Análise de Investimentos Ricardo Suñer Romera Neto [email protected] Decisão de Investimento Questões a serem respondidas Ativo Circulante / Realizável de Longo Prazo / Ativo Permanente Onde estão aplicados os recursos financeiros ? Quanto em ativos circulantes ? Quanto em ativos permanentes ? Qual o risco do investimento ? Qual o retorno do investimento ? Como decidir em quais ativos investir ? Como maximizar a rentabilidade dos investimentos existentes ? Decisão de Financiamento Questões a serem respondidas Passivo Circulante / Exigível de Longo Prazo / Patrimônio Líquido De onde vêm os recursos ? Qual a participação de capital próprio ? Qual a participação de capital de terceiros ? Qual o perfil do endividamento ? Qual o custo de capital ? Como reduzi-lo ? Quais as fontes de financiamento utilizadas e seus respectivos custos ? Qual o risco financeiro ? Finanças Corporativas Identificação e representação dos aspectos relevantes Investidores Ambiente Risco e Retorno dos Projetos Ativos Fluxo de Caixa dos Projetos Avaliação dos Projetos Análise dos Projetos Decisão Ótima Identificação do Ambiente Existe livre competição ou reserva de mercado Quais os custos da transação: comissões, impostos e taxas Mercado completo – inúmeras fontes de capital e diversos tipos de ativos financeiros Mercado eficiente – toda informação disponível Taxa de Juros básica da Economia local? Cenários macro e microeconômicos Crise econômica mundial Bolívia (nacionalismo) Identificação de um ativo Os ativos passam a ser representados pelos seus fluxos de caixa futuros. Características do fluxo de recebimentos que são relevantes para a avaliação: Valor (volume) do investimento e dos FC's em $; Timming (datas) dos pagamentos ou recebimentos; Risco e Incerteza do fluxo de pagamentos; Sinal do fluxo de caixa. (entrada ou saída de caixa). Identificação de um ativo FC1 FC2 FC3 FC4 FCn 1 2 3 4 n 0 -Io Exemplos de Ativos Financeiros Ativo Fluxos de Caixa provenientes dos Ativos Investimento Ações Debentures Patentes Firmas Imóveis Ouro Rendimentos futuros Dividendos Juros Royalties Fluxo de caixa livre Aluguéis líquidos Não Valor Residual Preço de venda Principal Cessão direitos Preço de venda Preço de venda Preço de Venda Exemplo Avaliando um projeto que tenha uma vida economicamente útil de 3 anos Devemos projetar os resultados futuros deste projeto pelos próximo 3 anos Descontar os Fluxos de Caixa t=0 VP t=1 FC1 t=2 FC2 t=3 FC3 Descontar os Fluxos de Caixa t=0 VP t=1 FC1 FC1 FC 2 FC 3 (1 K )1 (1 K ) 2 (1 K ) 3 t=2 FC2 t=3 FC3 Valor do Projeto hoje Somatório dos VP’s dos FC’s projetados VP = FC1 (1 K ) 1 + FC 2 (1 K ) 2 + FC3 (1 K ) 3 Exemplo Projeto B prevê os seguintes fluxos de caixa para os próximos 3 anos: t=1 11.000 t=2 12.100 t=3 13.310 Exemplo Representando de forma integral os fluxos de caixa do Projeto B: t=0 30.000 t=1 11.000 t=2 12.100 t=3 13.310 Considere Taxa de desconto de 10% Fluxo de Caixa de Investimento Fluxo de Caixa Livre FCL As estimativas dos fluxos de caixa são realizadas a partir de demonstrativos contábeis, partindo do lucro líquido e efetuando ajustes, como a soma da depreciação, uma vez que a depreciação consiste em despesa não desembolsável, a adição ou subtração dos novos investimentos feitos ou realizados, bem como as captações ou amortizações de financiamentos. MODELO DE FLUXO DE CAIXA PROJETADO DESCRIÇÃO T0 T1 T2 T3 T4 (+) (–) (=) (–) (–) (=) (–) (=) (–) (=) (–) (=) Receitas Impostos sobre faturamento Receitas Líquidas Custos dos Produtos / Serviços Despesas Adminstrativas e Comerciais Lucro Operacional (EBITDA) Depreciação Lucro Antes de juros e IR (LAJIR / EBIT) Juros Lucro Antes do IR (LAIR) Imposto de Renda Lucro líquido 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (+) (=) (–) (+) (–) (+) (–) (=) (+) (–) (=) Depreciação Fluxo de caixa operacional Investimentos em ativos fixos Desinvestimentos em ativos fixos (v. residual) Investimentos em capital de giro Desinvestimentos em capital de giro Imposto de Renda sobre Valor Residual Fluxo de caixa do Projeto Financiamentos Amotizações Fluxo de caixa do Investidor / Livre - FCL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exemplo: Empresa B2B A empresa B2B tem um projeto de implantar uma linha de montagem para fabricar o produto X. Os equipamentos necessários para esta linha tem uma vida econômica útil de 12 anos, quando estarão totalmente depreciadas e sem valor de revenda. Os investimentos totais desta linha de produção são $240.000,00. Considere a depreciação como sendo linear. As vendas projetadas são de 500.000 produtos por ano. O preço de venda do produto X é $0,50. Os custos variáveis unitários são de $0,20. Os custos fixos são de $30.000,00 anuais. A alíquota do IR é 27%. B2B – RESOLUÇÃO * n= 12 anos I = 240.000 Despesas = 30.000 IR = 27% Depreciação = I ÷ n 240.000 ÷ 12 = 20.000 Receita = 500.000 x 0,5 = 250.000 Custos = 500.000 x 0,2 = 100.000 *Usa a Depreciação no calculo do IR e depois abate 240.000 [CHS] [g] [CFo] 93.000 [g] [CFj] 12 [g] [Nj] [f] [IRR] 37,93 TIR = 37,93% 93.000[PMT] 14 [i] tx que quer ganhar 12 [n] [PV] -526.407,17 valor a ser pago pelo projeto Projeção de Vendas QUATRO formas básicas: Contratos que garantem as vendas futuras Método do julgamento Método Estatístico: histórico de vendas como indicativo das vendas futuras Pesquisas de mercado para determinar necessidades e demandas latentes Projeção por meta de Market-Share Vendas Contratadas Empresa SUPERPARAFUSO: Contrato A: 100.000 x $0,20 = 20.000,00 Contrato B: 300.000 x $0,15 = 45.000,00 Contrato C: 150.000 x $0,28 = 42.000,00 TOTAL = 107.000,00 Histórico de Vendas O histórico de vendas dos ultimo 24 períodos do único produto de sua empresa ... Vamos ao EXEMPLO na Planilha Histórico de Vendas y = 15,138 X2 – 17,783X + 875,24 10000 8000 6000 4000 2000 0 0 5 10 15 20 25 30 Pesquisa de Mercado O caso do Mercedes Classe A Risco e Retorno Comportamento do Investidor Comportamento do investidor – risco: Avesso ao risco. Quanto maior o risco, maior o retorno exigido. Juros s/ financiamento de veículos Juros s/ cheque especial Comportamento do investidor – retorno: Investidores são insaciáveis frente a retornos A visão do investidor Deseja maximizar retornos Deseja minimizar riscos Procura liquidez e regras estáveis Identifica oportunidades analisando a relação: Retorno Risco = R r Comportamento do Investidor T=0 T=1 1600 Ativo A 1.000 Comportamento: Investidor propenso ao risco vai preferir o Ativo A 700 1300 Ativo B 1.000 900 Investidor avesso ao risco vai preferir o Ativo B Risco e Retorno Risco: A relação risco/retorno pode ser considerado um fundamento básico para qualquer investidor, pois parte do princípio de que não se podem esperar grandes retornos sem entrar num ambiente de risco Risco é função da incerteza, não sinônimo. O risco é a possibilidade que a reação de alguma ação (retorno de um investimento, por exemplo) não aconteça de acordo com o esperado. CDB (Rf) x Ação da Petrobrás (ERm) Risco e Retorno Risco e Retorno: O retorno de ativos sem risco como uma renda fixa, não haverá discrepância entre o retorno esperado e o retorno efetivamente obtido. Porém, na maioria dos demais ativos, existem riscos. Ou seja, o retorno esperado e o retorno efetivamente obtido serão diferentes na grande maioria das vezes. Os agentes levam em conta os riscos percebidos, e os consideram quando estabelecem a taxa (k) pela qual vão descontar o fluxo de caixa. Risco Absoluto e Relativo Análise de riscos utiliza de modelos estatísticos Risco absoluto: A medida do risco absoluto é o desvio padrão dos resultados obtidos comparados com os projetados Desvio padrão maior significa risco maior Desvio padrão menor significa risco menor Risco relativo: A medida tem relação ao mercado todo Uma medida é o Beta (β) – Modelo CAPM O Beta é uma medida de risco relativo. Expectativa do Investidor Maior o Risco, Maior o Retorno exigidos Taxa de Retorno Ky Kx Rf Risco Beta x Beta y Taxa de Retorno Taxa Mínima de Atratividade Taxa de Juros Taxa de Retorno Taxa de Desconto Custo do Capital WACC (CMPC) TMA é o termo mais utilizado Taxa Mínima de Atratividade Custo de oportunidade (+) Prêmio do risco associado ao perfil do negócio (+) Prêmio do risco associado a duração do invest. (+) Prêmio associado a liquidez (=) Expectativas dos Investidores (TMA) TMA = Custo do Capital da Empresa O custo de capital é calculado em função da estrutura de capital da empresa Capital Próprio - Ks Capital de Terceiros - Kd Ações Capital Social Debêntures (LP) Financiamentos (LP) Empréstimos (CP) Custo do Capital Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Custo do Capital Próprio Modelo CAPM É o custo da oportunidade, no mínimo a taxa livre de risco. Rf => Taxa Selic O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia Selic, do Banco Central do Brasil, é um sistema informatizado que se destina à custódia de títulos escriturais de emissão do Tesouro Nacional e do Banco Central do Brasil, bem como ao registro e à liquidação de operações com os referidos títulos. A Taxa Selic é a remuneração estabelecida pelo governo para esses títulos Taxa SELIC A taxa SELIC META é divulgada na freqüência anual, base 252 dias úteis e vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do Comitê. Foi fixada na última reunião em 10,75% Taxa SELIC Taxa SELIC / Over a.a. 22.37 25.58 23.02 17.67 21.17 16.18 16.08 17.57 15.15 14.13 12.48 11.27 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Custo do Capital de Terceiros - Kd Fontes Custo Debêntures (somente S/A) Financiamentos Juros Benefício fiscal Economia do Imposto de Renda sobre os juros Custo do Capital de Terceiros - Kd O pagamento de dividas em ambiente com IR equivale ao pagamento das dividas a uma taxa menor do que a efetivamente cobrada pelo credor. Sendo Kd a taxa de juros cobrada para empréstimos a firma e IR a alíquota do Imposto de Renda que incide sobre o lucro tributável da firma. Devido ao Beneficio Fiscal, o custo do Capital de Terceiros é dado por Kd (1- IR). Custo efetivo do capital de Terceiros: Sem IR = Kd Com IR = Kd (1- IR) Exemplo Uma empresa toma um empréstimo de R$ 50 mil para pagar, dentro de um ano, R$ 60 mil, Sem IR, a taxa de juros é de 20% a.a., que é o custo da dívida. Com uma alíquota de 30% para o IR, a situação se altera. A entrada do principal não tem influencia no lucro tributável, tampouco sua amortização, mas o pagamento de R$ 10 mil de juros é dedutível e reduz em R$ 3 mil o IR a pagar. A taxa de retorno do novo fluxo de caixa é de 14% a.a., que é o custo da dívida, levanto-se em conta o IR. KdR = Kd x (1 – IR) Determinação do CMPC Uma firma somente tem duas fontes básicas para obter investimentos de capital; Fonte Terceiros Próprio Pagamentos Juros Dividendos Taxa Kd Ks Comentário Menos Risco Mais Risco Definimos o Custo Médio Ponderado de Capital, CMPC, ou Custo de capital da firma, como sendo a media ponderada entre estas duas formas primarias de Capital. Determinação do CMPC Cap. Terceiros Cap. Próprio CMPC = Kd (1-IR) ---------------------- + Ks ---------------------Cap. Total Cap. Total Sendo: Kd é o custo da divida (pagamento de juros aos credores) Ks é o custo do capital próprio (pagamento dos.dividendos aos acionistas) Cap. Próprio é o montante do patrimônio dos Sócios Cap. Terceiros é o montante da divida (total) IR é a alíquota do imposto de renda em % (benefício fiscal) Exemplo Um projeto da empresa X utilizará endividamento de longo prazo e financiamento de capital ordinário. Calcule a TMA do projeto proposto com base nas seguintes informações: Taxa livre de risco = 12%; Beta do capital ordinário = 1,45; Retorno esperado da carteira de mercado: 25%; Custo da dívida (antes do IR) = 18%; Proporção financiada da dívida = 60% Alíquota do IR = 30% Decisão de investimento Análise de Fluxos de Caixa Valor Presente Liquido – VPL MEDE $$$$$$ Queremos saber se o projeto custa mais do que vale ou vale mais do que custa. VPL positivo é o LUCRO ECONÔMICO. VPL negativo é o prejuízo. VPL = Valor (t0) – Custos (t0) VPL = VP – Io Valor Presente Liquido – VPL Exemplo: Projeto Top custa $2.000 Projeto Top vale $2.800 Solução VPL = Valor – Custo VPL = 2.800 – 2.000 = 800 Exemplo Projeto B Projeto B custa $24.000,00 e paga os seguintes fluxos de caixa para os próximos 3 anos: t=1 11.000 t=2 12.100 t=3 13.310 Exemplo Projeto B Representando de forma integral os fluxos de caixa do Projeto B: t=0 -24.000 t=1 11.000 t=2 12.100 t=3 13.310 Considere Taxa de desconto de 10% Exemplo Projeto B Solução: Taxa= 10% VP = 30.000 Io = 24.000 VPL = 30.000 – 24.000 = 6.000 Taxa de desconto de 10% Exemplo Projeto B Projeto B na Calculadora 24.000 11.000 12.100 13.310 10 CHS g g g g i f Cfo Cfj Cfj Cfj NPV = 6.000,00 Valor Presente Liquido – VPL Vantagens do Método O método informa sobre o aumento ou não de valor na empresa; São analisados todos os fluxos de caixa originários do projeto; O custo de capital é considerado nas análises; Considera o risco, já embutido no cálculo do custo de capital. Desvantagens do Método Existe a necessidade do conhecimento do custo de capital; Resposta em valor monetário: seria difícil, por exemplo, responder se é melhor investir $ 51 para a obtenção de um VPL $ 5 ou investir $ 10 para um VPL $ 3. Período Pay Back Payback quer dizer pagar de volta, e isso é exatamente o que o critério avalia: o tempo que um investimento leva para pagar de volta ao seu dono o investimento inicial MEDE TEMPO Queremos saber se o projeto se paga dentro de sua vida útil. O Pay Back deve ser menor do que vida útil do projeto ou empresa. Período Pay Back Pay back Simples Conta o numero de períodos usando o valor de face dos FC’s Pay back Descontado Conta o numero de períodos usando o valor presente (descontado) dos FC’s Período Pay Back Pay Back Simples Ano Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 -60 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Saldo do Investimento -60 -40 -20 20 40 60 80 100 120 140 Pay Back Descontado Ano 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 FC's -60 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 VP do FC's -60 16 12,8 10,24 8,19 6,55 5,24 4,19 3,36 2,68 2,15 Saldo do Investimento -60 -44 -31,2 -20,96 -12,77 -6,21 -0,97 3,22 6,58 9,26 11,41 Período Pay Back Vantagens do Método: Seu valor pode ser interpretado como o prazo de recuperação do capital. Pode ser interpretado, também, como um ponto de equilíbrio. Desvantagens do Método O método não considera todos os capitais do fluxo de caixa. Não é uma medida de rentabilidade do investimento. Período Pay Back O projeto PARADOX apresenta os seguintes fluxos de Caixa Líquidos projetados ao longo do tempo. T=0 -10.000 t=1 3.333,33 t=2 3.333,33 t=infinito 3.333,33 A taxa de desconto é 12,5898%. Calcular o Pay Back Simples e Descontado. Resposta: PB Simples PB Descontado =3 =4 Índice de Lucratividade Liquida MEDE a relação, é um índice Queremos saber se o projeto apresenta ILL maior ou menor do que 1. ILL maior do que 1 significa que o investidor vai receber mais do que investiu. Índice de Lucratividade Liquida Fórmula: ILL = VP / Io Exemplo Projeto B Solução: Taxa= 10% VP = 30.000 Io = 24.000 VPL = 30.000 – 24.000 = 6.000 ILL = 30.000 / 24.000 = 1,25 Taxa Interna de Retorno – TIR MEDE Taxa % Queremos saber se o projeto apresenta taxas de retorno maiores ou menores que a taxa de seu custo de capital. A TIR deve ser maior que a TMA do projeto para ser viável. É a taxa que Zera o VPL Taxa Interna de Retorno – TIR Projeto X T=0 -1.000 TIR = ? t=1 1.300 Taxa Interna de Retorno – TIR Projeto X T=0 -1.000 TIR = 30% t=1 1.300 Taxa Interna de Retorno – TIR Projeto X na Calculadora -1.000 1.300 g g f Cfo Cfj IRR = 30% Taxa Interna de Retorno – TIR TIR deve ser maior que taxa de desconto. Observe: Se a TIR (30%) for menor que o CMPC (35%) o projeto é inviável. Projeto X T=0 -1.000 t=1 1.300 -1.350 Fim Obrigado e sucesso a todos !!! [email protected]