Apresentação do PowerPoint - Sistema de Gerenciamento de

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REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM EM
SEGURAÇA DO PACIENTE
PÓLO GOIÁS
SEGURANÇA DO PACIENTE
Gerenciando a qualidade da
assistência em saúde
Ms. Thatianny Tanferri de B. Paranaguá
Goiânia, 2013.
O que é Segurança do Paciente?
Segundo a Organização Mundial de Saúde, em
documento publicado no ano de 2009, o conceito
de segurança do paciente se refere à redução dos
riscos de
danos
desnecessários associados
à
assistência em saúde até um mínimo aceitável.
(WHO, 2009)
Panorama de estudos até 2000
ESTUDO
ESTATÍSTICAS
CALIFÓRNIA - HMPS
(1974)
20.000 internações/ 4,65% sofreram evento
adverso
AUSTRÁLIA (1992)
14.179 internações / 16,6% sofreram evento
13,7% = incapacidade permanente
4,9% associados com morte
EUA - NATIONAL CENTER
FOR HEALTH STATISTICS
(1997)
44.000 mortes decorrentes de EAs
NOVA ZELÂNDIA
Incidência de 11,3%
GRÃ-BRETANHA
Incidência de 10,8%
FRANÇA
Incidência de 14,5%
Panorama dos eventos adversos

Joint Commission on Accreditation Healthcare
Organizations (2011): entre 1995 e 2010, 7391
eventos
adversos
foram
notificados
por
organizações acreditadas pela JCAHO, sendo que
mais de 80% foram em hospitais.

World Health Organization: estima prevalência de
10% de eventos adversos
O óbito decorrente dos eventos
adversos reflete uma taxa de
mortalidade maior que as por HIV,
câncer de mama e atropelamentos!
(KOHN; CORRIGAN; DONALDSON, 2001; WHO, 2007)

Grã-Betanha: US$ 1,5 bilhão/ano
(ocupação adicional de leito hospitalar).

Reino Unido – dois bilhões de libras/ano
(prolongamento do tempo de permanência)

Sistema Nacional de Saúde (Europa) 400 milhões de libras/ano.

EUA: 17 a 29 bilhões de dólares/ano.

Brasil – dois hospitais públicos do Rio de
Janeiro
apontou
gasto
de
R$
1.212.363,30.
(KOHN et al, 1999; VICENT et al, 2001; WHO, 2003)
CONCEITUANDO...
Incidentes - são eventos ou circunstâncias
não esperadas, decorrentes do cuidado
prestado, não associadas à doença de base,
que pode resultar ou resultam em dano
desnecessário ao paciente.
INCIDENTE SEM DANO
CIRCUNSTÂNCIA NOTIFICÁVEL
EVENTO ADVERSO
QUASE-ERRO
(OMS, 2009b; CHANG et al 2005)
CONCEITUANDO...
INCIDENTE SEM DANO
Incidente que ocorre, atinge o paciente,
mas não é detectado dano.
Profissional instala uma bolsa de sangue em paciente
homônimo àquele que deveria recebê-la, mas o sangue é
compatível e o paciente não desenvolve reação.
Registros
INCIDENTES SEM DANO
Internações
expostas
Nº por
internação
Média
Desvio
padrão
n
%
n
%
Mín
Máx
4012
73,6
585
95,1
1
77
6,92
9,630
121
2
2
2,2
0,04
0,04
43
2
2
7,0
0,3
0,3
1
1
1
21
1
1
2,52
1,00
1,00
3,591
0,000
0,000
1285
23,6
254
41,3
1
39
5,04
6,656
13
8
0,2
0,15
8
5
1,3
08
1
1
3
2
1,44
1,60
0,882
0,548
Prescrição incorreta de medicamento (esquema de
horário/ medicamento não padronizado/ paciente alérgico)
6
0,11
4
0,7
1
3
1,50
1,000
Administração de medicamento errado
Administração de medicamento em via errada
Administração de medicamento em paciente errado
2
1
1
0,04
0,02
0,02
2
1
1
0,3
0,2
0,2
1
1
1
1
1
1
1,00
1,00
1,00
0,000
-
Equipamentos médicos
Manutenção inadequada de equipamentos
1
0,02
1
0,2
1
1
1,00
-
Procedimento/processo clínico
Sinais vitais incompletos
Omissão de cuidado
Falhas durante procedimentos técnicos
Paciente recebeu diagnóstico errado
Medicação/fluidos endovenosos
Omissão de dose
Administração em hora errada
Administração de dose não prescrita
P= 82,0%; 615/750
Permite identificar falhas do processo
que favorecem a ocorrência de dano e
aumentar a participação dos profissionais.
CONCEITUANDO...
CIRCUNSTÂNCIA NOTIFICÁVEL
Situação em que existe
potencial significativo de
dano, mas o incidente não
aconteceu.
Escala
de
profissionais
defasada para determinado
plantão, mas nenhum incidente
ocorre.
Registros
CIRCUNSTÂNCIA NOTIFICÁVEL
Internaçõe
s expostas
n
%
Nº por
internação
Mín Máx
Média
Desvio
padrão
n
%
Procedimento/processo clínico
Checagem de medicamentos não realizada
Checagem de prescrições (cuidado) não
realizada
689
206
53,4
16,0
215
65
33,9
10,2
1
1
24
18
3,21
3,03
3,322
3,485
Medicações/fluidos endovenosos
Falta de medicamentos
Medicamento não dispensado pela farmácia
203
16
15,7
1,2
70
15
11,0
2,4
1
1
13
2
2,51
1,07
2,419
0,258
Equipamento médico
Falta de termômetro
Falta de máscara/kit para nebulização
Falta de esfigmomanômetro
Falta de fita métrica
Manutenção inadequada de equipamentos
85
56
2
1
1
6,6
4,3
0,15
0,1
0,1
57
22
2
1
1
9,0
3,5
0,3
0,2
0,2
1
1
1
1
1
5
6
1
1
1
1,39
2,33
1,00
1,00
1,00
0,862
1,239
0,000
-
16
1,2
12
1,9
1
3
1,33
1,778
6
0,5
5
0,8
1
2
1,20
0,447
6
0,5
4
0,6
1
3
1,50
1,000
3
0,2
2
0,3
1
1
1,00
1,000
1
0,1
1
0,2
1
1
1,00
-
Gerenciamento de recursos/organizacional
Escala sobrecarregada
Hemoderivados
Falta de bolsa de sangue
Gases/oxigênio
Falta de oxigênio
Estrutura
Falta de energia e água
Comportamento
Evasão
P=84,7%; 635/750
CONCEITUANDO...
EVENTO ADVERSO
Incidente que resulta em
dano
ao
paciente,
obrigatoriamente.
Profissional instala uma bolsa de
sangue
em
paciente
homônimo
àquele que deveria recebê-la e o
paciente desenvolve reação febril.
(OMS, 2009; PARANAGUÁ, 2012)
P = 18,7%; 140/750
EVENTO ADVERSO
Registros
Internações
expostas
n
%
Nº por
internação
Mín
Máx
Média
Desvio
Padrão
n
%
Procedimento/processo clínico
Dor aguda em pós-operatório
54
24,8
46
32,9
1
6
1,39
0,930
Retirada não programada de cateteres
17
7,8
16
11,4
1
2
1,06
0,250
Falhas durante procedimentos técnicos
Obstrução de sondas
Deiscência cirúrgica
Retirada não programada de sonda
Obstrução de cateter
Processo alérgico (exceto
medicamentos)
Infiltração venosa
Retirada não programada de dreno
Obstrução de tubo traqueal
Fixação inadequada de cateteres
13
6,0
10
7,1
1
3
1,30
0,675
9
8
4
2
4,1
3,7
1,8
0,9
4
8
4
2
2,9
5,7
2,9
1,4
1
1
1
1
5
1
1
1
2,25
1,00
1,00
1,00
1,893
0,000
0,000
0,000
2
0,9
2
1,4
1
1
1,00
0,000
2
2
2
1
0,9
0,9
0,9
0,5
2
2
2
1
1,4
1,4
1,4
0,7
1
1
1
1
1
1
1
1
1,00
1,00
1,00
1,00
0,000
0,000
0,000
-
Administração clínica
Suspensão de cirurgia
Internação indevida
Exame marcado e não realizado
16
6
1
7,3
2,8
0,5
14
6
1
10,0
4,3
0,7
1
1
1
2
1
1
1,14
1,00
1,00
0,363
0,000
-
Medicação/fluidos endovenosos
Reação adversa a medicamentos
26
11,9
23
16,4
1
2
1,13
0,344
(continua)
(continuação)
EVENTO ADVERSO
Registros
Internações
expostas
n
%
Nº por
internação
Mín Máx
Média
Desvio
Padrão
n
%
Infecção hospitalar
Pneumonia
Infecção do Sítio Cirúrgico
Flebite
Infecção em ponta de cateter e inserção de
gastrostomia
Infecção do trato urinário
Sepse
9
8
7
5
4
2
4,1
3,7
3,2
2,3
1,8
0,9
9
8
6
5
4
2
6,4
5,7
4,3
3,6
2,9
1,4
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1,00
1,00
1,17
1,00
1,00
1,00
0,000
0,000
0,408
0,000
0,000
0,000
Acidente com o paciente
Úlcera de pressão
Queda
Queimadura por produto químico
6
6
1
2,8
2,8
0,5
6
4
1
4,3
2,9
0,7
1
1
1
1
2
1
1,00
1,50
1,00
0,000
0,577
-
Equipamento médico
Manutenção inadequada de equipamentos
3
1,4
3
2,1
1
1
1,00
0,000
Hemoderivado
Reação a hemoderivado
Falta de sangue
1
1
0,5
0,5
1
1
0,7
0,7
1
1
1
1
1,00
1,00
-
Aprendizagem a partir do erro.
Ações com enfoque mais corretivo do que preventivo.
(VINCENT, 2001; STAMATIS, 2003; OMS, 2009b)
DANOS RESULTANTES DOS EVENTOS ADVERSOS
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
170; 78,0%
36; 16,5%
LEVE
MODERADO
5; 2,3%
7; 3,2%
GRAVE
ÓBITO
CONCEITUANDO...
QUASE-ERRO
Incidente que não atingiu o
paciente.
Profissional prepara uma bolsa de
sangue
para
um
paciente
homônimo àquele que deveria
recebê-la, mas percebe a falha
antes da instalação
QUASE-ERRO
Registros
Internações
expostas
Nº por
internação
Média
Desvio
padrão
n
%
n
%
Mín
Máx
17
94,4
13
100
1
2
1,33
0,492
1
5,6
1
7,7
1
1
1,00
-
Medicação/fluidos endovenosos
Prescrição de medicamento para paciente alérgico
Procedimento/processo clínico
Paciente recebeu diagnóstico errado
P=1,7%; 13/750
Baixo índice, mas favorece a identificação de fatores causais e a
prevenção de danos e possibilita maior participação dos
profissionais, uma vez que o medo de punições diminui.
OS RISCOS SÃO INÚMEROS.
CARACTERÍSTICA DE SER EVITÁVEL!!
“A residente da equipe da cirurgia geral suspendeu o
procedimento. Motivo: acidente na punção de veia subclávia
com pneumotórax”.
“Às 9:50 a paciente sofreu queda da mesa cirúrgica após o
residente
manusear
a
manivela
da
mesa
para
posicionamento. Solicitamos ao PS colar cervical, após ser
imobilizada foi encaminhada para tomografia, anestesiada”.
“O ar condicionado da sala 11 está soltando sujidade
durante a realização da cirurgia (caiu dentro do paciente)”
“Estamos no momento com dois pacientes para serem
intubados, mas só temos um ventilador – os outros estão
com defeito. UTI e Clínicas não têm o equipamento disponível
para empréstimo” .
“Paciente do leito 2 está com a medicação alopurinol checada
em diferentes horários, mas não há esta medicação na
farmácia e o paciente também não a tem”.
“Paciente nefropata com prescrição médica para controle de
débito urinário, a ‘profissional’ relatou duas vezes no vaso,
no entanto o paciente está usando sonda vesical de demora”.
COMO GERENCIAR ESSES RISCOS?
Ausência de Conformidade com o
FATOR HUMANO
•
Confiança na memória.
•
Processos não-padronizados.
Turnos de trabalho extensos.
Carga de trabalho excessiva.
Retroalimentações (feedback) pontuais.
Disponibilidade de informação inconsistente.
•
•
•
•
Ausência de Conformidade com o
FATOR HUMANO
•
Confiança na memória.
•
Processos não-padronizados.
Turnos de trabalho extensos.
Carga de trabalho excessiva.
Retroalimentações (feedback) pontuais.
Disponibilidade de informação inconsistente.
•
•
•
•
INICIATIVAS PARA A
SEGURANÇA DO PACIENTE
INICIATIVAS
World Health Organization
• 2004 - Criação da Aliança Mundial para a
Segurança do Paciente - redução de falhas no
sistema de saúde
Desenvolvimento e implementação de
protocolos operacionais padronizados
para o enfrentamento de riscos em
saúde visando a segurança do paciente.
(WHO, 2007; WHO, 2009)
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
–1º Desafio Global da Aliança Mundial para a
Segurança do Paciente
–Prevenir e reduzir as infecções relacionadas a
assistência à saúde.
• Aliança Mundial para a Segurança do
Paciente em 2004.
• O 2º desafio é a segurança em
cirurgias = “Cirurgias Seguras Salvam
Vidas”.
Diminuir morbi-mortalidade
relacionada a cirurgias
(OMS, 2004; OMS, 2008; OMS, 2009b)
CIRURGIAS SEGURAS
USO CORRETO DE ANTIMICROBIANOS
• Prevenção da Resistência Microbiana
SEGURANÇA NA
ADMINISTRAÇÃO
DE
MEDICAMENTOS
Instituto para
Práticas Seguras
no uso de
Medicamentos
(ISMP) – Brasil
http://www.ismpbrasil.org/
30% dos medicamentos disponíveis no
mercado são falsificados
Existem 6.000 nomes diferentes
de medicamentos no mercado!!
12.700 apresentações
(ANVISA, 2003)
9 certos
Paciente
certo
Anotação
correta
Direito a recusar
o medicamento
Medicament
o certo
Hora
certa
Administração
segura de
medicamentos
Orientação ao
paciente
Via
certa
Dose
certa
Compatibilidade
medicamentosa
Ministério da
Saúde
IDENTIFICAÇÃO DO
PACIENTE
Erros de identificação podem
acarretar sérias consequências
para a segurança do paciente –
erros de medicação, erros
durante
a
transfusão
de
hemocomponentes, em testes
diagnósticos,
procedimentos
realizados
em
pacientes
errados
e/ou
em
locais
errados, entrega de bebês às
famílias erradas, entre outros.

Amarela: Risco de queda

Vermelha - Alergia

Azul – Risco de Trombose Venosa
Profunda

Verde – Risco de Úlcera por Pressão

Preta – Precaução (para todos os
tipos de precaução já instaladas)
PACIENTES PARA SEGURANÇA
DOS PACIENTES


Aliança Mundial para Segurança do
Paciente e OMS = Programa Pacientes
Para Segurança do Paciente
Objetivo: enfatizar a colaboração dos
pacientes no esforço de melhorar a
qualidade e a segurança dos serviços de
saúde, em conjunto com a rede mundial
de saúde, consumidores e profissionais
da assistência.
(WHO, 2008)
http://www.who.int/patientsafety/patients_for_patient
/en/
OMS
 (2009) Taxonomia – Classificação internacional
para segurança do paciente
◦ Incidentes: quase-erro; incidente sem dano; incidente
com dano (evento adverso) e circunstância notificável.

(2011) Guia Multiprofissional para
segurança do paciente
Brasil
◦ Rede Hospitais Sentinela – 2002/04 - 2004/09
◦ Portaria 529 de 1/04/2013 - Programa Nacional de
Segurança do Paciente.
◦ RDC nº 36, de 25/07/2013 - Ações para a segurança
do paciente em serviços de saúde e outras providências.
◦ Fiocruz + ANVISA + MS: identificação do paciente;
prevenção de úlcera por pressão; segurança na
prescrição, uso e administração de medicamentos;
cirurgia segura; prática de higiene das mãos em serviços
de saúde; e prevenção de quedas.
Brasil

REBRAENSP + COREN-SP
1. Identificação
do paciente;
2. Cuidado
limpo é cuidado seguro –
higienização das mãos;
3. Cateteres e sondas – conexões corretas;
4. Cirurgias seguras;
5. Sangue
e
hemocomponentes
–
administração segura;
6. Paciente
envolvido com sua própria
segurança;
7. Comunicação efetiva;
8. Prevenção de queda;
9. Prevenção de úlcera por pressão;
10.Segurança na utilização de tecnologia.
ESTIMULAR A
NOTIFICAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS
AÇÕES DE
PREVENÇÃO
AVALIAÇÃO DO
SERVIÇO
APRENDER COM OS
ERROS
REDUÇÃO DE RISCOS
MELHORIA DA
QUALIDADE
Uma enfermeira administra a um paciente uma
dose 4 x maior de metotrexate
Mudanças no Sistema
Eliminar as apresentações medicamentosas com doses
múltiplas nos postos de enfermagem.

Eliminar a necessidade de cálculo e de preparo de doses de
medicações pela enfermagem.

◦
◦
◦
◦
Todos os cálculos devem ser feitos por farmacêuticos.
Todas as medicações devem ser preparadas por farmacêuticos.
Todas as medicações devem ser fornecidas na dose unitária.
Sistema de conferência por código de barras.
Cirurgião remove o rim sadio
40 cirurgias são realizadas no paciente ou
sítio errado nos EUA a cada semana.
•
www.careaboutyourcare.org
21% dos cirurgiões nos EUA admitiram ter
operado no sítio errado pelo menos uma
vez.
•
Meinberg et al., 2003
Cirurgião remove o rim sadio
Mudanças no Sistema
Uso
da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica
◦ Cirurgião marca o sítio cirúrgico, com a participação do
paciente, antes da anestesia ou sedação.
◦ A lista de verificação inclui a confirmação de dados no
prontuário/processo clínico sobre o procedimento e o sítio
cirúrgico.
◦ Antes da incisão, faz-se um resumo da cirurgia com a
verificação verbal da identificação do paciente, do
procedimento e do sítio cirúrgico, além da apresentação de
cada membro da equipe (Time out).
◦ Assegurar que
adequadamente.
a
lista
de
verificação
seja
utilizada
O paciente recebe uma dose de insulina
10 vezes superior ao prescrito
Médico prescreveu a insulina:
Insulina NPH 10U pela manhã
Causas conhecidas de erros de prescrição:
• Uso da letra “u” para “unidade”
• Uso do 0 depois do decimal (10,0)
• Erro no cálculo das doses
_______________________________________________
•Taxa de erro de prescrição por médicos estadunidenses
quando esta é feita manualmente: 8%
O paciente recebe uma dose de insulina
10 vezes superior ao prescrito
Mudanças no Sistema
•
Prescrição eletrônica de medicamentos.
•
Conferência pela farmácia.
Utilização de código de barras na
dispensação de
medicamentos.
•
•
Participação do paciente.
MUDANÇAS ATITUDINAIS E
ORGANIZACIONAIS

Protocolos de procedimentos terapêuticos

Treinamento/capacitação/educação continuada

Melhorar acurácia da identificação dos pacientes

Melhorar efetividade da comunicação

Melhorar segurança no uso de medicamentos

Garantir
o
cumprimento
regulamentadoras

Avaliar constantemente os indicadores

Promover iniciativas de segurança

Estimular cultura de segurança e gerenciamento
de riscos
de
exigências
CULTURA DE SEGURANÇA
Conjunto de valores, atitudes,
competências e comportamentos que
determinam o comprometimento com a
gestão da saúde e da segurança,
substituindo a culpa e a punição pela
oportunidade de aprender com as falhas e
melhorar a atenção à saúde.
Um Conceito em Transformação
# Não faz sentido punir as
pessoas por cometerem erros.
# Você pode reduzir os erros por
meio de melhorias no sistema.
Qual a importância de investigar essa
realidade?
Indicam falhas na
segurança do
paciente, refletindo o
marcante
distanciamento entre
o cuidado real e
cuidado ideal.
Desafios

Reconhecer que o ser humano está sujeito à falhas.

Estimular notificação do evento ocorrido.
Identificar onde os erros acontecem dentro do sistema,
não se limitando a pontos específicos.

As ações preventivas dessas ocorrências dependem, da
ampliação de relatos e de práticas de gerenciamento não
punitivas + olhar crítico e investigativo.

Diagnosticar e corrigir lacunas por meio de ações de
educação em serviço, visando à qualidade da assistência e
segurança do paciente.

Estabelecer uma gestão de riscos ativa e com atividades
integradas às condutas e atitudes profissionais.

A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA E A
ADOÇÃO DE PRÁTICAS SEGURAS
DEPENDE DE VOCÊS!!
Referências
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Contato – [email protected]
Thatianny Paranaguá
OBRIGADA!!
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