Novo Plano de trabalho em Humanização HCUFTM 2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO
Grupo de Trabalho de Humanização do Hospital de Clínicas
Av. Getulio Guaritá, 130 - Abadia - Fone: (34) 33185206
Email: humanizaçã[email protected]
PLANO DE TRABALHO
GRUPO DE TRABALHO EM HUMANIZAÇÃO DO HC-UFTM 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................................................. 3
2. Princípios norteadores da Política de Humanização ......................................................................................................................................... 5
3. Diretrizes: ......................................................................................................................................................................................................... 6
4. Resultados esperados/prioridades: .................................................................................................................................................................. 6
5. “Tecnologias” ou “modos de fazer”: .................................................................................................................................................................. 7
6. Estratégias gerais: ............................................................................................................................................................................................ 7
7. O Hospital de Clínicas e as primeiras ações do GTH: ..................................................................................................................................... 8
8. Projetos que contemplam ações humanizadas em saúde no HC/UFTM .........................................................................................................10
9. Prioridades para 2015: ....................................................................................................................................................................................27
10. Considerações: .............................................................................................................................................................................................28
11. Referências bibliográficas:.............................................................................................................................................................................29
Plano de trabalho em Humanização do Hospital de Clínicas da UFTM 2015
1. INTRODUÇÃO
Os inúmeros avanços no campo da saúde pública brasileira, operados ao longo das últimas décadas, convivem de modo contraditório
com problemas de diversas ordens. Se podemos, por um lado, apontar avanços na descentralização e na regionalização da atenção e da
gestão da saúde, com ampliação dos níveis de universalidade, equidade, integralidade e controle social, por outro, a fragmentação e a
verticalização dos processos de trabalho esgarçam as relações entre os diferentes profissionais da saúde e entre estes e os usuários; o
trabalho em equipe, assim como o preparo para lidar com as dimensões sociais e subjetivas presentes nas práticas de atenção, fica
fragilizado. O baixo investimento na qualificação dos trabalhadores, especialmente no que se refere à gestão participativa e ao trabalho em
equipe, diminui a possibilidade de um processo crítico e comprometido com as práticas de saúde e com os usuários em suas diferentes
necessidades. Há poucos dispositivos de fomento à co - gestão, à valorização e à inclusão dos trabalhadores e usuários no processo de
produção de saúde com forte desrespeito aos seus direitos. Um processo de gestão com tais características é acompanhado de modos de
atenção baseados na relação queixa-conduta, automatizando-se o contato entre trabalhadores e usuários, fortalecendo um olhar sobre a
doença e, sobretudo, não estabelecendo o vínculo fundamental que permite, efetivamente, a responsabilidade sanitária que constitui o ato de
saúde. O quadro se complexifica, quando também, verificamos que o modelo de formação dos profissionais de saúde mantém-se distante do
debate e da formulação das políticas públicas de saúde. O debate sobre os modelos de gestão e de atenção, aliados aos de formação dos
profissionais de saúde e aos modos com que o controle social vem se exercendo, é, portanto, necessário e urgente. Necessário para que
possamos garantir o direito constitucional à saúde para todos, e urgente porque tal debate é uma condição para viabilizar uma saúde digna
para todos, com profissionais comprometidos com a ética da saúde e com a defesa da vida. Tematizar a humanização da assistência abre,
assim, questões fundamentais que podem orientar a construção das políticas em saúde. Humanizar é, então, ofertar atendimento de qualidade
articulando os avanços tecnológicos com acolhimento, com melhoria dos ambientes de cuidado e das condições de trabalho dos profissionais.
Portanto, para a construção de uma Política de Qualificação do Sistema Único de Saúde (SUS), a Humanização deve ser vista como uma das
dimensões fundamentais, uma política que opere transversalmente em toda a rede SUS, entendida como um conjunto de princípios e
diretrizes que se traduzem em ações nos diversos serviços, nas práticas de saúde e nas instâncias do sistema, caracterizando uma construção
coletiva. A Humanização supõe que sejam ultrapassadas as fronteiras dos diferentes núcleos de saber/poder que se ocupam da produção da
saúde. Como política, a Humanização deve, portanto, traduzir princípios e modos de operar no conjunto das relações entre profissionais e
usuários, entre os diferentes profissionais, entre as diversas unidades e serviços de saúde e entre as instâncias que constituem o SUS. O
confronto de ideias, o planejamento, os mecanismos de decisão, as estratégias de implementação e de avaliação, mas principalmente o modo
como tais processos se dão, devem confluir para a construção de trocas solidárias e comprometidas com a produção de saúde, tarefa primeira
da qual não podemos nos furtar. De fato, nossa tarefa se apresenta dupla e inequívoca, qual seja, a da produção de saúde e a da produção de
sujeitos. É neste ponto indissociável que a Humanização se define: aumentar o grau de corresponsabilidade dos diferentes atores que
constituem a rede SUS, na produção da saúde, implica mudança na cultura da atenção dos usuários e da gestão dos processos de trabalho.
Tomar a saúde como valor de uso é ter como padrão na atenção o vínculo com os usuários, é garantir os direitos dos usuários e seus
familiares, é estimular a que eles se coloquem como atores do sistema de saúde por meio de sua ação de controle social, mas é também ter
melhores condições para que os profissionais efetuem seu trabalho de modo digno e criador de novas ações e que possam participar como co
- gestores de seu processo de trabalho. Nesse sentido, a Humanização supõe troca de saberes (incluindo os dos pacientes e familiares),
diálogo entre os profissionais e modos de trabalhar em equipe. E aqui vale ressaltar que não estamos nos referindo a um conjunto de pessoas
reunidas eventualmente para “resolver” um problema, mas à produção de uma grupalidade que sustente construções coletivas, que suponha
mudança pelos encontros entre seus componentes. Levar em conta as necessidades sociais, os desejos e os interesses dos diferentes atores
envolvidos no campo da saúde constitui a política em ações materiais e concretas. Tais ações políticas têm a capacidade de transformar e
garantir direitos, constituir novos sentidos, colocando-se, assim, a importância e o desafio de se estar, constantemente, construindo e
ampliando os espaços da troca, para que possamos caminhar na direção do SUS que queremos. Assim, tomamos a Humanização como
estratégia de interferência no processo de produção de saúde, levando-se em conta que sujeitos sociais, quando mobilizados, são capazes de
transformar realidades transformando-se a si próprios nesse mesmo processo. Trata-se, então, de investir na produção de um novo tipo de
interação entre os sujeitos que constituem os sistemas de saúde e deles usufruem, acolhendo tais atores e fomentando seu protagonismo. A
Humanização, como um conjunto de estratégias para alcançar a qualificação da atenção e da gestão em saúde no SUS, estabelece-se,
portanto, como a construção/ativação de atitudes ético-estético-políticas em sintonia com um projeto de corresponsabilidade e qualificação dos
vínculos interprofissionais e entre estes e os usuários na produção de saúde. Éticas porque tomam a defesa da vida como eixo de suas
ações. Estéticas porque estão voltadas para a invenção das normas que regulam a vida, para os processos de criação que constituem o mais
específico do homem em relação aos demais seres vivos. Políticas porque é na pólis, na relação entre os homens que as relações sociais e
de poder, se operam, que o mundo se faz. Construir tal política impõe, mais do que nunca, que o SUS seja tomado em sua perspectiva de
rede. Como tal, o SUS deve ser contagiado por esta atitude humanizadora, e, para isso, todas as demais políticas deverão se articular por
meio desse eixo. Trata-se, sobretudo, de destacar os aspectos subjetivos e sociais presentes em qualquer prática de saúde. Humanizar a
atenção e a gestão em saúde no SUS se coloca, dessa forma, como estratégia inequívoca para tais fins, contribuindo efetivamente para a
qualificação da atenção e da gestão, ou seja, atenção integral, equânime com responsabilização e vínculo, para a valorização dos
trabalhadores e para o avanço da democratização da gestão e do controle social participativo. Nesta perspectiva, o Grupo de Trabalho em
Humanização do HC/UFTM, busca, através de ações diárias, fazer com que os princípios e diretrizes da PNH sejam de fato implementadas.
2. Princípios norteadores da Política de Humanização
1. Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão, fortalecendo/estimulando processos
integradores e promotores de compromissos/responsabilização.
2. Estímulo a processos comprometidos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos.
3. Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, estimulando a transdisciplinaridade e agrupalidade.
4. Atuação em rede com alta conectividade, de modo cooperativo e solidário, em conformidade com as diretrizes do SUS.
5. Utilização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da gestão na construção de autonomia e
protagonismo de sujeitos e coletivos.
6. Fortalecimento do controle social com caráter participativo em todas as instâncias gestoras do SUS;
7. Compromisso com a democratização das relações de trabalho e valorização dos trabalhadores da saúde, estimulando processos
de educação permanente;
8. Valorização da ambiência, com organização de espaços saudáveis e acolhedores de trabalho.
3. Diretrizes:
1. Gestão participativa;
2. Acolhimento com avaliação e classificação de risco;
3. Clínica ampliada;
4. Equipe de referência;
5. Projeto terapêutico singular;
6. Redes Sociais;
7. Trabalho e redes de saúde: valorização do trabalhador da saúde;
8. Visita aberta e direito à acompanhante
9. Ambiência: humanização dos territórios de encontros do SUS.
4. Resultados esperados/prioridades:
1. Reduzidas filas e o tempo de espera com ampliação do acesso e atendimento acolhedor e resolutivo baseados em critérios de
risco.
2. Informar aos usuários do SUS quem são os profissionais que cuidam de sua saúde, e os serviços de saúde se responsabilizarão
por sua referência territorial.
3. Garantir, através das unidades de saúde, as informações ao usuário, o acompanhamento de pessoas de sua rede social (de livre
escolha) e os direitos do código dos usuários do SUS.
4. Garantir, através das unidades de saúde, gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários, assim como educação
permanente aos trabalhadores.
5. “Tecnologias” ou “modos de fazer”:
Acolhimento com classificação de risco; Equipes de Referência e de Apoio Matricial; Projeto Terapêutico Singular e Projeto de Saúde
Coletiva; Projetos de Construção Coletiva da Ambiência; Colegiados de Gestão; Contratos de Gestão; Sistemas de Escuta qualificada para
usuários e trabalhadores da saúde: gerência de “porta aberta”, ouvidorias, grupos focais e pesquisas de satisfação; Projeto “Acolhendo os
familiares /rede social participante”: Visita Aberta, Direito de Acompanhante e envolvimento no Projeto Terapêutico; Programa de Formação
em Saúde e Trabalho e Comunidade Ampliada de Pesquisa; Programas de Qualidade de Vida e Saúde para os Trabalhadores da Saúde;
Grupo de Trabalho de Humanização.
6. Estratégias gerais:
A implementação da PNH pressupõe a atuação em vários eixos que objetivam a institucionalização, a difusão dessa estratégia e,
principalmente, a apropriação de seus resultados pela sociedade.
1. No eixo das instituições do SUS, pretende-se que a PNH faça parte dos planos estaduais e municipais dos vários governos,
aprovados pelos gestores e pelos conselhos de saúde correspondentes.
2. No eixo da gestão do trabalho, propõe-se a promoção de ações que assegurem a participação dos trabalhadores nos processos de
discussão e decisão, reconhecendo, fortalecendo e valorizando seu compromisso com o processo de produção de saúde e seu crescimento
profissional.
3. No eixo da educação permanente, indica-se que a PNH componha o conteúdo profissionalizante na graduação, na pós graduação
e na extensão em saúde, vinculando-a aos Polos de Educação Permanente e às instituições formadoras.
Atendendo ao item 3, o HC dispõe de um Serviço de Educação em Enfermagem e, que, trabalhando de forma transversal com outras
políticas, oferece cursos diversos para toda a equipe multiprofissional de saúde. Nesta mesma linha, dispõe, também, de projetos de extensão
com a maioria dos cursos de graduação da Universidade e com a Gerência de Ensino e Pesquisa.
4. No eixo da informação/comunicação, indica-se – por meio de ação de mídia e discurso social amplo – sua inclusão no debate da
saúde, visando à ampliação do domínio social sobre a PNH.
5. No eixo da atenção, propõe-se uma política incentivadora do protagonismo dos sujeitos, da democratização da gestão dos serviços
e da ampliação da atenção integral à saúde, promovendo a intra e a intersetorialidade com responsabilização sanitária pactuada entre
gestores e trabalhadores.
6. No eixo do financiamento, propõe-se a integração de recursos vinculados a programas específicos de humanização e outros
recursos de subsídio à atenção, unificando-os e repassando os fundo a fundo mediante adesão, com compromisso, dos gestores à PNH.
7. No eixo da gestão da PNH, indica-se a pactuação com as instâncias intergestoras e de controle social do SUS, o
acompanhamento, o monitoramento e a avaliação sistemáticos das ações realizadas, de modo integrado às demais políticas de saúde,
estimulando a pesquisa relacionada às necessidades do SUS na perspectiva da Humanização.
7. O Hospital de Clínicas e as primeiras ações do GTH:
Em 1968 aconteceu a incorporação da Santa Casa de Misericórdia pela então Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Cinco
anos mais tarde, em 1973, tinha início a construção do Hospital Escola da FMTM, inaugurado em agosto de 1982. Ampliado e modernizado, o
hospital passa a ser chamado Hospital de Clínicas, a partir da transformação da FMTM em 4 Universidade, em 2005. O HC-UFTM atende aos
27 municípios que compõem a macrorregião Triângulo Sul de Minas Gerais como único hospital público que oferece atendimento de alta
complexidade. Recebe, contudo, pacientes de outras regiões de MG e diversos estados brasileiros. Dispõe de 290 leitos, sendo 20 de UTI
Infantil, 10 de UTI Adulto e 10 de UTI Coronariano. Certificado como Hospital de Ensino, disponibiliza campo de estágio para os cursos
técnicos e de graduação da UFTM, em especial os da área da Saúde, além de atender às demandas de formação profissional no que diz
respeito à residência médica e à pós-graduação - lato sensu e stricto sensu. No HC-UFTM, a pesquisa encontra favorável campo de
investigação científica, pela densidade de casos implicados e face à infraestrutura operacional e tecnológica disponível. O corpo clínico é
composto por 448 médicos com diferentes especializações que atuam tanto na área acadêmica quanto assistencial. A área física,
constantemente em evolução tanto na sua estrutura quanto na aquisição de equipamentos de alta tecnologia, mede 25.811,42 metros
quadrados, distribuídos entre estruturas operacionais de internação hospitalar, ambulatorial, pronto socorro e serviços de diagnóstico e
tratamentos especializados. Foi em meio a estas inúmeras e significativas mudanças que em 2005 teve início no HC as ações do GTH,
quando uma enfermeira e uma Assistente Social que, apoiadas pela Superintendência da instituição e, conhecendo bem a realidade do HC e
características de seus diferentes setores, estudaram a Política Nacional de Humanização e, na sequencia foram a Belo Horizonte onde
receberam da Secretaria Estadual de Saúde o treinamento necessário para que pudessem voltar à Uberaba e dar início a um trabalho que
vem crescendo a cada dia. Atualmente o grupo de Trabalho em Humanização do HC/UFTM conta com diferentes membros que participam de
reuniões mensais onde são traçadas metas para projetos relacionados à educação permanente para colaboradores, com base nos princípios
da humanização e projetos de valorização e cuidado com o trabalhador, gestor e usuário da saúde. O grupo tem como missão promover e
consolidar ações de humanização. Tem como proposta demonstrar a valorização das relações interpessoais e dos profissionais de saúde,
favorecendo assim, espaços para que ações humanizadoras sejam desenvolvidas. O grupo busca estruturar redes de contato que abranjam o
maior numero possível de áreas no hospital, fazendo um trabalho de sensibilização, proporcionando melhorias no ambiente e no atendimento
ao cliente.
8. Projetos que contemplam ações humanizadas em saúde no HC/UFTM
SITUAÇÃO PROBLEMA
OBJETIVO
Falta de informações, o
Acolher
suficiente, para pacientes,
acompanhantes
familiares e cuidadores;
pacientes
Equívocos
na
PROJETO
familiares
e
de
internados,
(1)
Grupo
de
AÇÕES INTERVENTIVAS
RESULTADOS
Escuta dirigida;
-
Acolhimento Familiar
Otimização das informações
calmos e motivados a seguir com o tratamento
- GRAF
acerca
médico indicado;
das
rotinas
Pacientes,familiares
e
cuidadores
mais
mediando e/ou prevenindo
institucionais e programas de
- Usuários dos serviços de saúde do HC bem
compreensão dos relatos,
conflitos
saúde disponíveis interna e
informados
devido
multiprofissional
externamente; facilitação de
deveres;
acesso
-Queda de 80% nas reclamações diversas no
a
linguagem
com
a
equipe
técnico-profissional;
a
equipe
multiprofissional.
Alto
nível
de
stresse,
Propiciar atenção e suporte
(2)
devido ao cansaço físico e
aos cuidadores dos idosos
Cuidador
mental
hospitalizados
da
longa
permanência em hospital;
perspectiva
Insegurança
multiprofissional
frente
ao
tratamento e incerteza da
cura da doença
interdisciplinar
numa
e
Cuidando
do
Realizar
quanto
aos
seus
direitos
Serviço de Ouvidoria do HC
encontros
aos
- Cuidadores mais calmos e colaborativos na
sábados, onde os cuidadores
rotina de tratamento do paciente;
assistirão aulas expositivas
-
sobre educação em saúde e
cuidadores e profissionais de saúde;
cuidados acerca da saúde do
- Beneficiadas 630 pessoas em 2014
idoso; cuidados específicos
para o cuidador em nível
físico
e
mental;
e
veicular
informações pertinentes ao
tratamentos e direitos da
pessoa e recursos sociais da
Otimização
da
comunicação
entre
comunidade local.
A
doença
e
a
Promover a reflexão acerca
(3) Palhamedicos do
1)Em visitas semanais ao
Dentre pacientes, familiares e cuidadores,
hospitalização,
do
Senhor
HC, através de brincadeiras
2.800 pessoas beneficiadas em 2014, com a
desencadeiam uma série
hospitalização no sentido
diversas estimulam o riso
visita hospitalar dos Palhamédicos.
de novas e desagradáveis
de entender melhor este
que promove
sensações que deixam as
processo e colaborar com o
sistema
pessoas
tratamento
facilitando a liberação de
fragilizadas,
processo
de
imunológico
impotentes frente a perda
endorfina
da
substâncias
autonomia
percepção
da
e
a
própria
estima.
de
baixa
alta
e
serotoninaresponsáveis
pela sensação de prazer.
fragilidade. Instala-se um
quadro
alteração do
- A recreação visa
o resgate da possibilidade de
vida
sadia
através
da
estimulação da criatividade;
-Acompanhamento
famílias
a
carentes
distribuição
de
com
cestas
básicas e remédios;
- Campanha de incentivo e
esclarecimento
quanto
à
doação de sangue e medula;
- Campanha dia das crianças
(arrecadação de brinquedos
e guloseimas para o hospital
e comunidades carentes);
- Campanha de Natal com
arrecadação de brinquedos
para crianças internadas.
- Campanha de dia das
mães e dia dos pais com
distribuição
de
lembrancinhas a todas as
mães e pais internados;
- Campanha de páscoa com
arrecadação e distribuição
de ovos de páscoa para
todos
os
pacientes
internados;
-
Doação
de
roupas
e
calçados para internos;
Pacientes sem visitantes
Doar
e/ou
Serviço Social, contendo
financeira
hiposuficiência
Kits,
sabonete,
através
do
desodorante,
(4)
Perfumar
humanizar
para
280 kits entregues em 2014 pelo Setor de
Serviço Social nas enfermarias da Clínica
Médica, Cirúrgica, Neurologia, Neurocirurgia,
escova e creme dental,
Ortopedia,
Pediatria,
Hematologia,
hidratante de pele e toalha
Ginecologia e Obstetrícia e PSs Adulto e
de banho
Infantil
Pacientes
em
ambulatoriais
longo
espera
período
por
de
consulta
Oferecer lanches rápidos e
nutritivos
entre
(5) Lanches
as
principais refeições
Distribuição de lanches nos
1300 pessoas foram beneficiadas com este
03 ambulatórios do HC nos
serviço em 2014
períodos
médica e ou exames
matutino
e
vespertino composto de café,
chá mate, pão e bolacha
salgada e doce;
Falta de enxoval infantil
Doação de enxovais para
(6)
por
bebês
cuidados
insuficiência
financeira
nascidos
na
Maternidade do HC
AVHC
e
os
Doação de enxovais para
com
os
parte das crianças nascidas
recém-nascidos
Foram beneficiadas 140 crianças em 2014
na enfermaria de ginecologia
e obstetrícia do HC
Paciente
renal
em
com
tratamento
falta
Natal Perfumado
(7) UTR Solidária
ou
Doação de Kits composto
Foram beneficiadas pessoas 480 pessoas em
por
2014
sabonete,
insuficiência de produtos
escova
de higiene para o auto
desodorante.
creme
dental
e
e
cuidado;
O tempo de espera em
Promover saúde através de
(8) Sala de Espera:
Abordagens
uma instituição de saúde
ações
Minutos para Saúde
reuniões
gera
englobando
sentimentos
como
informativas
ansiedade, medo, angustia
educativos
dos
frente
campos
da
ao
diagnóstico,
prognóstico e tratamento.
coletivas
abertas
aspectos
antecedendo
diversos
médicas
saúde,
pediatria.
em
as
consultas
ambulatoriais
em
Ocorrendo
de
proporcionando assistência
segunda a sexta feiras com
no cuidado da pessoa que
exposição
participa
aproximadamente
e
sua
família,
oral
de
20
Foram beneficiadas 1.600 pessoas no ano de
2014
estimulando a busca por
minutos
direitos.
Estado depressivo devido
Estimular
a internação hospitalar;
positivos e momentos de
Saudade
alegria e descontração de
de
casa,
dos
familiares e amigos
forma
a
pensamentos
elevar
a
(9) Falando de Mães
Dia
das
Mães
(1) Apresentações de peças
260 pessoas beneficiadas em 2014
teatrais e musicais;
(2) Dinâmicas e exercícios
auto
de
estima.
relaxamento
físico
e
mental;
(3) Distribuição de presentes;
(4)
Corte
de
maquiagem,
cabelos,
manicure,
pedicuri e outros;
(5) Massoterapia;
Insegurança
e
pouco
Promover,
através
de
(10)
Capacitação
conhecimento acerca da
palestras
informativas
e
legislação que fundamenta
motivacionais, a reflexão
diariamente
procedimentos e rotinas
crítica acerca de Temas de
idosos, a fim de esclarecer
no tratamento de saúde de
interesse dos profissionais
acerca
crianças e idosos
da saúde.
legais de tais intervenções e
Técnico-profissional
Palestras
oferecidas
aos
profissionais que atendem
crianças
das
implicações
procedimentos,
preconiza
e
conforme
Estatuto
da
Criança e do Adolescente-
490 profissionais do HC foram beneficiados no
ano de 2014
ECA, Estatuto do Idoso e Lei
da Informação entre outras.
O
pouco
conhecimento
Dar visibilidade aos direitos
(11) O Direito a ter
Confecção de informativos
acerca dos direitos das
sociais
Direito:
que serão entregues com as
pessoas
pacientes do HC
e
civis
dos
proposta
informação
uma
de
devidas
e
setores
cidadania
orientações
de
obstetrícia,
pediatria,
nos
ginecologia
enfermaria
PS
990 pessoas beneficiadas em 2014
infantil
e
de
e
enfermaria de pediatria.
A alta hospitalar após o
Ensinar a mãe às técnicas
(12) Mamãe Coruja:
-Esclarecer
nascimento de um filho é
de
Educação em saúde
mães
um momento de dúvidas
para
na
mãe-bebê,
quanto
as
aleitamento
aleitamento
o
técnicas
de
desenvolvimento
materno,
o
neuropsicomotor
que gera insegurança.
criança.
materno
bom
da
atenção
ao
dúvidas
quanto
ao
das
vínculo
aleitamento
cuidado com recém-
materno e desenvolvimento
nascido e cuidadores
motor através de palestras,
folders
e
cartilhas
proporcionando
acolhimento
o
às
mães
durante o pós-parto;
-
Desenvolver
educativas
ações
englobando
aspectos educativos na área
humana e da saúde;
-
Proporcionar
uma
105 pessoas beneficiadas em 2014
assistência
cuidado
integral
com
o
no
recém-
nascido e seus cuidadores;
-
Reduzir
a
ansiedade
melhorando a autoconfiança
materna nos cuidados gerais
com o bebê.
A rotina do acompanhante
Oferecer
de
acompanhantes
crianças
para
os
e
(13)
Saúde
em
Movimento
Projeto realizado duas vezes
na
semana
com
uma
hospitalizadas é carregada
profissionais da enfermaria
proposta de alongamentos,
de
a
pediátrica do HC, Ginástica
exercícios
sensação de impotência,
laboral, possibilitando um
massagem, relaxamento e
cansaço
momento de auto-cuidado
respiratórios.
stresse
e
devido
estado
irritabilidade
de
que
com
a
saúde
população, promoção da
de cuidar.
qualidade
mudança
do
auto-
desta
acompanham o processo
de
de
95 pessoas beneficiadas em 2014.
vida
foco
e
de
atenção e socialização.
O
processo
de
Se apropriar de brincadeiras
Foram
contexto hospitalar com o
como
adolescentes em 2014.
criança e o adolescente
intuito
os
superação do difícil processo
alteram suas vidas como
efeitos negativos advindos
de internação/hospitalização,
um todo desiquilibrando
da hospitalização.
minimizando a ansiedade, os
hospitalização
para
a
Inserção
de
do
brincar
minimizar
no
(14) Brincarterapia;
estratégia
de
beneficiadas
160
crianças
e
seu organismo interna e
receios e as angústias frente
externamente.
aos
procedimentos
hospitalares.
Este
atende
crianças
a
projeto
e
adolescentes internados em
atividades em oficinas de
artes
plásticas
como
escultura, pintura, desenho e
gravura.
O Idoso devido ao seu
Fortalecer a participação
(15) Vem Cuidar de
Promoção
processo
dos idosos em atividades
Mim
musicais
e
conversa
em
de
envelhecimento, apresenta
de
maior
e
importância da integração e
convivência,
vulnerabilidade frente aos
socialização promovendo a
internados
períodos
humanização em saúde.
médica
fragilidade
de
internação
lazer,
mostrar
da
de
incentivando
ainda mais, desagradável.
facilitando
rodas
de
sala
de
com
nas
e
tornando a hospitalização,
atividades
Foram beneficiadas 640 pessoas em 2014.
idosos
clinicas
cirúrgica,
o
diálogo
e
os
relacionamentos
interpessoas entre pacientes,
acompanhantes
e
profissionais da saúde.
A hospitalização para os
Promover a reflexão acerca
(16)
idosos caracteriza-se por
do
Acolhendo
depressão,
hospitalização no sentido
solidão,
processo
de
Acolher
Promover reuniões
com
pacientes,
acompanhantes/cuidadores
Foram beneficiadas 680 pessoas em 2014.
insegurança
vulnerabilidade
e
de entender melhor este
e
pessoal,
processo e colaborar com o
temas
tratamento
tratamento
social e familiar.
familiares
abordando
relacionados
equipe
ao
proposto
pela
multiprofissional,
motivando a discussão e
reflexão
acerca
deste
importante processo.
O
tratamento
quimioterapia
deixa
pacientes
fragilizados
passíveis
de
em
Desenvolver
os
humanizadas em saúde na
e
cuidados
mais específicos de saúde.
ações
central de Quimioterapia
(17)
Humanização
em quimioterapia
Os
profissionais
RIMS/HC/UFTM
da
prestam
assistência continuada aos
pacientes
Clínica
internados
de
Hamatologia;
desenvolvem
educação
ações
em
conforme
na
de
saúde
demanda
e
durante sessões de quimio;
promovem
educativas
ações
e
sócioveiculam
informações sobre direitos
da pessoa em tratamento de
câncer;
incentivar
hábitos
saudáveis no tratamento à
doença;
Foram beneficiadas 320 pessoas em 2014.
Falta
de
adequada
capacitação
Geral:
(18)
para
Melhorar a qualidade do
Humanização:
trabalho
registros
reflexão acerca do
trabalhadas
em
encontros
e
desenvolvidos, as relações
cuidado integral em
quinzenais
e
mensais,
no
sociais e a comunicação
Saúde
considerando os seguintes
a
efetividade
nas
informações
encaminhamentos
complexo do HC
e
entre
os
Caminhos
usuários,
da
uma
A partir de dezembro de
2014
as
ações
280 pessoas beneficiadas em 2014
serão
Temas:
profissionais e gestores do
- Humanização hospitalar;
HC, como também entre as
-
instituições de saúde.
institucional;
Marketing
pessoal
e
- Comunicação;
.
- Técnicas de inteligência
emocional.
- Motivação para o trabalho;
- Acolhimento com escuta
dirigida;
Acolher
familiares
e
cuidadores e capacitá-los
para
um
cuidar
humanizado e adequado a
cada tipo de tratamento
Proporcionar atenção à saúde
no domicílio aos pacientes
egressos do Hospital de
Clínicas da UFTM.
(19) PADHOSP
Ampliar as ações de saúde de
um
hospital
público
universitário;
Incentivar a participação do
discente na atenção domiciliar
delegando atividades conforme
qualificação
e
nível
de
competência;
Oferecer à família orientações
que melhor auxiliem na
assistência e apoio ao paciente;
Contatar profissionais de saúde
visando garantir a assistência
Oram beneficiados 04 pacientes por semana;
16 ao mês, totalizando 192 no ano de 2014.
da rede básica de saúde ao
paciente;
Avaliar a situação de saúde,
socioeconômica e estrutura
familiar das pessoas atendidas.
Visitas
domiciliares,
semanalmente,
com
o
objetivo de verificar, orientar
e
fazer
encaminhamentos
pertinenetes ao tratamento
adequado e manutenção dos
ganhos obtidos;
Oferecer
assistência
de
- Prestar assistência religiosa
O número de pessoas beneficiadas no período
religiosa e espiritual aos
Assistência Religiosa
e espiritual aos pacientes,
de janeiro de 2012 à dezembro de 2014 foi de
pacientes,
e Espiritual - Care
familiares,
e
52.412, sendo 11.830 em 2012, 14.452 em
acompanhantes, docentes,
discentes e servidores que a
2013 e 26.130em 2014. Podemos inferir que
familiares,
solicitarem,
houve um aumento crescente da população.
discentes,
Apoio religioso e espiritual.
(20)
Comissão
docentes
respeitando
a
docentes, funcionários da
sua vontade e convicções;
UFTM
- Oferecer os benefícios da
e
a
comunidade
externa
em
conforme
necessidades
apresentadas
respeitando
diversas.
geral,
prática
religiosa-espiritual,
como bem-estar psicológico
e
(satisfação com a vida, afeto
crenças
positivo e moral elevado) e
menos depressão, ideação e
comportamentos suicidas e
abuso de drogas e álcool;
- Regulamentar e definir os
horários de visitas religiosasespirituais de acordo com
normas
do
Hospital
de
Clínicas da UFTM;
-Participar e colaborar no
debate ético, bem como nas
comissões
trabalho
ou
grupos
de
para
que
for
designado;
- Estabelecer bons níveis de
colaboração e comunicação
com os diversos serviços do
âmbito
Hospitalar
particularmente,
com
e,
as
equipes clínicas;
- Promover, colaborar ou
organizar palestras, cursos e
ações
temáticas
culturais
relativas
com
à
intervenção do Care;
-
Promover
visando
pesquisas
evidenciar
os
benefícios
da
religiosidade/espiritualidade
na melhoria da saúde;
- Estabelecer parcerias de
natureza cultural e/ou de
solidariedade
com
a
comunidade;
- Desenvolver atividades de
voluntariado.
Usuários,
familiares
acompanhantes
de
e
Veiculação de informações
carentes
informações
e
A AVHC atua nas seguintes
Com 500 pessoas beneficiadas diariamente;
acerca do HC e UFTM,
áreas
bem
como
(21) AVHC
do
Hospital
de
2.500 semanalmente; 10.000 mensalmente,
Clínicas:
atendimento
nas
totalizando 120.000 (cento e vinte mil) durante
central,
do
encaminhamentos
encaminhamentos
portarias
adequados a atender às
diversos.
Ambulatório Maria da Glória
suas
necessidades
saúde e outros.
de
e
no
Pronto-Socorro;
atividades
festivas
como
comemorações de Páscoa,
Dia das Mães, Dia dos Pais,
Natal e Dia da Criança, além
de projetos contínuos que
incluem
a
compra
de
equipamentos para o HCUFTM
e
o
fornecimento
o ano de 2014.
diário de alimentação para
pacientes carentes, doação
de kits de higiene pessoal,
roupas, enxovais e alguns
medicamentos.
Ofertar ginástica laboral
Reduzir os danos a saúde
de forma dinâmica aos
dos
funcionários dos setores
realizam
do Hospital de Clínicas da
grande carga horária;
UFTM,
Conscientizar a criação de
para
desenvolvimento
o
da
melhor qualidade de vida.
servidores
(22) Agita Servidor
Com 80 pessoas beneficiadas mensalmente.
Com 120 pessoas beneficiadas mensalmente.
que
atividades
com
hábitos saudáveis;
Correção
de
Vicios
posturais
que
podem
causar danos ao longo da
jornada de trabalho;
Diminuir a sobrecarga dos
trabalhadores
Realizar uma assistência
Avaliar a ferida quanto à
(23)
multiprofissional
extensão, bordas, aspecto,
Ambulatorial
hidratação entre outros;
Pacientes
Tomar decisões quanto à
Feridas Crônicas
portadores
crônicas
de
aos
feridas
Atendimento
a
com
conduta
a
ser
implementada;
Realizar curativo;
Orientar paciente e família
sobre cuidados com as
lesões no domicílio;
Estimular
hábitos
para
prevenção de lesões;
Trabalhar
de
forma
multidisciplinar, assistindoo de forma biopsicossocial.
Avaliar problemas sociais;
Proporcionar
Assistência
uma
Humanizada
Multiprofissional.
Divulgar o programa de
Divulgar as atividades (ex:
(24)
Residência
Integrada
projetos
extensão,
Residência Integrada
em
eventos,
palestras)
Multiprofissional em
Multiprofissional
Saúde,
Federal
Mineiro.
da
do
de
Universidade
realizadas pelos residentes
Saúde
Triângulo
do programa de Residência
UFTM
Integrada Multiprofissional
em Saúde junto com os
tutores e preceptores do
Site
(RIMS)
da
-
Com 300 pessoas beneficiadas mensalmente.
programa,
usuários,
servidores,
graduandos,
profissionais e comunidade
externa;
Facilitar
a
comunicação
entre
os
próprios
residentes,
tutores,
preceptores e envolvidos
direta ou indiretamente no
Programa
da
RIMS
–
UFTM;
Possibilitar
espaços
de
discussão que favoreçam o
trabalho
das
equipes
multiprofissionais.
Realizar uma assistência
Realizar
multiprofissional
multiprofissional
pacientes com HIV/AIDS.
à
assistência
e
humanizada;
Realizar
saúde
tratamento
Atendimento
domiciliar
aos
pacientes da unidade
educação
com
(25)
enfoque
em
em
de doenças infecto-
no
contagiosas (UDIP)
ambiente
domiciliar;
Identificar dificuldades de
Com 64 pessoas beneficiadas mensalmente.
adesão ao tratamento;
Orientar o paciente quanto
a importância à adesão ao
tratamento.
Realizar uma assistência
Realizar
multiprofissional
multiprofissional
à
pacientes com HIV/AIDS.
assistência
e
humanizada;
Realizar
saúde
Atendimento
ambulatorial
Com 106 pessoas beneficiadas mensalmente.
na
unidade de doeças
educação
com
(26)
enfoque
em
infecto-contagiosas
no
tratamento;
Identificar dificuldades de
adesão ao tratamento;
Instigar o paciente para
importância à adesão ao
tratamento.
Profissionais
de
saúde
Propiciar um ambiente de
(27)
estão propensos a serem
acolhimento e vínculo entre
daquele que Cuida
acometidos por problemas
os profissionais da Unidade
os profissionais da Unidade
tanto
Matricial
Matricial
físicos,
quanto
psicológico-afetivos, vindo
a
adoecer
fatores
por
vários
relacionados
ao
Júnior.
Valdemar
Hial
Cuidando
-Proporcionar momentos de
interação, socialização entre
Valdemar
Hial
Júnior.
-Trabalhar
sentimentos
por
os
meio de
Com 280 pessoas beneficiadas mensalmente.
trabalho.
atividades expressivas.
Uma das formas de se
Promover
realizar
(28) Sala de Espera
Desenvolver
assistência à saúde.
como Estratégia de
educativas,
saúde no nível primário de
Propiciar um ambiente de
Educação em Saúde
preventivo e de promoção da
atenção
acolhimento e vínculo aos
na Unidade Matricial
saúde,
usuários.
de Saúde Valdemar
necessidades dos usuários.
Hial Júnior.
Incentivar o empoderamento
promoção
é
através
da
da
educação que se constitui
melhoria
da
um conjunto de saberes e
ações
de
caráter
direcionadas
práticas orientados para a
dos
prevenção de doenças e
autocuidado
às
quanto
ao
e
a
promoção da saúde (REIS,
corresponsabilização
pela
2014).
sua saúde.
Dar
visibilidade
aos
Divulgar
o
HC
e
suas
serviços oferecidos pelo
atividades,
HC, para as comunidades
Ressaltando
da
sua
interna e externa.
importância
para
os
usuários do SUS
usuários
(29) Dia do Hospital
Apresentações culturais:
de Clínicas.
-17 de dezembro de cada
“Presépio Vivo”
Insttuição,
externamente.
9. Prioridades para 2015:
Foram beneficiadas em 2014 900 pessoas
ano- Teatro com o tema
-Divulgação
do
Com 74 pessoas beneficiadas mensalmente.
PDE
interna
da
e
Reuniões mensais para discutir, propor, planejar, implementar e acompanhar o desenvolvimento da cultura institucional da
humanização em saúde; Desenvolver ações para a qualificação das práticas de Gestão e de Atenção em saúde; divulgar as Diretrizes da PNH
e plano de trabalho do GTH no HC e Ambulatórios da UFTM e nos diferentes meios de comunicação; estudar, de forma contínua e sistemática
as ações humanizadas em saúde sugeridas e divulgadas pelo Ministério da Saúde e outros órgãos;
motivar, através de ferramentas
adequadas todos o s atores envolvidos no processo, através de palestras e oficinas; Promover a Educação Permanente dos trabalhadores,
sempre que necessário e possível;
Monitorar as ações humanizadas, através das Linhas de Cuidado em Saúde, fazendo uso de ferramentas adequadas; promover
ações que assegurem os direitos dos usuários, controle social e ações de promoção à saúde com base na Lei de informação (nº 12.527/11) e
outras legislações; promover, em parceria com a Gerência de Ensino e Pesquisa, a pesquisa em humanização a fim da elaboração e
publicação de trabalhos científicos; avaliar, de forma contínua e sistematizada, as ações do GTH/HC/UFTM em reuniões do grupo de trabalho.
10. Considerações:
No HC, desde outubro de 2014, com o mapeamento da Linha de Cuidado Materno Infantil e reestruturação do Pronto Socorro, as
ações humanizadas em saúde, contempladas em plano de implementação e monitoradas regularmente, ficaram evidentes, dando a real noção
da qualidade dos serviços prestados. De forma semelhando, com a implantação e implementação do PDE da instituição, composto por 17
Nós Críticos e mais de 260 ações previstas no período de 24 meses, todos os serviços prestados ficam evidentes e passíveis de avaliação, o
que se confirmou em pesquisa de satisfação do usuário, aplicada pelo serviço de ouvidoria, em junho de 2015 com 92% de aprovação.
11. Referências bibliográficas:
- www.saude.sc.gov.br/hijg/GTH/Cartilha da PNH.pdf
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