Coordenação de monografia Coordenação Prof. José Luiz Ames e Prof. Hugo José Rhoden MONOGRAFIA: Instruções gerais Etapas da atividade monográfica Projeto Recomenda-se, dentro das possibilidades, que ao dirigir-se a um professor solicitando orientação, o (a) acadêmico (a) esteja munido de um anteprojeto ou um breve texto, de tal modo que o professor tenha condições de avaliar o grau de envolvimento do aluno com o tema. Neste sentido, o aluno precisa se definir o mais breve possível quanto ao autor e a temática que ele pretende trabalhar, e não simplesmente aguardar que seu eventual orientador tome todas as decisões, pois algumas delas, cabe apenas ao estudante estabelecêlas. Por exemplo, a escolha de um autor ou até mesmo de uma temática, deve prioritariamente partir do aluno. É óbvio que o orientador, quando julgar necessário, pode sugerir algum roteiro temático, mas cabe apenas ao aluno tomar a decisão definitiva. Dadas tais condições, espera-se do (a) aluno (a) que passou por dois anos de estudos filosóficos que, em linhas gerais, já consiga discernir com autonomia, a pesquisa que pretende desenvolver. Isto implica que da melhor forma possível, o estudante possa assegurar-se de uma liberdade face à sua produção teórica, de tal modo que o orientador assuma o acompanhamento e a co-responsabilidade desta produção. Com relação à realização do “termo de compromisso” no que diz respeito ao aceite da orientação por parte do orientador, o estudante pode disponibilizar-se da lista de docentes e suas respectivas áreas de orientação que foi divulgada no final do ano anterior. Caso surja por parte do aluno algum autor ou até mesmo alguma área de pesquisa pretendida, que não se encontra na referida lista, este aluno deve procurar o coordenador de monografia, a fim de que uma solução seja dada ao caso. Deste modo, é importante frisar, que a pesquisa monográfica deve assegurar em todo o seu teor um caráter filosófico. Por exemplo, supomos que um estudante pretenda desenvolver seu trabalho monográfico sobre Freud ou Piaget. Nada lhe impede de trabalhar tais autores, desde que a investigação seja conduzida rumo a uma convergência com a filosofia. Existem problemas postos por tais autores que suscitam importantes questões filosóficas a serem debatidas. È possível, por exemplo, ler uma obra literária, e assegurar por meio desta leitura, implicações filosóficas, o que por outro lado, é também possível, ler um texto clássico de filosofia com outro interesse, que não o filosófico. De fato, tais casos citados aqui, apenas a título de exemplo, constituem situações excepcionais que caberá ao professor orientador avaliar e verificar se o aluno demonstra aptidão para tal empreitada. Prazo final para entrega dos projetos: a confirmar. O projeto deve ser entregue em 02 vias, uma para o orientador e outra para o coordenador de monografia, constando a assinatura do orientador, assinatura esta que representa o aceite da orientação. Caso haja algum problema que venha comprometer o projeto, o coordenador entrará em contato como o (a) orientando (a) a fim de que a eventual dificuldade possa vir a ser sanada. Modelo do projeto CAPA UNIOESTE – Campus de Toledo Colegiado de Filosofia Título provisório da monografia Acadêmico (a) [nome completo] Orientador [nome completo] Área: Filosofia Sub-área: História da Filosofia, Ética e Filosofia Política ou Epistemologia.[Obs.: Tudo o que não for compreendido pelas duas últimas denominações, considera-se a primeira] OBJETIVOS GERAIS São frases sucintas, iniciadas sempre com o verbo no infinitivo, cuja função consiste em delimitar a temática monográfica a ser trabalhada. DESENVOLVIMENTO É a parte mais extensa do Projeto. Aqui, no limite de algumas páginas, o estudante deve elaborar passo a passo seu trabalho monográfico, expondo a questão-tema, situando-a filosoficamente, ressaltando e explicando, brevemente, os conceitos próprios do autor escolhido, articulando tais conceitos a ponto do referido trabalho manter o mínimo de rigor. Se for possível, análises provenientes de comentadores podem estar inseridas no roteiro argumentativo do desenvolvimento. JUSTIFICATIVA Trata-se de justificar a propriedade do tema, questão, autor ou quando o caso, comentador escolhido, levando em conta uma rápida contextualização histórica em que os conceitos e problemas são instituídos na História da Filosofia, bem como justificar a escolha quanto aos interesses pessoais. BIBLIOGRAFIA A Bibliografia não precisa ser completa, uma vez que outras referências poderão posteriormente vir a ser consultadas. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Trata-se de uma projeção das etapas do trabalho que serão desenvolvidas ao longo do período letivo. Eis aqui uma proposta de modelo: ETAPAS MESES Meses Escolha do tema/autor ANO LETIVO: 2002/2003 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 X Levantamento bibliográfico X X Fichamento e coleta/dados X X Elaboração do projeto monog X X Sistematização das 1ªs idéias X X X X Redação preliminar do 1° cap X Redação preliminar do 2° cap X Redação preliminar do 3° cap X Redação preliminar da Conclusão X X Redação preliminar da Introdução X Redação definitiva X Entrega do trabalho X Assinatura do (a) Orientador (a) Assinatura do (a) Acadêmico (a) ELABORAÇÂO PROPRIAMENTE DITA DA MONOGRAFIA Freqüência e assiduidade às orientações por parte do aluno É importante assinalar que o aluno que não comparece às orientações ao longo do período letivo ou até mesmo aparece de “última hora” com um suposto “trabalho pronto” descredencia-se perante a possibilidade de vir a defender o “trabalho”. Não se aceita “trabalhos” via “orientação fantasma”. A participação e o envolvimento do docente que orienta na pesquisa do estudante justifica-se pura e simplesmente pelo fato de que o aluno usufrua maior segurança quanto à elaboração de seu texto. Monografia: etapas metodológicas A Monografia constitui um “estudo científico ou filosófico” de uma questão determinada, limitada, tratada de maneira profunda e acabada. Nesse sentido, ela supõe especificidade; é um “esgotamento” de um problema. Do mesmo modo, ela também implica um trabalho de DISSERTAÇÃO que visa justamente demonstrar, argumentar. Portanto, de modo breve, destaquemos as etapas que metodologicamente compõe um trabalho monográfico. Em primeiro lugar, a “INTRODUÇÃO”. Como ela deve ser? Deve ser clara, simples e sintética; fazendo rápidas referências a trabalhos anteriores dedicados ao problema e justificando o aparecimento do próprio tratamento; Deve orientar o leitor sobre o assunto, indicando os limites da pesquisa, seu plano lógico e executivo; Pode receber outros títulos e ser desdobrada em capítulos; última parte a ser redigida. Como ela não deve ser? Não deve ser uma introdução grandiloqüente, ambiciosa com intermináveis discursos ou afirmações como “o tema escolhido é complexo, interessante e discutido”; Não deve ser uma introdução histórica e demorada na descrição e análise; Também não deve ser uma introdução exemplificadora ou uma introdução-solução à qual se anunciam já os resultados da investigação. Em segundo lugar, o “DESENVOLVIMENTO”. Como ele deve ser? Deve apresentar uma fundamentação lógica do tema. Nesse sentido, ele tem como objetivo “explicar” o que significa tornar evidente o que estava obscuro, mediante análise; Ele ainda implica em “discutir” que consiste num exame dialético de argumentos falaciosos e “demonstrar” o que implica que dedutivamente partindo de proposições evidentes e aceitas, chegando-se à conclusão; Deve-se ainda observar a ordem e dependência racional entre as partes, pois os subtítulos devem ser portadores de sentido. Como ele não deve ser? Não deve empregar a lógica passional mediante argumentação de ordem sentimental em lugar da ordem racional; Não deve utilizar-se de verbalismo: uso de palavras, frases que nada dizem; Também deve-se evitar digressões inúteis, repetições, floreio literário, excesso de metáforas e figuras de estilo. Em terceiro lugar, a “CONCLUSÃO”. Como ela deve ser? Ela deve constituir-se numa síntese do trabalho monográfico, relacionando as diversas partes da argumentação e união das idéias desenvolvidas; Ela é uma circularidade estética de volta à introdução, indicando ao mesmo tempo, as hipóteses que não foram comprovadas e as daquelas que o estudo acaba de detectar para futuras investigações. Prazo último de entrega da monografia: a confirmar. A Monografia deverá ser protocolada junto à Secretaria de Apoio Acadêmico aos cuidados dos Professores José Luiz Ames ou Hugo José Rhoden, constando 04 exemplares da mesma, sendo que três exemplares serão distribuídos entre o professor orientador mais dois outros docentes na condição de membros da banca examinadora e, finalmente, o exemplar excedente será recolhido para efeitos de arquivo ou repasse para a Biblioteca. A direção da Biblioteca recomenda que este quarto exemplar deve ser encadernado em “capa dura” para fins de catalogação bibliográfica, caso o trabalho seja recomendado pela banca, além de ter, no verso de cada folha, a rubrica do orientador. Período das defesas: a confirmar. Este período foi estabelecido dessa forma porque pode ocorrer casos de trabalhos em que a banca examinadora proponha reformulação quanto ao conteúdo dos mesmos. Neste sentido, é concedido ao estudante um prazo de duas semanas para readequar a sua monografia, conforme as sugestões da banca. A reapresentação de tais trabalhos não pode exceder a primeira semana de dezembro, pois há previsão de solenidade de formatura durante este mês e, dessa forma, a Secretaria Acadêmica necessita de tempo hábil para regularizar o histórico escolar do (a) acadêmico (a). Em caráter excepcional, é possível que o estudante realize sua defesa antes mesmo deste período, se o seu trabalho estiver plenamente constituído e apto a ser examinado. É importante considerar que o aluno deve se organizar e se disciplinar quanto ao cumprimento de todas as atividades, bem como os respectivos prazos, evitando indesejáveis transtornos que podem vir complicar a sua vida acadêmica. Observação final: Segue-se em anexo, o Regulamento Geral da Monografia, aprovado no Colegiado do Curso de Filosofia. REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS (Aprovado pelo Colegiado em 26/11/1998, conforme Ata 12/98) Art. 1º A elaboração de um trabalho monográfico é requisito parcial indispensável à integralização do currículo pleno do Curso de Filosofia. Art. 2º A importância da monografia no Curso de Filosofia e a sua avaliação fundamentam-se e justificam-se nas seguintes considerações: I - o ato de filosofar dá-se na dupla articulação do conteúdo e do contexto; II - o ato de compreensão da leitura implica a reescrita do texto filosófico; III - o filosofar torna-se efetivo pela mediação do texto filosófico; IV - o texto filosófico é o principal instrumento e objeto de estudo na construção do saber filosófico; V - a propedêutica ao filosofar só é possível como retorno, como reflexão metódica e sistemática sobre textos filosóficos que apresentam marcos essenciais na construção da Filosofia. Art. 3º Dado que é meta do Curso de Filosofia habilitar o acadêmico ao domínio dos instrumentais e procedimentos de pesquisa e à elaboração sistematizada de um texto filosófico, são objetivos da monografia: I- Parágrafo Único Desenvolver a capacidade crítico-reflexiva própria do espírito filosófico e do ato de filosofar, mediante a análise sistemática de um tema-problema filosófico. A realização de um texto filosófico como requisito parcial indispensável para a obtenção do diploma em Filosofia. II- oportunizar ao acadêmico o aprofundamento na leitura crítica do texto filosófico, na disciplina intelectual e nos procedimentos requeridos pela pesquisa; III- capacitar o acadêmico ao estudo de um tema-problema filosófico e à elaboração sistemática dos resultados obtidos. Art. 4º O Curso terá uma coordenação de monografia indicada pelo Departamento de Filosofia, com mandato de um ano, a qual compete: I - Acompanhar a escolha de orientador de monografia pelo acadêmico, tendo em conta: a afinidade do professor com o tema; a disponibilidade de tempo do professor; II – Indicar um orientador ao acadêmico, quando o disposto no inciso I não for possível; III – Sugerir ao Colegiado as datas-limites, para entrega de projetos e de monografias; IV – Organizar bancas examinadoras e fixar datas e horários para as defesas; V – Arquivar as atas e entregar as notas à Secretaria Acadêmica; VI - Elaborar ao final de cada ano lista de “temas-problemas-autores” para orientação de TCC, por meio de consulta ao corpo docente; VII - zelar pelo cumprimento do disposto nesta resolução. Art. 5º Ao orientador de monografias compete: I - aprovar o projeto do orientando; e garantir que o tema se enquadre no domínio da Filosofia; II - preencher a ficha de freqüência do orientando; III - garantir que o trabalho seja elaborado e apresentado dentro dos requisitos da apresentação de trabalhos científicos. Art. 6º Compete ao orientando: I - Elaborar o projeto de monografia sob a orientação de professor designado pela ccordenação de monografia; II - apresentar-se regularmente à orientação, conforme determinação do orientador. III - apresentar 4 (quatro) exemplares da monografia impressos e idênticos. Art. 7º A apresentação oral da monografia pelo orientando é feita diante de uma banca examinadora e argüidora, constituída pelo professor orientador e por 2 (dois) professores do Departamento de Filosofia escolhidos pela Coordenação de Monografia do Colegiado de Curso em consenso com o professor orientador. Parágrafo Único - Os trabalhos de audiência, argüição e avaliação da banca são presididos pelo professor orientador da monografia em questão. Art. 8º A defesa da monografia é ato público. Art. 9º É pré-requisito para entrega e apresentação oral da monografia que esta preencha as condições da apresentação gráfica, da elaboração de um trabalho científico conforme as normas da ABNT e de parecer favorável do orientador. Art. 10º A banca examinadora no seu trabalho de avaliação de uma monografia, considera além dos incisos do Art. 2° os seguintes aspectos; I - clareza e delimitação do problema; II - estrutura lógica; III - quantidade de informações relevantes; IV - valor da bibliografia Art. 11 São atribuídos dois graus à monografia: I - um grau pelo trabalho escrito, constituído da média aritmética dos graus atribuídos pelos membros da banca examinadora e com valor até 50% (cinqüenta por cento) do grau máximo atribuível; II - um grau pela apresentação oral, também denominada argüição, constituído também da média aritmética dos graus atribuídos pelos membros da banca e com valor até 50% (cinqüenta por cento) do grau máximo atribuível. Parágrafo 1º - O grau final é a soma das médias dos incisos I e II. Parágrafo 2º - O grau máximo atribuível é 100 (cem) Parágrafo 3º - Grau inferior a 60 (sessenta) é reprovação Parágrafo 4º - A banca pode adiar a avaliação da monografia até nova apresentação da mesma com as correções indicadas pela banca. Art 12 A monografia que atingir nota igual ou superior a 90(noventa) terá um exemplar encadernado no acervo da biblioteca desta Instituição. Art 13 A avaliação da monografia será registrada em ata, constando dia, hora, professores da banca, título da monografia, nome do acadêmico, graus parciais e média final obtida, com a assinatura dos professores da banca para o devido arquivamento na Secretaria de Apoio Acadêmico e parecer por escrito de cada um dos membros da banca em caso de reprovação. Art. 14 É irrecorrível qualquer decisão da banca sobre os aspectos que lhe compete examinar na monografia. Art. 15 Um dos 4(quatro) exemplares referidos no inciso II do Art. 6º deve ter, no verso de cada folha, a rubrica do orientador. Parágrafo Único: os referidos exemplares deverão ser protocolados pelo acadêmico na Secretaria de Apoio Acadêmico. Art. 16 A nota final da monografia não pode ter valores decimais. Art. 17 O acadêmico pode escolher tema e elaborar projeto de monografia durante a segunda série, mas só tem direito a orientador na série em que a grade inclui TCC. Art. 18 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso. Monografias defendidas – 1993 Acadêmico/Título do trabalho Adevani de Lima O estado de natureza em Hobbes Célia Gregório Pastore Mito: fuga ou necessidade do transcendental Edson Gavazzoni Evidências da existência de Deus em Pascal e na Renovação Católica Carismática: meios racionais? Francisco Luiz Carraro Uma conseqüência do empirismo de Hume Francisco Vicente Moreira O trabalho como fundamento da propriedade em J. Locke Leonide dos Santos Betinelli O desafio do nihilismo em Nietzsche Noeli Mekelburg Alienação religiosa em Ludwig Feuerbach Pedro Litvin O sentido da vida em Viktor Frankl Reginaldo Aparecido dos Santos A conquista da evidência na filosofia cartesiana Rosan Luis do Prado A liberdade natural: eles eram livres mas não se sabiam livres Monografias defendidas – 1994 Acadêmico/Título do trabalho Ademir Menin Conhecimento e filosofia em Farias Brito Adevani de Lima O estado de natureza em Hobbes Adilson Francini Da necessidade histórica de sair do Estado de Natureza-Rousseau Alcione J. Kölln A concretização do processo de libertação política, segundo E. Dussel Aldenir Pedro Soster A concepção hobbesiana do estado absoluto Alexandre Gregoreck O homem e sua dimensão religiosa segundo Pascal Andrea Cavalli Justiça política: legitimação da entidade de direito e de estado Bráz Hoinatz de Andrade A liberdade convencional em Rousseau Célia Machado O problema da intersubjetividade em Merleau Ponty Claudinei Aparecido de Freitas da Silva Merleau-Ponty: uma fenomenologia da linguagem Claudiomiro Renato Bertuol A ordem e o progresso no positivismo comtiano e sua relação com o estado positivo Claumir A. Schneider O ser latino-americano - a partir do pensamento de Enrique Dussel Doralice C. P. Diniz Eudaimonia na Ética Aristotélica Eliane Cristina Bringmann de Souza A questão da religião em Marx e a religião como forma de alienação Elias Esser Constituição do ato moral na Ética a Nicômaco, distinção entre as virtudes morais e as v. intelectuais em Aristóteles Eloir Queiroz Pichek Paradigma: uma nova visão de desenvolvimento científico Francisco Luna Pereira A soberania absoluta do estado em Hobbes Getulio Freire Pereira A propriedade como limite da ação do estado em J. Locke Ilza A. de Moura A liberdade como fundamento do estado civil segundo Rousseau Irmagart Ivone Hanel A concepção de Deus segundo Feuerbach Isaura Machado Oliveira de Mello O limite da propriedade como uma lei natural em J. Locke Itamar Dellam Deus é a projeção do homem em Feuerbach Leoni Inês Demarchi A vontade geral e a democracia segundo Rousseau Leonir Nardi A insociabilidade do homem: razões que levam o homem a sair do estado natural e entrar no estado civil - Hobbes Lourdes Dal Prá Zotti A concepção do homem-Deus em Ludwig Feuerbach Lúcia Alma Muller A existência do Deus infinito e universal em Duns Escoto Lurdes de V. Schio A incognoscibilidade da substância segundo a Teoria do Conhecimento de J. Locke Marcos Antonio Alegre Crise ética no Brasil atual: abordagem filosófica Maria Ines Zorate A origem da desigualdade política segundo Rousseau Maria Tania M. Bulhões O conceito de pessoa humana no personalismo de E. Mounier Marisa Wehrmann A origem da desigualdade em Rousseau Miriam Donat A liberdade em Kant como condição de possibilidade para o agir moral: uma análise da F.M.C Moacir Serraglio Considerações acerca da crítica de Marx à religião, a partir da 7a tese de Marx contra Feuerbach Nelsi Kistemacher Princípios fundantes de uma ordem social justa: a proposta de John Rawls Neusa Melânia Bacca Koval A liberdade como valor fundamental para o ser humano em Sartre Odnei Paulo Morais O Assim falou Zaratustra como uma paródia à via crucis Paulo Sergio Mendes da Silva O conceito de mal radical em Kant Rosane Elizabete Winkelmann A natureza do poder político e do estado em Thomas Hobbes Rosilaine Valéria da Silva A concepção de Deus em Pascal Rozana Menon dos Santos O problema da moral em Farias Brito Sergio Bertotti O trabalho como fundamento da propriedade em John Locke Simone de Melo A alienação religiosa em Marx Solange de Moraes O princípio da universalização em Ética: o projeto habermasiano Sônia Maria Flach de Almeida A destruição da metafísica em Martin Heidegger Tania Elisete de Grandi Baldissera Cultura como forma de participação política em Gramsci Terezinha Carraro Maltauro A liberdade como direito natural em John Locke Valdinei Battisti Sobre a fundamentação da propriedade em Locke Vilmar Mamann A concepção de alma em Santo Agostinho Monografias defendidas – 1995 Acadêmico/Título do trabalho Adelar José Marafon Nova era - implicações na Filosofia cristã Ademir Nervis A “Virtú” e a “Fortuna” como constituintes do “Príncipe” de Maquiavel Adriana Cristina Bender Gênese e desenvolvimento da desigualdade em Rousseau Adriana Pacheco Salamanca da Silva Deus: alienação religiosa do homem segundo Feuerbach Alex José Césaro A necessidade da aposta Almir José Weinfortner O ser-no-mundo como ponto de partida da ontologia heideggeriana Ana Idê Kleinubing Política e Ética no pensamento de Maquiavel Anaí Lucia Bassi Carloto A natureza política do homem em Aristóteles Angela Maria Coser O conceito de dever em Kant como condição de boa vontade Anilton Cézar Feldaus A teoria da propriedade em John Locke Antonio Ailson Aurelio As paixões e a razão do homem como fundamento do estado civil em Thomas Hobbes Baltadar Vendrusculo A influência da Filosofia comteana na educação brasileira a partir da lei 5692/71 Cirlei Rossi dos Santos O princípio de universalização em Ética: Habermas Claudeléia Alves da Silva Selinger A passagem da liberdade natural para a liberdade civil em Thomas Hobbes Claudemir Stanqueviski Constituição da moralidade em Aristóteles Claudenir Teodoro O conceito de natalidade como categoria central do pensamento político de Hannah Arendt Clenir Bottin Alienação Religiosa em Marx, está na sua essência ou na sua concretização histórica? Dinael Alves Ramos A revolução copernicana em Kant Divo de Conto A substância em Aristóteles Eliane Beck Do estado de natureza ao estado social: Hobbes Élio de Souza Considerações sobre as provas da existência de Deus em Kant Eloi Pickler Conceito de poder segundo Hannah Arendt Everton Marcos Batistela O trabalho como fundamento da propriedade em John Locke Frank Antonio Mezzomo O trabalho humano no ensino social Geraldo Marino Ferreira O trabalho como fundamento da propriedade em John Locke Gilson de Amorin A religião em Farias Brito Hélio Clemente Fernandes A eudaimonia e o sumo bem na ética aristotélica Ivan Três O homem como ser político e social na concepção aristotélica Jaime José Rauber O sentimento como elemento determinante da moral Jair Alves da Costa Religião e utopia em Rubems Alves João Cláudio de Souza Gossler Filosofia da História em Santo Agostinho João Disner A existência do Sagrado na vida humana-abordagem para a plena realização do homem José Dario Munhak Da ausência de impedimentos às leis civis José Luiz de Oliveira O maquiavelismo no pensamenro de Maquiavel Luiz Carlos de Freitas A propriedade como direito natural do homem - Locke Márcia Rambo Engelmann Existência de uma Filosofia Nacional e Brasileira no Pensamento de A. Paim Marcolina M. Saievicz Performativo e ato ilocucionário na teoria da linguagem ordinária de Austin Maria Eva Duarte Tizziani A legitimação do estado civil em John Locke Maria Laci Kunzler Autenticidade e originalidade da filosofia latino-americana em Leopoldo Zea Marileis Turmina Evolução das práticas punitivas Marisa Ramos dos Santos Cardoso A educação na Filosofia da Libertação de Enrique D. Dussel Marleide Maria Cardoso As origens do ser latino-americano segundo Enrique Dussel Marlene Fátima S. Zanette A liberdade como elemento que difere o homem em relação ao animal Nádia Regina Marafon Bacca Sobre o conceito de liberdade em Hannah Arendt Neli Reguera Martinez Senger Perde-se a liberdade nas relações humanas Reginei José Módolo O caráter irracional das ciências empíricas em Hume Roberto Antonio Casagrande Marx e a Religião do jovem Marx Rosa Gertudes Cervo Franke A liberdade como condição de possibilidade para o agir moral em Kant Rosângela da Silva A função das idéias em nosso conhecimento Rosimari Donassolo A fundamentação da ética no projeto filosófico Selma Vanelli O pacto social; vantagens e desvantagens Valdecir Chiodi Análise de O Mundo Interior de Farias Brito Vera Rosana Simon A necessidade da constituição do estado civil em Thomas Hobbes Monografias defendidas – 1996 Acadêmico/Título do trabalho Adélia Aparecida da Silva As razões que levam o homem a sair do Estado de Natureza e buscar o Estado Civil Adir Belegante Doutrina política básica em Thomas Hobbes Ana Rita Fusiger Cimarostti Contribuição de Lauro de Oliveira Lima na Filosofia da Educação Bernardete Schuh Mariano da Silva Indução Carlito Giacobbo A vontade como fonte de desejo e possibilidade de erro na construção do conhecimento Carlos Alberto Cardoso Influências do positivismo na educação brasileira César Paludo A propriedade privada em Locke como meio legítimo para o progresso da humanidade Cesar Ricardo Bertol A fundamentação da propriedade em John Claudete Maria Noll Antropologia em Roland Corbisier Cláudio Cézar Kloster O “Ser-negado”: fundamento da Filosofia da Libertação Claudiomar Braghiroli O processo do conhecimento da verdade na “Alegoria da Caverna” de Platão Cleusa Maria Maurina Nova era: transformando os paradigmas cristãos Dorival Gonçalves da Silva As provas da existência de Deus Edgar Luiz Bell’Aver A passagem do Estado de Natureza para o Estado Civil na concepção política de Thomas Hobbes Edir Bohn Bracht A liberdade em Hobbes Eliana C. Sumi O juízo moral na criança segundo Piaget Eliana de Fátima Buzin Maquiavelismo no Brasil Eliandra Bortolotto Hoffmann Formação do estado político em Hobbes Eliane Pacheco S. da Silva A linguagem como um meio de acesso ao conhecimento - Santo Agostinho Florentina Maria Bonetti Rubini A disciplina como mecanismo de opressão Francisca Izabel Holzbach Concepção da religiosidade latino americana na perspectiva da Filosofia da Libertação Giovana Ferrari Barcellos Alienação religiosa em Feuerbach Idir José Bresolin As mônadas segundo Leibniz Irton Prediger Uma tentativa de demonstrar até que ponto a doutrina católica que norteou a educação brasileira seria ideológica Ivair Gurgel Liberdade: distintivo do homem em relação ao animal Jaime Farherr A teoria “ampliada” do Estado em Gramsci Janir Disner Sobrinho Como Hobbes explica a passagem do homem do Estado de Natureza para o Estado Civil João Batista da Costa Porque o homem erra, segundo Descartes José Carlos Corrêa dos Santos A impossibilidade de permanência no Estado de Natureza e a necessidade de um contrato social José Fernandes Weber A questão da intersubjetividade em Husserl José Simão Angst O que é religião em Augusto Comte Laudemir da Rocha A origem hipotética da desigualdade entre os homens em Rousseau Lauremi Martins dos Santos O pacto social como intermediário entre o Estado de Natureza e o Estado civil Lucivaldo José Castellani As dimensões da pessoa humana no personalismo de Emmanuel Mounier Márcio J. Cavasini De como a preservação da propriedade é justificativa do contrato social em John Locke Marcos Denck da Silva O conceito de mal radical em Kant Margarete S. Queiroz Pavan A contribuição de Raimundo Farias Brito para a formação da moral no Brasil Maria Aparecida A. Maia A concepção de Jean Piaget acerca do conhecimento Maria Cecilia P. Barbosa A necessidade de uma sociedade civil em Thomas Hobbes Marilde Geremias A concepção de Filosofia segundo Raimundo de Farias Brito Marinês Amâncio Ferreira de Souza Desmistificação da religião em Feuerbach Marisa Cereja Será Paulo Freire um educador Marlene Simsen A alienação religiosa em Ludwig Feuerbach Marlene de Fátima Rosa O conceito de desigualdade em Rousseau Olga Gerotto Gozer A função da linguagem no processo do conhecimento em John Locke Roberto Valdeci Royer A questão da Aposta em Pascal Rosane Inês Krüger A passagem do estado de Natureza para o Estado Civil em Thomas Hobbes Roseli Anete Engelsing Projeto de libertação erótica em Dussel Rosilda Maximino dos Santos Zanette Sobre a fundamentação da propriedade em John Locke Sérgio Engelmann O pensamento de Pascal quanto a existência de Deus Sílvia Leyser Gohl A concepção de Deus, segundo Feuerbach Sueli Luckmann Guerra Investigação em torno do conceito de ação política, segundo Hannah Arendt Vilma Ramos Pereira Soares A prova da existência de Deus segundo Santo Anselmo Monografias defendidas – 1997 Acadêmico/Título do trabalho Abdias Balbino N. Neto Nova Era na visão evangélica histórica Ademar Bueno dos Santos Liberdade convencional em Jean-Jacques Rousseau Ana M.R.L de Oliveira A filosofia da libertação e seus problemas e limites André Elói Winkelmann A liberdade da pessoa humana segundo o personalismo de Emmanuel Mounier Angela M. Ferreira A presença da ideologia neoliberal na educação paranaense Artur Pedro Elser Filho A necessidade do homem sair do Estado de natureza para o Estado social em Hobbes Carla R. Maurer O pensamento da morte na concepção sartreana Cirlei Antônia B. Holleveger Cultura brasileira a partir da Filosofia intercultural Claudir de Oliveira A insociabilidade do homem: razões que levam o homem a sair do estado de Natureza e buscar o estado Civil - Hobbes Claudir Vicente Origem e desenvolvimento da desiguladade entre os homens segundo Jean -Jacques Rousseau Cleonice Dumke A possibilidade de cobrança de promessa em Hannah Arendt Conceição A. Queiroz O conceito de Prudência na Ética Aristotélica Denise Salete Musskopf O pensamento político de Thomas Hobbes e o processo revolucionário inglês do século XVII Edemir J. Pulita A concepção de verdade em Platão Edson de J. Medeiros A liberdade pós-pacto no pensamento de Hobbes Edson Luiz Petry De quebra-cabeças à anomalias: compreendendo o processo científico com Thomas S. Kuhn Edy M. H. Schiessl Alienação religiosa em Marx Elenice de F. Silva Kuczman Descontinuidade das idéias pedagógicas Eliane Bavaresco Ferreira da Costa O processo de humanização em Paulo Freire Elisabete Dias M. Schneider A dominação e a libertação pedagógica no pensamento de Enrique Domingo Dussel Elisangela de Mello A. de Souza A concepção de alma segundo o pensamento de Platão Ester Teresinha Bruxel Queiroz A alienação religiosa segundo Ludwig Feuerbach Fidélis Logni Maquiavel e as bases do Estado Moderno Gilmar J. De Toni Os sem-terra de São Miguel do Iguaçu: uma reflexão filosófico-antropológica sobre a sexualidade Gustavo Johann A angústia incrustada no espírito humano: Sören Kierkegaard Irene Vosniak Luckemeyer A pedagógica latino-americana na filosofia de Enrique Domingo Dussel Ivete Gonçalves de Campos As origens dos conflitos entre o poder civil e religioso Jair Balzan A desigualdade segundo Rousseau João Batista Rodrigues Lopes A teoria da dominação de Max Weber Joel César Boniu Filosofia Social na Gaudium et Spes e na declaração universal dos direitos humanos José Alfonso Horn A importância de uma educação conscientizadora em Paulo Freire José Aparecido Ferreira da Silva A relação estado e indivíduo em Maquiavel Kátia Cristina Schuh Educação para o pensar Lourdes Aparecida Negrini Gênese e desenvolvimento da desigualdade em Rousseau Marcia Regina Rossa Caetano Apolinário Estado e classes sociais: uma leitura na concepção marxista Marinês Bettega A concepção de natureza em Farias Brito Marlize Justina Miguelon Fernandes Antropologia da nova era segundo Helena Patrovna Blavatsky Marta Leonel Balieiro Kurek Protestantismo calvinista e pentecostalismo - Uma analogia possível Mateus Gonçalves da Silva Pressupostos filosóficos do equibasismo Mauro Cassimiro A concepção de estado natural e estado civil em Thomas Hobbes Mauro Luis Ierhorst A influência do positivismo na formação da mentalidade brasileira Neiva Aparecida Cardoso de M. Schonornberger A imortalidade da alma no pensamento de Platão Paulo Augusto Daenecke O conceito de justiça em Aristóteles Renice Cecília Gafuri O Filósofo e a Política em Corbisier Roberto Lopes de Souza O amor como fundamento do cristianismo em Kierkegaard Rosane Cardoso Back Ética em Weber Rosângela Knies O ser latino americano enquanto dimensões do não-ser Rute C. S. Hemkemeier A alienação religiosa do homem segundo L. A. Feuerbach Ruy S. Incerti Júnior Considerações acerca do discurso religioso na Ótica de Max Weber Sandra Mônica Winkelmann Virtude em Aristóteles Sandra Patrícia Smaniotto O estatuto da posição original na teoria da justiça de John Rawls Silvana de Fátima Martines A interdisciplinariedade como resposta ao saber fragmentado na universidade Soeli Teresinha Kafer Bazei As razões que levam o homem a buscar o estado civil Vanderlei Rivelino Ghelere Eudaimonia na concepção aristotélica Monografias defendidas – 1998 Acadêmico/Título do trabalho Airton Baliero O desenvolvimento da desigualdade entre os homens e o contrato Aldino Erich Baumgart Descartes e as razões que provam a existência de Deus Altair Tasca A contribuição de Ernesto Che Guevara de La Serna - “O Che” para as lutas sociais, políticas e econômicas na América Latina Carlos Alberto Jakovacz O trabalho como aprendizagem Claudemir Aparecido Queiroz O poder e a passagem do Estado Natural ao Estado Civil em T. Hobbes Cleber Ferreira de Almeida O problema da liberdade em John Stuart Mill Cleidinara Senh Jank Origem e desenvolvimento da desigualdade entre os homens na concepção de Jean-Jacques Rousseau Elissandra Alves Como se dá a alienação religiosa em Marx, - o ópio do povo Emerson Rafaeli Exposição e tentativa de contestação ao materialismo feuerbachiano Ertes Jamil Elger A questão do sujeito em Descartes Fabiano Incerti A importância da comunidade de Investigação no Programa de Filosofia para crianças Gustavo Tasoniero Gramsci e o príncipe moderno Inete Denise Michelon A virtude em Aristóteles Ionara Cristina Orso Interação social como meio de aprendizagem José Carlos Mendonça A religião como função humanizadora em Jung José Cristiano da Silva Metafísica religiosa na perpectiva weberiana Laércio Kliemann A limitação da liberdade com o estabelecimento da sociedade civil em Thomas Hobbes Luis Marcelo Palauro A liberdade em Sartre Márcia Cristina R. da Silva Wittgenstein: “Forma de vida ou formas de vida? “ Márcia Maria Saievicz Direito e Liberdade no pensamento ético de Kant Marcos Antonio Dombroski A teoria moral humeana Marlene Aparecida da Silva Rubim Feuerbach e sua alienação religiosa Marli Kunzler Balanço geral dos paradigmas: cristianismo e nova era Marta Iaschombek Conhecimento e Utilitarismo em Hume Nelson Brandt A alegoria da caverna e a conversão da inteligência em Platão Neudi Mosconi A filosofia social nas encíclicas papais Neuza Minozzo dos Santos Filosofia como habilidade para o pensar Roberto Antônio Webber A erótica como possibilidade na educação de jovens e adultos Rogério Pedro Schütz A liberdade natural em Rousseau Rosa Olinda Ortigara A disciplina como instrumento de poder em Michel Foucault Rosani Lisete Hoffmann Hoss A amizade no contexto da Ética a Nicômaco de Aristóteles Salete Galetti Ferrari O Direito Natural em Thomas Hobbes Sidney Silvestre da Silva A alienação religiosa em Feuerbach Solange Ines Schuster Ferreira de Almeida Fundamentos filosóficos e princípios pedagógicos de Maria Montessori Valdecir Caires Trajano O conceito de Deus em Baruch Spinoza Vera Rech A “Aposta de Pascal” Volmir Tomazi A projeção de Deus pelo homem em L. Feuerbach Xisto Norberto Michelon A liberdade em Thomas Hobbes Monografias defendidas – 1999 Acadêmico/Título do trabalho Adelcio Vultuoso A temporalidade em Santo Agostino Alidelso Alexandre Soares A influência das paixões e da razão na fundamentação do estado civil em Thomas Hobbes Amauri Fiamorcini O desespero em Sören Aabye Kierkegard Bera Lúcia Sirioni Bromeillo A posição original na teoria da justiça de John Rawls Carla Maria Rafaeli A Concepção de religião em Farias Brito Eder Ângelo Rossi A “aposta” de Pascal: uma proposta de resolução à problemática da existência de Deus Ederson Luiz Trevisan O conceito de felicidade na concepção de Aristóteles Elias Teodoro da Costa Ateísmo na obra “Essência do cristianismo” de Feuerbach. “O ser absoluto, o Deus do homem, é sua própria essência” Ernesto Gonçalves Dias O governo como garantidor da propriedade em John Locke Fernando Scherer O conceito de racionalidade comunicativa em Jürgen Habermas Giselle Simone dos Santos Lopes Estado de natureza - Rousseau Hermes João Lopes Dias Deus e a natureza em Deus Jair Schoedler Alienação e desalienação do trabalho em Karl Marx José Emanuel Beffa Aspectos de liberdade em Karl Marx Juarez Bastiani O mal moral em Santo Agostinho Leandro Oldra Sustiço A fundamentação da propriedade privada em John Locke Marcos Aurélio Krüger O percurso do atomismo Maria Helena Arenhardt A concepção de Jean Piaget acerca do conhecimento Maria Pellens A existência de Deus segundo a visão de Santo Agostinho Nelsi Ribeiro de Matos A existência de Deus em Santo Agostinho Rejane de Lurdes Lauermann Sango A verdade como critério de conduta em Farias Brito Renato Antonio Shuck Amizade no contexto da ética aristotélica Rosa Maria Galiotti de Freitas Chagas Princípios justos para a fundamentação de uma ordem social eqüitativa - a concepção de justiça em John Rawls Roseli Maria Guntzel A concepção do estado de natureza de Jean-Jacques Rousseau e seus limites no aspecto moral Sandra Aparecida Nascimento de Souza Hobbes: a necessidade do poder soberano e as características fundamentais para a manutenção deste poder Sirli Eliza Schmidt O fenômeno humano segundo o Pe. Teilhard de Chardin Vera Lúcia Siriani Bramerilha A ‘posição original’ na Teoria da Justiça de John Rawls Monografias defendidas – 2000 Acadêmico/Título do trabalho Adriana Muniz Dias O princípio fundamental da ética do discurso: uma análise da proposta apeliana da fundamentação da ética Adriane Três o homem como ser político e social na concepção aristotélica Agenor Morelatto O estado de natureza, pacto social e estado civil Alessandro de Carvalho Das ideologias alienantes à práxis dialética - um estudo antropológico em Corbisier Alexandre Augusto Bellei Breve comentário acerca do problema de Deus em João Duns Escoto Anderson N. A. Dias O homem hobbesiano e seus aspectos no contrato Antonio Carlos Massignani O niilismo e a possibilidade de transvaloração Aparecida Ortunho Benelle A educação do homem natural Bernardete Back O conhecimento em Jean Piaget Claudio Balbino da Costa O mito na formação do pensamento ocidental Cristiane Terezinha Vidotti A teoria da justiça em John Rawls Denise Belotto Certeza sensível como primeira figura da fenomenologia Dirce Aparecida da Silva A construção do conheciento na criança, em Jean Piaget Edson Adriano Canci Santo Agostinho ante os problemas de liberdade Edgar Rogério Sanches Thomas Hobbes: Natureza e direitos de um estado cristão Edson Mendes de Souza A relação da vontade de poder com a criação da moral Elaine Jacinta Pappen A questão do sensível e do inteligível em Platão Eliane Moura de Souza Dal’Moro As transformações sobre o entendimento da loucura segundo Michel Foucault Fabio Augusto Welter A lei dos três estados - A passagem para o estado positivo - Augusto Comte Fernanda Maria Soprani Ação e liberdade na Pedagogia Montessori Gilberto Neske O poder político como conciliador dos desejos antagônicos existentes em todas as sociedades segundo Maquiavel Girlene de Fátima Faleiros Os princípios filosóficos da educação cósmica em Maria Montessori Gleuber Iran da Silva A concepção de liberdade segundo John Locke e sua relevância para a concepção do Estado Civil Iolanda Zack Locatelli Os princípios da educação em Rousseau: a relação adulto-criança Jackson Johann O costume como guia do conhecimento humano David Hume José Carlos Batista A questão da liberdade na formação do estado civil segundo Rousseau José Carlos de Freitas A passagem do homem do estado de natureza para o estado civil (defesa feita em 1999) José Carlos de Freitas Estado de Natureza e estado civil em Thomas Hobbes José Fernando Schuck A vontade livre em Hegel José Sacreklik O estado civil e o poder soberano em Thomas Hobbes José Valmir da Silva Liberdade humana diante da presciência divina em Santo Agostinho Lauri Afonso Simon A antropologia humanista em Feuerbach Lidiane Grützman Nietzsche e as chaves da prisão Lindonez Paiva O contrato social em Thomas Hobbes Lucélia Giaretta Mattielo A concepção platônica de amizade Claudinei A. F. da Silva Lucia Colla O devir-mulher deleuziano Luiz Carlos Mussulim A subjetividade e a fé, nos três estágios da existência segundo a concepção de Soren Kierkegaard Marinês Ferla de Lima A posição original como garantia de eqúidade no acordo para os princípios da justiça social Milton Adauri Linke A idéia de justiça de John Rawls Nei Márcio Simon Filosofia Política nas Encíclicas Papais Nina Gaioski Vida e Filosofia Noemia de Almeida A teoria platônica acerca da imortalidade da alma Paulo José Furtado A crítica nietzschiana ao ideal cristão de homem sob a perspectiva de vontade de potência Raquel Ely Rücker A educação em Rousseau Rone André Schneider A questão da “aposta” em Pascal Rosângela Maria de Oliveira Constituição em Hegel Rozemir Alves Análise e contestação ao pensamento antropológico de Ludwig Feuerbach Simone Pozzebon Concepção de homem e criança para Meneghetti Sirlei Mosconi Angústia no espírito humano: condição da Sylvia Vieira Barichello Princípios filosóficos da educação natural de Rousseau Monografias defendidas – 2001/2002 Acadêmico/Título do trabalho Adilson Aparecido Sebastião A busca de Deus segundo Santo Agostinho Alessandro Rafaeli Maziero A passagem do estado de natureza para o estado civil em Thomas Hobbes Alexandre Hahn A lei moral como conteúdo da liberdade em Immanuel Kant Alice Yuli Iguti Hattori O conceito humanizador de religião em Jung Alfredo José Lopes de Souza O estado moderno em Gramsci Ana Lucia Marques Steffen A coerção como princípio educativo nas idéias de Gramsci Artur Mattos Carmem Franzes O problema do conhecimento em Descartes Cezar Karpinski A Analogia existente na teoria cartesiana da substância Chelaine da Silva Análise semântica das proposições pragmáticas em Kant Cláudia Elisa Tries Gomes A questão da verdade em Ser e Tempo: breve análise do § 44 Cleder Mariano Belieri A fundamentação da propriedade privada em John Locke Daniela Martins Simões A instituição escolar como instrumento disciplinador Danilo Antonio Peruzzo O conceito de liberdade em Rousseau Dari Schmechel Hellwig Amizade em Aristóteles Dorildes Teresinha Dalvesco A condição feminina na Ética de Enrique Dussel Edivaldo Avance Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens segundo Rousseau Edna Heloisa Schaeffer O conceito de homem na concepção de Jean Jacques Rousseau Elton Kliemann Superação da projeção religiosa para realizar o verdadeiro homem em Ludwig Feuerbach Elza Leite Jesuíno A importância da Educação no desenvolvimento da criança segundo Rousseau Ester Teresinha Bourscheidt Merleau-Ponty e a descrição fenomenológica do corpo como ser sexuado Fábio Baronio Ponto de partida para a libertação em Enrique Dussel Fábio César Scherer Problemática dos conceitos cartesianos de intuição e dedução Franciele Krindges Vieira O sujeito metafísico a partir da obra “O mundo como vontade de representação” de Arthur Schopenhauer Gelssi Marli Müller Ferreira Genealogia do valor: a constituição do valor moral segundo a perspectiva genealógica de Nietzsche Gianne Pereira Fanti A alteridade em Emmanuel Levinas Gizela Ramos dos Santos A educação para a formação do homem moderno segundo Gramsci Josafat Rutinei Klimczuk A trajetória percorrida por Descartes na descoberta do cogito segundo Guéroult até a primeira prova da existência de Deus José Carlos Batista Aspectos do desenvolvimento da consciência moral em Rousseau Lineu Schenknecht O mistério do amor em Feuerbach Luciano Corbari do Nascimento TÍTULO: Nietzsche e a problemática da metafísica dualista Lúcio Pereira Brito Naturalismo ou artificialismo da ética hobbesiana Marciel Luiz Woiski Tragédia hamletiana em William Shakespeare Maria de Fátima Severino Silva Fogaça A justiça na Ética de Aristóteles Maria Emília Meira Lima A liberdade em Hobbes Maria Socorro de Lima A liberdade como substrato da sociedade civil legítima em Rousseau Marli Rosseto Zanette Contribuição de Santo Agostinho para a filosofia da linguagem Mary Carmem Pauletto Concepção de história em Roland Corbisier Marta Bennemann Potrich O conceito de prudência em Aristóteles Nair Hickmann A educação segundo Jean Jacques Rousseau: realidade ou fantasia? Nelson Torino A verdade como caminho da moral em Farias Brito Neide Lamperti Dominação e libertação cultural latino-americana Nilton Aparecido Stein Princípios da Filosofia da História em Hegel Paulo César Feyh O conceito de lei em Thomas Hobbes Paulo Sérgio Obici As provas da existência de Deus nas Meditações de Descartes Rejane Luiza Bernardes Pedagógica da Libertação em Enrique Dussel e os parâmetros curriculares nacionais Ronaldo Fagotti O conceito de amor em Platão Rosilene Matias Pereira Tomazine Os princípios da educação natural em Rousseau Samir Ibrahim O sujeito metafísico Sandra Cristina Boufler O pensar de ordem superior em Lipman Sandra Regina Scarparo A dialética no materialismo histórico Sérgio Antonio Valliati Bacon e o método indutivo Sheila Priscila Makoski Lombardi O conceito de liberdade em Thomas Hobbes Suriam Cristina Heck Angst O estatuto da liberdade no estado de natureza e sua limitação no estado civil em Hobbes Vera Maria Renosto Merleau-Ponty e a experiência primordial da obra de arte