Determinação de Rifampicina com eletrodo de carbono vítreo eletroquimicamente modificado com hexacianoferrato de níquel ancorado às nanopartículas Aluno: Arthur Fernandes Schibelbain EINT/CNPq Orientador: Prof. Dr. Márcio Fernando Bergamini Introdução 1 Resultados/Discussão 2 3 20 Branco Urina Adições de RMP 10 1,0 0,8 -18 -20 -27 I/A 0,6 -10 I/A I/A 0 Branco Urina Adições de RMP 0,2 -30 -36 Objetivo Modificar eletrodos de carbono vítreo com nanopartículas de níquel para obter hexacianoferratos na superfície do eletrodo 0,4 0,0 -40 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 -1 E/V (vs. Ag/AgCl 3,0 mol L de KCl) 0,48 0,54 0,60 -1 E/V (vs. Ag/AgCl 3,0 mol L de KCl) Região Linear: 5,0 x 10-6 mol L-1 a 9,2 x 10-5 mol L-1 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 -1 Rifampicina / mmolL Quantidade adicionada: 3,6x10-5 mol L-1 de RMP 10 9 Método 8 Quantidade recuperada: 3,3 x 10-5 mol L-1 de RMP Síntese da NPNi I/A 7 LD: 2,2x10-6 mol L-1 6 5 4 3 Quantificação fármaco 2 1 LQ: 7,3x10-6 mol L-1 -40 -30 -20 -10 0 0 10 20 -1 Rif /molL 30 40 50 91,7% de recuperação Preparação do EQM Formação do hexacianoferrato de níquel Caracterização eletroquímica Referências 1 Zeynali et al Electrochimica Acta 55, 2010, 6570-6576 2 Compton et. al Anal Bioanal Chem., 396 (2010) 241–259. 3 Scholz, F., Inorg. Chem., 39, 1006-1015, 2000. Conclusões Foi possível observar o comportamento do EQM frente à rifampicina, podendo este ser utilizado como sensor eletroquímico para a quantificação do fármaco.