cada folha, a rubrica do orientador.
Parágrafo Único: os referidos exemplares deverão ser protocolados pelo acadêmico
na Secretaria de Apoio Acadêmico.
Art. 16 A nota final da monografia não pode ter valores decimais.
Art. 17 O acadêmico pode escolher tema e elaborar projeto de monografia durante a
segunda série, mas só tem direito a orientador na série em que a grade inclui TCC.
Art. 18 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de
Curso.
Monografias defendidas – 1993
Acadêmico/Título do trabalho
Adevani de Lima
O estado de natureza em Hobbes
Célia Gregório Pastore
Mito: fuga ou necessidade do transcendental
Edson Gavazzoni
Evidências da existência de Deus em Pascal e na Renovação Católica Carismática: meios
racionais?
Francisco Luiz Carraro
Uma conseqüência do empirismo de Hume
Francisco Vicente Moreira
O trabalho como fundamento da propriedade em J. Locke
Leonide dos Santos Betinelli
O desafio do nihilismo em Nietzsche
Noeli Mekelburg
Alienação religiosa em Ludwig Feuerbach
Pedro Litvin
O sentido da vida em Viktor Frankl
Reginaldo Aparecido dos Santos
A conquista da evidência na filosofia cartesiana
Rosan Luis do Prado
A liberdade natural: eles eram livres mas não se sabiam livres
Monografias defendidas – 1994
Acadêmico/Título do trabalho
Ademir Menin
Conhecimento e filosofia em Farias Brito
Adevani de Lima
O estado de natureza em Hobbes
Adilson Francini
Da necessidade histórica de sair do Estado de Natureza-Rousseau
Alcione J. Kölln
A concretização do processo de libertação política, segundo E. Dussel
Aldenir Pedro Soster
A concepção hobbesiana do estado absoluto
Alexandre Gregoreck
O homem e sua dimensão religiosa segundo Pascal
Andrea Cavalli
Justiça política: legitimação da entidade de direito e de estado
Bráz Hoinatz de Andrade
A liberdade convencional em Rousseau
Célia Machado
O problema da intersubjetividade em Merleau Ponty
Claudinei Aparecido de Freitas da Silva
Merleau-Ponty: uma fenomenologia da linguagem
Claudiomiro Renato Bertuol
A ordem e o progresso no positivismo comtiano e sua relação com o estado positivo
Claumir A. Schneider
O ser latino-americano - a partir do pensamento de Enrique Dussel
Doralice C. P. Diniz
Eudaimonia na Ética Aristotélica
Eliane Cristina Bringmann de Souza
A questão da religião em Marx e a religião como forma de alienação
Elias Esser
Constituição do ato moral na Ética a Nicômaco, distinção entre as virtudes morais e as v.
intelectuais em Aristóteles
Eloir Queiroz Pichek
Paradigma: uma nova visão de desenvolvimento científico
Francisco Luna Pereira
A soberania absoluta do estado em Hobbes
Getulio Freire Pereira
A propriedade como limite da ação do estado em J. Locke
Ilza A. de Moura
A liberdade como fundamento do estado civil segundo Rousseau
Irmagart Ivone Hanel
A concepção de Deus segundo Feuerbach
Isaura Machado Oliveira de Mello
O limite da propriedade como uma lei natural em J. Locke
Itamar Dellam
Deus é a projeção do homem em Feuerbach
Leoni Inês Demarchi
A vontade geral e a democracia segundo Rousseau
Leonir Nardi
A insociabilidade do homem: razões que levam o homem a sair do estado natural e entrar
no estado civil - Hobbes
Lourdes Dal Prá Zotti
A concepção do homem-Deus em Ludwig Feuerbach
Lúcia Alma Muller
A existência do Deus infinito e universal em Duns Escoto
Lurdes de V. Schio
A incognoscibilidade da substância segundo a Teoria do Conhecimento de J. Locke
Marcos Antonio Alegre
Crise ética no Brasil atual: abordagem filosófica
Maria Ines Zorate
A origem da desigualdade política segundo Rousseau
Maria Tania M. Bulhões
O conceito de pessoa humana no personalismo de E. Mounier
Marisa Wehrmann
A origem da desigualdade em Rousseau
Miriam Donat
A liberdade em Kant como condição de possibilidade para o agir moral: uma análise da
F.M.C
Moacir Serraglio
Considerações acerca da crítica de Marx à religião, a partir da 7a tese de Marx contra
Feuerbach
Nelsi Kistemacher
Princípios fundantes de uma ordem social justa: a proposta de John Rawls
Neusa Melânia Bacca Koval
A liberdade como valor fundamental para o ser humano em Sartre
Odnei Paulo Morais
O Assim falou Zaratustra como uma paródia à via crucis
Paulo Sergio Mendes da Silva
O conceito de mal radical em Kant
Rosane Elizabete Winkelmann
A natureza do poder político e do estado em Thomas Hobbes
Rosilaine Valéria da Silva
A concepção de Deus em Pascal
Rozana Menon dos Santos
O problema da moral em Farias Brito
Sergio Bertotti
O trabalho como fundamento da propriedade em John Locke
Simone de Melo
A alienação religiosa em Marx
Solange de Moraes
O princípio da universalização em Ética: o projeto habermasiano
Sônia Maria Flach de Almeida
A destruição da metafísica em Martin Heidegger
Tania Elisete de Grandi Baldissera
Cultura como forma de participação política em Gramsci
Terezinha Carraro Maltauro
A liberdade como direito natural em John Locke
Valdinei Battisti
Sobre a fundamentação da propriedade em Locke
Vilmar Mamann
A concepção de alma em Santo Agostinho
Monografias defendidas – 1995
Acadêmico/Título do trabalho
Adelar José Marafon
Nova era - implicações na Filosofia cristã
Ademir Nervis
A “Virtú” e a “Fortuna” como constituintes do “Príncipe” de Maquiavel
Adriana Cristina Bender
Gênese e desenvolvimento da desigualdade em Rousseau
Adriana Pacheco Salamanca da Silva
Deus: alienação religiosa do homem segundo Feuerbach
Alex José Césaro
A necessidade da aposta
Almir José Weinfortner
O ser-no-mundo como ponto de partida da ontologia heideggeriana
Ana Idê Kleinubing
Política e Ética no pensamento de Maquiavel
Anaí Lucia Bassi Carloto
A natureza política do homem em Aristóteles
Angela Maria Coser
O conceito de dever em Kant como condição de boa vontade
Anilton Cézar Feldaus
A teoria da propriedade em John Locke
Antonio Ailson Aurelio
As paixões e a razão do homem como fundamento do estado civil em Thomas Hobbes
Baltadar Vendrusculo
A influência da Filosofia comteana na educação brasileira a partir da lei 5692/71
Cirlei Rossi dos Santos
O princípio de universalização em Ética: Habermas
Claudeléia Alves da Silva Selinger
A passagem da liberdade natural para a liberdade civil em Thomas Hobbes
Claudemir Stanqueviski
Constituição da moralidade em Aristóteles
Claudenir Teodoro
O conceito de natalidade como categoria central do pensamento político de Hannah Arendt
Clenir Bottin
Alienação Religiosa em Marx, está na sua essência ou na sua concretização histórica?
Dinael Alves Ramos
A revolução copernicana em Kant
Divo de Conto
A substância em Aristóteles
Eliane Beck
Do estado de natureza ao estado social: Hobbes
Élio de Souza
Considerações sobre as provas da existência de Deus em Kant
Eloi Pickler
Conceito de poder segundo Hannah Arendt
Everton Marcos Batistela
O trabalho como fundamento da propriedade em John Locke
Frank Antonio Mezzomo
O trabalho humano no ensino social
Geraldo Marino Ferreira
O trabalho como fundamento da propriedade em John Locke
Gilson de Amorin
A religião em Farias Brito
Hélio Clemente Fernandes
A eudaimonia e o sumo bem na ética aristotélica
Ivan Três
O homem como ser político e social na concepção aristotélica
Jaime José Rauber
O sentimento como elemento determinante da moral
Jair Alves da Costa
Religião e utopia em Rubems Alves
João Cláudio de Souza Gossler
Filosofia da História em Santo Agostinho
João Disner
A existência do Sagrado na vida humana-abordagem para a plena realização do homem
José Dario Munhak
Da ausência de impedimentos às leis civis
José Luiz de Oliveira
O maquiavelismo no pensamenro de Maquiavel
Luiz Carlos de Freitas
A propriedade como direito natural do homem - Locke
Márcia Rambo Engelmann
Existência de uma Filosofia Nacional e Brasileira no Pensamento de A. Paim
Marcolina M. Saievicz
Performativo e ato ilocucionário na teoria da linguagem ordinária de Austin
Maria Eva Duarte Tizziani
A legitimação do estado civil em John Locke
Maria Laci Kunzler
Autenticidade e originalidade da filosofia latino-americana em Leopoldo Zea
Marileis Turmina
Evolução das práticas punitivas
Marisa Ramos dos Santos Cardoso
A educação na Filosofia da Libertação de Enrique D. Dussel
Marleide Maria Cardoso
As origens do ser latino-americano segundo Enrique Dussel
Marlene Fátima S. Zanette
A liberdade como elemento que difere o homem em relação ao animal
Nádia Regina Marafon Bacca
Sobre o conceito de liberdade em Hannah Arendt
Neli Reguera Martinez Senger
Perde-se a liberdade nas relações humanas
Reginei José Módolo
O caráter irracional das ciências empíricas em Hume
Roberto Antonio Casagrande
Marx e a Religião do jovem Marx
Rosa Gertudes Cervo Franke
A liberdade como condição de possibilidade para o agir moral em Kant
Rosângela da Silva
A função das idéias em nosso conhecimento
Rosimari Donassolo
A fundamentação da ética no projeto filosófico
Selma Vanelli
O pacto social; vantagens e desvantagens
Valdecir Chiodi
Análise de O Mundo Interior de Farias Brito
Vera Rosana Simon
A necessidade da constituição do estado civil em Thomas Hobbes
Monografias defendidas – 1996
Acadêmico/Título do trabalho
Adélia Aparecida da Silva
As razões que levam o homem a sair do Estado de Natureza e buscar o Estado Civil
Adir Belegante
Doutrina política básica em Thomas Hobbes
Ana Rita Fusiger Cimarostti
Contribuição de Lauro de Oliveira Lima na Filosofia da Educação
Bernardete Schuh Mariano da Silva
Indução
Carlito Giacobbo
A vontade como fonte de desejo e possibilidade de erro na construção do conhecimento
Carlos Alberto Cardoso
Influências do positivismo na educação brasileira
César Paludo
A propriedade privada em Locke como meio legítimo para o progresso da humanidade
Cesar Ricardo Bertol
A fundamentação da propriedade em John
Claudete Maria Noll
Antropologia em Roland Corbisier
Cláudio Cézar Kloster
O “Ser-negado”: fundamento da Filosofia da Libertação
Claudiomar Braghiroli
O processo do conhecimento da verdade na “Alegoria da Caverna” de Platão
Cleusa Maria Maurina
Nova era: transformando os paradigmas cristãos
Dorival Gonçalves da Silva
As provas da existência de Deus
Edgar Luiz Bell’Aver
A passagem do Estado de Natureza para o Estado Civil na concepção política de Thomas
Hobbes
Edir Bohn Bracht
A liberdade em Hobbes
Eliana C. Sumi
O juízo moral na criança segundo Piaget
Eliana de Fátima Buzin
Maquiavelismo no Brasil
Eliandra Bortolotto Hoffmann
Formação do estado político em Hobbes
Eliane Pacheco S. da Silva
A linguagem como um meio de acesso ao conhecimento - Santo Agostinho
Florentina Maria Bonetti Rubini
A disciplina como mecanismo de opressão
Francisca Izabel Holzbach
Concepção da religiosidade latino americana na perspectiva da Filosofia da Libertação
Giovana Ferrari Barcellos
Alienação religiosa em Feuerbach
Idir José Bresolin
As mônadas segundo Leibniz
Irton Prediger
Uma tentativa de demonstrar até que ponto a doutrina católica que norteou a educação
brasileira seria ideológica
Ivair Gurgel
Liberdade: distintivo do homem em relação ao animal
Jaime Farherr
A teoria “ampliada” do Estado em Gramsci
Janir Disner Sobrinho
Como Hobbes explica a passagem do homem do Estado de Natureza para o Estado Civil
João Batista da Costa
Porque o homem erra, segundo Descartes
José Carlos Corrêa dos Santos
A impossibilidade de permanência no Estado de Natureza e a necessidade de um contrato
social
José Fernandes Weber
A questão da intersubjetividade em Husserl
José Simão Angst
O que é religião em Augusto Comte
Laudemir da Rocha
A origem hipotética da desigualdade entre os homens em Rousseau
Lauremi Martins dos Santos
O pacto social como intermediário entre o Estado de Natureza e o Estado civil
Lucivaldo José Castellani
As dimensões da pessoa humana no personalismo de Emmanuel Mounier
Márcio J. Cavasini
De como a preservação da propriedade é justificativa do contrato social em John Locke
Marcos Denck da Silva
O conceito de mal radical em Kant
Margarete S. Queiroz Pavan
A contribuição de Raimundo Farias Brito para a formação da moral no Brasil
Maria Aparecida A. Maia
A concepção de Jean Piaget acerca do conhecimento
Maria Cecilia P. Barbosa
A necessidade de uma sociedade civil em Thomas Hobbes
Marilde Geremias
A concepção de Filosofia segundo Raimundo de Farias Brito
Marinês Amâncio Ferreira de Souza
Desmistificação da religião em Feuerbach
Marisa Cereja
Será Paulo Freire um educador
Marlene Simsen
A alienação religiosa em Ludwig Feuerbach
Marlene de Fátima Rosa
O conceito de desigualdade em Rousseau
Olga Gerotto Gozer
A função da linguagem no processo do conhecimento em John Locke
Roberto Valdeci Royer
A questão da Aposta em Pascal
Rosane Inês Krüger
A passagem do estado de Natureza para o Estado Civil em Thomas Hobbes
Roseli Anete Engelsing
Projeto de libertação erótica em Dussel
Rosilda Maximino dos Santos Zanette
Sobre a fundamentação da propriedade em John Locke
Sérgio Engelmann
O pensamento de Pascal quanto a existência de Deus
Sílvia Leyser Gohl
A concepção de Deus, segundo Feuerbach
Sueli Luckmann Guerra
Investigação em torno do conceito de ação política, segundo Hannah Arendt
Vilma Ramos Pereira Soares
A prova da existência de Deus segundo Santo Anselmo
Monografias defendidas – 1997
Acadêmico/Título do trabalho
Abdias Balbino N. Neto
Nova Era na visão evangélica histórica
Ademar Bueno dos Santos
Liberdade convencional em Jean-Jacques Rousseau
Ana M.R.L de Oliveira
A filosofia da libertação e seus problemas e limites
André Elói Winkelmann
A liberdade da pessoa humana segundo o personalismo de Emmanuel Mounier
Angela M. Ferreira
A presença da ideologia neoliberal na educação paranaense
Artur Pedro Elser Filho
A necessidade do homem sair do Estado de natureza para o Estado social em Hobbes
Carla R. Maurer
O pensamento da morte na concepção sartreana
Cirlei Antônia B. Holleveger
Cultura brasileira a partir da Filosofia intercultural
Claudir de Oliveira
A insociabilidade do homem: razões que levam o homem a sair do estado de Natureza e
buscar o estado Civil - Hobbes
Claudir Vicente
Origem e desenvolvimento da desiguladade entre os homens segundo Jean -Jacques
Rousseau
Cleonice Dumke
A possibilidade de cobrança de promessa em Hannah Arendt
Conceição A. Queiroz
O conceito de Prudência na Ética Aristotélica
Denise Salete Musskopf
O pensamento político de Thomas Hobbes e o processo revolucionário inglês do século
XVII
Edemir J. Pulita
A concepção de verdade em Platão
Edson de J. Medeiros
A liberdade pós-pacto no pensamento de Hobbes
Edson Luiz Petry
De quebra-cabeças à anomalias: compreendendo o processo científico com Thomas S.
Kuhn
Edy M. H. Schiessl
Alienação religiosa em Marx
Elenice de F. Silva Kuczman
Descontinuidade das idéias pedagógicas
Eliane Bavaresco Ferreira da Costa
O processo de humanização em Paulo Freire
Elisabete Dias M. Schneider
A dominação e a libertação pedagógica no pensamento de Enrique Domingo Dussel
Elisangela de Mello A. de Souza
A concepção de alma segundo o pensamento de Platão
Ester Teresinha Bruxel Queiroz
A alienação religiosa segundo Ludwig Feuerbach
Fidélis Logni
Maquiavel e as bases do Estado Moderno
Gilmar J. De Toni
Os sem-terra de São Miguel do Iguaçu: uma reflexão filosófico-antropológica sobre a
sexualidade
Gustavo Johann
A angústia incrustada no espírito humano: Sören Kierkegaard
Irene Vosniak Luckemeyer
A pedagógica latino-americana na filosofia de Enrique Domingo Dussel
Ivete Gonçalves de Campos
As origens dos conflitos entre o poder civil e religioso
Jair Balzan
A desigualdade segundo Rousseau
João Batista Rodrigues Lopes
A teoria da dominação de Max Weber
Joel César Boniu
Filosofia Social na Gaudium et Spes e na declaração universal dos direitos humanos
José Alfonso Horn
A importância de uma educação conscientizadora em Paulo Freire
José Aparecido Ferreira da Silva
A relação estado e indivíduo em Maquiavel
Kátia Cristina Schuh
Educação para o pensar
Lourdes Aparecida Negrini
Gênese e desenvolvimento da desigualdade em Rousseau
Marcia Regina Rossa Caetano Apolinário
Estado e classes sociais: uma leitura na concepção marxista
Marinês Bettega
A concepção de natureza em Farias Brito
Marlize Justina Miguelon Fernandes
Antropologia da nova era segundo Helena Patrovna Blavatsky
Marta Leonel Balieiro Kurek
Protestantismo calvinista e pentecostalismo - Uma analogia possível
Mateus Gonçalves da Silva
Pressupostos filosóficos do equibasismo
Mauro Cassimiro
A concepção de estado natural e estado civil em Thomas Hobbes
Mauro Luis Ierhorst
A influência do positivismo na formação da mentalidade brasileira
Neiva Aparecida Cardoso de M. Schonornberger
A imortalidade da alma no pensamento de Platão
Paulo Augusto Daenecke
O conceito de justiça em Aristóteles
Renice Cecília Gafuri
O Filósofo e a Política em Corbisier
Roberto Lopes de Souza
O amor como fundamento do cristianismo em Kierkegaard
Rosane Cardoso Back
Ética em Weber
Rosângela Knies
O ser latino americano enquanto dimensões do não-ser
Rute C. S. Hemkemeier
A alienação religiosa do homem segundo L. A. Feuerbach
Ruy S. Incerti Júnior
Considerações acerca do discurso religioso na Ótica de Max Weber
Sandra Mônica Winkelmann
Virtude em Aristóteles
Sandra Patrícia Smaniotto
O estatuto da posição original na teoria da justiça de John Rawls
Silvana de Fátima Martines
A interdisciplinariedade como resposta ao saber fragmentado na universidade
Soeli Teresinha Kafer Bazei
As razões que levam o homem a buscar o estado civil
Vanderlei Rivelino Ghelere
Eudaimonia na concepção aristotélica
Monografias defendidas – 1998
Acadêmico/Título do trabalho
Airton Baliero
O desenvolvimento da desigualdade entre os homens e o contrato
Aldino Erich Baumgart
Descartes e as razões que provam a existência de Deus
Altair Tasca
A contribuição de Ernesto Che Guevara de La Serna - “O Che” para as lutas sociais,
políticas e econômicas na América Latina
Carlos Alberto Jakovacz
O trabalho como aprendizagem
Claudemir Aparecido Queiroz
O poder e a passagem do Estado Natural ao Estado Civil em T. Hobbes
Cleber Ferreira de Almeida
O problema da liberdade em John Stuart Mill
Cleidinara Senh Jank
Origem e desenvolvimento da desigualdade entre os homens na concepção de Jean-Jacques
Rousseau
Elissandra Alves
Como se dá a alienação religiosa em Marx, - o ópio do povo
Emerson Rafaeli
Exposição e tentativa de contestação ao materialismo feuerbachiano
Ertes Jamil Elger
A questão do sujeito em Descartes
Fabiano Incerti
A importância da comunidade de Investigação no Programa de Filosofia para crianças
Gustavo Tasoniero
Gramsci e o príncipe moderno
Inete Denise Michelon
A virtude em Aristóteles
Ionara Cristina Orso
Interação social como meio de aprendizagem
José Carlos Mendonça
A religião como função humanizadora em Jung
José Cristiano da Silva
Metafísica religiosa na perpectiva weberiana
Laércio Kliemann
A limitação da liberdade com o estabelecimento da sociedade civil em Thomas Hobbes
Luis Marcelo Palauro
A liberdade em Sartre
Márcia Cristina R. da Silva
Wittgenstein: “Forma de vida ou formas de vida? “
Márcia Maria Saievicz
Direito e Liberdade no pensamento ético de Kant
Marcos Antonio Dombroski
A teoria moral humeana
Marlene Aparecida da Silva Rubim
Feuerbach e sua alienação religiosa
Marli Kunzler
Balanço geral dos paradigmas: cristianismo e nova era
Marta Iaschombek
Conhecimento e Utilitarismo em Hume
Nelson Brandt
A alegoria da caverna e a conversão da inteligência em Platão
Neudi Mosconi
A filosofia social nas encíclicas papais
Neuza Minozzo dos Santos
Filosofia como habilidade para o pensar
Roberto Antônio Webber
A erótica como possibilidade na educação de jovens e adultos
Rogério Pedro Schütz
A liberdade natural em Rousseau
Rosa Olinda Ortigara
A disciplina como instrumento de poder em Michel Foucault
Rosani Lisete Hoffmann Hoss
A amizade no contexto da Ética a Nicômaco de Aristóteles
Salete Galetti Ferrari
O Direito Natural em Thomas Hobbes
Sidney Silvestre da Silva
A alienação religiosa em Feuerbach
Solange Ines Schuster Ferreira de Almeida
Fundamentos filosóficos e princípios pedagógicos de Maria Montessori
Valdecir Caires Trajano
O conceito de Deus em Baruch Spinoza
Vera Rech
A “Aposta de Pascal”
Volmir Tomazi
A projeção de Deus pelo homem em L. Feuerbach
Xisto Norberto Michelon
A liberdade em Thomas Hobbes
Monografias defendidas – 1999
Acadêmico/Título do trabalho
Adelcio Vultuoso
A temporalidade em Santo Agostino
Alidelso Alexandre Soares
A influência das paixões e da razão na fundamentação do estado civil em Thomas Hobbes
Amauri Fiamorcini
O desespero em Sören Aabye Kierkegard
Bera Lúcia Sirioni Bromeillo
A posição original na teoria da justiça de John Rawls
Carla Maria Rafaeli
A Concepção de religião em Farias Brito
Eder Ângelo Rossi
A “aposta” de Pascal: uma proposta de resolução à problemática da existência de Deus
Ederson Luiz Trevisan
O conceito de felicidade na concepção de Aristóteles
Elias Teodoro da Costa
Ateísmo na obra “Essência do cristianismo” de Feuerbach. “O ser absoluto, o Deus do
homem, é sua própria essência”
Ernesto Gonçalves Dias
O governo como garantidor da propriedade em John Locke
Fernando Scherer
O conceito de racionalidade comunicativa em Jürgen Habermas
Giselle Simone dos Santos Lopes
Estado de natureza - Rousseau
Hermes João Lopes Dias
Deus e a natureza em Deus
Jair Schoedler
Alienação e desalienação do trabalho em Karl Marx
José Emanuel Beffa
Aspectos de liberdade em Karl Marx
Juarez Bastiani
O mal moral em Santo Agostinho
Leandro Oldra Sustiço
A fundamentação da propriedade privada em John Locke
Marcos Aurélio Krüger
O percurso do atomismo
Maria Helena Arenhardt
A concepção de Jean Piaget acerca do conhecimento
Maria Pellens
A existência de Deus segundo a visão de Santo Agostinho
Nelsi Ribeiro de Matos
A existência de Deus em Santo Agostinho
Rejane de Lurdes Lauermann Sango
A verdade como critério de conduta em Farias Brito
Renato Antonio Shuck
Amizade no contexto da ética aristotélica
Rosa Maria Galiotti de Freitas Chagas
Princípios justos para a fundamentação de uma ordem social eqüitativa - a concepção de
justiça em John Rawls
Roseli Maria Guntzel
A concepção do estado de natureza de Jean-Jacques Rousseau e seus limites no aspecto
moral
Sandra Aparecida Nascimento de Souza
Hobbes: a necessidade do poder soberano e as características fundamentais para a
manutenção deste poder
Sirli Eliza Schmidt
O fenômeno humano segundo o Pe. Teilhard de Chardin
Vera Lúcia Siriani Bramerilha
A ‘posição original’ na Teoria da Justiça de John Rawls
Monografias defendidas – 2000
Acadêmico/Título do trabalho
Adriana Muniz Dias
O princípio fundamental da ética do discurso: uma análise da proposta apeliana da
fundamentação da ética
Adriane Três
o homem como ser político e social na concepção aristotélica
Agenor Morelatto
O estado de natureza, pacto social e estado civil
Alessandro de Carvalho
Das ideologias alienantes à práxis dialética - um estudo antropológico em Corbisier
Alexandre Augusto Bellei
Breve comentário acerca do problema de Deus em João Duns Escoto
Anderson N. A. Dias
O homem hobbesiano e seus aspectos no contrato
Antonio Carlos Massignani
O niilismo e a possibilidade de transvaloração
Aparecida Ortunho Benelle
A educação do homem natural
Bernardete Back
O conhecimento em Jean Piaget
Claudio Balbino da Costa
O mito na formação do pensamento ocidental
Cristiane Terezinha Vidotti
A teoria da justiça em John Rawls
Denise Belotto
Certeza sensível como primeira figura da fenomenologia
Dirce Aparecida da Silva
A construção do conheciento na criança, em Jean Piaget
Edson Adriano Canci
Santo Agostinho ante os problemas de liberdade
Edgar Rogério Sanches
Thomas Hobbes: Natureza e direitos de um estado cristão
Edson Mendes de Souza
A relação da vontade de poder com a criação da moral
Elaine Jacinta Pappen
A questão do sensível e do inteligível em Platão
Eliane Moura de Souza Dal’Moro
As transformações sobre o entendimento da loucura segundo Michel Foucault
Fabio Augusto Welter
A lei dos três estados - A passagem para o estado positivo - Augusto Comte
Fernanda Maria Soprani
Ação e liberdade na Pedagogia Montessori
Gilberto Neske
O poder político como conciliador dos desejos antagônicos existentes em todas as
sociedades segundo Maquiavel
Girlene de Fátima Faleiros
Os princípios filosóficos da educação cósmica em Maria Montessori
Gleuber Iran da Silva
A concepção de liberdade segundo John Locke e sua relevância para a concepção do Estado
Civil
Iolanda Zack Locatelli
Os princípios da educação em Rousseau: a relação adulto-criança
Jackson Johann
O costume como guia do conhecimento humano David Hume
José Carlos Batista
A questão da liberdade na formação do estado civil segundo Rousseau
José Carlos de Freitas
A passagem do homem do estado de natureza para o estado civil (defesa feita em 1999)
José Carlos de Freitas
Estado de Natureza e estado civil em Thomas Hobbes
José Fernando Schuck
A vontade livre em Hegel
José Sacreklik
O estado civil e o poder soberano em Thomas Hobbes
José Valmir da Silva
Liberdade humana diante da presciência divina em Santo Agostinho
Lauri Afonso Simon
A antropologia humanista em Feuerbach
Lidiane Grützman
Nietzsche e as chaves da prisão
Lindonez Paiva
O contrato social em Thomas Hobbes
Lucélia Giaretta Mattielo
A concepção platônica de amizade
Claudinei A. F. da Silva
Lucia Colla
O devir-mulher deleuziano
Luiz Carlos Mussulim
A subjetividade e a fé, nos três estágios da existência segundo a concepção de Soren
Kierkegaard
Marinês Ferla de Lima
A posição original como garantia de eqúidade no acordo para os princípios da justiça social
Milton Adauri Linke
A idéia de justiça de John Rawls
Nei Márcio Simon
Filosofia Política nas Encíclicas Papais
Nina Gaioski
Vida e Filosofia
Noemia de Almeida
A teoria platônica acerca da imortalidade da alma
Paulo José Furtado
A crítica nietzschiana ao ideal cristão de homem sob a perspectiva de vontade de potência
Raquel Ely Rücker
A educação em Rousseau
Rone André Schneider
A questão da “aposta” em Pascal
Rosângela Maria de Oliveira
Constituição em Hegel
Rozemir Alves
Análise e contestação ao pensamento antropológico de Ludwig Feuerbach
Simone Pozzebon
Concepção de homem e criança para Meneghetti
Sirlei Mosconi
Angústia no espírito humano: condição da
Sylvia Vieira Barichello
Princípios filosóficos da educação natural de Rousseau
Monografias defendidas – 2001/2002
Acadêmico/Título do trabalho
Adilson Aparecido Sebastião
A busca de Deus segundo Santo Agostinho
Alessandro Rafaeli Maziero
A passagem do estado de natureza para o estado civil em Thomas Hobbes
Alexandre Hahn
A lei moral como conteúdo da liberdade em Immanuel Kant
Alice Yuli Iguti Hattori
O conceito humanizador de religião em Jung
Alfredo José Lopes de Souza
O estado moderno em Gramsci
Ana Lucia Marques Steffen
A coerção como princípio educativo nas idéias de Gramsci
Artur Mattos
Carmem Franzes
O problema do conhecimento em Descartes
Cezar Karpinski
A Analogia existente na teoria cartesiana da substância
Chelaine da Silva
Análise semântica das proposições pragmáticas em Kant
Cláudia Elisa Tries Gomes
A questão da verdade em Ser e Tempo: breve análise do § 44
Cleder Mariano Belieri
A fundamentação da propriedade privada em John Locke
Daniela Martins Simões
A instituição escolar como instrumento disciplinador
Danilo Antonio Peruzzo
O conceito de liberdade em Rousseau
Dari Schmechel Hellwig
Amizade em Aristóteles
Dorildes Teresinha Dalvesco
A condição feminina na Ética de Enrique Dussel
Edivaldo Avance
Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens segundo
Rousseau
Edna Heloisa Schaeffer
O conceito de homem na concepção de Jean Jacques Rousseau
Elton Kliemann
Superação da projeção religiosa para realizar o verdadeiro homem em Ludwig Feuerbach
Elza Leite Jesuíno
A importância da Educação no desenvolvimento da criança segundo Rousseau
Ester Teresinha Bourscheidt
Merleau-Ponty e a descrição fenomenológica do corpo como ser sexuado
Fábio Baronio
Ponto de partida para a libertação em Enrique Dussel
Fábio César Scherer
Problemática dos conceitos cartesianos de intuição e dedução
Franciele Krindges Vieira
O sujeito metafísico a partir da obra “O mundo como vontade de representação” de Arthur
Schopenhauer
Gelssi Marli Müller Ferreira
Genealogia do valor: a constituição do valor moral segundo a perspectiva genealógica de
Nietzsche
Gianne Pereira Fanti
A alteridade em Emmanuel Levinas
Gizela Ramos dos Santos
A educação para a formação do homem moderno segundo Gramsci
Josafat Rutinei Klimczuk
A trajetória percorrida por Descartes na descoberta do cogito segundo Guéroult até a
primeira prova da existência de Deus
José Carlos Batista
Aspectos do desenvolvimento da consciência moral em Rousseau
Lineu Schenknecht
O mistério do amor em Feuerbach
Luciano Corbari do Nascimento
TÍTULO: Nietzsche e a problemática da metafísica dualista
Lúcio Pereira Brito
Naturalismo ou artificialismo da ética hobbesiana
Marciel Luiz Woiski
Tragédia hamletiana em William Shakespeare
Maria de Fátima Severino Silva Fogaça
A justiça na Ética de Aristóteles
Maria Emília Meira Lima
A liberdade em Hobbes
Maria Socorro de Lima
A liberdade como substrato da sociedade civil legítima em Rousseau
Marli Rosseto Zanette
Contribuição de Santo Agostinho para a filosofia da linguagem
Mary Carmem Pauletto
Concepção de história em Roland Corbisier
Marta Bennemann Potrich
O conceito de prudência em Aristóteles
Nair Hickmann
A educação segundo Jean Jacques Rousseau: realidade ou fantasia?
Nelson Torino
A verdade como caminho da moral em Farias Brito
Neide Lamperti
Dominação e libertação cultural latino-americana
Nilton Aparecido Stein
Princípios da Filosofia da História em Hegel
Paulo César Feyh
O conceito de lei em Thomas Hobbes
Paulo Sérgio Obici
As provas da existência de Deus nas Meditações de Descartes
Rejane Luiza Bernardes
Pedagógica da Libertação em Enrique Dussel e os parâmetros curriculares nacionais
Ronaldo Fagotti
O conceito de amor em Platão
Rosilene Matias Pereira Tomazine
Os princípios da educação natural em Rousseau
Samir Ibrahim
O sujeito metafísico
Sandra Cristina Boufler
O pensar de ordem superior em Lipman
Sandra Regina Scarparo
A dialética no materialismo histórico
Sérgio Antonio Valliati
Bacon e o método indutivo
Sheila Priscila Makoski Lombardi
O conceito de liberdade em Thomas Hobbes
Suriam Cristina Heck Angst
O estatuto da liberdade no estado de natureza e sua limitação no estado civil em Hobbes
Vera Maria Renosto
Merleau-Ponty e a experiência primordial da obra de arte
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