BUSINESS INTELLIGENCE

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BUSINESS INTELLIGENCE - BI
NEGÓCIOS INTELIGENTE
GRUPO 11
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BALTAZAR
DIOGO
FABIANO RESENDE
GESSILDO JÚNIOR
JAILSON COSMO
MARCOS
MICELANE
VALMIRA
INTRODUÇÃO
 A inteligência de negócios, como muitos já sabem, é
uma ferramenta importante para a tomada de
decisão estratégica, Com base nisso, empresas de
todos os tipos, portes e ramos de atividade começam
a direcionar os investimentos em projetos de
Business Intelligence (BI).
 “... mais importante do que dispor dos dados, é
necessário saber analisá-los...”
DEFINIÇÃO
Uma ferramenta que permite aos gestores de negócios
uma análise inteligente da infinidade de dados gerados
por seus diversos sistemas e processos.Um sistema de
BI pode fornecer dados relacionados
a
clientes,
estoque, recursos humanos ou informações contábeis e
muito mais utilidade do que se possa imaginar.
QUAL PORTE DE EMPRESA PODE
UTILIZAR-SE DO BI?
 E essa capacidade, independe do tamanho da
empresa que busca entender clientes e saber onde há
riscos para os seus negócios. “As necessidades de
saber, por exemplo, quem vende mais, qual produto
dá maior margem de lucro e outras informações
desse tipo, são comuns às empresas de todos os
portes”.
 As informações passam a apoiar a tomada de
decisões e, mais do que isso, indicar caminhos e
mudanças benéficas a serem seguidos e tomados por
uma empresa. BI não é novidade, a análise de dados
já acontece há muito tempo. A diferença é que agora
ela é muito usada para a tomada de decisões.
 Como o próprio nome sugere, as soluções de
Business Intelligence são adotadas para trazer
inteligência ao negócio de uma companhia.
 Elas envolvem ferramentas e sistemas desenvolvidos
para coletar e analisar dados de maneira planejada e
estratégica para a organização.
 o BI auxilia as empresas a traçarem o perfil de seus
clientes, oferecerem suporte adequado a cada um deles,
realizar pesquisas e a segmentação do mercado, fazer
análises estatísticas e inventários, entre outra infinidade de
aplicações.
 É possível ter uma visão mais ampla daquilo que se passa
com suas operações. Mais que isso, com BI é possível às
empresas fazer correções de rota antes que sejam
surpreendidas por resultados abaixo dos planejados.
Propósitos do BI
 “O BI era uma ferramenta de controle e planejamento
de médio e longo prazos, que emitia relatórios anuais
e semestrais, com base nos quais era possível fazer
planejamentos. Hoje, é muito mais pro ativo”.
 O objetivo é converter o volume de dados em
informações relevantes ao negócio, através de
relatórios analíticos.
 O objetivo é converter o volume de dados em
informações relevantes ao negócio, através de
relatórios analíticos.
VANTAGENS
 • Redução de custos com softwares;
• Redução de custos com administração e suporte;
• Redução de custos na avaliação de projetos;
• ROI (Retorno sobre investimento) mais rápido para
projetos implantados com BI;
• Maior controle e menos dados incorretos;
• Maior segurança da Informação;
• Alinhamento de informações estratégicas e
operacionais;
• Rapidez na informação para tomada de decisões
estratégicas;
• Informação consistente em vários locais dispersos;
• Vantagem competitiva.
A HISTÓRIA DO BI
 Ao contrário do que se possa imaginar, o conceito de
Business Intelligence não é recente. Fenícios, persas,
egípcios e outros povos do Oriente utilizavam esse
princípio há milhares de anos, quando cruzavam
informações obtidas junto à natureza em benefício
próprio. Observar e analisar o comportamento das marés,
os períodos de seca e de chuvas, a posição dos astros,
entre outras, eram formas de obter informações que eram
utilizadas para tomar as decisões que permitissem a
melhoria de vida de suas respectivas comunidades.
A HISTÓRIA DO BI
 O mundo mudou desde então, mas o conceito
permanece o mesmo. A necessidade de cruzar
informações para realizar uma gestão empresarial
eficiente é hoje uma realidade tão verdadeira quanto
no passado foi descobrir se a maré alta iria propiciar
uma pescaria mais abundante. Atualmente o
interesse pelo BI vem crescendo na medida em que
seu emprego possibilita às corporações realizar uma
série de análises e projeções, de forma a agilizar os
processos relacionados às tomadas de decisão.
CARACTERÍSTICAS
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Extrair e Integrar dados
Fazer uso da experiência
Analisar dados contextualizados
Trabalhar com Hipóteses
Procurar relações de causa e efeito
Transformar os registro obtidos em informações útil para o
conhecimento empresarial
 A Parti dos relatórios os gerentes tomam decisões sobre
como atuar no mercado
POR ONDE COMEÇAR?
 Empresas pequenas ou com pouca cultura tecnológica podem
começar usando algumas ferramentas de análise mais simples,
como o EIS – Executive Information Systems -, que são amigáveis e
fornecem informações gerenciais de forma rápida e eficiente.
 Outra opção são as DSS – Decision Support Systems , sistemas de
apoio à decisão que surgiram a partir dos sistemas transacionais e
utilizam modelos para solucionar problemas não estruturados.
Ambas são ferramentas que podem auxiliar as empresas a se
familiarizar com os conceitos e tecnologias relativas ao BI, e evoluir
nesse sentido aos poucos.
 O fundamental é entender que os dados precisam ser
estruturados de forma diferente do que ocorre nos
sistemas transacionais. Por isso, os especialistas no
assunto ressaltam que um dos principais pilares do BI é o
DataWarehouse (DW). Como bem define William (Bill)
Inmon, considerado o pai do DW, esse repositório nada
mais é do que um banco de dados orientado por assuntos,
não volátil (os dados não podem sofrer modificações) e
integrado. No DW há apenas a carga dos dados e a
consulta. Não há atualizações. Variável com o tempo é
outra característica inerente ao DW. Isso significa que
sempre será retratada uma situação num determinado
ponto do tempo. É como se pegássemos uma foto de uma
pessoa com um ano de idade e outra foto, dessa mesma
pessoa, aos 10 anos de idade, para então fazer uma
comparação e verificar as modificações ocorridas.
 Em termos conceituais, pode-se afirmar que um Data
Mart é um mini Data Warehouse que fornece suporte
à decisão para um pequeno grupo de pessoas – como
aos profissionais da área de marketing, ou de vendas,
por exemplo. O tempo de desenvolvimento e
implementação, assim como os investimentos
necessários, também são bem menores, em
comparação ao DW.
CASO DE USOS DO BI
 Informação é conhecimento e conhecimento é poder.
 Ser o primeiro é uma vantagem competitiva.
 Saber quais os objetivos a curto, médio e longo prazo
de sua empresa é uma necessidade. Todos devem
saber para aonde sua empresa quer chegar e como
chegar, como seu funcionário vai vender seu negócio
se ele não sabe o que vender?
 a Drogaria Araújo
 Em 2000, ao adotar o conceito de drugstore, a Drogaria Araújo, que atua na região da
Grande Belo Horizonte (MG), elevou rapidamente o número de itens produzidos de 6
mil para 18 mil. A empresa dispunha de um alto número de dados operacionais, mas
era carente de informações gerenciais que permitissem a análise do negócio. Por isso
resolveu implementar Data Marts, utilizando uma solução baseada em SQL Server
2000 com Analysis Service da Microsoft e desenvolvida pela attps Informática.
 A Drogaria Araújo conta com uma rede de lojas que comercializa não apenas
medicamentos e produtos de higiene e beleza, como também uma infinidade de
artigos de conveniência – jornal, pão, meias finas e etc, possuindo um volume de
dados que cresce cerca de 3,5 GB por mês. A empresa já havia desenvolvido um
datawarehouse, mas verificou que precisava urgentemente disponibilizar aos
gerentes, de uma forma mais precisa e rápida, informações estratégicas para o dia-adia do negócio, como a lucratividade de cada loja da rede e a participação de cada
fornecedor no resultado de vendas.
 A dificuldade de levantar esses dados fez com que a Araújo contratasse a attps
Informática, empresa parceira que já havia ministrado treinamentos para a área de
tecnologia da drograria. As duas realizaram o planejamento da plataforma de
hardware e software necessários e voltaram seus esforços para converter dados para
data warehouse, preparando a carga para essa conversão. A partir daí, iniciou-se um
processo de Business Intelligence, com o desenvolvimento de uma solução de
consultas analíticas flexível e adaptável às características do negócio, baseada no SQL
Server 2000 e em seus recursos de Analysis Services, que resultou na implementação
dos DataMarts nas áreas de Compra e Venda e na diretoria.
 Seis meses após o início do projeto a Drogaria Araújo passou a
visualizar as vantagens da tecnologia e descobriu linhas de
vendas que estavam crescendo. Outro benefício foi a depuração
dos dados que permitiu à empresa descobrir erros no sistema de
produção ainda não vistos, como por exemplo, algumas
informações incorretas. Ou seja, indiretamente a solução
provocou um acompanhamento maior da produção. Com os
DataMarts foi possível alocar melhor os recursos humanos por
loja, de acordo com a freqüência de clientes em determinado
horário. Outro grande resultado foi a possibilidade de medir as
vendas da drogaria por produto, entender o porquê deste
comportamento e poder encontrar uma nova alternativa para
corrigir o problema.
 Antes não era possível redirecionar as ações, cruzar informações
e tomar decisões conscientes porque a empresa não tinha
acesso fácil a todas as informações sobre compra e venda. Para
emitir um relatório, por exemplo, eram necessários dois dias ou
até uma semana. Atualmente, esse tipo de relatório é emitido
em minutos e disponibilizado na intranet, por email ou onde for
necessário para acesso dos interessados.
 Ao todo, a Drogaria Araújo investiu aproximadamente R$ 60 mil
entre aquisição de hardware, software e consultoria. O segundo
passo será implementar a solução na entrega em domicílio a fim de
fazer uma análise de consumo e direcionar melhor as ofertas aos
cerca de 200 mil clientes cadastrados neste serviço.
 O projeto implementado de BI trouxe como principais benefícios:
 - Exatidão nas informações necessárias à tomada de decisão para
investimentos na rede de lojas;
- Obtenção de informações precisas e atualizadas a respeito do
comportamento de promoções de venda;
- Obtenção de informações de lucratividade na rede de lojas como
um todo, permitindo o detalhamento por produto vendido, loja,
vendedor e promoção;
- Análise comparativa por períodos em relação às vendas;
- Obtenção de informações a respeito do comportamento de
vendas por produtos, permitindo maior capacidade de negociação
com fornecedores e fabricantes;
- Satisfação da alta administração no que diz respeito ao pronto
atendimento na demanda de informações;
- Conferência e acertos de dados, devido a visibilidade maior das
informações, permitindo correções dos sistemas OLTP.
 SBT adere a Business Intelligence
 Os cerca de 80 gestores do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão),
segunda maior emissora de TV do país, com 5 mil funcionários e
105 emissoras filiadas que cobrem 95% do território nacional,
estavam acostumados a usar planilhas eletrônicas, mas cada
qual a sua maneira e com seus números. Para garantir o acesso a
informações atualizadas e consistentes, a equipe de TI da
emissora sugeriu uma solução de Business Intelligence (BI), no
final de 2005. Mas o que se viu foi uma resistência forte ao
projeto por parte dos diretores e analistas do departamento
comercial. Nada tinha a ver com tecnologia, mas com uma
insegurança para enfrentar mudanças na forma de trabalho.
"Esses funcionários passavam dias inteiros inserindo dados nas
planilhas e faziam de duas a três horas extras em período de
balanço para conseguir dar conta do recado. Quando dissemos
que o trabalho seria feito online, sem necessidade de digitar os
números, muitos ficaram com medo de perder a função", diz
Nelson Carpinelli, gerente de TI do SBT.
 Para integrar os gestores no conceito de BI, a equipe de TI criou um
programa de gestão de mudança, com treinamento e palestras sobre as
vantagens que o comprometimento deles com o projeto trariam. "Por duas
semanas, fizemos com que os usuários mais resistentes comprassem o
projeto, pois eles entenderam que seu papel seria mais estratégico para a
companhia", afirma Carpinelli. Outra barreira encontrada na fase inicial do
projeto foi perceber que ainda havia desconfiança em relação ao conceito
de BI, devido a uma tentativa anterior de implementação, também na área
comercial, mas que não tinha dado certo. Segundo Carpinelli, faltou na
época um patrocinador forte para a iniciativa, e o projeto envolvia o uso de
uma ferramenta específica, em vez do conhecido Excel. Desta vez, a solução
para centralizar as informações de apoio às decisões de negócio seria
implementada com uma modificação de banco de dados, mas não de
interface, que continuou a ser a do pacote Office, da Microsoft. "Os
diretores não queriam abrir mão das planilhas eletrônicas. Mas conseguimos
provar que o BI resultaria num modelo integrado das bases de informação, o
que é mais confiável", diz Carpinelli. Na sua opinião, ter adotado o
framework de BI da Microsoft foi um dos pontos fortes do projeto, pois
tornou o uso do sistema mais simples para o usuário final. Outra vantagem
foi a economia, já que não houve a necessidade de comprar software. Os
custos ficaram restritos à implementação. "Não tivemos gastos com
ferramentas, só com consultoria. Se fosse uma solução de mercado,
teríamos gasto 70% mais", diz Carpinelli.
 Data mart
 Internamente, a equipe de TI do SBT, formada por 12 profissionais,
desenvolveu uma arquitetura de data marts incrementais em vez de
um datawarehouse tradicional. "Era preciso gerar confiança nos
números do sistema. Então, implantamos pequenos BIs, gerando
um grande banco de dados com informações úteis", diz Carpinelli.
 A emissora do Grupo Silvio Santos contratou a consultoria Pro IT
para implantar o portal comercial, baseado no conceito de Business
Intelligence. O projeto, dividido em dois módulos, foi denominado
Síndrome de BI. Na primeira etapa, o Sistema Gerencial de Vendas
levou dois meses para entrar em funcionamento. Com ele os
diretores conseguem acompanhar as vendas de espaço de mídia e
de patrocínios, comparando-as com as metas de resultados
estabelecidas pela organização. Por sua vez, o Sistema de
Informações de Mercado, que levou quatro meses para começar a
operar, permite que os dados internos sejam comparados com
várias fontes de mercado. Segundo Carpinelli, essa ferramenta
trouxe agilidade à distribuição de informações importantes para o
negócio. "A tomada de decisões estratégicas ficou mais rápida.
Antes, era preciso enviar um e-mail para cada gestor, esperar a
resposta e aí sim tomar as decisões. Hoje, como a ferramenta é
online, todos os diretores e gerentes têm acesso aos dados em
tempo real e de uma só vez", afirma Carpinelli.
 A segurança também foi levada em consideração pelo SBT
na hora de aderir ao BI. Muitas das informações comerciais
que circulam nas planilhas são confidenciais. Quando os
números eram trabalhados de forma descentralizada não
era possível assegurar o sigilo. Agora, os 80 gestores da
empresa que utilizam o BI precisam digitar senhas para
entrar no portal comercial. "No fundo, o BI gerou um
redesenho dos processos de decisão", afirma Carpinelli.
 INFRA-ESTRUTURA DE TI
 SERVIDORES: 150 máquinas
 SISTEMA OPERACIONAL: Windows
 ERP: Oracle
 BANCO DE DADOS: Oracle e SQL Server
 EQUIPE DE TI: 12 profissionais
 USUÁRIOS DO BI: 80 pessoas
BIBLIOGRAFIAS
 http://www.tiagocurcio.com
 http://info.abril.com.br
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