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Análise do Ambiente Físico
dos Recifes de Coral
Discente: Prof. Ana Ramos Pereira
Docente: Nelson Colaço nº36838
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Índice:
1- Recifes de Coral
-pág. 3
1.1-Definição
1.2-Como se formam
2- Evolução da Espécie -
pág. 4
3- Composição -pág. 5
3.1-Anatomia
3.2-Tipos de Formação
3.3-Classificação -pág. 6
4- Distribuição Espacial -pág. 6
4.1- Localização
4.2- Factores Físicos condicionantes -pág. 7
5- Importância dos Recifes de Coral -pág. 8
5.1-Ecológica
5.2-Humana
5.3-Medidas de Protecção -pág. 9
6- Impactos -pág. 10
6.1-Naturais -pág.
6.2-Antrópicos -pág.
7- Análise SWOT aplicada ao ambiente dos recifes de coral
-pág. 11, 12
8- Bibliografia -pág. 13
9- Anexos -pág. 14, 15, 16, 17, 18
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1- Recifes de Coral
1.1-Definição (fig. 1)
Os recifes de coral caracterizam-se por serem um dos mais fascinantes, ricos e
complexos ecossistemas marinhos, através da relação de simbiose que se estabelece
entre um organismo de corpo mole de composição calcária (pólipo, da família dos
Cnidários) e uma espécie de alga (zooxanthellae), que se desenvolve na superfície
exterior dos corais (epiderme), e que possibilita o processo de fotossíntese (absorção de
dióxido de carbono e libertação de oxigénio), bem como atribui ainda as diferentes
colorações existentes nos corais (verde, amarelo, vermelho, azul, etc.) Desta forma, o
seu desenvolvimento está associado à necessidade de luz solar e determinadas
condições de salinidade e temperatura. Localizam-se em águas pouco profundas, até
cerca de 50 m, e a temperaturas compreendidas entre os 22° e os 26 °C.
1.2-Como se formam (fig.2)
Os corais são seres de dimensões muito reduzidas (0 a 3 cm). Correspondem a
esqueletos de composição calcária de anteriores gerações de corais, algas e outros
organismos mortos, que ,ao extinguirem-se, servem de base para que novos corais
originem uma nova camada superficial, formando deste modo um ciclo de crescimento
contínuo de 0,2 a 8 mm por ano. O pólipo tem a forma de um tubo com uma boca
rodeada de tentáculos que utiliza para capturar as pequenas partículas alimentares. Esta
estrutura calcária é também o local onde se aloja uma alga (zooxanthellae) que forma
uma relação de simbiose com o pólipo (absorve dióxido de carbono que transforma e
liberta em forma de oxigénio). A alimentação é efectuada através do uso dos tentáculos,
que capturam e dirigem para a boca as pequenas partículas alimentares (plâncton). As
secreções digestivas são efectuadas pela boca e a libertação de nutrientes pela epiderme.
A sua reprodução pode ser sexuada e assexuada, ocorrendo mesmo fases de
alternância de fases sexuadas e assexuadas durante o seu ciclo de vida. A reprodução
assexuada dos corais corresponde à colonização e desenvolvimento de novas áreas,
através da deslocação de pedaços de coral pela acção das correntes marinhas, dando
origem a novas colónias. Estes pedaços soltos, derivam da alimentação de algumas
espécies de peixes, que obtém nutrientes complementares, mordiscando e soltando
pequenos pedaços dos corais, que, transportados pelas ondas, se fixam e se
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desenvolvem em novas áreas. Também o efeito das ondas, pode provocar a separação e
deslocação de pequenos corais. A reprodução sexuada, ocorre por fecundação através da
libertação de óvulos e espermatozóides na água, ou então os óvulos permanecem nas
paredes exteriores da epiderme, para posteriormente serem fecundadas por um
espermatozóide que entre em contacto com os mesmos. Após a fecundação, forma-se
uma superfície rígida que cobre o embrião, protegendo-o durante dez dias. Passado esse
período de tempo, dá-se a formação de um novo pólipo.
2- Evolução da Espécie (fig)
No inicio do Período Câmbrico da Era Paleozóica (570 MA), até meio do
Período Silúrico e Devónico (400 MA), verifica-se a expansão mundial do
desenvolvimento dos corais e das grandes plataformas carbonatadas, devido ao
aquecimento do mar para 20°C , ente as latitudes 40° – 45° Norte e Sul e também
devido à subida do nível do nível do mar. É também nesta Era (300 - 270 MA), entre o
Período Carbónico e o Pérmico, que se dá a colisão das placas continentais Gondwana e
Laurásia, levando as formações recifais praticamente à extinção, consequência da
alteração da temperatura do planeta e da mudança de direcção das correntes marinhas.
Na Era Mesozóica, no final do Período Terciário, ocorre a deriva dos continentes
e o desmantelamento do mar de Tétis, levando ao aparecimento dos oceanos e das
formações recifais actuais. As Formações das Caraíbas e região Indo-Pacífica remontam
à Época Pliocénica (Terciário) cerca de 5 MA. As Formações do Oceano Atlântico são
geologicamente mais recentes, datando da última era glaciária (Quaternário).
3- Composição
3.1-Anatomia ( 5)
3.2-Tipos de Formação ( 6)
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As diferentes características hidrológicas e geológicas que definem os trópicos
deram origem a diversos tipos de coral, sendo que as mais comuns correspondem ao
recife atol, recife barreira e recife franja.
A origem do recife atol provém da subsidência de ilhas vulcânicas rodeadas de
formações de recifes de franja, cuja área aumenta conforme o afundamento da ilha.
Sucede-se a compactação do recife e o desaparecimento da ilha, restando uma lagoa no
seu interior. Existem 425 atóis documentados no Mundo, o maior dos quais é o de
Kwajalein, nas ilhas Marshall. O arquipélago com maior número de atóis é o de
Tuamotu, na Polinésia Francesa.
Recife Avental - Recife curto, semelhante a um atol, com um grau de inclinação,
proveniente da sua ligação a uma península.
Recife Barreira - Recifes paralelos à linha de costa, separados por áreas e lagos de
água pouco profunda
Recife Fita – Recife estreito e irregular de grande comprimento.
Recife Franja - Recife ligado directamente à linha de costa e praias.
Recife Mesa - Recife isolado, semelhante a um atol sem possuir uma lagoa no seu
interior.
Recife Remendo - Recife isolado, localiza-se dentro de uma baía ou lagoa.
3.3- Classificação
Quanto à sua classificação podem ser de dois tipos, consoante a temperatura e
condições de salinidade em que se encontram (factores físicos):
Corais Hermatípicos - Localizam-se nas regiões Tropicais, correspondendo a áreas
onde existe a disponibilidade de condições propícias ao desenvolvimento dos recifes de
coral, sendo possível a sua reprodução, crescimento e desenvolvimento adequado.
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Corais Ahermatípicos – Localizam-se nas zonas Polares e Temperadas, onde as
condições propícias ao desenvolvimento adequado dos corais não se verificam, não
existindo o desenvolvimento de corais nestas áreas.
4- Distribuição Espacial (anexo 7)
4.1- Localização
A distribuição dos recifes de coral ocorre principalmente na região tropical, ao
longo da costa de mais de 100 países, entre 32° de latitude Norte e Sul, em todos os
oceanos. Apresenta também um gradiente de distribuição dependente de factores
ambientais, como a temperatura e salinidade. O maior número de espécies ocorre numa
área do Indo-Pacífico, que inclui as Filipinas, o arquipélago da Indonésia, a Nova-Guiné
e a Austrália do Norte. Nesta área existem 50 géneros de coral e centenas de espécies de
peixe. Considerando toda a área do Indo-Pacífico, existem 80 géneros e 700 espécies.
No Oceano Atlântico existem apenas 36 géneros e 62 espécies identificadas. Nos limites
da área tropical, nomeadamente na costa Oeste da América do Sul e da África, são
praticamente inexistentes, devido ao fenómeno de upwelling, que consiste na elevação
de massas de água fria, provenientes de temperaturas mais profundas (Peru e Benguela).
Na costa atlântica da América do Sul, estão também ausentes, devido a descargas de
água doce dos rios Amazonas e Orinoco. Em termos globais, 9% da distribuição dos
recifes de coral hermatípicos localiza-se no Mar Vermelho, 15% localiza-se no Oceano
Atlântico, 19% no Oceano Pacífico e 53% no sudoeste Asiático. Os maiores sistemas
recifais barreira localizam-se em Belize, Madagáscar, Ilhas Fidji, Nova Caledónia e a
grande barreira de recife da Austrália. Desta forma, conclui-se que a geografia das
formações recifais corresponde maioritariamente à região inter-tropical e a uma área de
600.000 km.
4.2- Factores Físicos condicionantes (anexo 8)
As formações de recifes de corais, desenvolvem-se principalmente entre os
Trópicos de Câncer e de Capricórnio, formando uma faixa pela linha do Equador,
associada à necessidade de águas quentes existentes nestas latitudes. As condições
térmicas ideais para o desenvolvimento dos corais hermatípicos situam-se entre 22° e
26°C de temperatura média anual da água, não se desenvolvendo em locais onde a
temperatura média anual seja inferior a 18°C. Deste modo, a temperatura é o principal
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condicionante da distribuição global dos recifes de coral, motivo da sua ausência
abaixo?? das latitudes do Trópico de Capricórnio e acima das latitudes do Trópico de
Câncer.
A profundidade também influencia o desenvolvimento dos corais. Os recifes
coralinos desenvolvem-se adequadamente até 25 m, mas a partir dos 70 m já não se
verifica a disponibilidade e captação de luz solar de que necessitam para efectuar a
fotossíntese necessária ao seu crescimento. A estes níveis de profundidade, a tolerância
dos corais é extremamente reduzida, não processando as suas funções básicas de
alimentação, crescimento, respiração e excreção.
Os corais são ainda pouco tolerantes a valores de salinidade que não se
compreendam entre 32 a 35o/oo. Destaca-se a existência de recifes de coral no Golfo
Pérsico, onde resistem a níveis de salinidade de 42 o/oo.
A sedimentação relacionada com o escoamento de água doce, também é um
factor condicionante do seu desenvolvimento, visto que não suportam uma deposição
elevada de sedimentos, característica destas áreas. Deste modo, o seu desenvolvimento
adequado ocorre em áreas onde se verifique forte acção das ondas, que fornecem
constantemente oxigénio e nutrientes, evitando também a deposição de partículas na
superfície dos corais.
A emersão dos corais também pode levar à sua destruição ou enfraquecimento,
visto que uma exposição à luz solar sem contacto com a água superior a duas horas,
poderá determinar a sua morte ou enfraquecimento.
Salvo pequenas anotações, esta parte está bem
5- Importância dos Recifes de Coral
5.1-Importância Ecológica
O ecossistema criado pelos corais protege os peixes que habitam nos recifes da
força das correntes marítimas e seus predadores. É também o local onde muitas espécies
de peixes desenvolvem os seus óvulos. Estas formações atenuam ainda o efeito da
erosão marinha, provocado pelas ondas e marés. É também caracterizado por uma alta
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produtividade de matéria orgânica e hidrogénio, sendo também um local de reprodução
e crescimento de inúmeras espécies de peixes (25% de toda a vida marinha),
correspondendo a um dos ecossistemas com maior variedade biológica concentrada,
podendo-se comparar a importância desta biodiversidade à existente nas florestas
tropicais húmidas.
Este ecossistema contribui ainda para a existência elevada de nutrientes e
oxigénio nas áreas em que se desenvolvem, visto que as algas que formam uma relação
de simbiose com os mesmos (zooxanthellae) efectuam o processo de fotossíntese,
libertando desta forma oxigénio, que é um elemento fundamental para o
desenvolvimento das espécies que habitam nestas formações, mas também contribuindo
desta forma para a atenuação do efeito de estufa e purificação/limpeza da água.
5.2-Importância para o Homem
Os recifes de coral protegem os litorais da erosão marinha, tempestades e
ondulação. Devido à sua riqueza de nutrientes torna-se um local de elevada produção de
alimento, potencial turístico e de emprego. Tem elevada importância farmacológica:
tratamentos cancerígenos; odontologia (fabricação de próteses dentárias); medicina
(reparação de fracturas); indústria cosmética (utilização das propriedades das algas).
Por contribuírem para a atenuação do efeito de estufa (através da absorção de
CO2).esta frase não está acabada
Proporcionam lazer. E então?
5.3-Medidas de Protecção
Existe a necessidade de delimitar e identificar as áreas prioritárias para a
conservação da biodiversidade costeira e marinha, definindo acções de pesquisa e
inventário, recuperação de áreas degradadas e a criação de novas unidades de
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conservação, visto que os recifes de coral são altamente sensíveis às alterações e
distúrbios ambientais que alterem as condições do seu ecossistema.
Exemplo Português: Construção de recifes artificiais na costa Algarvia.
Nunca falas do outro tipo de corais e como é que eles existem naquelas localizações,
que não têm as condições naturais necessárias.
Para consulta:
http://www.ccvalg.pt/templates/temas_mar.php?area=5&id=189&idd
http://ipimar-iniap.ipimar.pt/noticias/palestras/2008-05-14.pdf
6- Impactos
6.1-Naturais (anexo 9, 10, 11)
Como consequência do aquecimento global, verifica-se o fenómeno de
branqueamento nas algas que formam uma relação de simbiose com os corais e que lhes
atribuem as diferentes colorações que apresentam. Em 1998, uma onda de
branqueamento dizimou cerca de 16% dos corais do planeta. Verifica-se também a
destruição dos corais por uma espécie específica de estrela-do-mar (coroa de espinhos –
acanthaster planci) que se alimenta dos mesmos. O desenvolvimento elevado desta
espécie está associado ao aumento da temperatura e sobre-exploração dos seus
predadores por parte do homem. É também importante referir o desenvolvimento de
doenças bacteriológicas associadas à poluição, sedimentação e stress físico (acção das
ondas, diminuição de salinidade, exposição ao ar e sobreaquecimento). O aumento da
temperatura oceânica superficial, como consequência do fenómeno natural El Niño, que
ocorre ao largo da América Central e do Sul (Pacífico equatorial) de três em três anos.
A temperatura superficial sofre um aumento de 2° a 4°C, provocando desequilíbrios nos
diversos ecossistemas, entre eles, o dos recifes de coral. O fenómeno El Niño destrói
ainda cerca de 50 – 80% dos corais superiores dos recifes com a sua passagem.
6.2-Antrópicos (anexo 12, 13, 14)
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A pesca excessiva das espécies que se encontram nos recifes de coral (peixes,
moluscos, algas, conchas, invertebrados, algas, etc.) reduz a sua capacidade de
regeneração, conduzindo ao seu desaparecimento. Utilização de métodos inadequados
de pesca (cianeto, explosivos, redes de arrasto, etc.)têm idêntico efeito. Dragagens nas
margens dos recifes de coral causam poluição e consequente redução da absorção da luz
solar, assim como as descargas de afluentes que são transportados pelas correntes
marítimas.
Circulação e ancoragem de embarcações.
Turismo de grande afluência.
Comercialização de corais.
Poluição.
7- Análise SWOT …………………..
Análise dos pontos fortes e fracos de um elemento de acordo com a sua relação
de oportunidades e ameaças do meio envolvente.
Estima-se que 60% da área mundial ocupada pelos recifes de coral se encontra
ameaçada, dos quais 20% se encontra seriamente debilitada e 10% irremediavelmente
destruída. A este ritmo, prevê-se que em cerca de 20 a 50 anos, 70% dos corais do
mundo se encontrem completamente destruídos.
PONTOS FORTES
Para a natureza
Protecção e habitat de inúmeras espécies marinhas.
Local de elevada produtividade e riqueza em nutrientes.
Absorção de dióxido de carbono e libertação de oxigénio.
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Diminuição da erosão marinha.
A seguir são oportunidades
Protecção costeira.
Local de desenvolvimento da indústria pesqueira e turística.
Criação de emprego.
Atenuação do efeito de estufa.
Industria Farmacológica.
Lazer.
PONTOS FRACOS
Ecossistema muito frágil e sensível às alterações de temperatura, salinidade, direcção de
corrente, poluição, espécies invasoras, doenças bacteriológicas, stress físico provocado
pelo homem e ainda o elevado tempo de desenvolvimento, em contraste com a rapidez
recente de destruição global em grande escala.
OPORTUNIDADES
Criação de programas nacionais de recife de coral, promovendo o desenvolvimento de
acções e estudos que proporcionem a sua conservação e utilização sustentável e também
uma repartição adequada dos seus recursos. Criação de parques marinhos, reservas
biológicas e áreas de protecção ambiental, regulamentação e fiscalização eficaz,
educação e consciencialização ambiental, turismo ecológico e maior envolvimento
comunitário.
AMEAÇAS
Naturais
Aquecimento global e da temperatura oceânica.
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Tempestades Tropicais.
Destruição por parte de espécies invasoras.
Propagação de doenças bacteriológicas.
Antrópicas
Poluição associada ao desenvolvimento costeiro (dragagens, descargas, saneamento).
Pesca excessiva e métodos inadequados (utilização de cianeto e explosivos).
Contribuição humana para o efeito de estufa.
Crescimento populacional e pressão sobre o território.
Recolha e comercialização de corais em crescimento.
8- Bibliografia
http://www.seaworld.org/animal-info/info-books/coral/conservation.htm
http://www.coral.org/~coralorg/resources/about_coral_reefs
http://www.reefbase.org/global_database/default.aspx?section=r2
http://coris.noaa.gov/activities/welcome.html
http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=article&sid=355
http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=article&sid=392
http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=article&sid=356
http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=article&sid=336
http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=article&sid=327
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u11085.shtml
http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=article&sid=8
http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=article&sid=13
http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=article&sid=268
http://www.fnp.org.mz/ht/coraims.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife_de_coral
http://www.newscientist.com/article/dn4539
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http://www.newscientist.com/article/dn6763
http://www.iyor.org/
http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=5261&iLingua=1
http://www.oceanario.pt/cms/1075/
http://www.webartigos.com/articles/6772/1/recife-de-corais/pagina1.html
http://portalsaofrancisco.com.br/alfa/corais/recifes-de-corais-5.php
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/filo-cnidaria/imagens/anatomia-de-umhidrozoario.jpg
http://maps.grida.no/go/graphic/threats_to_the_world_s_coral_reefs
9- Anexos
Fig. 1 – Um recife de coral em…? Foto estraída de…?
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Fig.2 - ?????
(Fig.3 Evolução da Espécie
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Fig. 4 ……………………………….
Tipos de Formação (anexo 6)
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Legenda: 1- franja; 2- barreira; 3- remendo; 4- fita; 5- mesa; 6- atol
Distribuição Espacial (anexo 7)
16
Factores Físicos condicionantes (anexo 8)
17
Falta a fonte de todas estas figuras
Impactos Naturais (anexo 9, 10, 11)
18
Antrópicos (anexo 12, 13, 14)
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